Histria Econmica Geral Prof Dr Carlos Eduardo de

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História Econômica Geral Prof. Dr. Carlos Eduardo de Freitas Vian

História Econômica Geral Prof. Dr. Carlos Eduardo de Freitas Vian

Comente “Com a chegada das máquinas e do sistema fabril, a linha divisória se

Comente “Com a chegada das máquinas e do sistema fabril, a linha divisória se tornou mais acentuada ainda entre Ricos e Pobres. Os ricos ficam mais ricos e os pobres, desligados meios de produção, mais pobres. Particularmente ruim era a situação dos artesãos, que ganhavam antes o bastante para uma vida decente e que agora, devido à competição das mercadorias feitas pela máquina, viram-se na miséria” Huberman – Pág. 189 Carlos Eduardo de Freitas Vian

Respostas das Questões da Aula Anterior Quais os determinantes da I Revolução? n Quais

Respostas das Questões da Aula Anterior Quais os determinantes da I Revolução? n Quais os impactos da mesma? n Por que a Primeira Revolução ocorreu na Inglaterra. n Carlos Eduardo de Freitas Vian

Discussão do texto do Fiori Carlos Eduardo de Freitas Vian

Discussão do texto do Fiori Carlos Eduardo de Freitas Vian

Pois bem, aqui de novo, os ingleses costumam contar a história ao contrário. Falam

Pois bem, aqui de novo, os ingleses costumam contar a história ao contrário. Falam de uma grande “Revolução Liberal” e os historiadores econômicos, em particular, falam de um “modelo liberal inglês” de desenvolvimento capitalista, diferente dos “modelos protecionistas” da França, da Alemanha, dos Estados Unidos, etc. Quando na verdade os fatos não deixam lugar a dúvidas: a história inglesa que começa com a revolução de Cromwell, é a história de maior sucesso do mercantilismo e do expansionismo europeu, em matéria de acumulação de poder e riqueza de um estado e de uma economia nacionais. No governo de Cromwell foram tomadas as primeiras decisões estratégicas que levaram a Inglaterra à Revolução Industrial, e à construção do seu Império Britânico, dois pilares do “milagre capitalista” inglês. Talvez por isto mesmo, o Império Britânico jamais abriu mão do monopólio do poder de contar a sua própria história, segundo seus próprios interesses. Carlos Eduardo de Freitas Vian

Vídeo sobre a Revolução Industrial Inglesa Carlos Eduardo de Freitas Vian

Vídeo sobre a Revolução Industrial Inglesa Carlos Eduardo de Freitas Vian

I Revolução Industrial n Aparato Téorico ¨ Schumpeter Inovação X Invenção n Papel do

I Revolução Industrial n Aparato Téorico ¨ Schumpeter Inovação X Invenção n Papel do empresário n Papel do executivo n Objetivo – Monopólio e lucro extraordinário n Carlos Eduardo de Freitas Vian

Difusão da I Revolução Industrial Por que a Inglaterra passou a sofrer concorrência? n

Difusão da I Revolução Industrial Por que a Inglaterra passou a sofrer concorrência? n Por que a Revolução Industrial se difundiu rápido? n Por ocorrem várias ondas? n Carlos Eduardo de Freitas Vian

Base Teórica n Schumpeter ¨ Inovação, Empresário, Ondas de inovação ¨ Crescimento, Instituições n

Base Teórica n Schumpeter ¨ Inovação, Empresário, Ondas de inovação ¨ Crescimento, Instituições n Smith ¨ Liberalismo; ¨ Vantagens comparativas Carlos Eduardo de Freitas Vian

Difusão da Primeira Revolução Difusão das ferrovias – Investimento inglês, destino para o capital

Difusão da Primeira Revolução Difusão das ferrovias – Investimento inglês, destino para o capital acumulado; n Fonte de Energia – carvão; n Papel do Estado – bélico, acordos comerciais e financeiros, concorrência interna e não externa, pesquisas. n Carlos Eduardo de Freitas Vian

Difusão da Primeira Revolução n Tecnologia ¨ Fácil de copiar; ¨ Difusão por pessoas;

Difusão da Primeira Revolução n Tecnologia ¨ Fácil de copiar; ¨ Difusão por pessoas; ¨ Disponibilidade de matérias-primas; n Uso de Políticas industriais ¨ Contrário a Smith Carlos Eduardo de Freitas Vian

Vídeo Estados Unidos Carlos Eduardo de Freitas Vian

Vídeo Estados Unidos Carlos Eduardo de Freitas Vian

Estados Unidos Restrições de comércio; n Mão de obra; n Território extenso; n Recursos

Estados Unidos Restrições de comércio; n Mão de obra; n Território extenso; n Recursos abundantes; n Ambiente institucional. n Carlos Eduardo de Freitas Vian

Europa n n Papel do Estado é importante; Mercado interno sem especialização, amplos; Poucas

Europa n n Papel do Estado é importante; Mercado interno sem especialização, amplos; Poucas terras a serem desbravadas; Alemanha e França: ¨ Empresas estatais na metalurgia e mineração; ¨ Empresas químicas – açúcar, soda ¨ Imitação; ¨ Construção de ferrovias com a iniciativa privada. Carlos Eduardo de Freitas Vian

Difusão da Revolução nos transportes Difusão das ferrovias e ganhos de escala transcontinentais; n

Difusão da Revolução nos transportes Difusão das ferrovias e ganhos de escala transcontinentais; n Barco a vapor; n Telégrafo; n Cabos submarinos n Canal de Suez; n Refrigeração, tanques, n Carlos Eduardo de Freitas Vian

Carlos Eduardo de Freitas Vian

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Inovação na agricultura Mecanização da produção; n Adubação das terras; n Ganhos de escala:

Inovação na agricultura Mecanização da produção; n Adubação das terras; n Ganhos de escala: n ¨ Implementos; ¨ Máquinas de beneficiamento; ¨ Transporte para o grãos. Carlos Eduardo de Freitas Vian

Difusão da Primeira Revolução n Primeira Onda ¨ Estados Unidos; ¨ França; ¨ Alemanha

Difusão da Primeira Revolução n Primeira Onda ¨ Estados Unidos; ¨ França; ¨ Alemanha Carlos Eduardo de Freitas Vian

Questões Sobre Revolução Industrial É correto pensar na revolução industrial como a somatória de

Questões Sobre Revolução Industrial É correto pensar na revolução industrial como a somatória de outras “Revoluções”? n Explique a difusão da Revolução Industrial pelos países da Europa Ocidental e Estados Unidos. n Quais as diferenças entre as duas ondas? n Carlos Eduardo de Freitas Vian

Debate É correto denominar o Século XIX de Capitalismo concorrencial? n Por que a

Debate É correto denominar o Século XIX de Capitalismo concorrencial? n Por que a Inglaterra perde a liderança tecnológica no Século XIX? n Carlos Eduardo de Freitas Vian