Instituto Tecnolgico do Sudoeste Paulista Faculdade de Engenharia
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Instituto Tecnológico do Sudoeste Paulista Faculdade de Engenharia Elétrica – FEE Bacharelado em Engenharia Elétrica Aula 9 Eletrodinâmica: Corrente Elétrica e Resistência Elétrica Física Geral e Experimental III Prof. Ms. Alysson Cristiano Beneti IPAUSSU-SP 2012
Corrente Elétrica Definição: é uma grandeza que mede a quantidade de carga elétrica que atravessa determinada área de um condutor em determinado intervalo de tempo. Onde: Q – carga elétrica – C(Coulomb) t – tempo - s(segundo) i – corrente elétrica – A(Ampère)
Corrente Elétrica O movimento de cargas elétricas no interior de condutores ocorre por meio da migração de elétrons de uma extremidade do condutor para a outra. Condutor sem ddp aplicada em suas extremidades. Movimento aleatório dos elétrons em direções diversas, por causa da agitação molecular (proporcional à temperatura) Simulação Condutor com ddp aplicada em suas extremidades. Surge um campo elétrico no interior do fio que interage com o campo elétrico de cada elétron, promovendo uma força eletrostática. O movimento aleatório dos elétrons em direções diversas ainda existe, mas é sobreposto ao movimento de arrasto dos elétrons dentro do condutor.
Sentidos da Corrente Elétrica Real: movimento dos elétrons (polo negativo para o positivo) Convencional: movimento hipotético de cargas positivas (polo positivo para o negativo, não existe na realidade) Símbolo de uma Pilha (Gerador) É o que ocorre na realidade, o movimento de elétrons. Símbolo de uma Pilha (Gerador) Não existe movimento de prótons, mas permanece esta concepção por motivos históricos até hoje.
Exemplo 1. (Halliday, p. 160) Durante os 4 minutos em que uma corrente de 5 Ampères atravessa um fio, (a) quantos coulombs e (b) quantos elétrons passam por uma secção reta do fio?
Efeitos da Corrente Elétrica Térmico ou Joule Químico Magnético Luminoso Fisiológico
Densidade de Corrente Elétrica (J) Para descrever o fluxo de cargas elétricas em determinado ponto do circuito, utilizamos o conceito de densidade de corrente (J), que tem mesma direção e sentido da velocidade das cargas elétricas (elétrons).
Velocidade de Deriva de Corrente (vd) Os elétrons se movem no interior dos condutores com uma velocidade de deriva dadadepor: Densidade corrente (A/m 2) Densidade de carga dos portadores (C/m 3) Velocidade dos elétrons sem corrente elétrica = 106 m/s Velocidade dos elétrons com corrente elétrica = 10 -5 ou 10 -4 m/s
Exemplo 1. (Halliday, p. 160) Uma corrente de 1, 2. 10 -10 A atravessa um fio de cobre de 2, 5 mm de diâmetro. O número de portadores de carga por unidade de volume é 8, 49. 1028 m-3. Supondo que a corrente é uniforme, calcule (a) a densidade de corrente e (b) a velocidade de deriva dos elétrons. Recomendo resolver o exemplo 26 -5 página 150 do Halliday
Resistência Elétrica (R) Isolantes: resistência elétrica maior É uma grandeza que representa a oposição que os materiais possuem à passagem de corrente elétrica. Condutores: resistência elétrica menor OBS: vale lembrar que para altas ddp´s os isolantes são ionizados e tornam-se condutores. Unidade de medida de resistência Volt/Ampère = (OHM)
Resistência (R) e Resistividade Elétrica ( ) A L A segunda Lei de Ohm é empregada no cálculo da resistência, considerando a estrutura atômica do material (resistividade ), a área de secção transversal do condutor (A) e o comprimento desde condutor (L) Simulação
Resistência (R) e Resistividade Elétrica ( ) A resistividade varia com a temperatura. Podemos calcular esta variação: Resistividade do cobre em função da temperatura.
Exemplo 1. (Halliday, p. 149) Uma amostra de ferro em forma de paralelepípedo tem dimensões 1, 2 cm x 15 cm. Uma ddp é aplicada à amostra entre as faces paralelas de tal forma que as faces são superfícies equipotenciais. Determine a resistência da amostra se as faces paralelas forem (1) as extremidades quadradas (1, 2 cm x 1, 2 cm); (2) as extremidades retangulares (1, 2 cm x 15 cm)
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