GESTO DE OPERAES Estudo de movimentos tempos e

  • Slides: 28
Download presentation
GESTÃO DE OPERAÇÕES Estudo de movimentos, tempos e métodos Jurandir Peinado

GESTÃO DE OPERAÇÕES Estudo de movimentos, tempos e métodos Jurandir Peinado

Objetivos da aprendizagem Fornecer uma visão científica da administração da produção por meio das

Objetivos da aprendizagem Fornecer uma visão científica da administração da produção por meio das técnicas do estudo de tempos, movimentos e métodos que são a base fundamental para compreender o gerenciamento das atividades de produção em qualquer tipo de organização. 1. Elaborar um detalhado estudo de movimentos de atividades produtivas através do diagrama de movimentos simultâneos (SIMO) permitindo analisar e propor melhorias nestas atividades. 2. Dominar a técnica para realizar um estudo de tempos (cronoanálise) compreender e calcular tempos padrões de operações e sua utilidade prática nas organizações. 3. Compreender o significado e calcular fatores de tolerância de trabalho. Jurandir Peinado

Tempos, movimentos e métodos de trabalho O estudo de Movimentos, Tempos e Métodos teve

Tempos, movimentos e métodos de trabalho O estudo de Movimentos, Tempos e Métodos teve seu inicio em 1881. Taylor foi seu introdutor. Atualmente é o método mais utilizado para o planejamento e padronização do trabalho. O estudo de movimentos, tempos e métodos aborda técnicas que submetem a uma detalhada análise cada operação de uma dada tarefa, com o objetivo de eliminar qualquer elemento desnecessário a operação e também conseguir o melhor e mais eficiente método para executar cada operação da tarefa. Jurandir Peinado

Diagrama de processo de duas mãos O diagrama de processo de duas mãos, (SIMO)

Diagrama de processo de duas mãos O diagrama de processo de duas mãos, (SIMO) é uma técnica utilizada para estudos de produção que envolve montagem ou desmontagem de componentes. • Quantos movimentos são necessários para a montagem da abraçadeira abaixo? Corpo U Base Porca P 1 Porca P 2 Jurandir Peinado Fonte: Atlas geopolítico

Produto: ABRAÇADEIRA Componentes: CORPO (U), BASE (B) e PORCAS (P 1 e P 2)

Produto: ABRAÇADEIRA Componentes: CORPO (U), BASE (B) e PORCAS (P 1 e P 2) MÃO ESQUERDA No MÃO DIREITA Descrição da atividade No 1 Para corpo (U) Aguarda 1 2 Colhe corpo Aguarda 2 3 Para área de trabalho Aguarda 3 4 Aguarda Para base (B) 4 5 Aguarda Colhe base 5 6 Aguarda Para área de trabalho 6 7 Preposiciona corpo na base Preposiciona base no corpo 7 8 Monta corpo na base Monta base no corpo 8 9 Para porca (P 1) Aguarda 9 10 Colhe porca 1 Aguarda 10 11 Para área de trabalho Aguarda 11 12 Preposiciona porca 1 no corpo Preposiciona corpo na porca 1 12 13 Monta porca 1 no corpo Monta corpo na porca 1 13 14 Para porca (P 2) Aguarda 14 15 Colhe porca 2 Aguarda 15 16 Para área de trabalho Aguarda 16 17 Preposiciona porca 2 no corpo Preposiciona corpo na porca 2 17 18 Monta porca 2 no corpo Monta corpo na porca 2 18 19 Para área de saída Aguarda 19 20 Solta abraçadeira montada Aguarda 20 Jurandir Peinado

Princípios da economia de movimentos 1 – As duas mãos devem iniciar e terminar

Princípios da economia de movimentos 1 – As duas mãos devem iniciar e terminar os movimentos ao mesmo tempo. 2 – As mãos não devem permanecer paradas ao mesmo tempo. 3 – Os braços devem ser movimentados simetricamente e em direções opostas 4 – O movimento das mãos devem ser os mais simples possíveis. De classe mais baixa possível. Classes de movimentos: 1 a classe movimenta apenas os dedos 2 a classe: movimenta os dedos e uma parte do punho 3 a classe: movimenta os dedos, uma parte do punho e da mão. 4 a classe: movimenta os dedos, o punho, a mão e o braço. 5 a classe: movimenta os dedos, o punho, a mão, o braço e o corpo. 5 – Deve-se utilizar a função deslizar 6 – As mãos devem executar movimentos suaves e contínuos 7 – Usar a posição fixa sempre que necessário 8 – Manter o ritmo do trabalho 9 – Usar pedais quando possível. 10 – As peças devem ser colhidas, não agarradas. 11 – Usar entrada e saída por gravidade. 12 – Pré-posicionar ferramentas e componentes. Jurandir Peinado Fonte: (Barnes – 1999. p. 178)

Diagrama de processo de duas mãos • Monte um diagrama de duas mãos para

Diagrama de processo de duas mãos • Monte um diagrama de duas mãos para o conjunto de fixação abaixo utilizando as técnicas da economia de movimentos. Arruela de pressão Parafuso Arruela lisa Porca Jurandir Peinado Fonte: Atlas geopolítico

Estudo de alimentadores O desenho adequado de uma caixa alimentadora pode eliminar problemas relacionados

Estudo de alimentadores O desenho adequado de uma caixa alimentadora pode eliminar problemas relacionados com a lesão por movimentos repetitivos, eliminando tensões musculares resultantes da necessidade de uma classe de movimento mais alta • Um bom projeto de caixas alimentadoras permite que se apanhem as peças com mais rapidez, produzindo mais, sem forçar, em demasia, o punho do operador Jurandir Peinado Fonte: Itiro Lida – 2000 p. 161

Estudo de alimentadores O ensaio consistiu em medir o tempo para selecionar, agarrar, transportar

Estudo de alimentadores O ensaio consistiu em medir o tempo para selecionar, agarrar, transportar uma porca ou um parafuso sextavados a uma distância de 125 milímetros, soltando a peça em um orifício sobre a bancada de trabalho. Número de peças coletadas por minuto por tipo de alimentador Porcas Parafusos 72, 62 63, 81 67, 56 61, 95 86, 21 70, 01 Jurandir Peinado Fonte: Adaptado de Barnes – 1999 p. 215

Distúrbios relacionados ao trabalho Em várias trabalhos, os operários são submetidos a movimentos manuais

Distúrbios relacionados ao trabalho Em várias trabalhos, os operários são submetidos a movimentos manuais repetitivos causadores de um distúrbio conhecidos como LER. • A LER não é uma doença nova: provocada pelos computadores. Há registros médicos do século XVI, que descrevem essa doença e que as pessoas mais afetadas eram os escribas e os artistas como pintores e escultores. • A LER não tem cura efetiva: A medicina ainda é ineficaz para uma cura total, dependendo do estágio em que a mesma é identificada. LER: Lesão por Esforço Repetitivo DORT: Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho Jurandir Peinado www. mesp. com. br

Estudo de tempos É a determinação do tempo necessário para se realizar uma tarefa.

Estudo de tempos É a determinação do tempo necessário para se realizar uma tarefa. O termo “cronoanálise” é bastante utilizado para designar a mensuração dos tempos padrões das tarefas em uma organização. O estudo de tempos procura encontrar um padrão de referência que servirá para: ¹ Determinação da capacidade produtiva da empresa ¹ Elaboração dos programas de produção ¹ Determinação do valor da mão de obra direta no cálculo do custo do produto vendido (CPV) ¹ Estimar o custo de um novo produto durante seu projeto e criação ¹ Balancear as linhas de produção e montagem. Jurandir Peinado

Cronômetro de hora centesimal Para facilitar a tomada de tempos, existe um cronômetro que

Cronômetro de hora centesimal Para facilitar a tomada de tempos, existe um cronômetro que conta o tempo de forma centesimal, uma volta do ponteiro maior corresponde a 1/100 de hora, ou 36 segundos. Tempo medido Cronômetro comum Tempo transformado para o sistema centesimal Cálculo 1 minuto e 10 segundos 1, 17 minutos 1 + 10/60 = 1, 17 1 minuto e 20 segundos 1, 33 minutos 1 + 20/60 = 1, 33 1 minuto e 30 segundos 1, 50 minutos 1 + 30/60 = 1, 50 1 hora, 47 min e 15 seg. 1, 83 horas 1 + 47/60 + 15/360 = 1, 83 Prancheta: A tomada de tempos é feita no local onde ocorre a operação e é comum o uso de uma prancheta para anotar as tomadas de tempo em pé. Folha de observação: Documento onde são registrados os tempos e demais observações relativas à operação cronometrada. Jurandir Peinado

Determinação do tempo cronometrado Divisão da operação em elementos: Em primeiro lugar, a operação

Determinação do tempo cronometrado Divisão da operação em elementos: Em primeiro lugar, a operação total que se deseja determinar o tempo padrão, deve ser dividida em partes para que o método de trabalho possa ter uma medida precisa. Uma indústria de confecções deseja cronometrar o tempo de costura de uma camiseta. Em que elementos esta operação pode ser dividida? Elemento 1 – Costura dos ombros (costura da frente com as costas unindo os ombros) Elemento 2 – Costura das mangas (costura fechando as duas mangas independentes) Elemento 3 – Costura das mangas nos conjunto frente e costas Elemento 4 – Fechamento de frente e costas nas laterais (abaixo das mangas) Elemento 5 – Costura da barra das mangas Elemento 6 – Costura da barra inferior do corpo Elemento 7 – Colocação da Ribana (Tira de tecido especial que serve do colarinho em uma camiseta) Jurandir Peinado

Determinação do tempo cronometrado Número de ciclos a serem cronometrados: É necessário que se

Determinação do tempo cronometrado Número de ciclos a serem cronometrados: É necessário que se façam várias tomadas de tempo para obtenção de uma média aritmética destes tempos. Número de ciclos a serem cronometrados Onde: Jurandir Peinado N = Número de ciclos a serem cronometrados Z = Coeficiente de distribuição normal para uma probabilidade determinada R = Amplitude da amostra Er = Erro relativo da medida d 2 = Coeficiente em função do número de cronometragens realizadas preliminarmente = Média da amostra

Tabelas de coeficientes Na prática costuma-se utilizar probabilidades para o grau de confiabilidade da

Tabelas de coeficientes Na prática costuma-se utilizar probabilidades para o grau de confiabilidade da medida entre 90% e 95%, e erro relativo aceitável variando entre 5% e 10%. Coeficientes de distribuição normal Probabilidade % 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 Z 1, 65 1, 70 1, 75 1, 81 1, 88 1, 96 2, 05 2, 17 2, 33 2, 58 Coeficiente d 2 para o número de cronometragens inicial N 2 3 4 5 6 7 8 9 10 D 2 1, 128 1, 693 2, 059 2, 326 2, 534 2, 704 2, 847 2, 970 3, 078 Supondo uma média de cronometragens no valor de 10 segundos para um grau de confiabilidade de 95% e um erro de 5% Isto significa que, estatisticamente, existe 95% de certeza que o tempo da atividade está entre 9, 5 segundos e 10, 5 segundos. Jurandir Peinado

Determinação do tempo normal Quando se determina o tempo de execução uma operação é

Determinação do tempo normal Quando se determina o tempo de execução uma operação é preciso levar em conta a velocidade que o operador está realizando a operação. Tempo normal onde: TN = Tempo normal TC = Tempo cronometrado v = Velocidade do operador Exemplo: Utilizando o tempo cronometrado de 9, 8 segundos, qual seria o tempo normal se a velocidade do operador fosse avaliada em 116%? E se a velocidade fosse avaliada em 97%? a) velocidade de 116 % b) velocidade de 97% Jurandir Peinado

Determinação do tempo Padrão O tempo padrão é calculado por meio do acréscimo de

Determinação do tempo Padrão O tempo padrão é calculado por meio do acréscimo de um fator de tolerância ao tempo normal, para compensar o período que o trabalhador, efetivamente, não trabalha. Tempo padrão Onde: TP = Tempo Padrão TN = Tempo Normal FT = Fator de Tolerância Tipos de Tolerâncias Para atendimento às necessidades pessoais Para alívio de fadiga Tempo de espera Jurandir Peinado

Tolerâncias de trabalho Descrição % A. TOLER NCIAS INVARIÁVEIS: % 3. Uso de força

Tolerâncias de trabalho Descrição % A. TOLER NCIAS INVARIÁVEIS: % 3. Uso de força ou energia muscular 1. Tolerâncias para necessidades pessoais 5 2. Tolerâncias básicas para fadiga 4 B. TOLER NCIAS VARIÁVEIS: 1. Tolerância para ficar em pé Descrição 2 2. Tolerância quanto à postura (erguer, puxar ou levantar) Peso levantado em quilos 2, 5 0 5, 0 2 7, 5 2 a. Ligeiramente desajeitada 0 10, 0 3 b. Desajeitada (recurvada) 2 12, 5 4 c. Muito desajeitada (deitada, esticada) 7 15, 0 5 17, 5 7 20, 0 9 22, 5 11 25, 0 13 27, 5 17 30, 0 22 Jurandir Peinado Fonte: Stevenson – (2001 p. 247)

Descrição % 4. Iluminação deficiente: Descrição % 8. Estresse mental a. Pouco abaixo do

Descrição % 4. Iluminação deficiente: Descrição % 8. Estresse mental a. Pouco abaixo do recomendado 0 a. Processo razoavelmente complexo 1 b. Bem abaixo do recomendado 2 b. Processo complexo atenção abrangente 4 c. Muito inadequada 5 c. Processo muito complexo 8 5. Condições atmosféricas 0 – 10 (calor e umidade) – variáveis 6. Atenção cuidadosa a. Trabalho razoavelmente fino 0 b. Trabalho fino ou de precisão 2 c. Trabalho muito fino ou de precisão 5 7. Nível de ruído: a. Contínuo 0 b. Intermitente – volume alto 2 c. Intermitente – volume muito alto 5 d. Timbre elevado – volume alto 5 Jurandir Peinado 9. Monotonia: a. Baixa 0 b. Média 1 c. Elevada 4 10. Grau de tédio a. Um tanto tedioso 0 b. Tedioso 2 c. Muito tedioso 5 Fonte: Stevenson – (2001 p. 247)

Determinação do tempo Padrão Muitas vezes a tolerância é calculada em função dos tempos

Determinação do tempo Padrão Muitas vezes a tolerância é calculada em função dos tempos de permissão que a empresa está disposta a conceder. Neste caso calcula-se o fator de tolerâncias através da fórmula: Fator de tolerância onde: Jurandir Peinado FT = Fator de tolerância p = Tempo de intervalo dado dividido pelo tempo de trabalho

Problema proposto Uma empresa do ramo metalúrgico deseja determinar o tempo padrão necessário, com

Problema proposto Uma empresa do ramo metalúrgico deseja determinar o tempo padrão necessário, com 90% de confiabilidade e um erro relativo de 5%, para a fabricação de determinado componente que será utilizado na linha de montagem. O analista de processos realizou uma cronometragem preliminar de nove tomadas de tempo, obtendo os dados a seguir. Pergunta-se: • O número de amostragens é suficiente? • Qual o tempo cronometrado (TC) e o tempo normal (TN)? • Qual o tempo padrão (TP) se a fabrica definir um índice de tolerância de 15%? • Caso a empresa conceda 12 minutos para necessidades pessoais, 15 minutos para lanches e 20 minutos para alívio de fadiga em um dia de 8 horas de trabalho, qual seria o novo tempo padrão? Folha de observação Tempos cronometrados (centésimos de hora) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Cortar chapa 0, 07 0, 08 0, 09 0, 08 0, 07 Dobrar chapa 0, 07 0, 06 0, 05 0, 07 0, 06 Furar chapa 0, 15 0, 14 0, 16 0, 15 0, 14 0, 13 0, 15 0, 14 Remover rebarbas 0, 05 0, 04 0, 04 0, 05 Velocidade avaliada: 94% Jurandir Peinado

Problema proposto 1 - O gerente de produção de um fabricante de perfumes deseja

Problema proposto 1 - O gerente de produção de um fabricante de perfumes deseja levantar o tempo padrão de embalagem de um novo perfume. A operação foi cronometrada 10 vezes, obtendo-se o tempo médio por ciclo de 4, 5 segundos. O cronoanalista avaliou a velocidade média do operador em 95% e foi atribuído um fator de tolerância de 16%. (R. 4, 96 s) 2 - Em um estudo de tempos, foi realizada uma cronometragem preliminar com 6 tomadas de tempo, obtendo-se os resultados em minutos: 9, 0 – 9, 9 – 8, 6 – 9, 5 – 8, 9 – 9, 4. A empresa deseja que o tempo padrão tenha 95% de probabilidade de estar correto e uma variação máxima de 6% sobre o tempo determinado. Quantas cronometragens devem ser realizadas? (R. 3, 3 cronometragens) Jurandir Peinado

3. Para determinar o tempo padrão, uma operação foi cronometrada três vezes em três

3. Para determinar o tempo padrão, uma operação foi cronometrada três vezes em três dias, obtendo-se os dados que se seguem. Calcular: a) Os tempos cronometrados médios. (R. TC 1 = 22, 6; TC 2 = 21, 3; TC 3 = 20, 8 minutos) b) O tempo normal. (R. 21, 8 minutos) c) O tempo padrão, considerando que a empresa concede 30 minutos para lanches e 40 minutos para atrasos inevitáveis em um dia de 8 horas de trabalho. (R. 25, 5 min) Tempos em minutos – sistema centesimal Velocidade % Cronometragens 1 2 3 Dia 1 22, 0 24, 4 21, 4 95 Dia 2 21, 0 20, 6 22, 4 100 Dia 3 20, 4 20, 8 21, 2 109 Jurandir Peinado

5. Um trabalhador de uma empresa de brindes comerciais coloca em uma caixa plástica:

5. Um trabalhador de uma empresa de brindes comerciais coloca em uma caixa plástica: uma caneta esferográfica, um chaveiro, um porta-cartão e um prendedor de papéis lembrete. Assim que cada caixa plástica é completada, o trabalhador fecha a caixa plástica e a deixa de lado até que 10 caixas sejam completadas. Após completar as 10 caixas, o trabalhador as coloca em uma caixa de papelão para transporte e armazenamento. Considerando que esta empresa utiliza um fator de tolerância de 12%, determine quantas caixas de papelão o trabalhador pode produzir em um dia de trabalho de 8 horas. A folha de observações preenchida pelo crono analista apresentou os seguintes dados: (R. ≈ 45 caixas por dia) FOLHA DE OBSERVAÇÕES – Tempos em minutos no sistema centesimal Tarefas – Montagem dos kits 1 2 3 4 5 v (%) 1. Apanha caixa plástica 0, 11 0, 12 0, 11 0, 10 0, 11 98 2. Coloca a caneta esferográfica 0, 22 0, 23 0, 19 0, 21 92 3. Coloca o chaveiro 0, 18 0, 19 0, 20 0, 18 0, 19 100 4. Coloca o porta cartões 0, 14 0, 13 0, 12 0, 11 0, 13 105 5. Coloca o prendedor de lembretes 0, 15 0, 13 0, 15 0, 14 0, 13 102 6. fecha caixa plástica 0, 09 0, 08 0, 07 0, 09 95 1 2 3 4 5 v (%) 1. Apanha caixa de papelão 0, 13 0, 12 0, 11 0, 12 100 2. Coloca 10 caixas plásticas na de papelão 0, 59 0, 63 0, 61 0, 64 0, 62 100 3. Fecha caixa papelão e põe de lado 0, 29 0, 33 0, 34 0, 31 0, 32 110 Tarefas – Montagem das embalagens Jurandir Peinado

Problema proposto 6. Uma empresa de fundição deseja estimar um fator de tolerância para

Problema proposto 6. Uma empresa de fundição deseja estimar um fator de tolerância para determinação de seus tempos padrão, sabe-se que os trabalhadores levantam pesos de 30 quilos em uma posição de pé, ligeiramente desajeitada, sob iluminação bem abaixo do recomendado, sob a influência dos ruídos de empilhadeiras, considerados intermitentes, de volume alto. A monotonia do trabalho é alta, a temperatura ambiente é superior a 35ºC. Incluir uma tolerância de 5% para necessidades pessoais e de 4% para fadiga básica. (R. ≈ 49%) Jurandir Peinado

Problema proposto 7. Em um estudo de tempos, foi realizada uma cronometragem inicial com

Problema proposto 7. Em um estudo de tempos, foi realizada uma cronometragem inicial com nove tomadas de tempo, obtendo-se os resultados em minutos: 12, 0 – 11, 9 – 12, 6 – 11, 5 – 10, 1 – 11, 4 – 11, 0 – 12, 3 – 17, 0 A empresa deseja que o tempo padrão tenha 95% de probabilidade de estar correto e uma variação máxima de 6% sobre o tempo determinado. Quantas cronometragens devem ser realizadas? (R. 38, 7 cronometragens) Jurandir Peinado

Problema proposto 8. No exercício anterior, o número de cronometragens calculada pela fórmula é

Problema proposto 8. No exercício anterior, o número de cronometragens calculada pela fórmula é bastante elevado, por que isto aconteceu? Na prática, o que você recomendaria? Qual seria o número necessário de cronometragens neste caso? (R. ≈ 6 cronometragens) Jurandir Peinado

Problema proposto 9. Uma operação consiste em cortar chapas de aço para confecção de

Problema proposto 9. Uma operação consiste em cortar chapas de aço para confecção de blanks, que são pedaços de chapa menores a serem estampados em prensas em um processo posterior. Para executar o corte, a guilhotina deve ser preparada colocando-se uma faca afiada a cada 500 operações (A faca removida será afiada novamente para posterior utilização). Estas atividades de set up demoram cerca de 10 minutos. A operação de corte foi cronometrada 10 vezes e o cronoanalista obteve o tempo médio de 15, 7 segundos. A velocidade do operador foi avaliada em 95%. Se o fator de tolerância utilizado pela empresa for de 1, 27, calcular: a. o tempo padrão por peça, sem considerar o tempo de set up. (R. 18, 9 s) b. o tempo padrão por peça considerando o tempo de set up. (R. 20, 1 s) c. o tempo necessário para produzir um lote de 4. 500 peças. (R. 25, 18 horas) Jurandir Peinado