Hidrografia rios e lagos Prof Lilian Larroca Fontes

  • Slides: 42
Download presentation
Hidrografia – rios e lagos Profª. Lilian Larroca Fontes das imagens no final

Hidrografia – rios e lagos Profª. Lilian Larroca Fontes das imagens no final

Águas superficiais continentais: • Águas superficiais continentais são as águas formadas pelo conjunto de

Águas superficiais continentais: • Águas superficiais continentais são as águas formadas pelo conjunto de rios, lagos e cursos d´água (caminhos percorridos por rios). • Elas representam aproximadamente 1, 5% das águas do globo. Profª. Lilian Larroca

Rios: • Os rios fazem parte do ciclo hidrológico ou ciclo da água. Eles

Rios: • Os rios fazem parte do ciclo hidrológico ou ciclo da água. Eles são importantes porque: - São uma fonte de alimento; - fonte de abastecimento de água; - via de transporte; - fonte de energia. Profª. Lilian Larroca

Ciclo hidrológico ou ciclo da água: Profª. Lilian Larroca

Ciclo hidrológico ou ciclo da água: Profª. Lilian Larroca

Características dos rios Os rios são diferentes, de acordo com as características físicas da

Características dos rios Os rios são diferentes, de acordo com as características físicas da região em que estão (relevo, por exemplo). Profª. Lilian Larroca

Rede hidrográfica é o conjunto formado por um rio principal e todos os seus

Rede hidrográfica é o conjunto formado por um rio principal e todos os seus afluentes. Profª. Lilian Larroca Bacias hidrográficas são sistemas mais complexos de entrada e saída de energia, ou seja, integram todo o espaço drenado pelos corpos d´água.

A importância da atmosfera A atmosfera é importante para a bacia hidrográfica, pois ela

A importância da atmosfera A atmosfera é importante para a bacia hidrográfica, pois ela determina como será o processo de evapotranspiração (água evaporando) e precipitação (chuvas). Também são importantes: solo, vegetação, atividades urbanas ou agrárias, etc. Profª. Lilian Larroca

Divisores de águas Os divisores de água são as maiores elevações do relevo, denominados

Divisores de águas Os divisores de água são as maiores elevações do relevo, denominados de topos, e que direcionam a água das chuvas e das nascentes. Profª. Lilian Larroca

Partes do rio Entre a nascente e a foz, inúmeros afluentes se incorporam ao

Partes do rio Entre a nascente e a foz, inúmeros afluentes se incorporam ao rio principal, aumentando seu volume de água. Profª. Lilian Larroca

Nascente • A nascente se encontra na parte mais alta do relevo. Ela pode

Nascente • A nascente se encontra na parte mais alta do relevo. Ela pode se originar de um afloramento de águas subterrâneas, de águas de um lago, do derretimento de neves ou águas das chuvas. Profª. Lilian Larroca

Erosão no rio • À medida em que a água ganha força, descendo pelo

Erosão no rio • À medida em que a água ganha força, descendo pelo terreno, ela escava e aprofunda a superfície por onde passa. • O material desgastados das região onde as águas têm mais força será transportado e depositado ao longo do curso do rio, em ambas as margens.

Foz • Ao final do curso, o rio encontrará um outro rio, um lago

Foz • Ao final do curso, o rio encontrará um outro rio, um lago ou o mar, resultando na sua foz (final). Profª. Lilian Larroca

Tipos de foz • Delta, estuário, mista. A foz de um rio depende do

Tipos de foz • Delta, estuário, mista. A foz de um rio depende do relevo e da força das águas. Delta Estuário Profª. Lilian Larroca

Hidrografia e relevo • Quando um rio percorre um terreno muito acidentado (que não

Hidrografia e relevo • Quando um rio percorre um terreno muito acidentado (que não é plano ou retinho), encontramos nele muitos saltos, corredeiras, quedas d´água ou cachoeiras. • Essa situação é muito comum em planaltos. Profª. Lilian Larroca

Rios e economia Rios de planalto Por passar por terrenos acidentados, é melhor aproveitado

Rios e economia Rios de planalto Por passar por terrenos acidentados, é melhor aproveitado para a geração de energia elétrica Rios de planície ou sem desníveis Não apresentam quedas bruscas, e sua maior utilidade é o transporte fluvial. Profª. Lilian Larroca

Regimes fluviais • Regime pluvial: Se comportam (enchem ou ficam baixos) de acordo com

Regimes fluviais • Regime pluvial: Se comportam (enchem ou ficam baixos) de acordo com a frequência das chuvas nos lugares por onde passam. • Regime nival (degelo em montanhas). • Regime misto (ambos). Profª. Lilian Larroca

Rios e intermitentes e perenes Rios intermitentes Rios perenes Também são chamados de rios

Rios e intermitentes e perenes Rios intermitentes Rios perenes Também são chamados de rios temporários. Nos lugares com climas áridos ou semiáridos (secos), o leito desses rios fica cheio de água quando há chuvas e, quando a seca é prolongada, o leito seca. Ocorrem em regiões que não apresentam estiagens (secas) prolongadas. Esses rios não secam. Eles podem até atingir um nível mínimo, nas não secam completamente.

Consequências da diminuição das águas: Nas áreas agrícolas Nas cidades Racionamento de distribuição Diminuição

Consequências da diminuição das águas: Nas áreas agrícolas Nas cidades Racionamento de distribuição Diminuição na oferta de água utilizada para a produção agropecuária Risco de apagões por falta de água para gerar energia elétrica. Prejuízo nas colheitas Profª. Lilian Larroca

As águas dos lagos • Lagos são as massas se água doce ou salgada

As águas dos lagos • Lagos são as massas se água doce ou salgada que ocupam as depressões da crosta terrestre. Eles podem ser: - Permanentes ou temporários; - Alimentados por rios, fontes, águas das chuvas, do derretimento das neves ou geleiras. - Mares interiores (quando são grandes). • Eles ocorrem como consequência dos movimentos tectônicos, geleiras, crateras vulcâncias e artificiais. Profª. Lilian Larroca

Lagos de origem tectônica • São resultado de falhamentos, dobramentos , soerguimento ou afundamentos

Lagos de origem tectônica • São resultado de falhamentos, dobramentos , soerguimento ou afundamentos da superfície terrestre, também denominados de movimentos epirogenéticos. • Os lagos tectônicos ocorrem quando um movimento de blocos rochosos impede o transcurso natural de um rio. • Exemplos: Mar Morto, Tanganica, Niassa. Profª. Lilian Larroca

Lagos de origem glacial • Lagos de origem glacial são aqueles formados pelas águas

Lagos de origem glacial • Lagos de origem glacial são aqueles formados pelas águas vindas do descongelamento das geleiras e retidas pelas morainas ou morenas. • Muitos lagos na Europa e América do Norte tiveram suas origens em antigas geleiras. Profª. Lilian Larroca

Lagos de origem vulcânica • Surgem na caldeira de antigos vulcões extintos, quando não

Lagos de origem vulcânica • Surgem na caldeira de antigos vulcões extintos, quando não há rachaduras e a água das chuvas se acumula. • Exemplo: Lago Titicaca, no Peru – o mais alto do mundo.

Águas do subsolo • Destino das águas das chuvas: Escoamento superficial • A água

Águas do subsolo • Destino das águas das chuvas: Escoamento superficial • A água escorre pela superfície. Infiltração • A água entra no solo. Evaporação • Devido ao aquecimento, a água volta à atmosfera. Profª. Lilian Larroca

As águas do subsolo • Acumulam-se debaixo da terra devido à infiltração da água

As águas do subsolo • Acumulam-se debaixo da terra devido à infiltração da água das chuvas. • 48% dessas águas estão até a profundidade de 800 m e 49% abaixo de 800 m. • Recebem também o nome de águas fósseis, pois levaram muito tempo para atingir grandes profundidades. • A exploração dessas águas é antiga, mas tem aumentado com o tempo.

Condições para a formação de aquíferos: • As rochas precisam ser porosas, para absorver

Condições para a formação de aquíferos: • As rochas precisam ser porosas, para absorver as águas da infiltração (geralmente, terrenos sedimentares). • Se o solo é cristalino, é impermeável, e as águas escoam (escorrem). Profª. Lilian Larroca

Uso das águas do subsolo • São destinada, na maioria das vezes, ao abastecimento

Uso das águas do subsolo • São destinada, na maioria das vezes, ao abastecimento de condomínios, hotéis, indústrias e atividades agropecuárias. • Se utilizados de forma consciente, os aquíferos poderiam ser a solução para problemas de abastecimento, como no sertão nordestino. • Sua extração exagerada pode causar problemas, como desmoronamento. Além disso, é um recurso que deve ser usado com cuidado, pois leva muito tempo para recompor os aquíferos. • O maior aquífero brasileiro é o aquífero Guarani. Profª. Lilian Larroca

Problemas ambientais • Os rios recebem volumes diferentes de água no decorrer das estações

Problemas ambientais • Os rios recebem volumes diferentes de água no decorrer das estações do ano. Na época das chuvas mais intensas, seus limites se aumentam para poder escoar a água recebida. Esses limites estarão dentro do vale fluvial, compondo sua planície de inundação, formada pelo rio, ao longo de sua história.

Vale fluvial • Vale fluvial é o vale ocupado por um rio.

Vale fluvial • Vale fluvial é o vale ocupado por um rio.

Assoreamento e mata ciliar • Quando o ser humano não interfere na natureza, as

Assoreamento e mata ciliar • Quando o ser humano não interfere na natureza, as margens são cobertas por uma mata chamada mata ciliar. Durante o período de chuvas, elas impedem que grande quantidade de sedimentos seja arrastada para o leito do rio. No entanto, quando retiradas, ocorre o assoreamento do leito (acúmulo de terra e sedimentos no leito do rio, deixando-o mais raso) e, como consequência, as cheias serão muito grandes.

Enchentes e impermeabilização do solo • Nas cidades, as pessoas ocuparam (invadiram) ao limites

Enchentes e impermeabilização do solo • Nas cidades, as pessoas ocuparam (invadiram) ao limites naturais dos rios.

Enchentes e impermeabilização do solo • Nas cidades, as pessoas ocuparam (invadiram) ao limites

Enchentes e impermeabilização do solo • Nas cidades, as pessoas ocuparam (invadiram) ao limites naturais dos rios. • As consequências são muito graves, pois famílias mais pobres ocupam essas áreas, que são inundadas com frequência (enchentes). • A vazão dos rios nas cidades tem um aumento de volume muito rápido pois o solo foi impermeabilizado, o que acelera o processo de inundação. Profª. Lilian Larroca

Acúmulo de lixo • Outro grave problema é o acúmulo de lixo nas galerias

Acúmulo de lixo • Outro grave problema é o acúmulo de lixo nas galerias de águas pluviais e córregos. Logo que começa a chover, a água, impedida de circular pelas galerias, escoa pela superfície em direção aos rios, que transbordam pelo excesso de água.

Abastecimento e água imprópria • As águas superficiais são de grande importância para os

Abastecimento e água imprópria • As águas superficiais são de grande importância para os seres humanos, porque proporcionam o abastecimento das populações das cidades. Após passar por tratamento adequado, elas estarão prontas para o consumo. O consumo de água imprópria tem levado muitas pessoas aos hospitais. Calcula-se que 65% das internações no mundo se devem à má qualidade de água consumida.

Poluição de cursos d´água nas cidades • Um dos mais graves problemas ambientais da

Poluição de cursos d´água nas cidades • Um dos mais graves problemas ambientais da cidade são relacionados à poluição dos cursos d´água. Nas áreas urbanas, os esgotos domésticos, associados aos industriais, são apontados como os maiores responsáveis pela morte dos rios.

Poluição de cursos d´água na zona rural • Nas áreas agrícolas a poluição também

Poluição de cursos d´água na zona rural • Nas áreas agrícolas a poluição também ocorre por agrotóxicos e indústrias, e nas áreas de mineração, por elementos químicos como o mercúrio. O grande problema é que o tratamento dessas águas se torna cada vez mais difícil e custoso.

A água e as guerras • Muitos estudiosos chegam a afirmar que a causa

A água e as guerras • Muitos estudiosos chegam a afirmar que a causa das guerras no mundo, nesse milênio, se darão por conta da escassez de água. Segundo ambientalistas do Worldwatch Institute, atualmente existem cinco grandes áreas de tensão do mundo: regiões do Rio Nilo, do Mar de Aral, as bacias do Rio Ganges, Jordão, Tigre e Eufrates. • De acordo com especialistas, 261 grandes rios do planeta passam pelo menos por 2 países. A produção de barragens para utilização de água diminui a vazão dos rios, podendo alguns países se sentirem prejudicados pela diminuição de oferta de água doce. Esse seria o começo de conflitos. Profª. Lilian Larroca

O Brasil e a água doce • Apesar de o Brasil possuir aproximadamente 14%

O Brasil e a água doce • Apesar de o Brasil possuir aproximadamente 14% de toda a água doce do planeta, corremos risco de desabastecimento. O uso inadequado, exagerado e sem compromisso já trouxe o racionamento para muitas cidades. O mesmo ocorre em outras partes do mundo, principalmente em países pobres, onde as reservas de água doce são insuficientes para abastecer as populações. Profª. Lilian Larroca

Imagens • • • http: //www. google. com. br/imgres? q=rios&hl=pt. BR&biw=1366&bih=533&gbv=2&tbm=isch&tbnid=s. L 0 d.

Imagens • • • http: //www. google. com. br/imgres? q=rios&hl=pt. BR&biw=1366&bih=533&gbv=2&tbm=isch&tbnid=s. L 0 d. HVv 75 t 0 Rh. M: &imgrefurl=http: //www. pesca. tur. br/artigos/piracema-20082009 legislacao-especifica/&docid=HPZf. Q 1 Wv. PJ 2 OM&w=400&h=262&ei=d 3 Rd. Trj 7 Ot. Kcg. Qe 6_JTl. AQ&zoom=1&iact=rc&dur=172&page=1&tbnh=109&tbnw=154&start=0&n dsp=22&ved=1 t: 429, r: 0, s: 0&tx=121&ty=51 http: //www. google. com. br/imgres? q=montanha+com+rio&hl=pt. BR&gbv=2&tbm=isch&tbnid=LIr 9 F 5 zwiq_Gw. M: &imgrefurl=http: //www. digitalphoto. pl/pt/fotografias/1463/&docid=x. PKCLgp 01 Wa. TM&w=280&h=374&ei=Qn. Vd. Ts 21 Hc. HFg. Ae. Enf. Dy. AQ&zoom=1&iact=hc&vpx=457&vpy=50&dur=2137&hovh=260&hovw=194&tx=1 14&ty=169&page=3&tbnh=111&tbnw=88&start=45&ndsp=26&ved=1 t: 429, r: 20, s: 45&biw=1366&bih=533 http: //www. google. com. br/imgres? q=rio+de+planicie&um=1&hl=pt-BR&sa=N&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=MRr. DAky 5 j. MIz. YM: &imgrefurl=http: //veja. abril. com. br/noticia/cientistas-medem-pelaprimeira-vez-a-quantidade-de-agua-na-planicie-do-rio-amazonas/&docid=-en 74 Ws. Y 38 P 2 M&w=597&h=336&ei=2 n. Vd. Trb. XNJO_g. Qf. Tzd. Wg. Ag&zoom=1&iact=hc&vpx=937&vpy=245&dur=250&hovh=168&hovw=299&tx =152&ty=167&page=1&tbnh=83&tbnw=148&start=0&ndsp=21&ved=1 t: 429, r: 19, s: 0&biw=1366&bih=533 http: //www. google. com. br/imgres? q=rede+hidrogr%C 3%A 1 fica&um=1&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=c. MBm. O 6 n 6 nw. Qh. BM: &imgrefurl=http: //espacogeobiologico. blogspot. com/2010_06_01_archive. ht ml&docid=e 5 L 6 x 3 BM 8_8 D 5 M&w=1447&h=706&ei=QXZd. Tqz. CKYb. Lg. Qelx_zv. AQ&zoom=1&iact=hc&vpx=332&vpy=128&dur=4820&hov h=157&hovw=322&tx=188&ty=92&page=5&tbnh=72&tbnw=148&start=98&ndsp=24&ved=1 t: 429, r: 2, s: 98&biw=1366&bih=533 http: //www. google. com. br/imgres? q=evapotranspira%C 3%A 7%C 3%A 3 o&um=1&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=dlc. E 4 vt 5 Q 77 Lc. M: &imgrefurl=http: //www. infoescola. com/geografia/ciclo-hidrologico-ciclo-daagua/&docid=Jh 43 EBr. FAF 0 Kl. M&w=400&h=227&ei=Z 3 hd. Tr. Sj. K 8_Pg. Ae. E 7 Zyh. Ag&zoom=1&iact=hc&vpx=657&vpy=123&dur=2839&hovh =169&hovw=298&tx=136&ty=105&page=1&tbnh=77&tbnw=135&start=0&ndsp=24&ved=1 t: 429, r: 4, s: 0&biw=1366&bih=533 http: //www. google. com. br/imgres? q=evapotranspira%C 3%A 7%C 3%A 3 o&um=1&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&biw=1366&bih=533&tbm=isch&tbnid=k. As. I 6 g. Mark. V 1 M: &imgrefurl=http: //snirh. pt/junior/%3 Fmenu%3 D 3. 4%26 item%3 D 1%26 subitem%3 D 2&docid=r 8 Pea. B 1 Yi. Q 7 k_M&w=29 6&h=400&ei=Z 3 hd. Tr. Sj. K 8_Pg. Ae. E 7 Zyh. Ag&zoom=1&iact=rc&dur=94&page=1&tbnh=113&tbnw=84&start=0&ndsp=24&ved=1 t: 429, r: 11, s: 0&tx=31&ty=21

Imagens • • http: //www. google. com. br/imgres? q=rios&hl=pt. BR&biw=1366&bih=533&gbv=2&tbm=isch&tbnid=s. L 0 d. HVv

Imagens • • http: //www. google. com. br/imgres? q=rios&hl=pt. BR&biw=1366&bih=533&gbv=2&tbm=isch&tbnid=s. L 0 d. HVv 75 t 0 Rh. M: &imgrefurl=http: //www. pesca. tur. br/artigos/piracema-20082009 -legislacaoespecifica/&docid=HPZf. Q 1 Wv. PJ 2 OM&w=400&h=262&ei=d 3 Rd. Trj 7 Ot. Kcg. Qe 6_JTl. AQ&zoom=1&iact=rc&dur=172&page=1&tbnh=109&tbnw=154&start=0&ndsp=22&ved =1 t: 429, r: 0, s: 0&tx=121&ty=51 http: //www. google. com. br/imgres? q=infiltra%C 3%A 7%C 3%A 3 o+em+solo+poroso&um=1&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=BEci. X 2 PLs. Ar 02 M: &imgrefurl=http: //cienciabiologicaenatureza. blogspot. com/&docid=h_7 Wgk. Hd 2 HHJ 0 M&w=201 &h=250&ei=s. Hpd. Tv. WYH 8 r. Ug. Afv 3 y. EAg&zoom=1&iact=hc&vpx=502&vpy=212&dur=16&hovh=200&hovw=160&tx=115&ty=197&page=2&tbnh=116&tbnw=89&start=21&ndsp=25&ve d=1 t: 429, r: 19, s: 21&biw=1366&bih=533 http: //www. google. com. br/imgres? q=assoreamento&um=1&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=j 7 Pos. NOMLB 2 Zk. M: &imgrefurl=http: //blogdolibarino. blogspot. com/2010_01_01_archive. html&docid=Pq. VIAh. Gn. B g 1 g. DM&w=290&h=165&ei=WXtd. Ttfp. Hs. Pag. Qf. P_JCVAg&zoom=1&iact=hc&vpx=333&vpy=280&dur=124&hovh=132&hovw=232&tx=121&ty=162&p age=1&tbnh=83&tbnw=146&start=0&ndsp=21&ved=1 t: 429, r: 15, s: 0&biw=1366&bih=533 http: //www. google. com. br/imgres? q=eros%C 3%A 3 o+fluvial&um=1&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=Yrwq. OFw. Rbel 4 f. M: &imgrefurl=http: //erosaofluvial. blogspot. com/&docid=Kv 20 ATCd. FK 7 z. M&w=300&h=171&ei=PX 1 d. Toj. KMY 2 cg. Qei 4 f. T 1 AQ&zoom=1&iact=hc&vpx=1079&vpy=268&dur=2605&hovh=136&hovw=240&tx=196&ty=78&pa ge=4&tbnh=79&tbnw=139&start=67&ndsp=24&ved=1 t: 429, r: 7, s: 67&biw=1366&bih=533 http: //www. google. com. br/imgres? q=transporte+de+sedimentos&um=1&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=5 C 0 ufj. AEPqb. F 8 M: &imgrefurl=http: //sites. google. com/site/geologiaebiologia/rochas-sedimentares/transporte-esedimentao&docid=_MW 5 XPKha. Ei 8 M&w=800&h=363&ei=6 X 1 d. Tqqj. KYPJg. Qe. Uy_GBAg&zoom=1&iact=hc&vpx=613&vpy=104&dur=63&hovh=151&hovw=334&tx=160&ty=74& page=1&tbnh=74&tbnw=164&start=0&ndsp=21&ved=1 t: 429, r: 3, s: 0&biw=1366&bih=533 http: //www. google. com. br/imgres? q=estu%C 3%A 1 rio&um=1&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=wqm 6 l 2 Js 0 WDKMM: &imgrefurl=http: //www. inag. pt/estuarios/Menus. Estuarios/Tejo_Menu. htm&docid=WIf. VEn. JI 4 qkcd. M&w=640&h=480&ei=6 X 5 d. Ttig. KI 7 Ug. Qehla. SOAg&zoom=1&iact=hc&vpx=788&vpy=234&dur=2013&hovh=194&hovw=259&tx=124&ty=162& page=1&tbnh=109&tbnw=145&start=0&ndsp=21&ved=1 t: 429, r: 11, s: 0&biw=1366&bih=533 http: //www. google. com. br/imgres? q=hidrel%C 3%A 9 trica+itaipu&um=1&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&biw=1366&bih=533&tbm=isch&tbnid=Uo. Cn 4 Kscorr 9 x. M: &imgrefurl=http: //energizando 303. blogspot. com/2010/07/usinahidreletrica-de-itaipu. html&docid=Czkf. Dl. HIZk. Fj. M&w=430&h=305&ei=u. X 9 d. Tqa. SHs. HOg. Af 9 spm. XAg&zoom=1&iact=rc&dur=109&page=1&tbnh=109&tbnw=151&start=0&ndsp=21&ved =1 t: 429, r: 1, s: 0&tx=112&ty=74

Imagens • • • http: //www. google. com. br/imgres? q=rios&hl=pt. BR&biw=1366&bih=533&gbv=2&tbm=isch&tbnid=s. L 0 d.

Imagens • • • http: //www. google. com. br/imgres? q=rios&hl=pt. BR&biw=1366&bih=533&gbv=2&tbm=isch&tbnid=s. L 0 d. HVv 75 t 0 Rh. M: &imgrefurl=http: //www. pesca. tur. br/artigos/piracema-20082009 legislacao-especifica/&docid=HPZf. Q 1 Wv. PJ 2 OM&w=400&h=262&ei=d 3 Rd. Trj 7 Ot. Kcg. Qe 6_JTl. AQ&zoom=1&iact=rc&dur=172&page=1&tbnh=109&tbnw=154&start=0&n dsp=22&ved=1 t: 429, r: 0, s: 0&tx=121&ty=51 http: //www. google. com. br/imgres? q=transporte+fluvial&hl=pt-BR&sa=X&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&prmd=ivnsb&tbnid=0 bn. KCBXHb. Gxj. GM: &imgrefurl=http: //www. tesacom. br/maritimo-e-fluvialcomunicacaosatelite/fluvial/&docid=TGEQCpf. KGzv. Rm. M&w=400&h=265&ei=W 4 Bd. Tv 9 Fw 8 m. BB 5 z 7 uf. QB&zoom=1&iact=hc&vpx=641&vpy=118&dur =1123&hovh=183&hovw=276&tx=152&ty=108&page=1&tbnh=109&tbnw=145&start=0&ndsp=21&ved=1 t: 429, r: 3, s: 0&biw=1366&bih =533 http: //www. google. com. br/imgres? q=rio+intermitente&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=i. Mv 0 MP 6 z. SKDL 6 M: &imgrefurl=http: //www. panoramio. com/photo/33408240&docid=PSo. Zlizq 5 FLt. B M&w=1024&h=768&ei=_IBd. Tsz. ZFs. LYg. Afci. N 3 s. AQ&zoom=1&iact=hc&vpx=717&vpy=103&dur=5616&hovh=194&hovw=259&tx=124&ty =103&page=2&tbnh=109&tbnw=145&start=21&ndsp=24&ved=1 t: 429, r: 4, s: 21&biw=1366&bih=533 http: //www. google. com. br/imgres? q=rio+perene&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt-BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=f. Jobu. Cp. PDk. JYM: &imgrefurl=http: //www. feriasemcaconde. com. br/caconde. html&docid=BHVDA 3 k 8 G 14 k. FM&w=314&h=235&ei=b 4 Jd. Tp at. EMq_g. Qe. A 9 v. Xr. AQ&zoom=1&iact=hc&vpx=610&vpy=117&dur=4321&hovh=188&hovw=251&tx=152&ty=143&page=1&tbnh=112&t bnw=159&start=0&ndsp=21&ved=1 t: 429, r: 3, s: 0&biw=1366&bih=533 http: //www. google. com. br/imgres? q=lago+titicaca&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=YS 6 DRo. ZAi. X 7 s. VM: &imgrefurl=http: //www. tamborealtitikaka. com/travel. html&docid=DBn. CI 9 izb 0 J 4 y M&w=973&h=470&ei=w. INd. Trq. RKs 6 Sg. Qf_9 a. WJAg&zoom=1&iact=hc&vpx=996&vpy=230&dur=281&hovh=156&hovw=323&tx=265&ty =75&page=4&tbnh=71&tbnw=146&start=63&ndsp=21&ved=1 t: 429, r: 20, s: 63&biw=1366&bih=533 http: //www. google. com. br/imgres? q=impermeabiliza%C 3%A 7%C 3%A 3 o+do+solo&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=w. C 2 d. Aj. Rn. Tmgm. IM: &imgrefurl=http: //www. pevermelho. net/meioambiente/gmail-dia-mundial-daagua-especial-planeta-sustentavel-lourencorc-ldagmail-com/&docid=gg 97 AQu. CDIUEM&w=289&h=241&ei=Xo. Rd. Tt_XOoetg. Qely. YGSAg&zoom=1&iact=hc&vpx=787&vpy=107&dur=4087&hovh=192&hovw=231&t x=123&ty=109&page=2&tbnh=115&tbnw=138&start=21&ndsp=21&ved=1 t: 429, r: 4, s: 21&biw=1366&bih=533

Imagens • • http: //www. google. com. br/imgres? q=impermeabiliza%C 3%A 7%C 3%A 3 o+do+solo&hl=pt-BR&rlz=1

Imagens • • http: //www. google. com. br/imgres? q=impermeabiliza%C 3%A 7%C 3%A 3 o+do+solo&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=Li. Syx 7 -Nz 5 Tt-M: &imgrefurl=http: //www. estadao. com. br/noticias/geral, apos-chuva-mpquer-suspender-ampliacao-da-marginal-dotiete, 432458, 0. htm&docid=v 914 f 09 z. Hgm. X 2 M&w=600&h=400&ei=Xo. Rd. Tt_XOoetg. Qely. YGSAg&zoom=1&iact=hc&vpx=155 &vpy=230&dur=94&hovh=183&hovw=275&tx=146&ty=100&page=1&tbnh=109&tbnw=148&start=0&ndsp=21&ved=1 t: 429, r: 7, s: 0&biw=1366&bih=533 http: //www. google. com. br/imgres? q=lixo+e+enchentes&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=PTLor. FFUzd 1 IFM: &imgrefurl=http: //projetovivervida. blogspot. com/2008/01/chuvasench entes-e-o-lixo-nos-rios-e. html&docid=p. KQ 4 G 3 kd. KWCBM&w=200&h=171&ei=0 IVd. Tv. WQMo. HMg. Qe 7 xeny. AQ&zoom=1&iact=hc&vpx=361&vpy=111&dur=374&hovh= 136&hovw=160&tx=60&ty=91&page=1&tbnh=120&tbnw=136&start=0&ndsp=21&ved=1 t: 429, r: 1, s: 0&biw=1366&bih=533 http: //www. google. com. br/imgres? q=%C 3%A 1 gua+impr%C 3%B 3 pria+para+consumo&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=s. Ktoj. OUp-CPELM: &imgrefurl=http: //www. multimedia. guarda. pt/conteudosexternos/noticias-guardapt/8581 -deco-detectou-agua-impropria-para-consumo-num-fontanario-do-concelho-dealmeida&docid=Y 8 e. I 81 s. B 7 Ypcv. M&w=226&h=150&ei=Lo. Zd. Tp 7 u. LJPfg. Qerq. J 3 w. AQ&zoom=1&iact=hc&vpx=1139&vpy=242&d ur=78&hovh=120&hovw=180&tx=97&ty=69&page=2&tbnh=112&tbnw=149&start=21&ndsp=24&ved=1 t: 429, r: 23, s: 21&biw =1366&bih=533 http: //www. google. com. br/imgres? q=%C 3%A 1 gua+polu%C 3%ADda+por+agrot%C 3%B 3 xicos&hl=pt-BR&rlz=1 T 4 RNRN_pt. BRBR 421 BR 422&tbm=isch&tbnid=VXUMLw. OUs. Xo. KM: &imgrefurl=http: //emdefesadacomida. blogspot. com/2011/03/comunidade-usa-agua-contaminadapor. html&docid=f. S 84 W 8 f. On. R 5 z. M&w=615&h=300&ei=L 4 dd. Tojt. Cc. HL 0 QHS 2 s 39 Ag&zoom=1&iact=hc&vpx=404&vpy=99&dur=468&hovh=157&hovw=3 22&tx=142&ty=79&page=1&tbnh=77&tbnw=157&start=0&ndsp=21&ved=1 t: 429, r: 2, s: 0&biw=1366&bih=533

Para outros downloads: http: //tecnologiaeaprendizagem. wordpress. com/category/aulas-em-ppt/ ou http: //aulasemppt. wordpress. com

Para outros downloads: http: //tecnologiaeaprendizagem. wordpress. com/category/aulas-em-ppt/ ou http: //aulasemppt. wordpress. com