Gessos Odontolgicos Faculdade de Odontologia de Ribeiro Preto
Gessos Odontológicos Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo Departamento de Materiais Dentários e Prótese Disciplina de Materiais Dentários Andrezza Moura Carla Vidal
ÍNDICE PDefinição PAplicações POrigem e produção PClassificação PMétodos e Indicações PRequisitos Gerais PReação de conversão e presa PFatores interferentes Google Imagens
ÍNDICE PPropriedades PTestes PCuidados PManipulação PVazamento Google Imagens
Gessos Odontológicos DEFINIÇÃO Google Imagens
IMPORT NCIA Google Imagens
Gessos Odontológicos USOS NA ODONTOLOGIA Anusavice et al. , 2013, Craig et al, 2012. Google Imagens
Gessos Odontológicos USOS NA ODONTOLOGIA Anusavice et al. , 2013, Craig et al, 2012. Google Imagens
Gessos Odontológicos USOS NA ODONTOLOGIA Aquino, et al. (2012) Anusavice et al. , 2013, Craig et al, 2012. Google Imagens
Gessos Odontológicos ORIGEM Gipsita Ca. SO 4. 2 H 2 O Sulfato de Calcio Diidratado Anusavice et al. , 2013, Craig et al, 2012. Google Imagens
Gessos Odontológicos PRODUÇÃO ü Comum ü Pedra de alta resistência Google Imagens Anusavice et al. , 2013, Craig et al, 2012.
Gessos Odontológicos PRODUÇÃO Calor Google Imagens Anusavice et al. , 2013, Craig et al, 2012.
Gessos Odontológicos CLASSIFICAÇÃO Especificação n° 25 ADA ü Tipo III ü Tipo IV ü Tipo V ADA - Council on Scientific Affairs. ANSI/ADA Specification nº 25, an adoption of ISSO Standard 6873: for Dental Gypsum Products; 1998. Google Imagens
Gessos Odontológicos MÉTODOS DE CALCINAÇÃO 110°C – 120°C Ca. SO 4. 2 H 2 O → Ca. SO 4. ½ H 2 O Gipsita α-Hemiidratado modificado β-Hemiidratado Anusavice et al. , 2013, Craig et al, 2012. Google Imagens
Gessos Odontológicos MÉTODOS DE CALCINAÇÃO Sulfato de Cálcio β-Hemiidratado 110°C – 120°C Ca. SO 4. 2 H 2 O → Ca. SO . ½ H O 4 2 Anusavice et al. , 2013, Craig et al, 2012. Google Imagens
Gessos Odontológicos MÉTODOS DE CALCINAÇÃO Sulfato de Cálcio β-Hemiidratado Tipo I: Gesso Paris ü Baixa resistência ü Menor precisão de detalhes ü Moldagem anatômica para PTs Anusavice et al. , 2013, Google Imagens
Gessos Odontológicos MÉTODOS DE CALCINAÇÃO Sulfato de Cálcio β-Hemiidratado Tipo II: Gesso Comum ü Baixa resistência ü Menor precisão de detalhes ü Expansão de presa ü Cor: branco Anusavice et al. , 2013, Google Imagens
Gessos Odontológicos MÉTODOS DE CALCINAÇÃO Sulfato de Cálcio β-Hemiidratado Tipo II: Gesso Comum Anusavice et al. , 2013 Google Imagens
Gessos Odontológicos MÉTODOS DE CALCINAÇÃO Sulfato de Cálcio β-Hemiidratado Tipo II: Gesso Comum Anusavice et al. , 2013 Google Imagens
Gessos Odontológicos MÉTODOS DE CALCINAÇÃO Sulfato de Cálcio α-Hemiidratado 110°C – 120°C Ca. SO 4. 2 H 2 O → Ca. SO 4. ½ H 2 O Anusavice et al. , 2013, Craig et al, 2012. Google Imagens
Gessos Odontológicos MÉTODOS DE CALCINAÇÃO Sulfato de Cálcio α-Hemiidratado Tipo III: Gesso Pedra ü Alta resistência ü Dureza superficial ü Melhor estabilidade dimensional ü Cor: amarelo/bege Anusavice et al. , 2013, Craig et al, 2012. Google Imagens
Gessos Odontológicos MÉTODOS DE CALCINAÇÃO Sulfato de Cálcio α-Hemiidratado Tipo III: Gesso Pedra Anusavice et al. , 2013, Google Imagens
Gessos Odontológicos MÉTODOS DE CALCINAÇÃO Sulfato de Cálcio α-Hemiidratado Modificado 110°C – 120°C Ca. SO 4. 2 H 2 O → Ca. SO 4. ½ H 2 O Solução de Ca. Cl 2 e Mg. Cl 2 à 30% Anusavice et al. , 2013, Craig et al, 2012. Google Imagens
Gessos Odontológicos MÉTODOS DE CALCINAÇÃO Sulfato de Cálcio α-Hemiidratado Modificado Tipo IV ü Alta Resistência / Baixa Expansão ü Maior resistência à abrasao ü Gesso extra-duro ü Mínima expansão de presa ü Diferentes cores ü Maior custo Anusavice et al. , 2013, Google Imagens
Gessos Odontológicos MÉTODOS DE CALCINAÇÃO Sulfato de Cálcio α-Hemiidratado Modificado Tipo IV Anusavice et al. , 2013 Google Imagens
Gessos Odontológicos MÉTODOS DE CALCINAÇÃO Sulfato de Cálcio α-Hemiidratado Modificado Tipo V: Gesso Pedra ü Alta Resistência / Alta Expansão ü Maior resistência a abrasão ü Gesso extra-duro ü Alta expansão de presa ü Diferentes cores ü Maior custo Anusavice et al. , 2013 Google Imagens
Gessos Odontológicos MÉTODOS DE CALCINAÇÃO Sulfato de Cálcio α-Hemiidratado Modificado Tipo V → Dente preparado Modelo de gesso com padrão de cera Contração de fundição Dente com restauração metálica → Anusavice et al. , 2013, Craig et al, 2012. Google Imagens
Gessos Odontológicos REQUISITOS GERAIS PResistência a compressão, tração e abrasão PDureza Derrien, et al. Google Imagens
Gessos Odontológicos REQUISITOS GERAIS PReprodução de detalhes PCor contrastante PEstabilidade dimensional Derrien, et al. Google Imagens
Gessos Odontológicos REQUISITOS GERAIS PCompatibilidade com materiais de moldagem PFácil manipulação PBaixo custo Derrien, et al. Google Imagens
Gessos Odontológicos REAÇÃO DE CONVERSÃO Ca. SO 4. ½ H 2 O + 1½ H 2 O → Ca. SO 4. 2 H 2 O + Calor α-Hemiidratado β-Hemiidratado Anusavice et al. , 2013, Craig et al, 2012. Google Imagens
Gessos Odontológicos REAÇÃO DE PRESA PTeoria cristalina Ca. SO 4. ½ H 2 O + H 2 O → Ca. SO 4. 2 H 2 O + Calor Núcleos de dissolução SO 4 2 - Núcleos de precipitação SO 4 2 Ca 2+ Cristais de gesso Ca 2+ SO 4 2 Craig et al, 2012.
Gessos Odontológicos MECANISMO DE PRESA Fatores que interferem no mecanismo de presa P Relação água/pó Quantidade de líquido (m. L) Quantidade de pó (g) Tempo de presa Relação água/pó Resistência mecânica Anusavice et al. , 2013, Craig et al, 2012. Craig, et al.
Gessos Odontológicos MECANISMO DE PRESA Fatores que interferem no mecanismo de presa P Relação água/pó Variável para cada marca comercial: Gesso tipo II – Comum: 0, 45 a 0, 55 tipo II – Comum Gesso tipo III – Pedra: 0, 30 a 0, 35 tipo III – Pedra Gesso tipo IV ou V – Pedra melhorado: 0, 20 a 0, 25 Gesso tipo IV ou V – Pedra melhorado Google Imagens Craig, et al.
Gessos Odontológicos MECANISMO DE PRESA Fatores que interferem no mecanismo de presa P Espatulação Craig et al, 2012. Google Imagens
Gessos Odontológicos MECANISMO DE PRESA Fatores que interferem no mecanismo de presa P Temperatura ºC = Solubilidade → Reação + lenta = Tempo de presa ºC = Solubilidade → Reação + rápida = Tempo de presa Craig et al, 2012.
Gessos Odontológicos MECANISMO DE PRESA Fatores que interferem no mecanismo de presa P Umidade Extensão do tempo de presa Craig et al, 2012. Google imagens
Gessos Odontológicos MECANISMO DE PRESA Fatores que interferem no mecanismo de presa P Hidrocoloídes Craig et al, 2012. Google Imagens
Gessos Odontológicos MECANISMO DE PRESA Fatores que interferem no mecanismo de presa P p. H Silva, Bergson de Luna. (2013). , Craig et al, 2012. Google Imagens
Gessos Odontológicos MECANISMO DE PRESA Fatores que interferem no mecanismo de presa Aceleradores Retardadores Tempo de presa K 2 SO 4 a 2% Na. Cl a 10% Sulfato de cálcio diidratado Citrato de sódio a 10% cristalizado Citrato de potássio a 10% Na. Cl até 5% Borato de sódio (borax) Goma arábica Colóides Água gessada Anusavice et al. , 2013,
Disciplina de Materiais Dentários Departamento de Reabilitação Oral Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - USP Gessos Odontológico
Propriedades do Requisitos para as propriedades gesso dos Materiais de Gesso Segundo especificação nº 25 da ANSI/ADA (ISO 6873) GOOGLE IMAGENS QUALIDADE TEMPO DE PRESA RESISTÊNCIA À ABRASÃO FLUIDEZ EXPANSÃO LINEAR REPRODUÇÃO DE DETALHES RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DUREZA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO GRAIG et al. , 2012
Propriedades do gesso TEMPO DE PRESA GOOGLE IMAGENS ANUSAVICE et al. , 2013; CRAIG et al. , 2012
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PRESA TESTE VISUAL PERDA DE BRILHO DO GESSO COMUM OU PEDRA ESTÁGIO DE REAÇÃO QUÍMICA PRESA INICIAL CRAIG et al. , 2012 GOOGLE IMAGENS
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PRESA Teste de Temperatura TESTE DE TEMPERATURA EXOTÉRMICA AUMENTO DA TEMPERATURA CRAIG et al. , 2012 GOOGLE IMAGENS
DETERMINAÇÃO E CONTROLE DO TEMPO DE PRESA ACELERADOR RETARDADOR ANUSAVICE et al. , 2013; CRAIG et al. , 2012 GOOGLE IMAGENS
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PRESA A alteração da proporção de solubilidade pode ser considerada como uma forma de mudar o tempo de presa O tempo de presa pode ser controlado: - Pelo fabricante quando este adiciona substâncias químicas diferentes ao gesso - Pelo manipulador quando este muda as condições de manipulação CRAIG et al. , 2012 GOOGLE IMAGENS
MODIFICADORES QUÍMICOS SULFATO DE POTÁSSIO 2% - Conhecido como acelerador efetivo CITRATO DE SÓDIO – Retardador SOLUÇÃO AQUOSA COM 2% DE BÓRAX – Prolonga o tempo de presa de alguns produtos PEQUENAS QUANTIDADES DE SULFATO DE CÁLCIO DIIDRATADO - Funciona como acelerador – TERRA ALBA (EFEITO PRONUNCIADO EM CONCENTRAÇÕES BAIXAS) CRAIG et al. , 2012
Cuidados na conservação do gesso Evitar abrir e fechar recipientes para não causar alteração Evitar contato com umidade Conservar em ambiente seco e limpo ANUSAVICE et al. , 2013; CRAIG et al. , 2012 GOOGLE IMAGENS
Relação Água/Pó O OPERADOR PODE ALTERAR O TEMPO DE PRESA, DO GESSO COMUM PARA O MODELO, ALTERANDO A PROPORÇÃO ÁGUA E PÓ OU A ESPATULAÇÃO. QUANTO MAIOR A UMIDADE MAIOR TEMPO DE PRES QUANTO MAIOR A ESPATULAÇÃO MENOR TEMPO DE PRESA ANUSAVICE et al. , 2013; CRAIG et al. , 2012 GOOGLE IMAGENS
Propriedades do gesso VISCOSIDADE A viscosidade está relacionada a incorporação de bolhas durante a manipulação do gesso. GESSO PEDRA Baixa viscosidade está relacionada a materiais pouco usados em moldagens ANUSAVICE et al. , 2013; CRAIG et al. , 2012 GOOGLE IMAGENS GESSO COMUM GOOGLE IMAGENS
Propriedades do gesso RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO ESTÁ INVERSAMENTE RELACIONADA COM A PROPORÇÃO A/P DA MISTURA. GESSO PEDRA ÁGUA EM EXCESSO GESSO COMUM ANUSAVICE et al. , 2013; CRAIG et al. , 2012 GOOGLE IMAGENS
RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO RESISTÊNCIA SECA X RESISTÊNCIA CRAIGGOOGLE et al. , 2012 IMAGENS
Propriedades do gesso DUREZA DA SUPERFÍCIE E RESISTÊNCIA À ABRASÃO RELAÇÃO COM A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (VELOCIDADE MAIS RÁPIDA) Adição – Resina Epóxica / Monômero de Metilmetacrilato CRAIG et al. , 2012 IMAGENS GOOGLE IMAGENS
Propriedades do gesso DUREZA DA SUPERFÍCIE E RESISTÊNCIA À ABRASÃO Secagem de moldes, modelos e troquéis em fornos. Embeber modelos ou troquéis em glicerina ou óleos, Solução de gesso pedra de alta resistência e uma solução de sílica coloidal melhora a resistência superficial. ANUSAVICE et al. , 2013; CRAIG et al. , 2012 GOOGLE IMAGENS
RESISTÊNCIA À ABRASÃO Uma dureza de superfície aumentada não significa necessariamente um aumento da resistência à abrasão. Os troquéis de gesso sofrem mais abrasão, apesar de serem mais duros. CRAIG et al. , 2012 IMAGENS GOOGLE IMAGENS
Propriedades do gesso RESISTÊNCIA À TRAÇÃO A RESISTÊNCIA À TRAÇÃO É IMPORTANTE NAS ESTRUTURAS COM TENDÊNCIA A DEFLEXÃO NATUREZA FRIÁVEL DO GESSO FRATURA ANUSAVICE et al. , 2013; CRAIG et al. , 2012 IMAGENS GOOGLE IMAGENS
Propriedades do gesso REPRODUÇÃO DE DETALHES SEGUNDO ESPECIFICAÇÃO Nº 25 DA ANSI/ADA GESSO TIPO 1 e 2 reproduzem uma fissura de 75 µm em largura. GESSO TIPO 3 e 5 – reproduzem uma fissura de 50 µm em largura. ANUSAVICE et al. , 2013; CRAIG et al. , 2012 GOOGLE IMAGENS
REPRODUÇÃO DE DETALHES SUPERFÍCIE DO GESSO É POROSA EM NÍVEL MICROSCÓPICO BOLHAS DE AR NA INTERFACE MOLDE/MODELO GESSO RECÉM MISTURADO NÃO MOLHA BEM ALGUNS MATERIAIS DE MOLDAGEM BORRACHÓIDES, EX: SILICONA CRAIG et al. , 2012 IMAGENS GOOGLE IMAGENS
REPRODUÇÃO DE DETALHES INCORPORAÇÃO DE SULFACTANTES NOS POLISSULFETOS E SILICONAS MELHORA O MOLHAMENTO DO MOLDE USO DE VIBRADOR NO VAZAMENTO BOLHAS CONTAMINAÇÃO DO MOLDE COM SALIVA OU SANGUE ALTERA A REPRODUÇÃO DE DETALHES CRAIG et al. , 2012 GOOGLE IMAGENS
Propriedades do gesso EXPANSÃO DE PRESA A EXPANSÃO DE PRESA PODE SER CONTROLADA PELA ADIÇÃO DE ALGUMAS SUBST NCIAS QUÍMICAS E CONDIÇÕES DE MANIPULAÇÃO A MISTURA MEC NICA DIMINUI O TEMPO DE PRESA: ADIÇÃO DE 1% DE SULFATO DE POTÁSSIO AUMENTO DA PROPORÇÃO A/P ANUSAVICE et al. , 2013; CRAIG et al. , 2012 GOOGLE IMAGENS
EXPANSÃO DE PRESA EXPANSÃO HIDROSCÓPICA DE PRESA ANUSAVICE et al. , 2013; CRAIG et al. , 2012 GOOGLE IMAGENS
MANIPULAÇÃO IMAGENS GOOGLE IMAGENS
MANIPULAÇÃO Materiais necessários GOOGLE IMAGENS
MANIPULAÇÃO RELAÇÃO ÁGUA E PÓ IMAGENS PROF. CÁSSIO DO NASCIMENTO
MANIPULAÇÃO TIPOS DE ESPATULAÇÕES IMAGENS PROF. CÁSSIO DO NASCIMENTO
MANIPULAÇÃO ESPATULAÇÃO MANUAL Início da Espatulação: pó vertido sobre a água IMAGENS PROF. CÁSSIO DO NASCIMENTO
MANIPULAÇÃO ESPATULAÇÃO MANUAL Espatulação manual vigorosa durante 45 segundos GOOGLE IMAGENS
MANIPULAÇÃO ESPATULAÇÃO MANUAL Remoção de bolhas no vibrador IMAGENS PROF. CÁSSIO DO NASCIMENTO
MANIPULAÇÃO ESPATULAÇÃO MEC NICA Redução de bolhas de ar na massa/velocidade baixa IMAGENS PROF. CÁSSIO DO NASCIMENTO
VAZAMENTO DO GESSO MANIPULAÇÃO MOLDE GOOGLE IMAGENS
VAZAMENTO DO GESSO MANIPULAÇÃO Materiais necessários IMAGENS PROF. CÁSSIO DO NASCIMENTO
VAZAMENTO DO GESSO MANIPULAÇÃO IMAGENS PROF. CÁSSIO DO NASCIMENTO
OBRIGADO ! andrezzamoura@usp. com
Gessos Odontológicos ARTIGO CIENTÍFICO
Gessos Odontológicos Avaliação de métodos de secagem na dureza superficial de gessos odontológicos tipo IV
Gessos Odontológicos v Introdução - Propriedades físicas - Métodos de secagem - Literatura não conclusiva v Objetivo: Avaliar efeito de métodos de secagem na dureza superficial de gessos tipo IV. Google Imagens
Gessos Odontológicos v Materiais e métodos - Matrizes metálicas: 40 x 20 mm - Moldagem: polivinil siloxano - 2 marcas comerciais: A: Kalrock B: Pearl Stone - n=15
Gessos Odontológicos - Avaliação da microdureza Knoop após: 1 h de secagem ao ar; 1 h após remover do molde e 10 min FMO; 24 h de secagem ao ar; Endurecedor após 24 h secagem ao ar. - Microdureza Knoop: 3 edentações, 3 N / 20 s.
Gessos Odontológicos v Resultados
Gessos Odontológicos v Discussão - Microdureza Knoop - Dureza ↑ com tempo: água residual - Grupo FMO: porosidades Google Imagens
Gessos Odontológicos v Conclusões 1) FMO/10 min ↑ dureza de ambos produtos – porosos; 2) 24 h/secagem a ar: valores de dureza maiores do que 1 h e FMO. Maiores valores: grupo tratado com endurecedor; 3) Kalrock foi melhor que Pearl Stone em todos tratamentos. Google Imagens
Referências ü Anusavice, K. J. (2013). Phillips materiais dentários. Elsevier Brasil. ü Craig, R. G. , & Powers, J. M. (2012). Materiais dentários restauradores. Santos. ü Aquino, Luana Maria Martins de, Oliveira, Milene de, Martins, Ana Paula Varela Brown, & Barbosa, Célia Marisa Rizzatti. (2012). Técnicas de moldagem da máscara facial. Revista de Odontologia da UNESP, 41(6), 438 -441. ü Figueiredo, Marília Inez, & Cruz, Roberval de Almeida. (2009). Aplicação de gabaritos na análise da dentadura decídua. Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial, 14(1), 94 -102. ü ADA - Council on Scientific Affairs. ANSI/ADA Specification nº 25, an adoption of ISSO Standard 6873: for Dental Gypsum Products; 1998. ü Silva, Bergson de Luna. (2013). Use of in-ceram crowns in the closing of diastema: case report. Odontologia Clínico-Científica (Online), 12(1), 69 -72. ü Sudhakar, A. , Srivatsa, G. , Shetty, R. , Rajeswari, C. L. , & Manvi, S. (2015). Evaluation of the various drying methods on surface hardness of type IV dental stone. Journal of international oral health: JIOH, 7(6), 103. ü Derrien G, Sturtz G. Comparison of transverse strength and dimensional variations between die stone, die epoxy resin, and die polyurethane resin. J Prosthet Dent 1995; 74(6): 569 -74. ü Anaraki, M. R. , Akhi, M. T. , Pirzadeh, T. , Moslehifard, E. , Ghanati, H. , Mosavi, A. , & Khorramdel, A. (2015). Efficacy of microwave disinfection on moist and dry dental stone casts with different irradiation times. Advances in Biosciences & Clinical Medicine, 3(3), 40.
Obrigada pela atenção! carla. vidal@usp. br andrezza. moura@live. com
- Slides: 83