Manejo do Mosaico Dourado e Mofo Branco no
Manejo do Mosaico Dourado e Mofo Branco no Feijão Marlus Marra C. Pinheiro
Sumário �Mosaico Dourado e Mofo Branco no Feijoeiro: �Histórico; �Ciclo do vetor/ Ciclo do patógeno; �Sintomatologia; �Manejo e controle.
Mosaico Dourado no Feijão �Histórico: � 1965 primeiro relato no Brasil; �Expansão da soja, algodão e outras hospedeiras; �Patógeno: Bean golden mosaic virus (BGMV); �Vetor: Bemisia tabaci; �Hospedeiro: Phaseolus vulgaris.
Ciclo do inseto Fonte: Biobest Biological Systems, 2016.
Características do inseto �Vento como disseminador; �Colonização da parte abaxial da folha; �Hemimetábolo; �Danos diretos e indiretos; �“Amendoim Bravo”. Fonte: Amtecbioagrícola, 2010.
Sintomatologia �Sinais X Sintomas; �Trifólios encarquilhados ou curvados para baixo. Fonte: Gabriel Castilho, 2016.
Sintomatologia �Clareamento ou clorose das nervuras. Fonte: Agrolink, 2017.
Principais grupos químicos �Neonicotinoide: �Agonista da Acetilcolina; �Hiperexcitabilidade do sistema nervoso central; �Piriproxifen (juvenóides): �Agonista do Hormônio juvenil; �Inseto permanece na fase larval; �Deve ser aplicado no momento de sensibilidade ao hormônio.
Alternativas de controle �Uso de cultivares resistentes ou tolerantes: �IAPAR 57, IAPAR 65, IAPAR 72 e Onix (seca); �Escolha de época de plantio; �Plantio intercalares ou entre faixas de outras espécies; �Uso de armadilhas amarelas; �Controle biológico, Beauveria bassiana; �Longos períodos chuvosos.
Mofo Branco no Feijão �Histórico: �Primeira ocorrência 1921 (batata); �Primeiro estudo publicado no Brazil 1964; �Primeiro caso de destruição total safra 1976/1977 Ponta Grossa-PR; �Doença secundária até 2007.
Mofo Branco no Feijão �Sclerotinia sclerotiorum: �Necrotrófico ou biotrófico? �Estrutura de sobrevivência; �Condições climáticas favoráveis: � Temperatura: 5°C até 30°C; � Alta UR ≥ 90% ; � Lâmina d’água. Fonte: Murillo Lôbo, 2018.
Relação patógeno-hospedeiro , 2018.
Sintomatologia �Anasarca. Fonte: Murillo Lôbo, 2018.
Sintomatologia �Lesões cloróticas e posteriormente necróticas. Fonte: Arfaoui et al. , 2018.
Sintomatologia �Presença de micélio com aspecto cotonoso. Fonte: Murillo Lôbo, 2018.
Manejo �Espaçamento e densidade de plantas; �Época de plantio; �Controle biológico; �Controle químico.
Espaçamento e densidade de plantas Fonte: scielo, 2011.
Espaçamento e densidade de plantas 10 Fonte: scielo, 2011. 20 30 40 50 60 (cm)
Época de plantio �Evitar os cultivos outono-inverno em áreas com histórico de mofo-branco; �Em regiões onde o mosaico-dourado não é grande problema, realizar o plantio de janeiro-março; �Segunda quinzena de julho, período de florescimento em temperaturas crescentes.
Controle biológico �Aplicação de Trichoderma: � 1 L/ha de formulação com 2. 10⁹ esporos; �Temperaturas acima de 25°C; �Conothyrium minitans (20 a 22°C); �Clonostachys rósea; �Bactérias: �Bacillus spp; �Pseudomonas spp; �Streptomyces spp.
Importância da palhada �Urochloa ruziziensis. Fonte: scielo, 2009.
Controle químico �Baixa eficiência; �Fenilpirinidilamina: �Atua na mitocôndria; �Está presente em vários produtos; �Estudo realizado de 1997 até 2006: �Aumento de produtividade, em média 38, 9%.
Manejo do Produtor �Spot: a partir do início �Produtor: do florescimento e �Spot: preventivo, antes repetir caso necessário. do fechamento das ruas. �Bula: Fonte: Artesp, 2018.
Manejo do Produtor �Bula: �Produtor: �Approve: na condição �Approve: quando detectada a presença. preventiva ou nos primeiros sinais da doença. Fonte: Lovemondays, 2018.
Obrigado! Marlus Marra C. Pinheiro marlusagroo@gmail. com
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