Identidades Culturais Diversidade Cultural AULA 4 Migrpolis https

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Identidades Culturais Diversidade Cultural AULA 4

Identidades Culturais Diversidade Cultural AULA 4

Migrópolis • https: //www. youtube. com/watch? v=_EOOfuq. CLw • Colômbia, 2011 • Karolina Villarraga:

Migrópolis • https: //www. youtube. com/watch? v=_EOOfuq. CLw • Colômbia, 2011 • Karolina Villarraga: criadora do projeto • Carlos Azcuaga: produtor e animador

 • Gerir a diversidade cultural é um dos grandes desafios do nosso tempo.

• Gerir a diversidade cultural é um dos grandes desafios do nosso tempo. • Reconhecimento e aceitação de etnicidades, religiões, línguas, gêneros e valores diversos: característica incontornável da paisagem do século XXI. • Diversidade = discurso que vem como reação à globalização • Globalização como processo que define uma nova situação (Uma situação é uma totalidade no interior da qual as partes que a constituem são permeadas por um elemento comum – Renato Ortiz) • Diversidade cultural = várias concepções de mundo na situação da globalização • Diversidade cultural: experiência com o mundo é diversa. • Premissa fundamental do discurso da diversidade cultural = o reconhecimento do valor cultural dos diversos grupos serve como plataforma para a reivindicação de direitos.

 • Emergência da diversidade cultural como conceito chave para a política internacional, nacional

• Emergência da diversidade cultural como conceito chave para a política internacional, nacional e para o desenvolvimento (valor universal) • Como promover a diversidade e superar as desigualdades? Como o Estado pode gerir estas questões? • Política: luta a respeito de formas de vida.

Gustavo Lins Ribeiro Diversidade cultural como discurso global • Capacidade da ‘diversidade cultural’ para

Gustavo Lins Ribeiro Diversidade cultural como discurso global • Capacidade da ‘diversidade cultural’ para construir um amplo discurso global (atores diferentes). • Universal é histórico. • Diversidade pode ser uma ferramenta para a reprodução ou para a contestação da hegemonia. • Convenção Sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade Cultural é uma cosmopolítica. • Cosmopolíticas são discursos globais conscientes de sua natureza política ≠ universal [p. 189] → reconhecimento de que não há cosmopolítica capaz de dar conta da complexidade e da diversidade dos discursos e culturas globais. • Tensão universal – particular • Agências de governança global (produtores de ‘universais’) devem conscientemente transformar-se em produtores de cosmopolíticas [p. 211]. • Entramos em uma era de declarações pós-universais.

Multiplicidade de desejos que busca espaço na arena pública • Alargamento do processo de

Multiplicidade de desejos que busca espaço na arena pública • Alargamento do processo de democratização leva a sociedade a exigir uma participação maior e cada vez mais ativa na arena pública → fenômeno próprio do desenvolvimento democrático • Regimes de visibilidade determinam relações sociais, modelos de presença. Formas de constituir imagem (ser humano faz narrativas – representação – formas de construir sociedade) • “O que reativa hoje as identidades como motor de luta é inseparável da demanda por reconhecimento e sentidos”. • Pôr em xeque representações.

UNESCO • Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural – 2001 → marco simbólico fundamental

UNESCO • Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural – 2001 → marco simbólico fundamental • Diversidade como recurso para o desenvolvimento e não entrave (obstáculo à modernidade). • Estados = responsáveis pela criação de um ambiente favorável à diversidade. • Convenção sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais – 2005 – diversidade como patrimônio comum da humanidade. • Confere status jurídico ao conjunto de preceitos normativos sobre o tema da diversidade delineados na Declaração de 2001 • Ideia de proteção frente à ameaça decorrente dos processos de globalização • Instrumento internacional para os países signatários – criação de marcos regulatórios – deve ser incorporado ao direito interno de cada um dos países (força legal)

Convenção sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais – 2005

Convenção sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais – 2005 http: //unesdoc. unesco. org/images/00150 2/150224 por. pdf Texto oficial ratificado pelo Brasil por meio do Decreto Legislativo 485/2006

http: //en. unesco. org/creativity/sites/creativity/files /gmr_summary_en. pdf • RE | SHAPING CULTURAL POLICIES – Unesco

http: //en. unesco. org/creativity/sites/creativity/files /gmr_summary_en. pdf • RE | SHAPING CULTURAL POLICIES – Unesco - A Decade Promoting the Diversity of Cultural Expressions for Development • This Report presents the work of fourteen independent experts, as well as the Secretary of the Convention, who have analysed the implementation of the Convention on the Protection and Promotion of the Diversity of Cultural Expressions.

Jurema Machado • O que deve ser preservado não é um dado estado dessa

Jurema Machado • O que deve ser preservado não é um dado estado dessa diversidade, mas a possibilidade e o direito a ela. Congelar determinados estados da cultura seria, além de impossível, antagônico ao que se pretende como fonte de criatividade e base para transformações sustentáveis. • Não se admite relativizar direitos humanos sob o pretexto do direito à diversidade. • Desenvolvimento de competência interculturais = não encastelar as pessoas em suas diferenças mas de estimular as trocas, o reconhecimento, a curiosidade e o desejo de compreender o outro.

Raça e História • Trabalho apresentado por Claude Lévi-Strauss a Unesco em 1952 •

Raça e História • Trabalho apresentado por Claude Lévi-Strauss a Unesco em 1952 • Proteção da diversidade cultural não limitada à manutenção do status quo, mas à garantia da continuidade de seu desenvolvimento (não o conteúdo histórico que determinada época lhe conferiu) ↓ preservação das condições que permitem a diversidade.

Desenvolvimento • O desenvolvimento humano é o processo de alargamento das escolhas à disposição

Desenvolvimento • O desenvolvimento humano é o processo de alargamento das escolhas à disposição das pessoas, para elas fazerem e serem o que valorizam na vida. • Expandir as liberdades culturais é um objetivo fundamental do desenvolvimento humano.

Perspectiva anterior • Diversidade como entrave ao desenvolvimento • Diferenças como fruto de diferentes

Perspectiva anterior • Diversidade como entrave ao desenvolvimento • Diferenças como fruto de diferentes estágios civilizatórios ↓ Necessária mediação dos mais desenvolvidos em direção ao desenvolvimento

Desenvolvimento como Liberdade Amartya Sen • Desenvolvimento = expansão das liberdades reais que as

Desenvolvimento como Liberdade Amartya Sen • Desenvolvimento = expansão das liberdades reais que as pessoas desfrutam para escolher o tipo de vida que desejam levar. • Liberdade individual como comprometimento social = livre condição de agentes → eu cultural se constrói em interação com outros seres • Remoção das principais fontes de privação da liberdade: pobreza; negação da participação política, social e cultural (eleições livres, liberdade de expressão, meios de comunicação, igualdade entre os sexos, acesso à educação). • Capacidades participativas aumentadas pelas políticas públicas, influenciadas pelo uso efetivo das capacidades participativas ↔

As lutas por causa da identidade cultural, se não forem geridas, ou se forem

As lutas por causa da identidade cultural, se não forem geridas, ou se forem mal geridas, podem tornar-se rapidamente uma das maiores fontes de instabilidade dentro e entre os Estados ‡ Maior compreensão da pluralidade das identidades humanas e do reconhecimento de que essas identidades se sobrepõem e interatuam

Identidad y Violencia Amartya Sen • O mérito da diversidade deve depender de como

Identidad y Violencia Amartya Sen • O mérito da diversidade deve depender de como essa diversidade é provocada e sustentada. • Se nos centramos na liberdade, o significado da diversidade cultural não pode ser incondicional, mas é contingente e varia segundo suas conexões causais com a liberdade humana e sua função de ajudar as pessoas a tomar suas próprias decisões. De maneira que a relação entre liberdade cultural e diversidade cultural seja positiva. • Liberdade= capacidade de reafirmar potência

LIBERDADE CULTURAL • Capacidade que as pessoas têm de viver e ser o que

LIBERDADE CULTURAL • Capacidade que as pessoas têm de viver e ser o que escolherem, com uma oportunidade adequada para considerar outras opções. • A liberdade cultural ocupa-se da concessão às pessoas da liberdade de escolherem as suas identidades – e de viverem a vida que valorizam – sem serem excluídas de outras opções importantes para elas.

LIBERDADE CULTURAL • Liberdade cultural tem a ver com a expansão das escolhas individuais

LIBERDADE CULTURAL • Liberdade cultural tem a ver com a expansão das escolhas individuais e não com a preservação de valores e práticas como um fim em si mesmo, com submissão cega à tradição • Cultura não é um conjunto cristalizado de valores e práticas. Recria-se constantemente. • A liberdade cultural é uma parte vital do desenvolvimento humano, porque a capacidade de uma pessoa escolher a sua identidade – quem ela é – sem perder o respeito dos outros, ou ser excluída de outras opções, é importante para uma vida plena

 • A liberdade cultural não aparece espontaneamente, tal como não aparecem espontaneamente a

• A liberdade cultural não aparece espontaneamente, tal como não aparecem espontaneamente a saúde, a educação e a igualdade entre os sexos. Promovê-la deveria ser uma preocupação central dos governos, mesmo onde não existem políticas explícitas de perseguição ou discriminação. (arranjos de partilha de poder – lembrar Equador citado por Ribeiro) • Nascer num meio cultural específico não é um exercício de liberdade. • A possibilidade de escolha é importante para evitar ‘novas tiranias’, na forma de identidades recém reivindicadas.

Até que ponto podemos ser diferentes? Até que ponto temos que ser parecidos? Há

Até que ponto podemos ser diferentes? Até que ponto temos que ser parecidos? Há limites para a diferença? ↓ Liberdade individual como produto do trabalho coletivo? O interesse comum e o espaço público da cidadania estariam sendo colocados em risco com a defesa crescente da diversidade? Ver Toby Miller (p. 75/76): limites da diferença?

Como construir pontes entre o individual e o coletivo? Toda ação humana no espaço

Como construir pontes entre o individual e o coletivo? Toda ação humana no espaço público liga necessariamente o sujeito a outros sujeitos (Lefort) Humanidade vai além da tolerância em direção à solidariedade = disposição para lutar em prol da diferença alheia (Bauman)

Jésus Martín-Barbero • “A diversidade cultural não pode ser pensada à margem dos processos

Jésus Martín-Barbero • “A diversidade cultural não pode ser pensada à margem dos processos de troca entre as culturas, pois não há interculturalidade fora da tradução, já que esta é a mediação constitutiva entre a pluralidade de culturas e a unidade do humano. ”

DIVERSIDADE ≠ IDENTIDADE

DIVERSIDADE ≠ IDENTIDADE

Identidade • Toda identidade é uma construção simbólica que se faz em relação a

Identidade • Toda identidade é uma construção simbólica que se faz em relação a um referente (étnico, nacional, de gênero etc. ). • Aceitar múltiplas identidades significa uma grande transformação social.

Daniel Barenboim • Identidade é um conjunto de correntes, correntes em movimento, e não

Daniel Barenboim • Identidade é um conjunto de correntes, correntes em movimento, e não um lugar fixo ou um conjunto de objetos estável.

 • Identidade é condição, circunstância e não substância • Má interpretação corrente do

• Identidade é condição, circunstância e não substância • Má interpretação corrente do sentido de Diversidade = Identidade e não Multiplicidade - arranjos • Diversidade →abandonar a ideia de um outro homogeneizado • Manutenção de relações de poder: enquanto a identidade construída pelo outro se mantiver (Bhabha) • Indivíduos recusam ser reduzidos a categorias únicas, estanques e fechadas • Conversão dos seres humanos multidimensionais em unidimensionais

Da diáspora Stuart Hall • “O momento essencializante é fraco porque naturaliza e deshistoriciza

Da diáspora Stuart Hall • “O momento essencializante é fraco porque naturaliza e deshistoriciza a diferença, confunde o que é histórico e cultural com o que é natural, biológico e genético’”. • Concepção excessivamente simplista de ‘pertencimento’. • Desigualdade= produzida socialmente, organizada a partir de relações de força, de poder.

A Identidade Cultural na Pós Modernidade Stuart Hall • “A medida que os sistemas

A Identidade Cultural na Pós Modernidade Stuart Hall • “A medida que os sistemas de significação e representação cultural se multiplicam, somos confrontados por uma multiplicidade desconcertante e cambiante de identidades possíveis, com cada uma das quais poderíamos nos identificar, ao menos momentaneamente. ” • Identidades modernas estão sendo descentradas = deslocadas ou fragmentadas • Fim da concepção essencialista ou fixa de identidade – desde o Iluminismo supõe definir o próprio núcleo ou essência do ser e fundamentar nossa existência como sujeitos humanos • Identidade como lugar que se assume, uma costura de posição e contexto, e não uma essência a ser examinada • Fragmentação das paisagens culturais de classe, gênero, sexualidade, etnia, raça e nacionalidade que no passado forneciam localizações sólidas aos indivíduos

Envolvida em polêmica, ativista diz se ver como negra desde os 5 anos Rachel

Envolvida em polêmica, ativista diz se ver como negra desde os 5 anos Rachel Dolezal afirmou que seus dois filhos, que são negros, apoiam sua identidade. • • A advogada de direitos civis Rachel Dolezal, de Washington, uma branca que foi acusada de se passar por afro-norte-americana, declarou nesta terça-feira (16) que se identifica como negra. Em entrevista ao programa “Today” da rede de televisão NBC, Rachel contou que começou a se apresentar como negra já aos cinco anos de idade e que sua identidade “não é uma atuação bizarra. . . e debochada de black-face (antiga técnica teatral na qual atores brancos pintavam os rostos de negro para encenar estereótipos da etnia)”. Na segunda-feira, Rachel, de 37 anos, renunciou à presidência da filial de Spokane da Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor (NAACP, na sigla em inglês), importante organização de direitos civis, em reação às reportagens afirmando que seus pais são brancos. Rachel, que cresceu com irmãos negros adotados, afirmou que uma grande mudança em sua identidade ocorreu quando ela realizou atividades de direitos humanos no Estado de Idaho e reportagens de jornal a descreveram como transrracial, birracial e negra.

Stuart Hall • ‘Globalização tem, sim, o efeito de contestar e deslocar identidades centradas

Stuart Hall • ‘Globalização tem, sim, o efeito de contestar e deslocar identidades centradas e “fechadas” de uma cultura nacional. Ela tem um efeito pluralizante sobre as identidades, produzindo uma variedade de possibilidades e novas posições de identificação, e tornando as identidades mais posicionais, mais políticas, mais plurais, mais diversas; menos fixas, unificadas ou trans-históricas. ’

Da diáspora Stuart Hall • “Acho que a identidade cultural não é fixa, é

Da diáspora Stuart Hall • “Acho que a identidade cultural não é fixa, é sempre híbrida. Mas é justamente por resultar de formações históricas específicas, de histórias e repertórios culturais de enunciação muito específicos, que ela pode construir um ‘posicionamento’, ao qual nós podemos chamar provisoriamente de identidade. Portanto, cada uma dessas histórias de identidade está inscrita nas posições que assumimos e com as quais nos identificamos. ”

 • Identidade Cultural: ilusão de um destino • Reforço dos particularismos: recuperar pureza

• Identidade Cultural: ilusão de um destino • Reforço dos particularismos: recuperar pureza anterior. • Identidades em transição → não mais ancoradas à noção de território (noção tradicional de identidade); não mais uma identidade “proprietária” (Estado, sexual, raça, cultura) → ancorada na subjetividade → como construir uma cultura comum? • Identidade = camisa e pele (Hobsbawm)?

A Invenção das Tradições Eric Hobsbawm • Tradições que parecem ou são consideradas antigas

A Invenção das Tradições Eric Hobsbawm • Tradições que parecem ou são consideradas antigas são bastante recentes ou inventadas. • Tradição inventada = utilização da história como legitimadora de ações e cimento da coesão grupal [ex: reconstrução da sede do parlamento britânico (XIX) em estilo gótico (XII)] – uso de repertório do passado. • Invenção de novas tradições = contexto de transformações amplas. Enraizamento. • Assegurar e expressar identidade e coesão social – estruturação de relações sociais • Tradições ‘genuínas’ = velhos usos conservados. • “Nós fizemos a Itália: agora temos que fazer os italianos”

Identidad y Violencia Amartya Sen • Estranha suposição: pessoas podem ser categorizadas unicamente segundo

Identidad y Violencia Amartya Sen • Estranha suposição: pessoas podem ser categorizadas unicamente segundo um sistema de divisão singular e abarcador. • ‘Um enfoque singularista pode ser uma boa forma de mal interpretar a quase todos os indivíduos no mundo. Em nossa vida cotidiana, nos vemos como membros de uma variedade de grupos e pertencentes a todos eles. A mesma pessoa pode ser, sem nenhuma contradição, cidadão norteamericano de origem caribenha com antepassados africanos, cristão, liberal, mulher, vegetariano, corredor de fundo, historiador, professor, novelista, feminista, heterossexual, crente nos direitos dos gays e lésbicas, amante do teatro, ambientalista ativo, fanático por tênis, músico de jazz e alguém que está totalmente comprometido com a opinião de que há seres inteligentes no espaço com quem é imperioso comunicar-se. Cada uma destas coletividades, a que essa pessoa pertence de maneira simultânea, dá-lhe uma identidade particular. ’

Amartya Sen • Responsabilidade de eleger e raciocinar são essenciais para a vida ≠

Amartya Sen • Responsabilidade de eleger e raciocinar são essenciais para a vida ≠ sentimento de uma identidade inevitável (escolha/responsabilidade esfera pessoal) • Ilusão de uma identidade única é muito mais desagregadora do que o universo de classificações plurais e diversas • Classificações dominantes • Somos diversamente diferentes • Influência ≠ Determinação

Amartya Sen • Exercício da liberdade deve ser valorizado e não negado em nome

Amartya Sen • Exercício da liberdade deve ser valorizado e não negado em nome de um imposto e inquestionável conservacionismo. • A diversidade cultural pode ser ampliada se for permitido aos indivíduos viver da maneira que elegeram segundo seus próprios valores. • Liberdade = amplia a experiência coletiva

Gustavo Lins Ribeiro Projeto intercultural crítico? ‘Interculturalidade incorpora a existência das diferenças ao mesmo

Gustavo Lins Ribeiro Projeto intercultural crítico? ‘Interculturalidade incorpora a existência das diferenças ao mesmo tempo que convoca a um diálogo heteroglóssico entre elas’. “Aumento do pluralismo e da circulação de narrativas e matrizes discursivas heteroglóssicas, através das estruturas que dominam as redes de comunicação mundial e dos circuitos internacionais de produção acadêmica”. *Hall: p. 50 e 82/83 – causar uma reconfiguração radical do particular e do universal, da liberdade e da igualdade com a diferença. Defesa das zonas de contato, das identidades transversais, dos espaços híbridos.

George Yúdice Prefácio à Revista “POLÍTICAS CULTURAIS PARA A DIVERSIDADE: LACUNAS INQUIETANTES” ↓ Problematizações

George Yúdice Prefácio à Revista “POLÍTICAS CULTURAIS PARA A DIVERSIDADE: LACUNAS INQUIETANTES” ↓ Problematizações acerca do tema da diversidade cultural na atualidade