Fundamentos Filosficos da Educao Julho2006 Para Erasmo cultivar

Fundamentos Filosóficos da Educação Julho/2006

Para Erasmo… • “[…] cultivar a razão é essencial para realizar a verdadeira humanidade; esta tarefa de cultivar a razão compete à educação que é a principal aptão concedida à humanidade”. (CAMBI, 1999, p. 254)

Para Montaigne… • “[…] o conhecimento deveria assumir um valor prático, concreto, que possibilitasse ao aluno elaborar e discutir suas idéias da melhor maneira”. (HAROLD, 2005, p. 48)

Comenius entendia que… • “[…] todo ser humano era capaz de aprender. Esse princípio norteador da sua proposta pedagógica significa que o homem poderia se colocar no mundo não apenas como espectador, mas, acima de tudo, como agente de mudanças. Tais mudanças viriam através da educação […]”. (ROCHA, 2005, p. 69)

Para Rousseau… “[…] à criança será dada mais do que uma instrução. São valores e códigos de conduta a serem revelados pela força do exemplo, por valores e práticas”. (BOTO, 2002, p. 43)

Para Kant… • “[…] a humanidade é portadora de germes potenciais que precisam ser desenvolvidos pela educação em proporções adequadas às suas disposições naturais para que o homem atinja sua distinção em relação às demais espécies. Diferentemente dos animais, que necessitam de poucos cuidados para se tornar autônomos, o homem precisa ser educado”. (GUILHERMETI, 2005, p. 87)

Segundo Froebel… • “[…] o objetivo da educação é despertar a consciência da criança, orientá-la para uma vida pura, respeitando a natureza do indivíduo e buscando alcançar a união do mesmo com Deus e com a natureza”. (NEIVERTH e GARTNER, 2005, p. 98)

Para Freinet… • “[…] modernizar o ensino não era apenas adquirir material novo ou tentar fazer os alunos participarem mais da aula e resolver todos os exercícios, nem organizar cooperativas, editar um jornal ou praticar a correspondência interescolar. Modernizar a escola era, sobretudo, fazê-la encontrar a vida, mobilizá-la, dar-lhe um objetivo que estivesse coerente com as exigências do presente e do futuro”. (SAVELI, ALTHAUS E TENREIRO, 2005, p. 113)