Governo do Estado do Maranho Secretaria de Estado
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Governo do Estado do Maranhão Secretaria de Estado de Educação - SEDUC Secretaria Adjunta de Ensino Formação Continuada Docente 2º Encontro de 2010 – 04 a 07/05/2010 Formadoras: Katharine Moucherek e Régina Galeno AGENDA 1 – Apresentação dos objetivos do encontro: üAnalisar o Plano de Formação Docente proposto para o ano de 2010; üCompreender os procedimentos de registro contidos nos Diários de Classe; üEsclarecer dúvidas sobre o planejamento segundo os Referenciais Curriculares e as Orientações Curriculares adotados pela SEDUC. 2 – Leitura em voz alta: Clic, (Luis Fernando Verissimo); 3 – Apresentação do Plano de Formação continuada Docente; 4 – Orientações para o Registro dos Diários de Classe; 5 – Intervalo 6 - Orientações para o Planejamento.
Clic Luis Fernando Verissimo Cidadão se descuidou e roubaram seu celular. Como era um executivo e não sabia mais viver sem celular, ficou furioso. Deu parte do roubo, depois teve uma idéia. Ligou para o número do telefone. Atendeu uma mulher. — Aloa. — Quem fala? — Com quer falar? — O dono desse telefone. — Ele não pode atender. — Quer chamá-lo, por favor? — Ele esta no banheiro. Eu posso anotar o recado? — Bate na porta e chama esse vagabundo agora. Clic. A mulher desligou. O cidadão controlou-se. Ligou de novo. — Aloa. — Escute. Desculpe o jeito que eu falei antes. Eu preciso falar com ele, viu? É urgente. — Ele já vai sair do banheiro. — Você é a. . . — Uma amiga.
Como é seu nome? — Quem quer saber? O cidadão inventou um nome. — Taborda. (Por que Taborda, meu Deus? ) Sou primo dele. — Primo do Amleto? Amleto. O safado já tinha um nome. — É. De Quaraí. — Eu não sabia que o Amleto tinha um primo de Quaraí. — Pois é. — Carol. — Hein? — Meu nome. É Carol. — Ah. Vocês são. . . — Não, não. Nos conhecemos há pouco. — Escute Carol. Eu trouxe uma encomenda para o Amleto. De Quaraí. Uma pessegada, mas não me lembro do endereço. — Eu também não sei o endereço dele. — Mas vocês. . . — Nós estamos num motel. Este telefone é celular. — Ah. — Vem cá. Como você sabia o número do telefone dele? Ele recém-comprou. — Ele disse que comprou? — Por que? O cidadão não se conteve.
Porque ele não comprou, não. Ele roubou. Está entendendo? Roubou. De mim! — Não acredito. — Ah, não acredita? Então pergunta pra ele. Bate na porta do banheiro e pergunta. — O Amleto não roubaria um telefone do próprio primo. E Carol desligou de novo. O cidadão deixou passar um tempo, enquanto se recuperava. Depois ligou. — Aloa. — Carol, é o Tobias. — Quem? — O Taborda. Por favor, chame o Amleto. — Ele continua no banheiro. — Em que motel vocês estão? — Por que? — Carol, você parece ser uma boa moça. Eu sei que você gosta do Amleto. . . — Recém nos conhecemos. — Mas você simpatizou. Estou certo? Você não quer acreditar que ele seja um ladrão. Mas ele é, Carol. Enfrente a realidade. O Amleto pode Ter muitas qualidades, sei lá. Há quanto tempo vocês saem juntos? — Esta é a primeira vez. — Vocês nunca tinham se visto antes? — Já, já. Mas, assim, só conversa. — E você nem sabe o endereço dele, Carol. Na verdade você não sabe nada sobre ele. Não sabia que ele é de Quaraí. — Pensei que fosse goiano.
Ai esta, Carol. Isso diz tudo. Um cara que se faz passar por goiano. . . — Não, não. Eu é que pensei. — Carol, ele ainda está no banheiro? — Está. — Então sai daí, Carol. Pegue as suas coisas e saia. Esse negocio pode acabar mal. Você pode ser envolvida. — Saia daí enquanto é tempo, Carol! — Mas. . . — Eu sei. Você não precisa dizer. Eu sei. Você não quer acabar a amizade. Vocês se dão bem, ele é muito legal. Mas ele é um ladrão, Carol. Um bandido. Quem rouba celular é capaz de tudo. Sua vida corre perigo. — Ele esta saindo do banheiro. — Corra, Carol! Leve o telefone e corra! Daqui a pouco eu ligo para saber onde você está. Clic. Dez minutos depois, o cidadão liga de novo. — Aloa. — Carol, onde você está? — O Amleto está aqui do meu lado e pediu para lhe dizer uma coisa. — Carol, eu. . .
— Nós conversamos e ele quer pedir desculpas a você. Diz que vai devolver o telefone, que foi só brincadeira. Jurou que não vai fazer mais isso. O cidadão engoliu a raiva. Depois de alguns segundos falou: — Como ele vai devolver o telefone? — Domingo, no almoço da tia Eloá. Diz que encontra você lá. — Carol, não. . . Mas Carol já tinha desligado. O cidadão precisou de mais cinco minutos para se recompor. Depois ligou outra vez. —Aloa. Pelo ruído o cidadão deduziu que ela estava dentro de um carro em movimento. — Carol, é o Torquatro. — Quem? — Não interessa! Escute aqui. Você está sendo cúmplice de um crime. Esse telefone que você tem na mão, esta me entendendo? Esse telefone que agora tem suas impressões digitais. É meu! Esse salafrário roubou meu celular! — Mas ele disse que vai devolver na. . . — Não existe Tia Eloá nenhuma! Eu não sou primo dele. Nem conheço esse cafajeste. Ele esta mentindo para você, Carol. — Então você também mentiu! — Carol. . . Clic.
Cinco minutos depois, quando o cidadão se ergueu do chão, onde estivera mordendo o carpete, e ligou de novo, ouviu um "Alô" de homem. — Amleto? — Primo! Muito bem. Você conseguiu, viu? A Carol acaba de descer do carro. — Olha aqui, seu. . . — Você já tinha liquidado com o nosso programa no motel, o maior clima e você estragou, e agora acabou com tudo. Ela está desiludida com todos os homens, para sempre. Mandou parar o carro e desceu. Em plena Cavalhada. Parabéns primo. Você venceu. Quer saber como ela era? — Só quero meu telefone. — Morena clara. Olhos verdes. Não resistiu ao meu celular. Se não fosse o celular, ela não teria topado o programa. E se não fosse o celular, nós ainda estaríamos no motel. Como é que chama isso mesmo? Ironia do destino? — Quero meu celular de volta! — Certo, certo. Seu celular. Você tem que fechar negócios, impressionar clientes, enganar trouxas. Só o que eu queria era a Carol. . . — Ladrão — Executivo — Devolve meu. . . Clic.
Cinco minutos mais tarde. Cidadão liga de novo. Telefone toca várias vezes. Atende uma voz diferente. — Ahn? — Quem fala? — É o Trola. — Como você conseguiu esse telefone? — Sei lá. Alguém jogou pela janela de um carro. Quase me acertou. — Onde você está? — Como eu estou? Bem, bem. Catando meus papéis, sabe como é. Mas eu já fui de circo. É. Capitão Trovar. Andei até pelo Paraguai. — Não quero saber de sua vida. Estou pagando uma recompensa por este telefone. Me diga onde você está que eu vou buscar. — Bem. Fora a Dalvinha, tudo bem. Sabe como é mulher. Quando nos vê por baixo, aproveita. Ontem mesmo. . . — Onde você está? Eu quero saber onde! — Aqui mesmo, embaixo do viaduto. De noitinha. Ela chegou com o índio e o Marvão, os três com a cara cheia, e. . .
Extraído do livro "As Mentiras que os Homens Contam", Editora Objetiva - Rio de Janeiro, 2000, pág. 41.
PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA 2010 • OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: • Subsidiar a prática dos/as professores/as, ampliando o repertório de conhecimentos didáticos para o exercício de suas funções na escola, visando à melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem.
• OBJETIVOS ESPECÍFICOS ▫ Planejar boas situações didáticas; ▫ Ampliar o conhecimento sobre práticas de leitura e escrita para todas as áreas; ▫ Discutir sobre a sistemática de avaliação de aprendizagem adotada pela rede; ▫ Apropriar-se da concepção de ensino a partir de competências e habilidades como finalidade da organização do trabalho docente; ▫ Conhecer os documentos norteadores da Rede Estadual de Educação sobre o currículo; ▫ Construir e aprimorar instrumentos necessários à ação docente: observação do desempenho dos alunos/as, registros escritos etc. ;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ▫ Planejar atividades que envolvam a integração das mídias na prática docente; ▫ Discutir sobre a inclusão e as tecnologias assistivas; ▫ Refletir sobre as relações etnicorraciais e a cultura africana e afrobrasileira; ▫ Valorizar a leitura como fonte de fruição estética e entretenimento; ▫ Valorizar as práticas de escrita como subsídio à reflexão, para planejamento, desenvolvimento e avaliação do processo de ensino e aprendizagem; ▫ Administrar sua própria formação.
CONTEÚDOS 4. 1 Planejamento - Naturezas dos conteúdos - Modalidades organizativas - Projetos didáticos - Registro reflexivo 4. 2 Currículo - Referenciais Curriculares (para o EM Regular) - Orientações Curriculares (para o EM EJA) - Relações Etnicorraciais
CONTEÚDOS 4. 3 Orientações Didáticas - Diários de Classe - Práticas de registro - Procedimentos de leitura - Atividades culturais - Tecnologias em Educação - Procedimentos metodológicos específicos por área 4. 4 Avaliação - Avaliação diagnóstica - Eixos avaliativos - Instrumentos avaliativos - Registro processual: avaliação formativa
METODOLOGIA A metodologia enfatiza o conhecimento didático, através da tematização da prática, da reflexão teórica, do estudo para fundamentação do trabalho pedagógico e da análise de situaçõesproblema. Para tanto, no ambiente da formação, utilizam-se as seguintes estratégias: ▫ Apresentação dos objetivos do encontro; ▫ Leitura em voz alta, feita pela formadora; ▫ Leitura da carta, feita pela formadora; ▫ Elaboração e leitura de registros reflexivos, pelos participantes; ▫ Leitura compartilhada; ▫ Elaboração de combinados; ▫ Práticas de registro individual, no caderno pessoal; ▫ Levantamento de conhecimentos prévios; ▫ Trabalho em grupo, com socialização das discussões;
▫ Sistematização das discussões; ▫ Análise de programas de vídeo; ▫ Análise de boas referências: projetos, seqüências didáticas, planos etc. ; ▫ Estudo individual para ampliação dos conhecimentos teóricos; ▫ Realização de trabalho pessoal; ▫ Elaboração de devolutivas dos trabalhos pessoais; ▫ Roda de literatura, para a ampliação do universo cultural.
A avaliação enquanto processo de acompanhamento da aprendizagem, AVALIAÇÃO deve ocorrer em todas as situações. Portanto, na Formação dos/as Professores/as ela acontecerá de forma processual. Assim, as produções dos professores (trabalhos pessoais, registro), participação, interesse, assiduidade, pontualidade, iniciativa, organização, solidariedade, respeito às ideias dos colegas e disponibilidade para o trabalho coletivo tornam-se os principais parâmetros avaliativos. No processo formativo, a avaliação constitui-se em redimensionamento da ação pedagógica, proporcionando a revisão de encaminhamentos. Logo, ao término de cada semestre teremos uma avaliação escrita feita por cada professor, que servirá de elemento para reflexão do processo formativo, a partir da qual se constituirá um relatório que norteará as atividades dos próximos encontros.
TRABALHOS INDIVIDUAIS Para realização de trabalhos individuais, apresentamos as seguintes propostas: ▫ Produções da jornada pedagógica; ▫ Plano Anual por competências e habilidades; ▫ Elaboração de plano para inclusão de alunos com deficiência; ▫ Elaboração de sequência de atividades de projeto didático; ▫ Elaboração de sequência didática de atividade com uso de mídias; ▫ Elaboração de sequência didática sobre relações etnicorraciais e cultura africana e afro-brasileira; ▫ Coletânea de atividades para Recuperação.
ORIENTAÇÕES PARA O DIÁRIO DO ENSINO REGULAR
A fim de que haja uniformidade nos trabalhos quanto ao preenchimento do respectivo diário e como auxílio à prática do registro, seguem abaixo algumas orientações: • O Diário de Classe é um documento que tem como objetivo registrar e controlar a frequência e o aproveitamento dos alunos, bem como fazer a descrição de competências e habilidades desenvolvidas e os conteúdos e técnicas aplicadas. • Solicitamos, portanto, atentar para as orientações abaixo, a fim de que haja uniformidade nos trabalhos dos Centros de Ensino Médio, da rede estadual, quanto ao preenchimento dos respectivos diários.
1. Os “instrumentos avaliativos” são mecanismos e instrumentos utilizados pelo professor no processo avaliativo da aprendizagem dos alunos, como sejam: projetos, seminários, pesquisas, provas, exercícios etc. Estes devem ser descritos no rodapé da folha de registro de competências e habilidades ao final do período de acordo com a numeração proposta; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DESENVOLVIDAS MÊS/DIAS CONTEÚDOS TRABALHADOS E TÉCNICAS APLICADAS DESCRIÇÃO DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS DO PERÍODO 1. _______________ 2. _______________ 3. _______________ 4. _______________ Aulas previstas: __________ Aulas dadas: ________________________ Ass. Do(a) Professor(a) Ass. do(a) Supervisor(a)
2. A presença dos/as alunos/as deverá ser registrada com ( • ) e a falta com ( F ). COMP. CURRICULAR: _______ SÉRIE: _____ TURMA: _______ PERÍODO: ______ Mês: ______ Ano: _______ Carga Horária Semanal: _____ Carga Horária Anual: _______ NÚMEROS RELAÇÃO NOMINAL NÚMEROS 29/03/10 FREQUÊNCIA 01 Genésio 01 • 02 Lourival 02 • 03 Régina 03 • 04 04 • 05 05 F 06 06 •
3. Quando o aluno for INFREQUENTE, colocar INF; 4. Se o aluno cancelou a matrícula, colocar C. M. ; Lembrando que, conforme a LDB Nº 9394/96, art. 24, inciso VI: O controle de freqüência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação.
5. Utilizar caneta (tinta azul ou preta) para preenchimento do Diário de Classe.
6. Ao registrar o conteúdo, faça de forma simplificada e sem repetição, não deixando espaço para preenchimentos posteriores, além de constar a assinatura do professor; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DESENVOLVIDAS MÊS/DIAS CONTEÚDOS TRABALHADOS E TÉCNICAS APLICADAS Aulas previstas: __________ Aulas dadas: ________________________ Ass. Do(a) Professor(a) Ass. do(a) Supervisor(a)
7. Evitar rasuras de um modo geral, sobretudo no espaço destinado à freqüência e notas. Caso aconteçam, fazer uma observação, datar e assinar.
EIXOS DE COMPETÊNCIAS 03 04 05 06 CONTEXTUALIZAÇÃO SÓCIO-CULTURAL INSTR. AVALIATIVO 1 1 1 2 3 4 FALTAS 02 INVESTIGAÇÃO E COMPREENSÃO MÉDIA DO PERÍODO NÚMEROS 01 REPRESENTAÇÃO E COMUNICAÇÃO
EIXOS DE COMPETÊNCIAS
a) REPRESENTAÇÃO E COMUNICAÇÃO • Como lidar com o conhecimento, ou seja, como apresentá-lo, representá-lo, discuti-lo, confrontálo, utilizá-lo, compreendê-lo, aplicá-lo, analisá-lo etc.
b) INVESTIGAÇÃO E COMPEENSÃO • Ligada ao saber fazer, como buscar, interpretar, analisar, articular, entender, relacionar fontes de informação etc.
c) Contextualização sócio-cultural • Articular e/ou relacionar os conhecimentos e suas manifestações do dia-a-dia, nas relações que as pessoas tem com as outras, usar conhecimentos adquiridos em atuações do cotidiano etc.
02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Aulas previstas ____ Aulas dadas ____ Data ___ de ____________ Assinatura do(a) Professor(a) 01 FALTAS O canhoto destacável deverá ser entregue à Coordenação Pedagógica da escola no prazo determinado; MÉDIA DO PERÍODO 8. NÚMEROS Série _____ Turma _____ Período _______ Comp. Curricular _______ Mês ____ de 20___
9. Na ficha REGISTRO DE AVALIAÇÃO – MÉDIA ANUAL as notas e frequência dos alunos, igual ao registro feito no canhoto entregue à Coordenação Pedagógica; FICHA DE REGISTRO DE AVALIAÇÃO MÉDIA ANUAL NÚMERO S 01 02 03 04 05 06 1º PERÍODO M F 2º PERÍODO M F 3º PERÍODO M F 4º PERÍODO M F MÉDIA ANUAL NOVO MOMENTO AVALIATIVO NOTA FINAL PERCENTUAL FREQUENCIA SITUAÇÃO FINAL
10. O Quadro Demonstrativo de Carga Horária Anual deverá ser preenchido pela Coordenação Pedagógica;
11. A LDB 9394/96 no seu artigo 24, inciso V, alínea E assegura ao aluno o direito aos estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar; 12. O período letivo corresponde a 25% da carga horária do componente curricular;
13. O aluno que não obtiver média anual igual ou superior a 7, 0 (sete) deverá ser submetido a um novo momento avaliativo. Caso a nota alcançada no novo momento avaliativo for igual ou superior a 7, 0 (sete), deverá substituir a média anual, do contrário, o professor poderá fazer uma análise da situação do aluno, de forma individual e coletiva e ajuizar um valor condizente a essa análise, desobrigando-se de extrair a média aritmética.
14. O diário de Classe deve ser atualizado e permanecer na Escola.
ORIENTAÇÕES PARA O DIÁRIO DE CLASSE DA EJA
• Ainda não chegaram à escola os Diários de Classe para EJA. Em rápido contato com esse material, percebemos que há alterações significativas em sua estrutura. • Sugerimos que os registros sejam feitos nos Diários atuais e continuados nos Diários específicos para EJA, sem necessidade de reescrita.
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