HISTRIA GERAL CAPTULOS 12 a 15 CAPTULOS 13

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HISTÓRIA GERAL CAPÍTULOS 12 a 15 CAPÍTULOS 13 – 14 – 15 - 20

HISTÓRIA GERAL CAPÍTULOS 12 a 15 CAPÍTULOS 13 – 14 – 15 - 20

 • A DIVISÃO DA HISTÓRIA èIDADE ANTIGA (3. 200 a. C. - 476)

• A DIVISÃO DA HISTÓRIA èIDADE ANTIGA (3. 200 a. C. - 476) èIDADE MÉDIA (476 - 1453) èIDADE MODERNA (1453 - 1789) èIDADE CONTEMPOR NEA (1789 – Hoje)

A IDADE MODERNA

A IDADE MODERNA

A IDADE MODERNA • Uma época de "revolução social" cuja base consiste na "substituição

A IDADE MODERNA • Uma época de "revolução social" cuja base consiste na "substituição do modo de produção feudal pelo modo de produção capitalista". Período de Transição Idade Média Idade Contemporânea

1 – O Mundo Moderno: • Os Absolutismo • As Grandes Navegações • O

1 – O Mundo Moderno: • Os Absolutismo • As Grandes Navegações • O Renascimento Cultural e Científico • A Reforma religiosa

Antes de se constituir como Estados Nações, o território Continente geográfico Europeu, conhecido estava

Antes de se constituir como Estados Nações, o território Continente geográfico Europeu, conhecido estava atualmente estruturado como social e politicamente de uma forma distinta do que conhecemos hoje.

Fonte: https: //upload. wikimedia. org/wikipedia/commons/thumb/1/10/Europa_in_526 pt. svg/2000 px-Europa_in_526 -pt. svg. png Acesso em 10/07/2015

Fonte: https: //upload. wikimedia. org/wikipedia/commons/thumb/1/10/Europa_in_526 pt. svg/2000 px-Europa_in_526 -pt. svg. png Acesso em 10/07/2015 Na Europa Medieval não existia os países que conhecemos hoje e sim vários reinos compostos pelos povos bárbaros.

O processo de formação das monarquias nacionais ocorreu em razão dos múltiplos interesses políticos

O processo de formação das monarquias nacionais ocorreu em razão dos múltiplos interesses políticos e econômicos convergentes entre o nobreza. rei, a burguesia e parcela da

 Principais características da formação das monarquias nacionais: Centralização do Poder Real com a

Principais características da formação das monarquias nacionais: Centralização do Poder Real com a unificação política e jurídica Organização do aparelho administrativo do Estado Consolidação do território nacional e de uma língua oficial Elaboração de leis e normas Aparelhamento do Exército nacional Criação dos impostos e unificação do sistema monetário (moeda única) e métrico (pesos e medidas)

 • ABSOLUTISMO (SÉC XV – XVIII) • Concentração de poderes nas mãos dos

• ABSOLUTISMO (SÉC XV – XVIII) • Concentração de poderes nas mãos dos reis. • FRA, ING, POR e ESP. • Maior representante: LUÍS XIV (FRA) – “Rei Sol” TEÓRICOS ABSOLUTISTAS: TEORIA DIVINA DOS REIS • – Jean Bodin • – Jaques Bossuet • – Nicolau Maquiavel – O PRÍNCIPE CONTRATUALISTAS • Thomas Hobbes • Jonh Locke • Rousseau

O MERCANTILISMO: • Definição: conjunto de práticas econômicas dos Estados Absolutistas. • Quando: aproximadamente

O MERCANTILISMO: • Definição: conjunto de práticas econômicas dos Estados Absolutistas. • Quando: aproximadamente entre os séculos XV e XVIII. • Onde: vários países da Europa, principalmente POR, ESP, FRA e ING. • Característica básica e fundamental: intervenção do Estado na economia.

 • Características do mercantilismo na Europa: • ESPANHA/PORTUGAL – Bulionismo - Metalismo (estocagem

• Características do mercantilismo na Europa: • ESPANHA/PORTUGAL – Bulionismo - Metalismo (estocagem de ouro e prata). FRANÇA – Colbertismo: limitação de importações e desenvolvimento de manufaturas de artigos de luxo e criação de companhias de comércio. Devido ao estímulo da indústria, também ficou conhecido como industrialismo. COLBERT • INGLATERRA – Adoção de tarifas protecionistas, desenvolvimento da frota naval e da marinha mercante para o comércio externo, desenvolvimento das manufaturas. Política conhecida como comercialista e posteriormente industrialista.

Apóia os negócios burgueses OBJETIVOS ESTADO ABSOLUTISTA MERCANTILISMO METALISMO: Entesouramento de metais preciosos. Fortalecimento

Apóia os negócios burgueses OBJETIVOS ESTADO ABSOLUTISTA MERCANTILISMO METALISMO: Entesouramento de metais preciosos. Fortalecimento do poder real. Sustenta a nobreza MEIOS Protecionismo Metalismo Pirataria Balança comercial favorável.

EXPANSÃO MARÍTIMA (SÉC XV – XVI): • Causas: – busca de especiarias nas Índias;

EXPANSÃO MARÍTIMA (SÉC XV – XVI): • Causas: – busca de especiarias nas Índias; – busca de metais preciosos; (Para as moedas) – tentativa de romper o monopólio comercial das cidades italianas; – expansão da fé cristã (justificativa); - Financiamento estatal das Grandes Navegações (reis e burguesia) • Conseqüências das navegações: navegações – deslocamento do eixo econômico do Mar Mediterrâneo para o Oceano Atlântico (Oriente para Ocidente); – ampliação do comércio (em escala mundial);

PORTUGAL E ESPANHA • Portugal: pioneiro nas Grandes Navegações • – Périplo africano (1415

PORTUGAL E ESPANHA • Portugal: pioneiro nas Grandes Navegações • – Périplo africano (1415 -1498) • – 1415: tomada de Ceuta • – 1498: chegada a Calicute na Índia (Vasco da Gama) • – 1500: Brasil • Espanha • – 1492: expedição de Cristóvão Colombo – chegada à • América • – Novas expedições e conflitos com Portugal • – Intermediação do papa Alexandre VI: Bula Intercoetera • (1493) • – Tratado de Tordesilhas entre Portugal e Espanha (1494)

FRANÇA E INGLATERRA • França • – Expedições patrocinadas pela dinastia Valois, especialmente por

FRANÇA E INGLATERRA • França • – Expedições patrocinadas pela dinastia Valois, especialmente por Francisco I, que contestou o tratado de Tordesilhas • – Expedições direcionadas ao litoral brasileiro • – Contatos com territórios da América do Norte (principalmente áreas do atual Canadá) • Inglaterra • – Expedições patrocinadas pela dinastia Tudor (prática do corso) • – Desenvolvimento do tráfico negreiro para a América • – Expedições direcionadas à região da América do Norte • – Organização de expedições colonizadoras pela dinastia Stuart

RENASCIMENTO (SÉC XIV – XVI): • • Movimento cultural e artístico inspirado na cultura

RENASCIMENTO (SÉC XIV – XVI): • • Movimento cultural e artístico inspirado na cultura • clássica • • ITA, ING, FRA, POR, ESP, ALE, HOL/BEL • • Características principais do Renascimento: • – Humanismo • – Antropocentrismo • – Racionalismo • – Naturalismo • – Cientificismo • • Burguesia.

Itália: o berço do Renascimento • – Desenvolvimento comercial • – Desenvolvimento urbano •

Itália: o berço do Renascimento • – Desenvolvimento comercial • – Desenvolvimento urbano • – Contato com árabes e bizantinos (retomada das obras clássicas perdidas na Idade Média) Fatores da decadência do Renascimento: • – Expansão marítima – decadência do comércio do Mediterrâneo. • – Contra-Reforma – perseguições movidas pela Igreja Católica.

REFORMA RELIGIOSA(SÉC XVI): • Movimento religioso que deu origem a novas religiões cristãs; •

REFORMA RELIGIOSA(SÉC XVI): • Movimento religioso que deu origem a novas religiões cristãs; • ALE, SUI e ING (principais); Causas: �� Corrupção do clero ‣Venda de indulgências. ‣Venda de relíquias sagradas. ‣Venda de cargos no clero. �� Burguesia X condenação do lucro. �� Monarquias nacionais X poder clerical + terras.

AS DIETAS • DIETA DE WORNS (1521): CONVOCADA POR CARLOS V – QUERIA A

AS DIETAS • DIETA DE WORNS (1521): CONVOCADA POR CARLOS V – QUERIA A RETRATAÇÃO DE LUTERO. • DIETA DE ESPIRA (1526): a cada Estado deverá viver, governar e crer como deseje e confie, respondendo ante Deus e sua Majestade Imperial”. Princípio do Cuius regio, eius religio ("a tal rei, tal religião") Assim, entende-se a tentativa de suspender o Édito de Worms. Princípio do Cuius regio, eius religio ("a tal rei, tal religião") • DIETA DE ESPIRA (1529): anular a trégua religiosa antiga e revalidar o Édito de Worms, a fim de combater o luteranismo e impor o catolicismo no império. • DIETA DE AUGSBURGO (1555): Reafirmou o princípio Cuius regio, eius religio ("a tal rei, tal religião"), que dava à cada príncipe o poder de decidir (entre essas duas, com exclusão de qualquer outra, como a calvinista.

A Reforma na Europa REFORMA LUTERANA ONDE LÍDER APOIO E INTERESSES NOBREZA (TERRAS DA

A Reforma na Europa REFORMA LUTERANA ONDE LÍDER APOIO E INTERESSES NOBREZA (TERRAS DA IGREJA) ALEMANHA LUTERO ANABATISTA ALEMANHA CAMPONESES THOMA MUNZER (REVOLTA ANTIFEUDAL) CALVINSITA SUÍÇA – HOLANDA – INGLATERRA FRANÇA ANGLICANA INGLATERRA CALVINO HENRIQUE VIII BURGUESIA (Justificativa do Lucro Reforço do Absolutismo

Contra Reforma ou Reforma Católica: • Medidas da Igreja Católica para conter o avanço

Contra Reforma ou Reforma Católica: • Medidas da Igreja Católica para conter o avanço protestante na Europa. • O Concílio de Trento (1545 – 63): reafirmação de dogmas, seminários, catequese • Companhia de Jesus (Inácio de Loyola - ESP): educação e catequese. • Tribunais do Santo Ofício ou da Santa Inquisição.