GRANDEZAS ESCALARES E VETORIAIS GRANDEZAS FSICA So grandezas

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GRANDEZAS ESCALARES E VETORIAIS

GRANDEZAS ESCALARES E VETORIAIS

GRANDEZAS FÍSICA: São grandezas que podem ser medidas. Exemplos: Comprimento, Massa, Tempo, Temperatura Força

GRANDEZAS FÍSICA: São grandezas que podem ser medidas. Exemplos: Comprimento, Massa, Tempo, Temperatura Força Velocidade Deslocamento

GRANDEZA ESCALAR

GRANDEZA ESCALAR

Grandeza Escalar q É caracterizada por valor numérico (um número) e uma unidade de

Grandeza Escalar q É caracterizada por valor numérico (um número) e uma unidade de medida para representar uma grandeza física. q O valor numérico (um número) e uma unidade de medida também podem ser chamados de: q Módulo, Intensidade ou Magnitude

GRANDEZA VETORIAL

GRANDEZA VETORIAL

Grandeza Vetorial qÉ caracterizada por módulo, direção, sentido e uma unidade de medida para

Grandeza Vetorial qÉ caracterizada por módulo, direção, sentido e uma unidade de medida para representar uma grandeza física. q 10 m, HORIZONTAL, P/ESQUERDA

Vetor q É um segmento de reta orientado. Sentido Módulo Direção da Reta Suporte

Vetor q É um segmento de reta orientado. Sentido Módulo Direção da Reta Suporte ou Eixo

Representação de uma Grandeza Vetorial q. Representação de uma grandeza vetorial: a letra que

Representação de uma Grandeza Vetorial q. Representação de uma grandeza vetorial: a letra que representa a grandeza, e uma a “seta” sobre a letra. d V F

Comparação entre vetores q. Vetores Iguais a r b s Mesmo Módulo, Mesma Direção

Comparação entre vetores q. Vetores Iguais a r b s Mesmo Módulo, Mesma Direção Mesmo Sentido a=b

Comparação entre vetores q. Vetores Opostos a r b s c t a=b=-c O

Comparação entre vetores q. Vetores Opostos a r b s c t a=b=-c O vetor c é oposto aos vetores a e b.

Soma Vetorial q Através da soma vetorial encontramos o vetor resultante. q O vetor

Soma Vetorial q Através da soma vetorial encontramos o vetor resultante. q O vetor resultante seria como se todos os vetores envolvidos na soma fossem substituídos por um, e este tivesse o mesmo efeito.

Regra do Polígono qÉ utilizada na adição de qualquer quantidade de vetores. Rafa Marcelo

Regra do Polígono qÉ utilizada na adição de qualquer quantidade de vetores. Rafa Marcelo Determinarmos a soma Rafa + Marcelo + Stoppa

Para isto devemos posicionar cada vetor junto ao outro de forma que a extremidade

Para isto devemos posicionar cada vetor junto ao outro de forma que a extremidade de um vetor coloca-se junto à origem do outro. E o vetor soma, ou também chamado vetor resultante, será o vetor que une a origem do primeiro com a extremidade do último, formando assim um polígono.

Fazendo a Soma através da Regra do Polígono R Stoppa Rafa Marcelo

Fazendo a Soma através da Regra do Polígono R Stoppa Rafa Marcelo

Fazendo a Soma através da Regra do Paralelogramo Reta Paralela ao vetor b e

Fazendo a Soma através da Regra do Paralelogramo Reta Paralela ao vetor b e que passa pela extremidade do vetor a. R a Reta Paralela ao vetor a e que passa pela extremidade do vetor b. b R² = a² + b²

Regra do Paralelogramo: Casos Particulares 1º ) α = 0º 2º ) α =

Regra do Paralelogramo: Casos Particulares 1º ) α = 0º 2º ) α = 180º S=a+b S=a-b 3º ) α = 90º 2 2 2 S=a+b

Subtração de vetores q. Considere os dois vetores a seguir: Marcelo Stoppa Realizar a

Subtração de vetores q. Considere os dois vetores a seguir: Marcelo Stoppa Realizar a subtração, a – b, é como somar a mais um vetor de mesma intensidade, mesma direção mas de sentido oposto ao do vetor b originalmente representado.

Fazendo a Subtração de Vetores R - Marcelo Stoppa

Fazendo a Subtração de Vetores R - Marcelo Stoppa