Insuficincia Cardaca Descompensada e Choque Cardiognico ROBERTA PORRECA
Insuficiência Cardíaca Descompensada e Choque Cardiogênico ROBERTA PORRECA AZZOLINI MEDICINA INTENSIVA
CONCEITO “O CHOQUE CARDIOGÊNICO é uma situação de hipoperfusão tecidual sistêmica devido à incapacidades do músculo cardíaco em fornecer um débito adequedo às necessidades do organismo. ” Manual de Medicina Interna, AMIB, 2016
DIAGNÓSTICO CLÍNICO • Hipotensão arterial • Hipoperfusão tissular: oligúria, cianose, extremidades frias, alteração do nível de consciência MONITORIZAÇÃO HEMODIN MICA INVASIVA • • • PAS < 90 mm. Hg Pressão capilar pulmonar > 18 mm. Hg Índice cardíaco < 1, 8 L/min/m² Índice de resistência vascular sistêmica > 200 dina/s/cm⁵/m² Aumento da diferença arteriovenosa de O 2 > 5, 5 m. L/d. L
FISIOPATOLOGIA Disfunção Miocárdica Sistólica ↓ DC ↓VS ↓ Perfusão sistêmica Diastólica ↑ Pressão diastólica final VE Congestão Pulmonar Hipotensão ↓ Perfusão coronariana Vasoconstrição compensatória; Retenção de flúidos Hipoxemia Isquemia DISFUNÇÃO MIOCÁRDICA PROGRESSIVA Morte IAM HAS DM Embolia Pulmonar Contusão do miocárdio Miocardiopatia Miocardite Arritmias Tamponamento cardíaco Disfunção valvar Drogas Doença de Chagas
FISIOPATOLOGIA TNF IL-6 ENDOTELINA
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL CLÍNICO/HEMODIN MICO PERFUSÃO CONGESTÃO
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL CLÍNICO/HEMODIN MICO
CONGESTÃO ÚMIDO X SECO HIPOPERFUSÃO QUENTE E SECO QUENTE E ÚMIDO QUENTE X FRIO E SECO FRIO E ÚMIDO
ABORDAGEM INICIAL
ABORDAGEM INICIAL
SIM NÃO PERFUSÃO CONGESTÃO SIM NÃO QUENTE ÚMIDO QUENTE SECO FRIO ÚMIDO FRIO SECO
CONGESTÃO SIM NÃO PERFUSÃO SIM QUENTE ÚMIDO ü Grande maioria (50 a 70%) NÃO CONGESTÃO: Estase jugular, ortopneia, S dispneia. ICO de Tdecúbito, O I T É EFE edema hepatomegalia, R R U O = I D D de membros Ainferiores ÇA L LAT ”) A I E O D T D ( BOA A O I S N PERFUSÃO: D E E E V Nível R O E “IMde consciência AD cheios, adequado, pulsos T A L I extremidades quentes D O S e Aausência de sinais de V baixo fluxo.
CONGESTÃO SIM NÃO PERFUSÃO SIM NÃO S O C ICONGESTÃO: T E Sortopneia, É Estase Sjugular, ü 20% dos pacientes R U E O I R C D I descompensado O de m dispneia decúbito, in P O m Ó og/ edema D ü Grupo de maior TR hepatomegalia, c k A / in T Hmgcg /m ) O a A d min mortalidade IN kíginferiores , 1 gu IL deamembros m / 0 D cn kg/ rato a m n i O m a 0 / Nit S 5 id d , 3 i 7 m g t 9 c n i A r e e. E esi V As. Sim> a. HIPOPERFUSÃO: 0 d 20 m S a o n NS zi o. R E e (LP evo rfinuosnã na 2 r. Ia. Cla. O t a Baixo débito cardíaco, i l r O i i d P i s e s. IT m H Ó p. M butamsinais u , o r s R R c p o. Thipervolemia, TA itrde o B R g ) S D O a , H N N FRIO N s d , sonolência, í a. O AI in mextremidades u C C r E m n inível de c. Se. Ofrias, oligúria, 0 i l ÚMIDO I r. V m 9 g i o A S< d t i consciência o inadequado, N ã s (PA pulsos u finos f r pe
CONGESTÃO SIM CONGESTÃO AUSENTE NÃO PERFUSÃO SIM HIPOPERFUSÃO: E M Baixo débito cardíaco, LU O V sinais de hipervolemia, sonolência, extremidades frias, oligúria, nível de consciência inadequado, pulsos finos NÃO ü Minoria (5%) ü Decorrente da própria terapia da ICD (hipovolemia por diuréticos) FRIO SECO
CONGESTÃO SIM NÃO PERFUSÃO SIM SEM CONGESTÃO BOA PERFUSÃO: Nível de consciência adequado, pulsos cheios, extremidades quentes e ausência de sinais de baixo fluxo. NÃO QUENTE SECO E D M E U T L R O V PO A R NIO A NT IGÊ E M OX U A E
VOLUME: ü Aumenta a pré-carga ü Melhora a força contrátil e o volume sistólico
SUSPENÇÃO DE BB = AUMENTO DA MORTALIDADE Suspensão somente se instabilidade hemodinâmica grave, bloqueios atrioventriculares avançados ou efeito colateral comprovadamente relacionado ao medicamento.
UTILIDADES. . . • ECG de 12 derivações – IAM, isquemia aguda, arritmias e bloqueios. • Risco aumentado em 3, 5 x de flutter e fibrilação atrial (FA) aguda. • Profilaxia para TEV sempre, exceto se contraindicações.
QUENTE UMIDO ALGORITMO PERFIL B FRIO UMIDO ALGORITMO PERFIL C FRIO SECO ALGORITMO PERFIL L
QUENTE UMIDO ALGORITMO PERFIL B
QUENTE UMIDO ALGORITMO PERFIL C
FRIO SECO ALGORITMO PERFIL L
!!! A D A G I R OB
- Slides: 28