Implantao de SGSO Gesto da Segurana Operacional 2013

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Implantação de SGSO Gestão da Segurança Operacional 2013

Implantação de SGSO Gestão da Segurança Operacional 2013

Implantação de SGSO Motivação para implantação de um SGSO? Gestão da Segurança Operacional 2

Implantação de SGSO Motivação para implantação de um SGSO? Gestão da Segurança Operacional 2

Razões para implantação de SGSO • • Determinação normativa Gestão de riscos Melhoria da

Razões para implantação de SGSO • • Determinação normativa Gestão de riscos Melhoria da qualidade Otimização de ganhos Boas práticas Ações politicamente corretas Ocorrências de eventos Outras Gestão da Segurança Operacional 3

Perguntas …… • QUEM ? ? ? • COMO ? ? ? Gestão da

Perguntas …… • QUEM ? ? ? • COMO ? ? ? Gestão da Segurança Operacional 4

Tópicos • • Premissas para implantação de SGSO Estudo de caso Contexto operacional Objetivos

Tópicos • • Premissas para implantação de SGSO Estudo de caso Contexto operacional Objetivos do SGSO – Vale Análise de risco Treinamento Plano de Emergência Motivação para prevenção Gestão da Segurança Operacional 5

Premissas para implantação de SGSO • SGSO é uma evolução e não uma revolução

Premissas para implantação de SGSO • SGSO é uma evolução e não uma revolução • Baseado em procedimentos e práticas de qualidade existentes • Processos e procedimentos formais • Extensão aos fornecedores significativos Gestão da Segurança Operacional 6

Estudo de caso • Implantação de SGSO na Aviação Corporativa da Vale Gestão da

Estudo de caso • Implantação de SGSO na Aviação Corporativa da Vale Gestão da Segurança Operacional 7

Contexto operacional • Aviação é uma ferramenta operacional • Diversidade operacional – Voos internacionais

Contexto operacional • Aviação é uma ferramenta operacional • Diversidade operacional – Voos internacionais – Voos domésticos sistemáticos e VIP – Voos internacionais sistemáticos e VIP – Operações em clareiras, combate a incêndios florestais, transporte de pessoas, carga externa, etc. – Operações contratadas Gestão da Segurança Operacional 8

Aeronaves corporativas • • Um Embraer 190 Um Embraer 135 LR Um Embraer 145

Aeronaves corporativas • • Um Embraer 190 Um Embraer 135 LR Um Embraer 145 Um Cessna Caravan Dois Globals Express Dois EC 135 Um EC 145 Um EC 155 Gestão da Segurança Operacional 9

Bases operacionais • • • Rio de Janeiro Belo Horizonte Carajás Campinas Moçambique Etc.

Bases operacionais • • • Rio de Janeiro Belo Horizonte Carajás Campinas Moçambique Etc. Gestão da Segurança Operacional 10

Tipos de operações 1. RBHA 91 2. RBAC 145 Gestão da Segurança Operacional 11

Tipos de operações 1. RBHA 91 2. RBAC 145 Gestão da Segurança Operacional 11

Objetivo do SGSO - Vale • Coerência com os valores corporativos – – –

Objetivo do SGSO - Vale • Coerência com os valores corporativos – – – A vida em primeiro lugar Valorizar quem faz a nossa empresa Cuidar do nosso planeta Agir de forma correta Crescer e evoluir juntos Fazer acontecer • Identificar e eliminar condições de perigo • Assegurar ambiente de trabalho seguro e saudável para os funcionários • Prevenir acidentes e incidentes com aeronaves e as consequentes perdas • Prevenir danos a terceiros resultantes destas operações Gestão da Segurança Operacional 12

Organização • • • Coordenador de operações Composição salarial Processos de contratação Especialização administrativa

Organização • • • Coordenador de operações Composição salarial Processos de contratação Especialização administrativa Diversidade de atividades Sinergia operacional Gestão da Segurança Operacional 13

Análise preliminar dos perigos Gestão da Segurança Operacional 14

Análise preliminar dos perigos Gestão da Segurança Operacional 14

Análise de risco • Contexto operacional diversificado • Culturas operacionais diversificadas • Expectativas operacionais

Análise de risco • Contexto operacional diversificado • Culturas operacionais diversificadas • Expectativas operacionais diversificadas Gestão da Segurança Operacional 15

Matriz de Risco Gestão da Segurança Operacional 16

Matriz de Risco Gestão da Segurança Operacional 16

Risco operacional Gestão da Segurança Operacional 17

Risco operacional Gestão da Segurança Operacional 17

Nível aceitável de risco (ALARP) O risco é inaceitável a qualquer nível A L

Nível aceitável de risco (ALARP) O risco é inaceitável a qualquer nível A L Tão baixo quanto seja A racionalmente R Praticável P Região tolerável O risco é aceitável baseado na mitigação. É necessário uma análise de custo/benefício. O risco é aceitável tal como existe. Gestão da Segurança Operacional 18

Tratamento de dados • • Notificação de perigos, ocorrências e sugestões Coleta e processamento

Tratamento de dados • • Notificação de perigos, ocorrências e sugestões Coleta e processamento de dados Análise de relatórios Distribuição das informações Exemplos: FOQA, RELPREV, Reuniões, etc. Gestão da Segurança Operacional 19

Redução do risco • • • Certicação IS-BAO Programa de treinamento Programa de auditorias

Redução do risco • • • Certicação IS-BAO Programa de treinamento Programa de auditorias Reuniões operacionais mensais Documentação de atividades Membro CNPAA Membro BARS da FSF PCA, PPRA PAF Gestão da Segurança Operacional 20

Exemplos de treinamento • • Simulador anual para pilotos Curso no fabricante para mecânicos

Exemplos de treinamento • • Simulador anual para pilotos Curso no fabricante para mecânicos HUET Contaminação de superficies PBN RVSM Grandes altitudes Treinamento fisiológico Gestão da Segurança Operacional 21

Plano de emergência Gestão da Segurança Operacional 22

Plano de emergência Gestão da Segurança Operacional 22

Projeto de Implantação Gestão da Segurança Operacional 23

Projeto de Implantação Gestão da Segurança Operacional 23

Mensagem de prevenção de acidentes Gestão da Segurança Operacional 24

Mensagem de prevenção de acidentes Gestão da Segurança Operacional 24