MAPEAMENTO COMO FOMENTADOR DE ARRANJOS INSTITUCIONAIS PARA GESTO

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MAPEAMENTO COMO FOMENTADOR DE ARRANJOS INSTITUCIONAIS PARA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Autor(a): Rudá Adolpho

MAPEAMENTO COMO FOMENTADOR DE ARRANJOS INSTITUCIONAIS PARA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Autor(a): Rudá Adolpho Conti Gonçalves de Carvalho E-mail: rudaadolpho@hotmail. com Polo: UFES Orientadora: Gisele Girardi Justificativa / Motivação: A cada mudança de administração, seja em âmbitos federais, estaduais, comitês ou locais, novos arranjos podem ser criados, integrando diferentes atores e contextos na discussão do setor de recursos hídricos. Isto demostra a possibilidade de novos arranjos a partir de possíveis percepções de demandas. No entanto estas demandas devem ser elencadas com fundamentos em bases sólidas que neste presente trabalho são fixadas aos mapeamentos participativos. Área de Estudo: Localizada na região centro-oeste do Estado do Espírito Santo, na divisa com o Estado de Minas Gerais, a bacia hidrográfica do Rio Guandu possui uma área de drenagem de aproximadamente 2. 145 km² e abrange quatro municípios: Afonso Cláudio, Baixo Guandu, Brejetuba e Laranja da Terra. Objetivos: • Objetivo geral: – Identificar e avaliar as possibilidades de utilização de mapeamentos participativos como instrumento de fomento para arranjos institucionais para gestão de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do Rio Guandu no Espirito Santo. • Objetivos específicos: – Sistematizar a relação entre mapeamentos e recursos hídricos. – Elaborar e validar um roteiro metodológico para utilização destes mapeamentos. Metodologia: Figura 1: Mapa destacando a localização da Bacia do Rio Guandu, áreas urbanas e municípios. Fonte: AGERH. Resultados e Discussões Neste estudo, serão avaliadas as formas de mapeamento participativo e os diferentes arranjos internos dos comitês, para a elaboração de um roteiro metodológico de aplicação à gestão de recursos hídricos. A validação do roteiro será realizada no Bacia do Rio Guandu, contudo espera-se que este possa ser reproduzido e aplicado em outras realidades. Considerações Finais Com este trabalho, é esperado que os mapeamentos participativos delimitem os elementos centrais no gerenciamento dos recursos hídricos sendo possível modificar ou elaborar formas de interação, tornando-as vantajosa ao local, atores e instituições, podendo até acrescentar agentes não integrados anteriormente nestes arranjos. Bibliografia AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Cadernos de Capacitação em Recursos Hídricos – Volume 02: O Comitê de bacia hidrográfica, prática e procedimento. Brasília, 2011. 81 p BRASIL. Lei Nº 9. 433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. CHAMBERS, R. Participatory Mapping and Geographic Information Systems: Whose Map? Who is Empowred and Who Disempowred? Who Gains and Who Loses? The Electronic Journal of Information Systems in Developing Countries. v. 25, n. 2, 2006, p. 1 – 11. NATIONAL OCEANIC AND ATMOSPHERIC ADMINISTRATION (NOAA). Stakeholders engagement strategies for participatory mapping. NOAA Coastal Services Center, Chalerstone, 2009. 21 p. ProfÁgua – Mestrado Profissional em Rede Nacional de Gestão e Regulação de Recursos Hídricos UFES - Universidade do Federal do Espirito Santo Av. Fernando Ferrari, 514 - Goiabeiras, Vitória - ES, 29075 -910 http: //www. profagua. ufes. br - pos. profagua@ufes. br