FSICA COMPREENDENDO A FSICA Alberto Gaspar 1 ano
FÍSICA
COMPREENDENDO A FÍSICA Alberto Gaspar – 1º ano ensino médio
UNIDADE 4 – LEIS DE CONSERVAÇÃO CAPÍTULO 14 – IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO • Segundo a Física, há uma fundamental entre dois pares de grandezas, força e tempo, que estão diretamente relacionados ao outro par, massa e velocidade. O primeiro par é o núcleo da definição de impulso; o segundo o núcleo da definição de quantidade e movimento, grandezas que guardam entre si uma relação simples, mas de implicações extraordinárias para compreensão da natureza. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
CAPÍTULO 14 – IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO Ilustrações técnicas: Banco de imagens/Arquivo da editora IMPULSO DA FORÇA VARIÁVEL: DETERMINAÇÃO GRÁFICA • Frequentemente na interação entre dois corpos, o módulo da força varia com o tempo. Nesse caso, a determinação do módulo do impulso da força F no intervalo de tempo Δt pode ser feita pelo cálculo da "área sob a curva" (A) no gráfico força x tempo nesse intervalo de tempo. A “área sob a curva” no gráfico F X t resulta no impulso. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
CAPÍTULO 14 – IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO Ilustrações técnicas: Banco de imagens/Arquivo da editora FORÇA MÉDIA DO IMPULSO • Pelo princípio da ação e reação, em uma colisão entre dois corpos o módulo das forças e interação exercida em cada um deles é sempre igual, embora possam variar durante o tempo de interação. Gráfico das forças de interação versus Δt. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
CAPÍTULO 14 – IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO • Pelo princípio da conservação da quantidade de movimento, pode-se afirmar que a quantidade de movimento inicial do asteroide (P₀) é igual a soma de quantidade de movimento de seus fragmentos, ou seja: • p = P₀ COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
CAPÍTULO 14 – IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO COLISÕES • são choques entre corpos quaisquer; bolas de bilhar, automóveis ou partículas subatômicas: A variação da energia cinética é uma das formas de classificar as colisões, que podem ser: • Perfeitamente inelásticas; • Inelásticas; • Elástica. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
UNIDADE 5 – GRAVITAÇÃO E FLUIDOS CAPÍTULO 15 – GRAVITAÇÃO As Leis de Kepler: Kepler formulou três leis do movimento planetário. • As órbitas dos planetas são elípticas e o Sol se localiza em um dos focos. • O segmento de reta traçado do Sol a qualquer planeta (raio vetor) descreve áreas iguais em tempos iguais. • O quadrado do período da revolução de cada planeta em torno do Sol é diretamente proporcional ao cubo da distância média desse planeta ao Sol. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
CAPÍTULO 15 – GRAVITAÇÃO A LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL • Em qualquer lugar no Universo duas partículas sempre se atraem com forças exercidas na reta que passa por elas e cujo o módulo é diretamente proporcional ao produto de suas massas e inversamente proporcional ao quadrado das distâncias que as separam. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
CAPÍTULO 15 – GRAVITAÇÃO O CAMPO GRAVITACIONAL • A atração gravitacional pode ser descrita a partir de um conceito mais abrangente e cada vez mais relevante na Física moderna, o conceito de campo. Como ideia inicial pode-se dizer que, se numa região do espaço é exercida uma força sobre um corpo, nessa região existe um campo cuja natureza depende da causa que origina essa força ou interação. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
CAPÍTULO 15 – GRAVITAÇÃO Ilustrações: Paulo Manzi/Arquivo da editora O VETOR g Representação do corpo de massa m em uma distância r T do centro (C) da Terra. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
CAPÍTULO 15 – GRAVITAÇÃO PLANETAS E SATÉLITES: A TERCEIRA LEI DE KEPLER E A VELOCIDADE ORBITAL • Se as órbitas podem ser consideradas circulares, a segunda lei de Kepler garante que o módulo da velocidade pode ser considerado constante. Isso porque a velocidade é proporcional às áreas varridas pelo raio vetor e, na circunferência, essas regiões são iguais em intervalos de tempo iguais. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
CAPÍTULO 16 – INTRODUÇÃO À HIDROSTÁTICA LÍQUIDOS - NATUREZA, FORMA E PROPRIEDADES • Ao contrário do que se costuma afirmar, os líquidos têm forma definida, o que faz o líquido moldar-se ao recipiente é a ação gravitacional que não é uma propriedade específica dos líquidos. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
CAPÍTULO 16 – INTRODUÇÃO À HIDROSTÁTICA Aaron Amat/Shutterstock/Glow Images DENSIDADE • é a grandeza que dá a medida da concentração da massa de um material num determinado volume. Define-se densidade pela razão entre a massa do material e o volume correspondente. Quanto maior essa razão, maior a massa contida num determinado volume, portanto, maior a densidade do material. A pureza de uma barra de ouro pode ser atestada por sua densidade. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
CAPÍTULO 16 – INTRODUÇÃO À HIDROSTÁTICA PRESSÃO COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
CAPÍTULO 16 – INTRODUÇÃO À HIDROSTÁTICA PRESSÃO NO INTERIOR DE UM LÍQUIDO EM REPOUSO • A diferença de pressão entre dois pontos no interior de líquidos em repouso é igual ao produto da densidade desse líquido pelo módulo da aceleração da gravidade local e pelo desnível vertical entre esses dois pontos. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
CAPÍTULO 16 – INTRODUÇÃO À HIDROSTÁTICA • essa pressão quando menor que a atmosfera, costuma ser chamada pressão negativa. Representações (sem escala e em cores fantasia) de um manômetro. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre Ilustrações: Formato Comunicação/Arquivo da editora PRESSÃO MANOMÉTRICA
CAPÍTULO 17 – PRESSÃO E EMPUXO Ilustrações: Paulo Manzi/Arquivo da editora PRINCÍPIO DE PASCAL • A variação de pressão aplicada a um fluido contido num recipiente fechado é transmitida integralmente a todos os pontos desse fluido. Representação do princípio de Pascal. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
CAPÍTULO 17 – PRESSÃO E EMPUXO • todo corpo imerso num fluido sofre a ação de uma força - chamada de empuxo – dirigida verticalmente para cima, cujo módulo é igual ao módulo do peso do volume do fluido deslocado. Representação (sem escala e em cores fantasia) do princípio de Arquimedes. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre Formato comunicação/Arquivo da Editora PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES
CAPÍTULO 17 – PRESSÃO E EMPUXO Ilustrações: Paulo Manzi/Arquivo da editora PESO APARENTE E FLUTUAÇÃO DOS CORPOS • O empuxo explica porque as pessoas se sentem mais leves quando imersas na água, porque os navios flutuam e os balões sobem • Corpo inteiramente imerso: o empuxo exercido pelo líquido reduz a medida do módulo do peso nele imerso – essa medida é, então, chamada peso aparente. Representação do peso real (Pr ) e do peso aparente (Pa) de um bloco. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
CAPÍTULO 17 – PRESSÃO E EMPUXO Best. Photo. Plus/Shutterstock/Glow Images FLUTUAÇÃO DE BALÕES • De acordo com o dicionário Houaiss, duas das acepções do verbo "flutuar" são: conservar-se à tona de um líquido, bioar, sobrenadar e estar em suspensão no ar. • Assim, a segunda acepção nos permite descrever a flutuação de balões no ar em duas situações distintas da flutuação de corpos em líquidos: os balões estão sempre inteiramente imersos no ar e nem sempre estão em repouso em relação a referencial fixado na Terra. Balões flutuando sob ação do seu peso, P, e do empuxo, E. COMPREENDENDO A FÍSICA | Volume 1 – 4º Bimestre
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