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LOGO Educar para todos e para cada um. . . ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO SUBSECRETÁRIOS

LOGO Educar para todos e para cada um. . . ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO SUBSECRETÁRIOS Goiânia, maio de 2010

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Os níveis, etapas e modalidades da Educação Nacional Níveis Educação Básica Etapas modalidades Ed.

Os níveis, etapas e modalidades da Educação Nacional Níveis Educação Básica Etapas modalidades Ed. Infantil (0 a 5 anos) Ensino Fundamental (6 a 14 anos) Ensino Médio (15 a 17 anos) Graduação Educação Superior Licenciatura Bachalerado Sequencial Tecnólogo Lato sensu especialização Pós graduação Stricto Sensu Mestrado e Doutorado Educação de Jovens e Adultos (EJA) Educação Profissional Educação à Distância (Ea. D) Educação Especial

Educação Especial v. Modalidade da educação nacional decorrente dos níveis de educação básica e

Educação Especial v. Modalidade da educação nacional decorrente dos níveis de educação básica e superior para atender os alunos com deficiência, com transtornos globais de desenvolvimento e alunos com altas habilidades/superdotação, perpassa todas as modalidades, as etapas e os níveis. www. themegallery. com Company Logo

Educação para o deficiente através do corpo Paradigma Corporeidade da pessoa com deficiência Visão

Educação para o deficiente através do corpo Paradigma Corporeidade da pessoa com deficiência Visão mística e sobrenatural (deficiência entendida como castigo divino ou manifestação da divindade) O deficiente é um ser subhumano: mostro, demônio, anjo. O deficiente é um ser humano castigado pelo pecado, desgraçado, nocivo. O deficiente é uma ameaça. O deficiente é um ser disforme História antiga (Roma e Grécia) e idade média Elizabete Cristina Costa-Renders, Educação e Espiritualidade – pessoas com deficiência Sua invisibilidade e emergência, Paulus, 2009, página 76. www. themegallery. com Company Logo

Educação para o deficiente através do corpo Paradigma Corporeidade da pessoa com deficiência Segregação

Educação para o deficiente através do corpo Paradigma Corporeidade da pessoa com deficiência Segregação terapêutica O deficiente é um ser defeituoso, anormal, nocivo. O deficiente é uma ameaça. O deficiente é um paciente a ser curado ou melhorado. O deficiente é um ser incompleto (deficiência entendida como castigo patologia e anormalidade, sendo uma condição imutável) Idade Moderna Elizabete Cristina Costa-Renders, Educação e Espiritualidade – pessoas com deficiência Sua invisibilidade e emergência, Paulus, 2009, página 76. www. themegallery. com Company Logo

Educação para o deficiente através do corpo Paradigma Corporeidade da pessoa com deficiência Integração

Educação para o deficiente através do corpo Paradigma Corporeidade da pessoa com deficiência Integração A pessoa com deficiência é um ser especial. A pessoa com deficiência precisa se adaptar à sociedade. A pessoa com deficiência tem direito ao convívio social segundo a sua capacidade A incapacidade é um problema da pessoa com deficiência. A pessoa com deficiência é um ser completo. (deficiência entendida como limitação e incapacidade) Idade Contemporânea Elizabete Cristina Costa-Renders, Educação e Espiritualidade – pessoas com deficiência Sua invisibilidade e emergência, Paulus, 2009, página 76. www. themegallery. com Company Logo

Educação para o deficiente através do corpo Paradigma Corporeidade da pessoa com deficiência Inclusão

Educação para o deficiente através do corpo Paradigma Corporeidade da pessoa com deficiência Inclusão A pessoa com deficiência é um ser humano diferente, que faz parte do todo social. A pessoa com deficiência tem direito a locomover-se, comunicar -se e ser respeitada em sua diferença. A incapacidade é um problema de todos, manifesto nas desvantagens sociais (barreiras arquitetônicas, comunicacionais e atitudinais). A pessoa com deficiência é um ser completo. (deficiência entendida como diferença) Idade Contemporânea Elizabete Cristina Costa-Renders, Educação e Espiritualidade – pessoas com deficiência Sua invisibilidade e emergência, Paulus, 2009, página 76. www. themegallery. com Company Logo

O que é inclusão? . . . Desafio de fazer a escola, a didática

O que é inclusão? . . . Desafio de fazer a escola, a didática e a pedagogia v v se modificar para acolher o outro e garantir o direito dos alunos a: Uma educação que é planejada, decidida, assumida por seu pais ou responsáveis e por professores dedicados, que participam ativamente da vida escolar; Aprender em um ambiente escolar que responda adequadamente a diferentes estilos de aprendizagens, habilidades e interesses; Um currículo escolar que apóie diferenças culturais e sociais; Um corpo comum de conhecimento e a oportunidades de adquirir habilidades e conceitos, de acordo com seus interesses; www. themegallery. com Company Logo

O que é inclusão. . . v Freqüentar uma escola que seja atraente, justa

O que é inclusão. . . v Freqüentar uma escola que seja atraente, justa e livre de preconceitos; v Professores que tenham altas expectativas com relação a todos os alunos e que enfrentam os desafios inerentes a uma educação aberta à diversidade; v Uma avaliação de seu progresso acadêmico que seja abrangente e que valorize seus talentos e potencial de aprendizagem; v Uma ampla gama de serviços de apoio, que atendam às suas necessidades individuais. www. themegallery. com Company Logo

EDUCAÇÃO INCLUSIVA É a oportunidade e o direito que tem todos os alunos e

EDUCAÇÃO INCLUSIVA É a oportunidade e o direito que tem todos os alunos e alunas de acessar e desenvolver uma aprendizagem de qualidade, sem discriminação, respeitando a diversidade aceitando as interfaces no marco de uma cultura inclusiva em constante construção, que assegure a participação e o desenvolvimento de todos os integrantes de uma comunidade educativa. (Grupo de consultores do Projeto “Educar na Diversidade nos Países do Mercosul”, 200104)

Decreto 6. 571/2008 � Art. 1º § 1º Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto

Decreto 6. 571/2008 � Art. 1º § 1º Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular.

Decreto 6. 571/2008 Art. 2 o São objetivos do atendimento educacional especializado: I -

Decreto 6. 571/2008 Art. 2 o São objetivos do atendimento educacional especializado: I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular aos alunos referidos no art. 1º; II - garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular; III - fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e IV - assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis de ensino.

O FUNDEB em Dobro Art. 6 o O Decreto no 6. 253, de 13

O FUNDEB em Dobro Art. 6 o O Decreto no 6. 253, de 13 de novembro de 2007, passa a vigorar acrescido do seguinte artigo: “Art. 9 o-A. Admitir-se-á, a partir de 1 o de janeiro de 2010, para efeito da distribuição dos recursos do FUNDEB, o cômputo das matriculas dos alunos da educação regular da rede pública que recebem atendimento educacional especializado, sem prejuízo do cômputo dessas matrículas na educação básica regular. � Parágrafo único. O atendimento educacional especializado poderá ser oferecido pelos sistemas públicos de ensino ou pelas instituições mencionadas no art. 14. ” (NR)

O que é o FUNDEB? � Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica e valorização

O que é o FUNDEB? � Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica e valorização do magistério criado pela Lei Federal 11. 494/2007, regulamentado pelo Decreto no 6. 253/2007. � 20% da Receita dos entes federados: Estados e Municípios. �Valor per capita apurado a partir do CENSO ESCOLAR – Valor é nacional e estabelecido por decreto.

Aplicação do valor v 20% da receita, ou seja, de cada R$: 100, por

Aplicação do valor v 20% da receita, ou seja, de cada R$: 100, por exemplo, arrecadados por estados e municípios R$: 20, 00 devem ser gastos com a educação básica, sendo no mínimo 60% para o pagamento de professores e o restante com reforma e construção de escolas, formação de professores e aquisição de equipamentos. v Fiscalização pelo conselho específico.

O valor per capita do FUNDEB v Valor normal: R$: 1. 415, 97 ano

O valor per capita do FUNDEB v Valor normal: R$: 1. 415, 97 ano 2010 v Valor para o aluno com deficiência: R$: 1. 699, 16, ou seja, 1. 2 do Fundeb. v Valor em dobro R$: 3. 398, 32 se tiver matrícula na rede regular e receber atendimento educacional especializado.

AEE – Nota Técnica n. 9/2010 MEC *O poder público deve assegurar às pessoas

AEE – Nota Técnica n. 9/2010 MEC *O poder público deve assegurar às pessoas com deficiência o acesso a um sistema educacional inclusivo em todos os níveis; *A deficiência é um conceito em evolução, que resulta da interação entre as pessoas com uma limitação física, intelectual ou sensorial e as barreiras ambientais e atitudinais que impedem a sua plena e efetiva participação na sociedade; *Os sistemas de ensino devem garantir o acesso ao ensino regular e a oferta do atendimento educacional especializado aos alunos público alvo da educação especial: alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; *A educação especial é uma modalidade de ensino transversal aos níveis, etapas e modalidades, que disponibiliza recursos e serviços e realiza o atendimento educacional especializado, de forma não substitutiva à escolarização; Company Logo

AEE – Nota Técnica n. 9 – mec seesp *Considera-se atendimento educacional especializado o

AEE – Nota Técnica n. 9 – mec seesp *Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular; *O atendimento educacional especializado deve ser ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de atendimento educacional especializado. www. themegallery. com Company Logo

A prática do AEE

A prática do AEE

1º - O Professor de Recursos toma conhecimento das dificuldades do aluno no contexto

1º - O Professor de Recursos toma conhecimento das dificuldades do aluno no contexto escolar.

2º - O Professor do Recursos identifica os diversos aspectos relacionados ao desenvolvimento e

2º - O Professor do Recursos identifica os diversos aspectos relacionados ao desenvolvimento e a aprendizagem do aluno, os quais podem ou não estar associados à natureza das suas dificuldades.

Quais as potencialidades do aluno para aprendizagem e para interação na sala de aula?

Quais as potencialidades do aluno para aprendizagem e para interação na sala de aula? Qual é a natureza de sua dificuldade ? Será necessário o uso de instrumentos ou recursos para auxiliá-lo na sua aprendizagem?

Em que situações em sala de aula o aluno demonstra maior interesse envolve na

Em que situações em sala de aula o aluno demonstra maior interesse envolve na atividade? Em que situações ele demonstra maior agitação e falta de atenção e concentração?

3º - Elaboração do Plano de AEE Resulta das escolhas do professor quanto aos

3º - Elaboração do Plano de AEE Resulta das escolhas do professor quanto aos recursos, equipamentos, apoios mais adequados para que possam eliminar as barreiras que impedem o aluno de ter acesso ao que lhe é ensinado na sua turma da escola comum, garantindo-lhe a participação no processo escolar e na vida social em geral.

Funções do Professor de Recursos v Organizar situações que favoreçam o desenvolvimento do aluno;

Funções do Professor de Recursos v Organizar situações que favoreçam o desenvolvimento do aluno; v Produzir materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as necessidades específicas desses alunos; v Promover a inclusão e interação do aluno na sala de aula do ensino regular.

Áreas de Atendimento 1ª área: Comunicação e Códigos. ü Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS);

Áreas de Atendimento 1ª área: Comunicação e Códigos. ü Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS); ü Português para surdos; ü Sistema Braille/Soroban; ü Linguagem oral e Leitura/Escrita. 2ª Área: Funções Mentais Superiores (FMS) atenção, consciência, memória e linguagem.

3ª Área: Enriquecimento Curricular – Altas habilidades/superdotação. 4ª Área: Tecnologias Assistivas ü Comunicação aumentativa

3ª Área: Enriquecimento Curricular – Altas habilidades/superdotação. 4ª Área: Tecnologias Assistivas ü Comunicação aumentativa e alternativa; ü Acessibilidade ao computador (ou Informática acessível); ü Orientação e mobilidade; ü Adequação postural; ü Órteses e próteses; ü Atividades de vida diária, entre outras.

v 5ª Área: Arte ü Artes cênicas; ü Artes plásticas; ü Música; ü Dança;

v 5ª Área: Arte ü Artes cênicas; ü Artes plásticas; ü Música; ü Dança; ü Literatura (poesia e prosa) e outros.

Nos CAEEs v Atendimento Educacional Especializado (AEE); v Projeto Re-Fazer; v Projeto ASI –

Nos CAEEs v Atendimento Educacional Especializado (AEE); v Projeto Re-Fazer; v Projeto ASI – Autonomia, Socialização, Interação; v Projeto FIT – Formação Inicial de Trabalhadores.

O AEE oferecido pelos CAEEs deverá ocorrer no contraturno (da escola regular) com carga

O AEE oferecido pelos CAEEs deverá ocorrer no contraturno (da escola regular) com carga horária mínima semanal correspondente a um período escolar, acompanhado por cronograma de distribuição elaborado pelo centro.

ü O encaminhamento dos alunos: Equipe multiprofissional da Subsecretaria em concordância com o grupo

ü O encaminhamento dos alunos: Equipe multiprofissional da Subsecretaria em concordância com o grupo gestor, professor de recursos e família.

üAtendimento individual ou em grupo; ü Agrupamentos por área; üGrupos de, no máximo, 6

üAtendimento individual ou em grupo; ü Agrupamentos por área; üGrupos de, no máximo, 6 alunos.

“(. . . ) O papel que desempenha uma deficiência no começo da vida

“(. . . ) O papel que desempenha uma deficiência no começo da vida de um sujeito não é de ser o centro inevitável de seu desenvolvimento, mas pelo contrário, a força motriz de seu desenvolvimento. O cérebro dos primeiros anos de vida é de tal flexibilidade e plasticidade que só uma profunda e errada abordagem clínica negaria todo o potencial de compensação que se reúne na direção contrária ao déficit”. Skliar, Carlos. Educação & Exclusão. Abordagens sócioantropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.

Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça

Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu. [ Luís Fernando Verissímo ]

LOGO “Não te deixes destruir. . . (. . . ) Recria tua vida,

LOGO “Não te deixes destruir. . . (. . . ) Recria tua vida, sempre. Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça. (. . . )” Coralina – Aninha e suas pedras

LOGO Professor Sebastião Donizete de Carvalho Coordenador de Ensino Especial da SEDUC-GO Conselheiro do

LOGO Professor Sebastião Donizete de Carvalho Coordenador de Ensino Especial da SEDUC-GO Conselheiro do Conselho Estadual de Educação donizetecarvalho@gmail. com donizete. carvalho@seduc. gov. br (62) 3201 -3118