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Linguagens, Códigos e suas Tecnologias - Arte Ensino Fundamental, 6° Ano DANÇA - Diversidade na dança: técnicas corporais dos povos

E COMO ELES . . . CANTAM? Imagens: (a) Huchuansong / Creative Commons Attribution-Share Alike 3. 0 Unported license; (b) FALCON-MAN / public domain; (c) Steve Evans / Creative Commons Attribution 2. 0 Generic licence; (d) Marie-Lan Nguyen / Creative Commons Attribution 2. 5 Generic license. ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS IDENTIFIQUE DE QUAIS PAÍSES SÃO ESSAS PESSOAS? . . . VIVEM? . . . DANÇAM?

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS A DANÇA As linguagens artísticas expressam as emoções e sentimentos humanos desde o princípio da humanidade. A arte da dança, na antiguidade, assim como a música, o teatro, teve uma finalidade, objetivando exprimir a sua alegria, sua religiosidade, agradando os deuses em rituais e cultos, para obtenção de energias positivas a seu favor: boa colheita, caça, chuva, saúde, abrandar a fúria da natureza, atribuindo à dança um poder quase mágico, sendo considerada a mais antiga manifestação artística criada pelo homem, pois antes de falar, ele dançou. PRÉ HISTÓRIA A dança foi uma das primeiras formas de expressão artística e pessoal. Pinturas de dançarinos foram encontradas em paredes de cavernas na África e no sul da Europa na pré-história. Estas pinturas podem ter mais de 20 mil anos. As cerimônias religiosas que combinavam dança, música e dramatizações, provavelmente desempenharam um papel importante na vida do homem pré-histórico. Imagem: Vicens / Licencia de Documentación Libre GNU.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS DANÇA PRIMITIVA PRÉ HISTÓRIA Como tudo que era desenhado tinha caráter sagrado, presume-se que esta era uma dança sagrada. O giro, mesmo nesses homens pré-históricos, provocava sensação de vertigem e uma espécie de desapossamento de si mesmo, o que nos leva a acreditar que essa dança era uma forma de "entrar em contato com os espíritos ou qualquer entidade 'superior' Essa era a dança participativa: o homem participava dos rituais. Surge um esboço de classe sacerdotal, que vai "supervisionar" os rituais de dança, não os deixando ao acaso das inspirações individuais. A dança deixa de ser participativa para se tornar representativa: o homem deixa de entrar em contato com os espíritos para começar a representar os mitos e os Deuses Imagem: LRBurdak / Licença GNU de Documentação Livre.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS DANÇA NO EGITO A dança representativa utiliza máscaras e, ao contrário de sua antecessora, ( primitiva), é feita em grupo. São danças de roda e em filas, e seus participantes se encontram, na maioria das vezes, de mãos dadas. A dança evoluiu com a humanidade e reflete seus sentimentos e os costumes dos povos. NO EGITO Pode-se ver os registros, através da História da Arte, na leitura de gravuras, pinturas, esculturas, objetos. . Imagem: Ägyptischer Maler Um v 1400. Chr. / Mural de um túmulo em Tebas / British Museum / dominio público.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS ___ As danças folclóricas normalmente retratam os costumes ou rituais de certa região e por isso são utilizadas roupas diferentes das de dança do ventre clássica. DANÇA DO VENTRE As mulheres dançavam em referência às deusas, com movimentos ondulatórios e batidas de quadril, reverenciando a criação, a fertilidade em homenagem à vida. Imagem: Andres Arranz / Shakira, 2008 / Creative Commons Attribution 2. 5 Generic license. DANÇA NO EGITO

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS Os romanos conquistaram a Grécia em 197 a. C. e adquiriram grande parte cultura grega, Com a inclusive a dança. Os artistas romanos dançavam e faziam números de acrobacia e pantomima mágica. Alguns romanos importantes, apesar da popularidade da dança, a desaprovavam. Cícero, o grega, famosodança orador dizia: "Nenhumdramática homem dança, sem a menos que esteja louco ou embriagado". Dos séculos VII ao em VI a. C. , a dança era praticada como rito religioso, de origem agrária. Mais palavras, conhecido era otempo ritual - o Saliano: uma dança guerreira, praticada na primavera, em honra de pouco Marte. Roma já havia. . . Remetia a rituais que garantiam a perenidade de Roma, utilizando-se de escudos sagrados seria assim que eram. Não guardados para esses eventos. essaera frase? Da Essa dança um Tripudium, uma dança em três tempos. forma que estáque simbolizava o rapto das sabinas, e as BELLICRESPPA, danças realizadas mês de maio, com o objetivo de pedir aos colocada, no a ideia deuses boas A dança começou a ser está colheitas. solta. aceita na vida pública do cidadão romano; rapazes e moças começaram a frequentar a escola para aprenderem a dançar. Estadistas hostilizaram e fecharam as escolas que ensinavam dança às crianças de boa família. Com a pantomima grega, dança dramática sem palavras. Em pouco tempo Roma já havia erguido seu próprio teatro com capacidade para 20 mil pessoas. Imagem: Joseolgon / Creative Commons Attribution. Share Alike 3. 0 Unported license. DANÇA ROMANA

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS DANÇA NA GRÉCIA Imagem: Léonard Agathon van Weydevelt / The Dancer, 1900 / Walters Art Museum / public domain. Imagem: Dvortygirl / GNU Free Documentation License. As esculturas gregas são a presença marcante da representação e diversidade da dança. Eram as danças gregas principais: A Pírrica e a Cíclica.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS DANÇA NA GRÉCIA A dança mirandesa dos paulitos teria origem na dança pírrica dos Gregos, mas manifesta também vestígios de danças populares do sul da França e na dança das espadas dos Suíços na idade média. Seriam os responsáveis pela propagação da dança pírrica nesta região. Na dança pírrica, os dançantes, com armas e escudos de pau, simulavam o ataque e a defesa na batalha, usavam túnicas vermelhas, cinturões guarnecidos de aço e os capacetes dos músicos eram emplumados. Os bailadores colocavam-se em duas filas e dançavam ao som de flauta. Imagem: Mário Pires - Retorta. Net de Portugal / Creative Commons - Atribuição - Partilha nos Mesmos Termos 2. 0 Genérica.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DANÇA NA INDONÉSIA As danças indonésias dividem-se em dois gêneros distintos, concretamente as danças da Corte e as danças folclóricas, referidas à Préhistória, à tradição hinduísta e budista e ainda relativa à era do Islão. Os seus trajes conferem um colorido muito peculiar que harmoniza com a graciosidade das suas coreografias dominadas pelos suaves movimentos orientais envolvidos numa sonoridade muito característica. DANÇAS: LENGGAN, TOR-TOR , YOSPAN, PIRING, GANJEN, JAIPONGAN, GELENG, ETC. Imagem: Yves Picq http: //veton. picq. fr / GNU Free Documentation License. DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS DANÇA GELENG - Acompanhada de música executada num tambor rapai, esta dança tem como principal objetivo difundir os ensinamentos islâmicos e ensinar a sociedade a viver em harmonia. Os movimentos são idênticos aos da dança Saman, embora aqui cada bailarino empunhe um tambor. O bailado é acompanhado de uma canção alusiva aos ensinamentos islâmicos e o ritmo evolui em quatro fases: lento, rápido, muito rápido e imóvel, correspondentes às decisões da vida, à luta contra as más influências, ao caos, para terminar na imobilidade total.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS A história do ballet começou há 500 anos atrás na Itália. Balé (do francês Ballet) é o nome dado a um estilo de dança que se originou nas Cortes da Itália renascentista durante o século XV, e que atinge o auge de sua popularidade quase 100 anos mais tarde através do rei Luiz XIV, rei com 5 anos de idade, o qual amava a dança e tornou-se um grande bailarino. Este rei fundou, em 1661, a Academia Real de Ballet e a Academia real de Música e, 8 anos mais tarde, a escola Nacional de Ballet. O balé é um tipo de dança influente a nível mundial que possui uma forma altamente técnica e um vocabulário próprio. Este gênero de dança é difícil de dominar e requer muita prática. Ele é ensinado em escolas próprias em todo o mundo, que usam suas próprias culturas e sociedades para informar esse tipo de arte. As diferentes técnicas de balé, entre elas mímica e atuação, são coreografadas e realizadas por artistas formados e também acompanhadas por arranjos musicais (geralmente de orquestra mas, ocasionalmente, vocal). Desenvolveu-se ainda mais na Inglaterra, Rússia e França como uma forma de dança de concerto. Imagem: Auguste Renoir / Ballettänzerin, 1874 / National Gallery of Art / public domain. ITÁLIA - BALLET

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS ITÁLIA - BALLET A sua forma mais conhecida é o balé romântico ou "Ballet Blanc", que valoriza a bailarina em detrimento de qualquer outro elemento, focando no trabalho de pontas, fluidez e movimentos acrobáticos precisos. Esta forma utiliza como figurino o convencional tutu francês de cor branca. Os princípios básicos do balé são : postura ereta ; uso do en dehors (rotação externa dos membros inferiores), movimentos circulares dos membros superiores, vertica-lidade corporal, disciplina, leveza, harmonia e simetria, Demi plie e o Grand plie, etc. Atualmente existem várias outras modalidades de balé, entre elas: balé expressionista, neoclássico e modalidades que incorporam elementos da dança moderna. BALLET Como todas as artes, a dança é fruto da necessidade de expressão do homem. Se a arquitetura veio da necessidade de morar, a dança, provavelmente, veio da necessidade de aplacar os deuses ou de exprimir alegria por algo concedido. Aprecie o vídeo -Técnica de Ballet http: //www. youtube. com/watch? v=G_1 e. SI 5 zp 7 M&feature=related Imagem: Scillystuff / GNU Free Documentation License.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS ITÁLIA - BALLET O professor Pierre Beauchamp foi quem criou as cinco posições dos pés, que se tornaram a base de todo aprendizado acadêmico do Ballet clássico. A dança se tornou uma profissão e os espetáculos de ballet foram transferidos Falta de salões para teatros. coerência e Ocoesão textual. francês, Mauris Petipa, coreografou célebres ballets, todos muito longos, reveladores dos maiores talentos de uma companhia, variações brilhantes para os Quem criou? bailarinos principais e um grande pas-de-deux para primeira bailarina e seu partner. Mauris ou Sempre trabalhou os compositores e foi Tchaikowsky que ele criou três dos mais Tchaikokwsky? importantes ballets do mundo: a "Bela Adormecida", o "Quebra-Nozes" e o "Lago dos Cisnes". A dança, ainda clássica, incorporou os ideais modernos. Através desses grupos, das concepções coreográficas de Balanchine, Fokine e Nijinsky, de bailarinas revolucionárias e marcantes como Anna Pavlova. O último momento marcante da origem do balé ocorreu no século XIX, quando a italiana Marie Taglioni foi a pioneira a dançar na ponta dos pés, hoje o movimento mais identificado com o balé clássico. Ideia solta.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS A Deusa chinesa de amor e compaixão ocupa um lugar especial não só no budismo, mas na cultura chinesa como um todo. É chamada de Guanyin de Mil Mãos e Mil Olhos, que significam a proteção universal à vida e os mil olhos, que ficam nas palmas das mil mãos, observam todo o mundo. Sua estátua, que inspirou a produção desta apresentação, começou a ser amplamente ofertada pela população na dinastia Tang, há 1. 300 anos. O corpo é lugar de inscrição, mensagem, comunicação, história, memória. Inscrição que se move a cada gesto aprendido e internalizado. Com sua materialidade, os corpos e sua gestualidade traçam desenhos no espaço e no tempo que permitem a compreensão de toda uma dinâmica de elaboração de códigos. Os gestos se revelam num poder persuasivo, colocando em jogo todos os sentidos, não só de quem executa, mas também de quem observa. Imagem: Autor desconhecido / disponibilizado por Doktor. Max / public domain. DANÇA DA CHINA

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS DANÇA DA CHINA As bailarinas executam a apresentação somente com os sinais das mãos. O nome original da peça é Guan Yin, ou Bodhisattva da Compaixão, ou Deusa da Misericórdia, uma abreviação de Guan Shi Yin: observar, ver ou monitorar o mundo e os sons, principalmente os sons dos que sofrem. Assistam a esta Arte belíssima do balé de mãos da companhia chinesa China Performing Art Troupe com o espetáculo “Thousand Hands of Buddha“, ou “As mil mãos de Buda“. • Vídeo- CHINA * My Dream Chinese Deaf Dance Team Thousand Hands of Buddha • http: //www. youtube. com/watch? v=Jo 0 h. UKwv. Ysc&feature=p layer_embedded Imagem: Mc. Kay Savage from Chennai, India / Creative Commons Atribuição 2. 0 Genérica.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS A dança Hula aborda três passos básicos. As instruções da dança Hula vão incluir dois movimentos de mãos e instruções para combinar os movimentos de mão e os passos básicos. PASSOS BÁSICOS DA HULA Kaholo, Ka'o (Passo Gingado), Ami (Incluindo movimentos de mão), movimentos básicos de mão na dança Hula, Movimento Coqueiro (lado direito), combinando o passo Kaholo com o movimento Hula, combinando o passo Ka'o e o movimento Coqueiro. Imagem: U. S. Navy photo by Mass Communication Specialist 1 st Class Sarah Murphy / public domain. Para os havaianos a Hula ou Dança Havaiana é tanto uma celebração pela vida como um atestado de orgulho da identidade cultural. De acordo com a lenda, a Hula se originou quando Pele, a deusa havaiana do fogo, mandou sua irmã mais nova Hi’iaka dançar. As escolas iniciaram em honra a deusa da dança e templos foram dedicados a ela. Os dançarinos viviam nos templos sujeitos ao regime de árduo treinamento e KAPU (proibições) apropriados à sagrada arte da Hula. Imagem: J. J. Williams / public domain. HAVAÍ - HULA

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL A dança Hula é uma forma artística complexa, e há muitos movimentos de mão usados para significar os aspectos da natureza. PASSOS BÁSICOS DA HULA PASSO KAHOLO Comece de pé, com os pés juntos, os dedos pés apontando em frente, e os joelhos levemente dobrados. • Mova o seu pé direito para a direita alguns centímetros. • Essencialmente, dê um passo lateral para a direita. • Traga o seu pé esquerdo para encontrar o seu pé direito. • Repita os passos 2 e 3. • Agora, mova seu pé esquerdo para o lado esquerdo. • Pise com o seu pé direito e coloque-o ao lado de seu pé esquerdo. • Repita os passos 5 e 6. • Repita os passos 2 e 3 duas vezes. • Repita os passos 5 e 6 duas vezes. • Repita o Passo 8. Repita o Passo 9. Passos 10 e 11 podem ser repetidos ao longo de toda a duração de uma canção Hula. Imagem: unknown / Menina havaiana nativa, 1890 / disponibilizado por KAVEBEAR / public domain. HAVAÍ - HULA Imagem: Charles O'Rear, 1941 -, Photographer (NARA record: 3403717) / National Archives and Records Administration / public domain. DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS PASSO KA’O - Passo Gingado PASSO AMI - Com movimentos de mão Fique de pé com os pés tocando e dedos pés apontando para frente. Dobrar os joelhos levemente. Dê um passo com o pé direito para a direita. Os pés Pernas afastadas na largura dos ombros. tocando Traga o seu pé esquerdo para cima, puxando o seu calcanhar pra fora do chão com seus o quê? ? dedos apontando para a esquerda. Os dedos do seu pé esquerdo em ângulo de 45 graus dos dedos do seu pé direito. O calcanhar do pé esquerdo estará tocando seu tornozelo direito. Dê um passo para a esquerda com os dedos pés apontando em frente. Pernas devem estar afastadas na largura dos ombros. Puxe o pé direito para cima, trazendo o seu calcanhar direito para fora do chão. Os dedos do pé direito vão estar em ângulo de 45 graus dos dedos do pé esquerdo. O calcanhar do pé direito estará tocando seu tornozelo esquerdo. Comece de pé, com os pés juntos, os dedos pés apontando para frente, e os joelhos levemente dobrados. Coloque seus braços acima da cabeça. Seus braços vão formar uma letra "U. “ Suas palmas estarão viradas uma para a outra, e os cotovelos estarão ligeiramente dobrados, ao invés de esticados. Conte 1 e gire a sua cintura e quadris em sentido horário. Suas mãos estarão na posição inicial, descrita no passo 2. Seus pés devem estar tocando o chão e vão ficar lá por todo o resto deste passo. Conte 2 e mova sua cintura e quadris novamente em um círculo no sentido horário. Traga os braços para baixo, para que as mãos fiquem na altura do ombro. Conte 3, mova a cintura e quadris no sentido horário de novo. Traga os braços para baixo, os cotovelos apontando para trás. Suas mãos vão estar no nível da cintura e as mãos direcionadas para baixo.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS Conte 4 e mova sua cintura e quadris no sentido horário novamente. Mova as mãos para baixo para que elas fiquem ao seu lado, ainda com as palmas para baixo. Deixe os cotovelos ligeiramente dobrados. Movimentos básicos de mão Movimento Hula Coloque os braços para os lados na altura dos ombros com as palmas para baixo. Dobre o braço esquerdo no meio Movimento Coqueiro - lado direito de modo que seus dedos agora fiquem Comece com o seu braço direito e esquerdo diretamente na frente do seu esterno. na altura do ombro, esticado na sua frente Sua mão esquerda estará bem na frente Dobre o cotovelo esquerdo e ponha a mão do seu corpo, mas não se tocam. em direção ao seu corpo até que o seu As pontas dos seus dedos esquerdos antebraço fique perpendicular ao seu braço. estarão apontando para a direita. As pontas dos dedos da sua mão esquerda Agora inverta os seus braços. vão tocar o cotovelo do seu braço direito. Coloque seu braço esquerdo para o lado Quando visto de frente, vai ser como se o na altura do seu ombro com a palma seu braço formasse a letra "P. " virada para baixo. Agora dobre o cotovelo direito e levante a Dobre o seu braço direito para que a parte de baixo do seu braço direito até que ponta dos dedos estejam novamente em os dedos fiquem apontando para cima e seu esterno. braço direito e esquerdo formem um "L". Sua As pontas dos seus dedos direitos palma direita deve estar virada para a estarão virados para a esquerda.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS Combinando o passo Kaholo Com Movimento Hula • Comece o passo 1 das instruções do passo Kaholo. • Faça o passo 2 das instruções Kaholo enquanto executa o passo 1 do movimento Hula. • Faça os passos 3 e 4 das instruções Kaholo enquanto mantém os braços do passo 1 do movimento Hula. • Comece o passo 5 das instruções Kaholo ao mesmo tempo que você começa o passo 2 do movimento Hula. • Faça os passos 6 e 7, mantendo os braços do passo 2 do movimento Hula. • Comece o passo 8 das instruções Kaholo enquanto executa o passo 1 do movimento Hula. • Comece o passo 9 das instruções Kaholo enquanto executa o passo 2 do movimento Hula. • Repita o Passo 7 deste conjunto de instruções. • Passos 8 e 9 deste conjunto de instruções podem ser executados ao longo de toda a duração de uma canção. • Repita o Passo 6 deste conjunto de instruções Combinando o passo Ka'o e o movimento Coqueiro Comece o passo 1 do Ka'o com os braços no passo 1 do movimento Coqueiro. Faça o passo 2 do Ka'o com os braços ainda no passo 1 do movimento Coqueiro. Faça o passo 3 do Ka'o junto com o passo 2 do movimento Coqueiro. Faça o passo 4 do Ka'o com as suas mãos retornando à posição inicial, passo 1 do movimento Coqueiro. Você pode repetir os passos de 1 a 4 acima quantas vezes quiser na canção de sua escolha.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS HOPAK Dança muito vigorosa, com saltos de joelhos dobrados, giros no ar e fortes batidas de pés. Algumas vezes, os dançarinos giram tão alto que, ao baterem com os pés no chão, quebram os saltos de suas botas. A letra da canção que acompanha esta dança é formada de versos simples de quatro linhas. Tradicional dança camponesa russa executada primeiramente só por homens, passou depois a ser dançada por casais e grupos mistos de bailarinos. Hopak não tem passos fixos: homens competitivamente improvisam passos, altos saltos, chutes acocorados e giros; mulheres executam passos simples, balanceios, batem palmas ou dançam em círculos. BARYNYA Imagem: Autor desconhecido / disponibilizado por Yakudza / GNU Free Documentation License. Imagem: К. В. Лебедев / : К. В. Лебедев. Пляска. 1900 / public domain. DANÇA RUSSA

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DANÇA RUSSA DROBUSHKI Dança com muitas batidas de pé, sempre acompanhadas de palmas e movimentos acocorados. Todos estes difíceis movimentos são usados pelos bailarinos para expressar desafio, competição e para conquista e namoro. É acompanhado por um canto à capela ou por instrumentos tradicionais russos. PLYASKA - dança popular russa, relacionada à dança circular. Em cada região da Rússia se diferencia pelo seu caráter e maneira de execução. Há Plyaska lenta, a rápida e aceleração gradual do ritmo. Pode ser realizada por um grupo feminino ou misto, em círculo e acompanhada por músicas vocais, canção em forma de diálogo. As mulheres se caracterizam pela suavidade, pela imponência e coquetismo, marcante pelo uso do lenço. Já a Plyaska masculina se diferencia pela audácia, agilidade, amplitude e destreza. Imagem: Юон Константин Федорович / К. Ф. Юон. Пляска свах. Лигачево (Московская губерния). 1912 / public domain. DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS refeito. TROIKA é um tipo de dança Russa do estilo dança folclore Portuguesa, mas envolve três pessoas, também de vestuário muitotradicional, a dançar de mãos dadas a executar movimentos como a roda, as caminhas em frente, e fazer com que um dos e e dançarinos passe por baixo de dois braços dados outros dois dançarinos. É uma dança cheia de vida e energia, que simboliza claramente o estilo de vida alegre dos Russos, sempre com a disposição no alto e com vontade de festejar avidamente. Imagem: Link, Hubert / German Federal Archives, 1976 / Creative Commons Attribution-Share Alike 3. 0 Germany license. Dança tradicional do passado na Islândia bastante ativa, na qual os dançarinos devem ter muito pique e agilidade. Os. Coerência e pares dançam formados em círculo, pés paralelos, com os braços passados pelos ombros, isto é, lado a lado, coesão. evoluindo com passos firmes, alternados, saltitantes e Frase sem repetitivos. sentido!! Ao soltar os ombros, os casais dançam frente a frente de Parágrafo mãos dadas, e os cavalheiros rodeiam as damas de mãos precisa ser atadas também. Imagem: James F. Perry / Creative Commons Attribution-Share Alike 3. 0 Unported license. DANÇA DA ISL NDIA-Icelandic Schottische

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS E. U. A - STREET DANCE DANÇAS URBANAS Apesar de Street em Português significar “Rua”, para os Americanos, ela não tem essa conotação, Street Dance significa “Dança Urbana” do Povo que não veio do meio acadêmico. Entre os estilos de dança urbana, apenas o B. Boying foi criado exatamente nas ruas, durante as Block Partys (festas de rua), que deram origem à Cultura Hip Hop. Os demais estilos de dança tiveram diferentes ambientes para a sua criação como Clubs (danceterias), programas de TV, Concurso de talentos estudantis, etc. Imagem: Eduardo de São Paulo / Creative Commons Attribution 2. 0 Generic license. O Street Dance é um rótulo que os americanos criaram para identificar os estilos de dança que surgiram nos guetos e centros urbanos. Street Dance não é um único estilo de dança, mas na verdade é apenas um termo que engloba vários estilos de dança: Street dance ou Dança Urbana Americana você entende por: Locking, Wacking/Punking, Up Rocking, Popping (Waving, Scare Crow, Animation, King Tut, Sacramento, etc. ), Boogalooing, B. Boying, Hip Hop Dance e House Dance, Dancehall, Ragga Jam e Krump.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS E. U. A - STREET DANCE LOCKING -Surgiu no início dos anos 70, em Los Angeles (Califórnia), criado por Don Campbell que em 1972 formou o grupo The Lockers, o primeiro grupo profissional de dança de rua da história. Claramente se vê no Lockin' a influência do Funk. Segundo Shabba-Doo (Ozone no filme Break Dance), membro do The Lockers, existia um passo de Funk chamado Funky Chicken (algo como o Funk da galinha) que inspirou Don a fazer o primeiro passo do estilo. POPPING - Surgiu no início dos anos 70 em uma pequena cidade americana chamada Fresno, na Califórnia. Seu criador foi Boogaloo Sam que logo mais formaria um grupo chamado Electric Boogaloo. O Poppin' é a evolução de uma dança antiga, o Robot (que era apenas a cópia dos movimentos mecânicos de um robô). DANÇAS URBANAS B. BOY-Como Wild Style, Flash Dance e Beat Street, manteve o Breakin' vivo. Formou o grupo Rock Steady Crew que em 1981 começou a aparecer na mídia e depois conquistou o mundo. Existem três fundamentos básicos da dança do B. Boy: 1: Top Rock (preparação) é como um passo de Funk estilizado. 2: Foot Work (trabalho dos pés) trançando as pernas em volta do corpo repetindo-os. 3: Freeze (congelamento) é a finalização da dança do solo do B. Boy. FREESTYLE - a base é o House, estilo dançado nas baladas nos anos 80. Em 1982 o estilo Freestyle foi expandido para o mundo pelo grupo Elite Force. Fez aparições em vídeos clipes: Madona, Michael Jackson, Mariah Carey, Chris Brown, Usher, Ciara, Justin Timberlake.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS DANÇA CUBANA - RUMBA A palavra rumba é um termo genérico que inclui uma variedade de nomes como Son, Danzon e outros. O ritmo e dança rumba foram trazidos a Cuba no século XVI, pelos escravos negros que vieram da África. No seu estilo nativo, a rumba começou e continua a ser informal, uma dança de rua bastante popular nas classes mais baixas e negras. É uma dança bem rápida, com movimentos exagerados de quadril, com uma atitude agressiva por parte do homem e defensiva do lado feminino. A música possui uma batida forte para acompanhar os movimentos vigorosos dançarinos, é Tocada por maracas, tambores, marímbula e claves. O embalo sensual da Rumba nasceu como dança da fertilidade em que os passos dos bailarinos imitavam a corte dos pássaros e animais antes do acasalamento. Durante a dança, há sempre um elemento de insinuação e fuga. Imagem: Tendancer / GNU Free Documentation License.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS DANÇA DA IRLANDA - SAPATEADO O Sapateado Irlandês sofreu diversas influências culturais de vários povos provenientes das imigrações ou das invasões. Sofreu influências dos Celtas, Normandos e Ingleses entre outros. Existe uma variedade de passos e de danças. As danças em meados do século XVIII eram acompanhadas pelos sons das Gaitas de Fole e da Harpa. Imagem: Viault / GNU Free Documentation License. Origem do sapateado Irlandês Os primeiros passos do sapateado surgiram na Irlanda, no século V, para se proteger do frio, os camponeses usavam sapatos de solados de madeira que ajudavam a aquecer os pés. A distração deles era “brincar com os ritmos” que os soldados faziam no chão. Com a revolução industrial, o sapateado ganhou novos adeptos. Os operários usavam os sapatos de madeira para se protegerem do chão muito quente das fábricas. Durante os intervalos de trabalho, brincavam com os pés, criando sons diversos.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS DANÇA DA IRLANDA - SAPATEADO Antes o estilo do Sapateado Irlandês dava ênfase a uma forma fechada, pernas mantidas próximas, sem chutes largos com pequenas voltas ou sem voltas, e obviamente sem deslocamento. O “Erich Jig” (Gingado Irlandês) exigia, então, de seus bailarinos um rápido e complexo trabalho dos pés, com os braços próximos ao tronco. Esse estilo preferido para competições de Step-Dancing mudou em meados anos 50 e 60, quando foram acrescentados os “traveling steps”, circular “lead-in’s”, “sevens-and-threes”, imprimindo característica de um estilo moderno de step-dance. O grande sucesso mundial do espetáculo Riverdance é mais recentemente Lord Of the DIA DO SAPATEADO - 25 DE MAIO Dance colocou a dança Irlandesa no cenário internacional. Escolas de dança na Irlanda hoje estão cheias de estudantes, querendo imitar e aprender os estilos de dança dos artistas Jean Butler e Michael Flatley, que alcançaram sucesso internacional, cabe salientar que tais performances apresentam somente uma das formas da dança Irlandesa. Imagem: Viault / GNU Free Documentation License.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS TAP DANCE - SAPATEADO Os bailarinos pintavam seus rostos de preto e dançavam em volta dos negros, imitando suas danças. Esse tipo de desempenho era conhecido como “Black comedy”. O primeiro show Black comedy estreou com uma dança com o famoso bailarino Thomas Rice. Este desempenho foi diferente das anteriores por causa das solas que tinham placas metálicas na parte inferior do seu sapato. Tap dance tornou-se mais popular durante os anos 1900. Bailarinos como Gene Kelly, Fred Astaire, Eleanor Powell, Shirley Temple, Ginger Rogers fizeram do sapateado uma peça essencial do sonho americano. Filmes, em especial, usado para personificar o sapateado. Famosos filmes que incluem sapateado são: “Brigadoon”, “Um Americano em Paris”, “Tudo o que é Jazz”, “The Band Wagon”, “Tostões do Céu”, “The Little Colonel”, “Swing Time” e “Viva por amor”. A mistura de jazz com o sapateado Imagem: Jack Ovcharov / public domain. tornou também uma forma artística.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS STEP – bater a chapinha da frente com peso. STAMP – bater o pé inteiro no chão com peso. TAP – bater a chapinha da frente sem peso. DIG – bater o calcanhar na frente. STOMP – bater o pé inteiro no chão sem peso. HEEL BEAT – bater o calcanhar com o pé que está com o peso. HEEL STEP – bater o calcanhar com transferência de peso. HEEL TAP – bater o calcanhar sem transferência de peso. TOE – bater a ponta do sapato. BRUSH FROM – arrastar a chapinha da frente para frente, como uma escovada. BRUSH BACK – arrastar a chapinha da frente para trás, como uma escovada. SCUFF – arrastar o calcanhar no chão para frente. HOP – saltar com uma perna só sem trocar de peso. Imagem: Joe Mabel / GNU Free Documentation License. SAPATEADO - Técnica

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL LEAP – saltar na meia ponta, de um pé para o outro, transferindo o peso. HEEL CLICK – com o peso nas meias pontas, virar junto o calcanhar para bater. TOE CLICK – com o peso em ambos os calcanhares, virar para dentro para bater as pontas do sapato. JUMP – saltar com as duas pernas. CHUG – o pé que sustenta o peso desliza para frente, terminando no calcanhar. PULL – deslizar o pé que está com o peso para trás terminando no calcanhar. PUSH – deslizar a meia ponta para frente LUNGE – Puxada como uma escorregada de uma perna, enquanto a outra está elevada ou não para qualquer direção. SHUFFLE – combinação de brush from com brush back. BALL CHANGE – contratempo de dois steps. Imagem: http: //www. flickr. com/photos/ maxguy / Creative Commons Attribution. Share Alike 2. 0 Generic license. SAPATEADO - Técnica Imagem: http: //www. flickr. com/photos/ maxguy / Creative Commons Attribution. Share Alike 2. 0 Generic license. DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS Imagem: Trailer screenshot / Singin' in the Rain, 1952 / domínio público. FLAM – batida com a parte de fora ou de dentro do sapato. FLAP – junção de brush from com step. SLAP – flap sem transferência de peso. SHUFFLE – combinação de brush from com brush back. BALL CHANGE – contratempo de dois steps. FLAM – batida com a parte de fora ou de dentro do sapato. FLAP – junção de brush from com step. SLAP – flap sem transferência de peso. FLAP BACK – junção de brush back com step. SCUFFLE – arrastar o calcanhar no chão e puxar um brush back. HEEL CHANGE – pise no calcanhar de um pé e rapidamente pise na meia ponta do outro ou no calcanhar do outro. TRIPLE – fazer um shuffle e um step, em apenas um compasso. RIFF – junção de brush from mais scuff peso em cima. FRED E GINGER GENE KELLY Imagem: Autor desconhecido / Fred Astaire e Adele Astaire, 1921 / disponibilizado por Stanmar / domínio público. SAPATEADO - Técnica

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS SLIDE – movimento de um pé sobre o chão em qualquer direção, com ou sem transferência de peso. SLIRP – similar ao Riff com a precisão do Flap: bate Toe e Heel, caindo ao mesmo tempo no chão, colocando o peso em cima. SPANK – um brush para trás. SCRAPE – arrastar a ponta ou a lateral do sapato no chão em qualquer direção. DRAW(puxar) – movimento de um pé sobre o chão, partindo de uma posição aberta para uma fechada, com ou sem transferência de peso. CLAP – bater palmas. DROP – queda do calcanhar (heel) ou da meia ponta (toe) TURN – giro. OVER THE TOP – colocar a perna direita na frente e saltar com a perna esquerda por cima da direita. PULL BACK – com 2 sons, salto com o peso nas duas pernas, executando dois brushes simultâneos para trás, caindo em ambas as pernas, também o double pull back com 4 sons. Imagem: Joe Mabel / GNU Free Documentation License. SAPATEADO - Técnica

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS SAPATEADO - Técnica WINGS – Como o bater de uma asa, executando com as duas pernas juntas ou não. Inicia-se um Brush para o lado, tirando com a ponta do pé quase deitado de lado, e volta no Brush normal acabando em Dig. BOMBER SHAVE – flap(d), tap heel(e), step(d). DRAW BACK – flap(d), tap heel(e), step(d). SCUFFLE – tap(d), heel(d), brush(d). PADDLE AND ROOL – dig(d), brush(d), step(d), heel(d). MAXIFORD – stamp(d), shuffle(e), leap(e), toe(d). TIME STEP – sequência de passos, existe o simples, duplo, triplo, com heel, bob audy, wings. Imagem: Merlin / GNU Free Documentation License. PASSOS COMBINADOS CRAMP ROOL – step(d), step(e), heel(d), heel (e). BUFFALO – leap(d), shuffle(e), leap(e). WALTZ CLOG (valsinha) – step(d), shuffle(e), ball change(e-d). SIDE ESSENCE – step(d), brush side(e), ball. change(e-d). CINCINATTI – brush back(d), heel(e), shuffle(d), heel(e) ou tap(e), step(d).

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS DANÇA IRLANDESA-SAPATEADO APRECIAÇÃO DE VÍDEOS E ORIENTAÇÃO COREOGRÁFICA 1 -A arte do sapateado Vídeo Motivacional http: //www. youtube. com/watch? v=db. VRDM 4 HR 4 c&feature=related 2 -RIVERDANCE http: //www. youtube. com/watch? v=g. Dm. Ea. Z-dr 7 U&feature=related 3 -Riverdance the final performance http: //www. youtube. com/watch? v=w 8 EXDto. Gfrs&feature=related 4 -Arte – Lord of the Dance – Final -19 -02 -2012 http: //www. youtube. com/watch? v=c. VA 3 Eu 8 tus. Y&feature=related 5 -Aprendendo a Sapatear - Passos Básicos http: //pginasdeamor. blogspot. com. br/2011/05/aprendendo-sapatearpassos-basicos. html Você já viu que alguns passos podem ser combinados entre si. Que tal agora tentar! Fique atento ao ritmo e abuse da criatividade, seja persistente e tenha um bom desempenho. Mexa-se! Dance! Faça sua obra de Arte!

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DANÇA AFRICANA - EGUNGUN Imagem: Yoruba povos, Nigéria, 1950 -1960 / The Children's Museum of Indianapolis / Creative Commons Attribution-Share Alike 3. 0 Unported. DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS O traje precisa apagar a imagem e semelhança como humano, para isso recobrindo o dançarino recoberto dos pés à cabeça por esse traje, para que o público acredite estar vendo um espírito de fato. Escondido sob essa roupa com várias camadas de pano, ele enxerga através de um buraco no tecido, à altura dos olhos e coberto com uma rede denominada Kàfó, mas que esconde a sua identidade. Ali estão representados tanto os ancestrais masculinos como os femininos, embora apenas homens possam participar e cultuar os Eguns. Assim também os trajes podem ser distinguidos por gênero, sendo o masculino por vezes mais austero que o feminino. Por causa da seriedade e da cerimônia, são tomados cuidados especiais para que os espíritos fiquem satisfeitos. Além disso, todos os aspectos desse ritual tem significados simbólicos. Durante a cerimônia onde se homenageia a memória dos mortos, esses indivíduos circulam com suas roupas espalhafatosas pelas ruas entre o povo que assiste a esse espetáculo.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS DANÇA AFRICANA - EGUNGUN Rodopiam com grande vitalidade numa forma livre de dança cujo movimento serve para entreter e assustar o público. É um movimento ciclônico, simbolizando a deusa Oiá, patrona de todos Egungun. A cor vermelha do pano bordado também carrega um sentido simbólico e sua história esta ligada a mitologia iorubana, trazendo múltiplas lendas sobre os poderes curativos e de proteção contra feitiçaria. E para complementar as bordas serrilhadas dessas faixas de pano, chamadas igbala, costuradas nas bordas dessas tiras de tecido, simbolizam um mito ligado à salvação da vida de Xangô, o deus do trovão, tornando por isso frequentes na confecção desses trajes. Imagem: Daderot / Museu Americano de História Natural / Creative Commons CC 0 1. 0 Universal Public Domain Dedication. E conforme rodopiam entre o povo do vilarejo, as longas faixas de tecido esvoaçam, mimetizando um redemoinho de vento.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS DANÇA FRICANA - EGUNGUN Devido ao poder intrínseco desse traje, os anciãos da sociedade Egungun efetuam sacrifícios para sacralizá-lo quando não está em uso. Eles também o complementam com mais camadas, costurando novas tiras de tecido, caracterizando uma aura de respeito de vida a antiguidade dessas roupas. Na sua comunicação, usa de uma voz ardente e grossa, séègì e sempre em linguagem ritual devidamente traduzida pelos Òjé, que se utilizam de uma vareta de madeira denominada ìsan, extraída da árvore Àtórí ou das nervuras do Igi ope, (dendezeiro). Durante o ritual, os dançarinos são possuídos por espíritos ancestrais falando com vozes distorcidas e guturais aos participantes. Ninguém, exceto algumas pessoas autorizadas, Òjè – pode chegar perto e tocá-lo. Os iorubas acreditam que a pessoa que tocar neles será punido pela morte. Por isso, os Egungun são controlados por esses homens que envergam bastões, para proteger aqueles que assistem.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS DANÇA – ESCÓCIA – O PAÍS QUE DANÇA Acesse o vídeo: Danças Escocesas no Olhar Carnide 2009 http: //www. youtube. com/watch? v=U 3 kw. Qfg 9 e. U 0&feature=related Imagem: Victoriaedwards / Creative Commons Atribuição. Partilha nos Termos da Mesma Licença 3. 0 Unported. Imagem: User: Thivierr / GNU Free Documentation License. As danças escocesas variam no tempo; os três tipos principais são: Reel e Jig – tempo rápido e Strathspey – tempo lento e encantador – a música escocesa é altamente emocional. Grupo de aproximadamente de 6 a 10 pessoas (homens ou mulheres), geralmente com movimentos de arcos e carretéis. A dança combina frequentemente figuras de solo para os primeiros pares, em um jogo com os movimentos para todos os dançarinos. Nela, as etapas que devem ser aprendidas significa que são mais técnicas, não existe improvisação espontânea. Existem uns 20 movimentos que são usados sempre nas danças, assim como existem mais de 7000 danças diferentes catalogadas, apenas umas 1000 são de im-portância, por se derivar das fontes tradicionais como manuscritos velhos e coleção impressas da dança. Muitas são da derivação recente, fusão de evolução tradicional.

ARTE – 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE NA DANÇA: TÉCNICAS CORPORAIS DOS POVOS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 -Propor atividades de aquecimento, alongamentos, correção postural; 2 - Atividades que promovam a consciência corporal individual e do outro; 3 -Atividades de uso adequado do espaço cênico delimitado pelo professor; 4 - Audição de diversos ritmos com vivência cênica: individual/coletiva; 5 -Favorecer a expressão de gestos e passos que representem determinada Técnica das danças sugeridas no individual/coletivo ; 6 -Apreciar e fruir os vídeos de espetáculos danças sugeridas e as realizadas pelos grupos; 7 -Realizar laboratório de passos, sequências em ritmos lentos, moderados, rápidos, para construção coreográfica da dança escolhida pelos grupos; 8 -Possibilitar criação de figurinos, adereços, cenários que caracterizam a referida dança tradicional; 9 -Realizar evento sugerido: Festival, Mostra, Concurso, Gincana, etc. . . 10 -Produção de Vídeo Dança; 12 -Oferecer uma oficina de dança para a comunidade escolar; 11 -Avaliação individual do grupo-classe; ATENÇÃO! Solicitar para as atividades cênicas, o uso de vestuários que possibilitem a ampla expressão dos movimentos dos educandos.

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