GEVGL Diretrizes Bsicas da Operao DBO Compartilhamento Boas
GEVGL - Diretrizes Básicas da Operação – DBO Compartilhamento Boas Práticas
DIFL - GEVGL - Gerência Geral do Complexo Vargem Grande Início Maio de 2010
GEVG - Diretrizes Básicas da Operação – DBO- Mineração Integrantes do Projeto : üReginaldo Gomes – GEVGL üMarcio Antonio Souza – GAEML üRicardo Oliveira - GAEML Gerentes responsáveis pelo projeto: üAlexandre Campanha - GEVGL üFi. Ladelfo Amorim - GAMBL 3
GEVG - Diretrizes Básicas da Operação - DBO Área piloto: Gerência de Área de Operações da Mina de Abóboras – GAMBL 4
Estrutura - GAMBL Gerência de Área – Mina de Abóboras Filadelfo Amorim Roldão Barbosa Sobrinho Supervisão de Operação de Usina - ABO Supervisão de Operação de Usina - CMT Supervisão de Operação de Mina ABO Alano Teixeira TURMA A TURMA B TURMA D TURMA C TURMA A TURMA E TURMA B Reginaldo Gonçalves Joaquim Sacramento Ricardo Felipe Washington Carmo Oliveira Área Piloto TURMA A TURMA B Paulo Douglas TURMA C TURMA D TURMA E TURMA D Carlos Alberto Marcos Guimarães Menezes TURMA E Alaércio Lúcio Ferreira Edson Jaques Agnaldo Freitas TURMA C Giovani Vareto 5
GEVGL - Diretrizes Básicas da Operação - DBO Gerência de Área de Operações da Minas de Abóboras – GAMBL Dados 2010: üMovimentação Total orçada 7. 194. 222 ton ü 131 empregados (mina) üEquipamentos de carga: 12 caminhões Scania 8 x 4 – 4 Escavadeiras hidráulica de 60 ton. Grupo Implantação Operacional: üRoldão Barbosa – Analista Operacional üRicardo Felipe – Supervisor de Operações üWiliam Siqueira – Instrutor de Treinamento 6
Pilares da DBO - Mineração • Segurança nas Operações, • Gestão Participativa; • Melhoria Continua de Procedimentos Operacionais; • Transparência na Gestão de Pessoas; • Meritocracia. 7
Eficiência Operacional Mede a capacidade da organização em utilizar, com rendimento máximo, todos os insumos necessários ao cumprimento dos seus objetivos e metas. Em sintese é “Fazer certo o que está sendo feito”. 8
A DBO (Diretrizes Básicas da Operação) é um conjunto de diretrizes criadas para garantir a realização de operações com segurança, sustentabilidade ambiental, preservação dos equipamentos, qualidade intrínseca nas operações e produtividade, através da definição e simplificação da rotina de trabalho, ferramentas e indicadores de desempenho a serem utilizados pelos gestores. Estas diretrizes listam regras operacionais básicas, mínimas e obrigatórias. Este trabalho esta alinhado com as ferramentas integrantes do VPS. 9
Perfil das ocorrências de acidentes em mineração no Brasil (atos inadequados ou desvios) Em ABO ocorreram 12 quase perdas em 2010, 8 foram por falhas funcionais. 10
DISCUSSÃO EM GRUPO FALHA FUNCIONAL E CONDIÇÕES INADEQUADAS COMO AS GRANDES GERADORAS DE PERDAS. P. GRAVE P. COM LESÃO LEVE P. COM DANOS A PROPRIEDADE QUASE PERDAS OU INCIDENTES ATO OU CONDIÇÃO INADEQUADA AÇÕES DE BLOQUEIO DIRECIONADAS A ABASE DA PIRAMIDE SÃO FUNDAMENTAIS NO ESFORÇO DE PREVENÇÃO DE PERDAS. 11
DISCUSSÃO EM GRUPO Propomos um olhar mais crítico para as ocorrências de falhas funcionais, pois, o histórico demonstra que são elas as grandes geradores de acidentes. O primeiro passo é através de grupos de trabalho identificar e reforçar nos Procedimentos Operacionais pontos que levem a eliminação e/ou neutralização de situações de riscos antes que elas se materializem em perdas. Os próximos passos são promover a integração dos procedimentos operacionais, treinar operadores, facilitar o acesso dos mesmos aos procedimentos e realizar testes de eficiência. Por fim realizar auditorias periódicas de conformidade para girar o PDCA. 12
Estrutura da DBO - MINERAÇÃO Eficiência operacional Ferramentas • Elaboração e Atualização PRO Integrados por Colegiado multidisciplinar (Grupo de Estudo). • Testes de Eficiência Operacional. Indicadores • Definição de metas. • Indicadores de desempenho dentro do Farol do DBO. Rotina • Apresentação dos resultados em reuniões. • Manual de Produção para operadores. • Diagnóstico Operacional. • Plano de Desenvolvimento dos peradores Pessoas “Foco em Pessoas e Procedimentos Operacionais” 13
Estrutura da DBO: Eficiência operacional Ferramentas Indicadores Rotina Manual de Produção da DBO Pessoas Aqui é proposta uma mudança conceitual, onde nossos atuais manuais de operação de equipamentos passam a ser Manuais de Produção Dentro dos manuais serão unificados preceitos de operação, segurança, sustentabilidade ambiental e qualidade intrínseca. Com foco na constante Integração e simplificação, estes manuais conterão os principais procedimentos operacionais atualizados e disponibilizados por equipamento. 14
Integração de Procedimentos Melhor Manual de Produção = Utilização Adequada do Equipamento + Segurança ocupacional + Sustentabilidade Ambienta + Qualidade intrínseca Gera um ambiente adequado a : • Redução da quantidade de procedimentos nos quais os operadores devem ser treinados facilitando a assimilação e memorização, • Introduz e sistematiza uma visão mais holistica para os operadores inclusive sobre o ambiente produtivo (meta horária orçada para o seu equipamento e custos dos principais insumos). 15
Diretrizes Básicas de Operação – Melhor Mineração – Projeto Piloto ABO/GEVGL: Integração de Procedimentos Manual de Produção = Utilização Adequada do Equipamento Gera um ambiente adequado a : • Promove o Senso de dono (equipe de ouro) , + Segurança Ocupacional + Sustentabilidade Ambiental + Qualidade intrínseca • Facilita e amplia os pontos de acesso dos operadores, pois será mantido dentro dos respectivos equipamentos. • Serão criados pontos de acesso virtuais dentro da rede computadores de GEVGL, disponibilizados aos operadores e supervisores. 16
Estrutura da DBO-ABO-VGR Eficiência operacional Ferramentas Indicadores Rotina • Colegiado Multifuncional Pessoas “Somando experiências para multiplicar resultados” Colegiado multifuncional, grupo responsável pela descrição, revisão e distribuição de procedimentos operacionais. Este grupo é composto por operadores experientes, empregados da área de manutenção, segurança e treinamento operacional. 17
Gestão Participativa Sinergia gerando Multiplicação e Padronização de Experiências COMPOSIÇÃO DO GRUPO: SUPERVISOR – INSTRUTOR – TEC. SEGURANÇA – OPERADOR– MANTENEDOR (MEC NICO OU ELETRICISTA). Com o foco na eficiência operacional e em constante sintonia com as áreas afins, este grupo multidisciplinar será responsável pela elaboração e revisão permanente de procedimentos operacionais. 18
Gestão participativa Atualização de Procedimento por Colegiado Multidisciplinar Ganhos: • Direcionamento da prevenção de perdas a partir da inserção de eliminação e/ou controle do risco dentro do Procedimento Operacional. • Valorização e retenção da expertises (Know how da casa) dos profissionais estimulando um ambiente adequado para a colhimento de boas idéias. • Possibilita uma melhor integração entre procedimentos, diminuindo o elevado número de procedimentos, possibilitando uma melhor interpretação pelos operadores e gestão de técnicos e supervisores. • Promove a constante atualização de procedimentos com base em fatos e informações originadas em ferramentas coorporativas já consolidadas na GEVGL: ROS, CIPA, Auditorias de Campos, Análise de perdas, Melhores Práticas , Inovações Tecnológicas nos equipamentos e Legislação. 19
Atualização Procedimento por Colegiado multidisciplinar Gestão participativa Estratégia e Organização do Grupo • • Indicação dos membros e líder pela gerencia de área, Calendário formal anual de reuniões mensais; Definição de metas de descrição e/ou atualização pela gerencia; Elaboração de informativo destinado aos DSS notificando sobre alterações nos procedimentos. • Disponibilidade para participar de reuniões com operadores, mecânicos e cipistas para esclarecer e/ou captar alterações nos procedimentos. • Antes da aprovação final dos procedimentos, caberá a este grupo circular via email as supervisões envolvidas as alterações propostas pelo grupo para serem discutidas pelas equipes. 20
Estrutura da DBO-ABO-VGR Eficiência operacional Ferramentas Indicadores Rotina • Teste de Eficiência Operacional (atitude) Pessoas O Teste de Eficiência Operacional consiste na consolidação das observações do supervisor verificado a atitude de seus subordinados quanto á aderência ao cumprimento de padrões, . Deverá ser anunciado ao operador e consolidado mensalmente em formulário próprio, o empregado avaliado dentro do mês da avaliação receberá um retorno formalizado de seu supervisor sobre o seu desempenho. Os resultados das avaliações servirão de base para a elaboração do Farol do DBO e plano de treinamento para operadores fundamentado nas necessidades específicas dos operadores, detectadas através dos testes de eficiência operacional DBO e avaliações teóricas e praticas realizadas no período pelo treinamento operacional. 21
Estrutura da DBO: Ferramentas Indicadores Rotina Diagnostico Operacional da DBO Pessoas É realizado pelo Treinamento Operacional através da aplicacao de testes teóricos de conhecimento (em sala de treinamento), práticos de habilidade (OJT) em situação real de trabalho. Para verificar a sedimentacão do aprendizado quanto a operação dos respectivos equipamentos. O produto desta etapa é o Dagnóstico operacional medindo a performance dos operadores e que servirá de base para elaboracão do plano de desenvolvimento operacional individual e por equipe. 22
Produtos do Diagnóstico Operacional da DBO Uso de Ferramenta proativa na prevenção de perdas (pessoais e materiais), Operações padronizadas entre as unidades gerando garantia da qualificação desejada na obtenção das metas e permitindo transferência de operadores com o mesmo nível de conhecimento entre as unidades operacionais do Complexo, Plano de treinamento para os Operadores de Equipamento fundamentado nas necessidades específicas dos operadores, detectadas através de avaliações teóricas, práticas e comportamentais; Fonte de consulta para analise de desempenho. 23
Farol do Diagnóstico Operacional: Visão gerencial Total 24
Diagnóstico Operacional: Visão Operacional 25
Estrutura da DBO-ABO-VGR Eficiência operacional Ferramentas Indicadores Rotina • Plano de Desenvolvimento Operacinal Pessoas Os resultados das avaliações servirão de base para a elaboração do plano de desenvolvimento para operadores de equipamento fundamentado nas necessidades específicas dos operadores, detectadas nos testes de eficiência operacional, avaliações teóricas e praticas realizadas no período. 26
Estrutura da DBO: Indicadores Rotina Índice de treinamento operacional em padrões Serão definidos pela gerencia metas mínimas para aplicação de testes a serem aplicados pelos supervisores. Para acompanhar a aderência a procedimentos de seus respectivos subordinados. O acompanhamento das metas será realizado através do farol da DBO. 27
Estrutura da DBO: Eficiência operacional Ferramentas Indicadores Rotina • Reuniões mensais da Gerencia. Como indicador de desempenho de cada supervisão, dentro das reuniões mensais de itens de controle da gerencia Geral será apresentado pela gerencia de área o resumo do farol da DBO. Esta ação possibilitará acompanhamento da evolução deste programa. 28
Historico de Treinamento Operacional ( aderência a padrões) 29
Estrutura da DBO: Ferramentas Indicadores Rotina Índice de treinamento operacional em padrões (procedimentos) Pessoas O estabelecimento o número mínimo de inspeções de aderência a procedimentos operacionais pela supervisão destinadas a treinamento operacional em padrões, informada mensalmente e estratificadas por equipe e gerencia evidencia o compromisso de investimento na mão-de-obra como fator e valor na prevenção de perdas. 30
Cronograma Abril Maio Junho Semanas Atividades de implementação do projeto Piloto ABO-DBO 1 2 3 4 1 2 7 3 1 2 3 4 • Definição pela gerencia GEVGL de implementação das ferramentas do DBO tendo como piloto a unidade ABO. • Realizar estudo da relação DBO x Plano desenvolvimento operadores RH DIFL x Treinamento Operacional ABO - GEVGL. Analisando Procedimentos Operacionais e ferramentas praticadas pela unidade que possuem interface e estão em conformidade com VPS. • Elaborar Proposta de plano de Desenvolvido Operacional embasado nas diretrizes DBO/VPS para ABO (fase de planejamento das ações). • Implementar DBO em ABO (figura DBO Inserir) • Estruturar grupo multidisciplinar de estudo e trabalho (indicação da gerencia dos componentes e elaboração de calendário mensal de reuniões) • Atualizar procedimentos operacionais correlatos e Registrar no Sispad. • Definir itens de verificação e controle • Divulgar DBO e Treinar colaboradores PROGRAMADO REALIZADO 31
Cronograma Abril Maio Junho Semanas Atividades de implementação do projeto Piloto ABO-DBO 1 2 3 4 1 2 7 3 1 2 3 4 • Gerente - Avaliar através de indicadores previamente definidos a eficácia do programa através de relatório analítico. • Adotar auditoria Gerencial semestral de acompanhamento do programa. PROGRAMADO Dez REALIZADO 32
Visita a FCA A implantação do projeto promove o compartilhamento de boas práticas. FCA – Unidade Sabará/MG Equipe GEVGL abril/2010 33
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