FONTES DE INFORMAO SOCIOLGICA AS FONTES DE INFORMAO

FONTES DE INFORMAÇÃO SOCIOLÓGICA AS FONTES DE INFORMAÇÃO Como Citar e Referenciar este documento (exemplo para o estilo APA, sexta edição): Citar: (Peixoto, 2016) Referenciar: Peixoto, P. (2016). As fontes de informação. Obtido em 26 de setembro de 2016, de Fontes de Informação Sociológica: http: //www 4. fe. uc. pt/fontes/Fontes_de_Informacao. ppt [Nota. . . A data indicada é exemplificativa. Deve ser colocada a data em que retirou o documento da página onde ele se encontra] Adaptado de 1) Campello, Bernadete Santos; Cendón, Beatriz Valadares e Kremer, Jeannette Marguerite (orgs. ), (2000), Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG. 2) Carrizo, G. ; Irureta-Goyena, P. e López de Quintana, E. (2000), Manual de Fuentes de Información. Madrid: CEGAL. 3) Zurián, Juan Carlos Valderrama (s. d. ), “Guia Académica”. Pesquisado em 20 de Maio de 2002. http: //www. uv. es/Ciencia/Tema%201_archivos/frame. htm

ÍNDICE DO PRIMEIRO CONJUNTO DE DIAPOSITIVOS 1) Conceito de fontes de informação e de documento 1. 1 Conceito de fonte de informação 1. 2 Objetivos almejados pelo conhecimento das fontes de informação 1. 3 Conceito de documento 2) Condições para utilizar como documento qualquer objeto ou produto 3) A informação e os canais por onde circula 4) Características documentos

5) Tipos de fontes de informação 5. 1 Primárias 5. 2 Secundárias 5. 2. 1 Obras de consulta e de referência 5. 3 Terciárias 6) Critérios de valorização das fontes de informação impressas 7) Critérios de valorização das fontes de informação da internet e em CDROM ÍNDICE DO SEGUNDO CONJUNTO DE DIAPOSITIVOS 1) Publicações não Periódicas 2) Publicações periódicas e literatura cinzenta

CONCEITO DE FONTES DE INFORMAÇÃO E DE DOCUMENTO 1) ASPETOS A CONSIDERAR SENTIDO LATO ORIGEM DE UMA INFORMAÇÃO SENTIDO RESTRITO BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTOS

1. 1) ORIGEM DE UMA INFORMAÇÃO E FONTES DE INFORMAÇÃO TODO O OBJETO OU SUJEITO QUE ORIGINE, CONTENHA OU ADMINISTRE UMA INFORMAÇÃO (Ex: filme, testemunho oral, livro, estatísticas, etc. ) A sociologia convida a alargar o conceito de fontes de informação. Perspetivas como a “imaginação sociológica”, de C. Wright Mills, convidam a alargar o conceito e o âmbito de “documento”, olhando para os artefactos, para os objetos e para as práticas e interações sociais como textos que podem ser lidos de diferentes formas.

1. 1) BIBLIOTECONOMIA E FONTES DE INFORMAÇÃO INSTRUMENTOS CRIADOS OU MANEJADOS PELO PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃO BIBIOGRÁFICA PARA SATISFAZER A PROCURA E AS NECESSIDADES INFORMATIVAS DOS UTENTES DE QUALQUER UNIDADE INFORMATIVA (Biblioteca, Página da Internet, …)

FONTES DE INFORMAÇÃO E FONTES DE CONHECIMENTO SENTIDO LATO FONTES DE INFORMAÇÃO FONTES DE CONHECIMENTO SENTIDO RESTRITO FONTES DE INFORMAÇÃO FONTES DE CONHECIMENTO

1. 2) OBJETIVOS PERSEGUIDOS COM O CONHECIMENTO DAS FONTES DE INFORMAÇÃO (em sentido restrito) Permitir o acesso ao documento primário. O que exige que se conheçam todas as obras relacionadas com os serviços de informação. Elaborar produtos bibliográficos. Quer de caráter textual, quer de caráter não textual, destinados a orientar qualquer tipo de utentes até à informação contida nos documentos. Valorizar as fontes. Consiste em definir a utilidade de cada fonte para a pesquisa em causa e determinar, em relação a cada fonte, se a sua qualidade é suficiente.

1. 1) AS FONTES DE INFORMAÇÃO TIPOS INCLUÍDOS NO CONCEITO GENÉRICO DE FONTES DE INFORMAÇÃO DOCUMENTAIS INSTITUCIONAIS PESSOAIS RECURSOS DE INFORMAÇÃO FONTES DE INFORMAÇÃO PRODUTOS DE INFORMAÇÃO E SERVIÇOS CRIADOS PARA A SUA DIFUSÃO

1. 3) CONCEITO DE DOCUMENTO DIMENSÃO ETIMOLÓGICA Deriva do latim documentatum, que significa doutrina, ensino, modelo, exemplo, testemunho, indício, prova. Tem a mesma raiz do verbo docere, que significa ensinar. DIMENSÃO ANTROPOLÓGICA Instrumentos e suportes de comunicação que recolhem formas objetivadas de uma experiência ou de um conhecimento relacionadas com um determinado setor das práticas humanas.

1. 3) CONCEITO DE DOCUMENTO DIMENSÃO NORMATIVA Qualquer objeto que contenha ou confirme algum conhecimento e possa ser alvo de recolha, formatado para transmitir informação no tempo e no espaço e utilizado na prática social (Federação Internacional de Documentação).

1. 3) CONCEITO DE DOCUMENTO FUNÇÃO DO DOCUMENTO Fixar e servir de suporte ao conhecimento e permitir transmiti-lo e transferi-lo com um caráter perdurável.

2) CONDIÇÕES PARA UTILIZAR COMO DOCUMENTO QUALQUER OBJETO OU PRODUTO 1. AUTENTICIDADE Deve permitir a identificação da sua origem (autor, data, fonte, etc. ) na exata medida em que o estado de conhecimento o permita. 2. FIABILIDADE Deve permitir verificar a exatidão da informação que contém. 3. ACESSIBILIDADE Tanto quanto possível deve ser acessível. Deve poder localizarse e difundir-se mediante qualquer procedimento, meio ou serviço, tais como a aquisição, a consulta, o empréstimo, a reprodução).

3) A INFORMAÇÃO E OS CANAIS POR ONDE CIRCULA O desenvolvimento e o embaratecimento das tecnologias da informação e da comunicação tem levado a um aumento exponencial dos fluxos de informação. A chamada “sociedade da informação” traz vantagens para quem faz pesquisas, mas ao mesmo tempo é um problema, pois o acesso à “melhor informação” torna -se mais complexo e os filtros de acesso nem sempre são transparentes. Tendencialmente, a informação tem-se deslocado do domínio da escrita para o domínio áudio e visual. Nessa medida, para os cientistas sociais, o desafio está em saber conjugar os canais tradicionais com os novos canais por onde a informação circula.

4) CARACTERÍSTICAS DOCUMENTOS 1. SEGUNDO A SUA NATUREZA E ESTRUTURA Documentos textuais: informação escrita. Documentos não textuais: outro tipo de signos (imagens, sons, maquetes). 2. SEGUNDO O SUPORTE Tradicional (papel). Novo (magnético, eletrónico). 3. SEGUNDO A FORMA DE UTILIZAÇÃO Direta ou à vista. Indireta: necessita de um equipamento especial para a leitura (leitor de CD / DVD, retroprojetor, videoprojetor, etc. ).

4) CARACTERÍSTICAS DOCUMENTOS 4. SEGUNDO O MODO DE PUBLICAÇÃO Comercial: literatura convencional. Não comercial: literatura não convencional ou cinzenta. 5. SEGUNDO O GRAU DE ELABORAÇÃO Documentos primários. Documentos secundários. Obras de consulta ou referência. Documentos terciários.

5) TIPOLOGIA DAS FONTES DE INFORMAÇÃO (CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO) 1. Natureza da informação contida. 2. Tipo de informação oferecida. 3. Suporte em que se apresenta. 4. Difusão. 5. Matéria. 6. Cobertura geográfica. 7. Cobertura cronológica. 8. Ordenação da informação. 9. Grau de remissão e originalidade do conteúdo.

5. 1) FONTES PRIMÁRIAS Informação nova e original. As fontes primárias de informação científica de maior importância são as publicações impressas tanto periódicas como não periódicas, assim como os documentos audiovisuais e eletrónicos.

5. 2) FONTES SECUNDÁRIAS Fontes que contêm preferencialmente informação sobre os documentos primários ou sobre os resultados do seu processamento ou análise documental (Constituem Informação sobre informação). Resultam da análise documental das fontes primárias submetidas à descrição, condensação, ou qualquer outro tipo de organização para as tornar mais acessíveis aos utentes.

5. 2) FONTES SECUNDÁRIAS Para muitos autores, as fontes secundárias são consideradas as verdadeiras fontes de informação, pois são elaboradas a partir do trabalho bibliográfico ou de informação desenvolvidos por bibliotecários, documentalistas e indivíduos especializados no tratamento documental.

5. 2) FONTES SECUNDÁRIAS São suscetíveis de se refundirem em fontes terciárias, como as bibliografias de bibliografias. Bases de dados, revistas de resumos, índices, bibliografias, catálogos de bibliotecas e de editores e livreiros). Fontes derivadas, como as bases de dados de informação bibliográfica e factual, sejam referenciais, sejam de acesso a texto completo, estejam em linha (online) como em discos óticos, são fontes secundárias. Cresce paralelamente ao crescimento das fontes primárias.

5. 2. 1) OBRAS DE CONSULTA E DE REFERÊNCIA Recompilam ou resumem conhecimentos contidos em outras publicações com o objetivo de servir para a rápida obtenção de dados sobre conceitos, pessoas, factos, e outros aspetos, quer sejam de carácter científico, pessoal ou docente.

5. 2. 1) OBRAS DE CONSULTA E DE REFERÊNCIA (CARACTERÍSTICAS) Proporcionam informação direta, suficiente e autónoma para o utente. A sua estrutura textual é descontínua. Foram concebidas para a consulta pormenorizada do seu conteúdo. Permitem um acesso fácil à informação. A sua utilização é muito frequente, tanto pelos especialistas no tratamento de informação como pelos utentes finais. Podem apresentar-se em diferentes suportes.

5. 3) FONTES TERCIÁRIAS Resultam do tratamento (recompilação e abstração) da informação secundária e, às vezes, da informação primária. As bibliografias de bibliografias, as listas temáticas de matérias e os tesauros são fontes terciárias. Dicionários e enciclopédias são fontes de informação secundária, mas dependendo da sua estrutura e forma podem ser fonte de informação terciária (um tesauros é, tipicamente, uma fonte de informação terciária). Uma bibliografia de bibliografia consiste na compilação de um número vasto de obras do mesmo tipo. Descreve os reportórios bibliográficos e visa facilitar a pesquisa de informação. Sendo os livros fontes de informação primárias, as bibliografias fontes de informação secundárias, as bibliografias de bibliografias são fontes de informação terciárias. Veja o Tesauros da UNESCO http: //vocabularies. unesco. org/browser/thesaurus/es/ [em espanhol]

Qualquer que seja a pesquisa, devemos sempre começar pelas fontes de informação terciárias, para adquirirmos referências e ideias básicas sobre o que estamos a pesquisar. Só depois consultamos as fontes de informação secundárias. E por fim as fontes de informação primárias. Instrumentos como a Wikipédia, são importantes para se dar início a uma pesquisa. Não podem é ser usados como fontes de informação primárias. Sem o uso de fontes de informação primária, a pesquisa perde credibilidade, não podendo sequer ser designada como pesquisa no sentido sociológico.

6) AUTOR OU ORGANIZADOR DA OBRA Um dos principais indicadores da qualidade de uma obra ou trabalho científico é o PRESTÍGIO DO AUTOR. É, por isso, importante verificar as FUNÇÕES QUE DESEMPENHA NA OBRA (Diretor, Coordenador, Organizador, autor principal). Bem como o grau de especialização no tema que aborda (trajetória profissional, citações bibliográficas). Nota: Nem sempre o prestígio se converte num bom indicador da qualidade.

6) PRELIMINARES DE UMA OBRA PRÓLOGO INTRODUÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO NOTAS EXPLICATIVAS

6) INTRODUÇÃO QUAIS OS OBJETIVOS DA “OBRA”. GRAU DE EXAUSTIVIDADE DE COBERTURA DO TEMA (INCLUSÕES E OMISSÕES). COBERTURA GEOGRÁFICA. PLANO DA “OBRA”. TIPO DE FONTES CONSULTADAS.

6) REGRAS A SEGUIR NA INTRODUÇÃO DEVE APRESENTAR CLARAMENTE A NATUREZA E O ALCANCE DA OBRA. DEVE REFERIR BREVEMENTE A LITERATURA PERTINENTE PARA ORIENTAR O LEITOR. DEVE EXPLICAR A METODOLOGIA SEGUIDA NA SUA ELABORAÇÃO. DEVE INDICAR O TIPO E O NÍVEL DE LEITORES A QUE SE DIRIGE. DEVE REFERIR AS LIMITAÇÕES CONCEPTUAIS, CRONOLÓGICAS E GEOGRÁFICAS INERENTES À SUA CONCEÇÃO, ASSIM COMO O GRAU DE EXAUSTIVIDADE DA SUA COBERTURA.

6) GUIA DE UTILIZAÇÃO ESPECIFICAR AS DIFERENTES POSSIBILIDADES DE CONSULTA. É IMPRESCINDÍVEL EM OBRAS DE REFERÊNCIA. É IMPRESCINDÍVEL EM OBRAS EDITADAS EM FORMATOS NÃO-PAPEL. FREQUENTEMENTE O GUIA DE UTILIZAÇÃO É INCLUÍDO NA INTRODUÇÃO, JÁ QUE MUITAS OBRAS DISPENSAM GUIA DE UTILIZAÇÃO.

6) VALORIZAÇÃO DAS FONTES DE INFORMAÇÃO NEM TODOS OS ELEMENTOS DE VALORIZAÇÃO PODEM APLICAR-SE A TODAS AS OBRAS (LIVROS, CDs, PÁGINAS INTERNET), DEVENDO APENAS CONSIDERAR-SE AQUELES QUE SE ADAPTAM ÀS PARTICULARIDADES DE CADA “OBRA”.

7) CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DAS FONTES DE INFORMAÇÃO DA INTERNET ALCANCE (RESPONDE ÀS EXPECTATIVAS DE UM PÚBLICO VASTO). AMPLITUDE (ÁREAS TEMÁTICAS QUE INCLUI). PROFUNDIDADE. TEMPO. FORMATO. CONTEÚDO. INTEGRIDADE. FONTES. PRECISÃO OU OBJETIVIDADE.

7) CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DAS FONTES DE INFORMAÇÃO DA INTERNET AUTORIDADE. ATUALIZAÇÃO. SINGULARIDADE. SUPORTES. QUALIDADE DO TEXTO. DESENHO GRÁFICO. PROPÓSITO. PÚBLICO. REVISÕES. LABORALIDADE (RECURSO ADEQUADO QUE PODE SER USADO EFICAZMENTE, OU NÃO).

7) CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DAS FONTES DE INFORMAÇÃO DA INTERNET AMIGABILIDADE. NECESSIDADES ESPECIAIS. RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO. ORGANIZAÇÃO. INTERACTIVIDADE. CONECTIVIDADE. CUSTOS.

1) PUBLICAÇÕES NÃO PERIÓDICAS: LIVROS, FOLHETOS. MONOGRAFIAS, MANUAIS E TRATADOS. Referências bibliográficas Carrizo G; Irureta-Goyena P e López de Quintana, E. (2000), Manual de fuentes de información. Madrid: CEGAL. Zurián, Juan Carlos Valderrama (s. d. ), “Guia Académica”. Pesquisado em 20 de maio de 2002. http: //www. uv. es/Ciencia/Tema%202_archivos/frame. htm

1. 1) LIVROS TODA A PUBLICAÇÃO IMPRESSSA NÃO PERIÓDICA COM 49 PÁGINAS OU MAIS. 1. 2) O FOLHETO TEM ENTRE 5 E 49 PÁGINAS. Fonte: UNESCO 1964

1. 3) MANUAIS ETIMOLOGICAMENTE, MANUALIS, MANUS, APLICA-SE A TUDO AQUILO QUE É DE FÁCIL EXECUÇÃO OU MANEJÁVEL. OS MANUAIS SÃO DOCUMENTOS DIDÁTICOS QUE CONTÊM AS NOÇÕES ESSENCIAIS DE UMA CIÊNCIA, TÉCNICA OU ARTE. O OBJECTIVO DE QUALQUER MANUAL É PERMITIR A INTRODUÇÃO A UMA DISCIPLINA DEVENDO CONTER OS FACTOS E AS QUESTÕES PRINCIPAIS RELATIVOS A ESSA DISCIPLINA.

1. 3. 1) CARACTERÍSTICAS DOS MANUAIS EXPOSIÇÃO DAS NOÇÕES ESSENCIAIS. A SUA FINALIDADE É TRANSMITIR CONHECIMENTOS GERAIS UNIVERSAL E CONSENSUALMENTE ACEITES NO DOMÍNIO DE UMA DISCIPLINA. LINGUAGEM CLARA E DIRETA QUE RECORRA A EXEMPLOS E CASOS DIDÁTICOS. DUPLA FUNÇÃO INFORMATIVA: ESTUDO CONTÍNUO DE UMA DISCIPLINA. BUSCA DE UMA INFORMAÇÃO CONCRETA.

1. 4) TRATADOS ETIMOLOGICAMENTE, TRACTATUS, DO VERBO TRACTUS, SIGNIFICA TOCAR FREQUENTEMENTE OU MANEJAR, REMETENDO PARA AS AÇÕES DE CULTIVAR, TRABALHAR OU TRATAR. OS TRATADOS SÃO DOCUMENTOS QUE APRESENTAM, DA FORMA MAIS COMPLETA E SISTEMÁTICA POSSÍVEL, UMA DETERMINADA MATÉRIA.

1. 4. 1) CARACTERÍSTICAS DOS TRATADOS APRESENTAM EM TODA A SUA EXTENSÃO E DE FORMA ERUDITA UMA DISCIPLINA OU PARTE DELA. COSTUMAM SER OBRAS REALIZADAS EM COLABORAÇÃO. PUBLICAM-SE, GERALMENTE, EM VÁRIOS VOLUMES. A SUA ELABORAÇÃO REQUER, GERALMENTE, VÁRIOS ANOS DE TRABALHO. OFERECEM AO UTILIZADOR A POSSIBILIDADE DE APROFUNDAR A MATÉRIA DESEJADA. CONSTITUEM UM ANTECEDENTE IMEDIATO PARA INVESTIGAÇÕES POSTERIORES.

1. 5) ENSAIOS (Livros de ensaio) ESCRITOS GERALMENTE BREVES. EXPOSIÇÃO DE UMA OPINIÃO PESSOAL EM FORMA DE ESBOÇO OU INÍCIO.

1. 6) MONOGRAFIAS PUBLICAÇÕES NÃO SERIADAS ESTUDO ESPECÍFICO E EXAUSTIVO SOBRE UM TEMA CONCRETO DENTRO DE UMA DISCIPLINA OU MATÉRIA E QUE CONTENHA UM TEXTO HOMOGÉNEO EM UM OU MUITO POUCOS VOLUMES.

1. 7) MONOGRAFIAS (TESES) CIENTÍFICAS PRÓLOGO PREFÁCIO OU PRE MBULO ÍNDICE GERAL CORPO DO TRABALHO APÊNDICES E ANEXOS LISTA DE ABREVIATURAS EMPREGUES ÍNDICES ALFABÉTICOS

1. 7. 1) MONOGRAFIAS CIENTÍFICAS: INTRODUÇÃO ORIGEM, MOTIVO, OBJETIVO E HIPÓTESES DE TRABALHO. APRESENTAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. LIMITES DA INVESTIGAÇÃO E RESPETIVA JUSTIFICAÇÃO. RELAÇÃO DAS FONTES UTILIZADAS E SUA DESCRIÇÃO. A HISTÓRIA DA QUESTÃO TRATADA (ESTADO DAS ARTES). A IMPORT NCIA DO TEMA PROPOSTO. AS REPERCUSSÕES CIENTÍFICAS E SOCIAIS DO TRABALHO.

1. 7. 2) MATERIAL E MÉTODOS EXPLICAÇÃO DETALHADA DO PLANO DE PESQUISA, IDENTIFICANDO TODOS OS MÉTODOS, TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS. DESCREVER CLARAMENTE OS CASOS OU A AMOSTRA. DEFINIR AS VARIÁVEIS A ESTUDAR. DEFINIR TODAS AS ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E TERMOS ESTATÍSTICOS UTILIZADOS. DESCREVER DETALHADAMENTE OS MÉTODOS ESTATÍSTICOS. A METODOLOGIA EMPREGUE PODE JUSTIFICAR-SE RECORRENDO A OUTROS AUTORES OU ESTUDOS SEMELHANTES.

1. 7. 3) RESULTADOS SEQUÊNCIA LÓGICA DOS RESULTADOS MAIS RELEVANTES. QUADROS E GRÁFICOS OS GRÁFICOS SÃO MUITO EXPRESSIVOS E COMUNICAM RAPIDAMENTE SITUAÇÕES DE EVOLUÇÃO OU TENDÊNCIA. OS QUADROS MOSTRAM MELHOR O RIGOR DOS DADOS E FACILITAM A COMUNICAÇÃO DOS MESMOS.

1. 7. 4) DISCUSSÃO INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS OBTIDOS. COMPARAÇÃO DOS DADOS OBTIDOS COM OS OBSERVADOS EM OUTROS ESTUDOS PERTINENTES. SALIENTAR OS ASPETOS NOVOS E IMPORTANTES DO ESTUDO. TER EM CONSIDERAÇÃO: NÃO PRETENDER FAZER UMA ABORDAGEM MUITO APROFUNDADA DO TEMA. NÃO CONSAGRAR MUITO TEMPO E ESPAÇO À DISCUSSÃO DE ASSUNTOS CONHECIDOS. NÃO FAZER AFIRMAÇÕES NEM AVANÇAR CONCLUSÕES CONTUNDENTES COM BASE EM DADOS ESCASSOS.

1. 7. 5) CONCLUSÃO ENUMERAÇÃO DOS RESULTADOS MAIS APELATIVOS. IMPLICAÇÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS DECORRENTES DOS RESULTADOS OBTIDOS. ENUMERAR APENAS AS CONCLUSÕES ANCORADAS NOS RESULTADOS, QUER CONFIRMEM OU REFUTEM AS HIPÓTESES. EXPOR AS QUESTÕES E OS PROBLEMAS QUE, NÃO OBSTANTE A INVESTIGAÇÃO REALIZADA, FICAM PENDENTES.

1. 8) LIVRO BRANCO LIVRO QUE CONTÉM PROPOSTAS DE AÇÃO NUM SETOR ESPECÍFICO. EXEMPLOS: LIVRO BRANCO DA SEGURANÇA SOCIAL. LIVRO BRANCO DA TOXICODEPENDÊNCIA. LIVRO BRANCO DA SAÚDE.

1. 9) LIVRO VERDE LIVRO CUJO OBJECTIVO É ESTIMULAR UMA REFLEXÃO E LANÇAR UMA CONSULTA SOBRE UM TEMA CONCRETO. EXEMPLOS: LIVRO VERDE DE I&D (INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO). LIVRO VERDE DAS TECNOLOGIAS REPRODUTIVAS.

1. 10) LIVROS DIGITAIS ESCRITOS (ONLINE; OFFLINE; ACESSO RESTRITO): EXEMPLOS: PROJECTO VERCIAL (LITERATURA PORTUGUESA) http: //www. ipn. pt/literatura/index. html BIBLIOTECA VIRTUAL MIGUEL DE CERVANTES http: //www. cervantesvirtual. com/ ELECTRONIC TEXT CENTER – UNIVERSITY OF VIRGINIA http: //etext. lib. virginia. edu/uvaonline. html LIVROS DIGITAIS AUDIO (FONOTECAS): EXEMPLOS: BIBLIOTECA VIRTUAL MIGUEL DE CERVANTES http: //www. cervantesvirtual. com/bib_voces/bibvoces. shtml

2) PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS E LITERATURA CINZENTA Referências bibliográficas: Carrizo G; Irureta-Goyena P e López de Quintana, E. (2000), Manual de fuentes de información. Madrid: CEGAL. Zurián, Juan Carlos Valderrama (s. d. ), “Guia Académica”. Pesquisado em 20 de Maio de 2002, http: //www. uv. es/Ciencia/Tema%203_archivos/frame. htm

PUBLICAÇÕES EM SÉRIE “PUBLICAÇÕES, IMPRESSAS OU NÃO, EDITADAS EM FASCÍCULOS OU VOLUMES SUCESSIVOS, NUMERADOS SEQUENCIALMENTE (COM NÚMEROS OU INDICAÇÕES CRONOLÓGICAS) DESTINADOS A CONTINUAR INDEFINIDAMENTE, QUALQUER QUE SEJA A SUA PERIODICIDADE”

2. 1) TIPOS DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS SEGUNDO A SUA PERIODICIDADE: PERIÓDICOS REVISTAS SÉRIES SEGUNDO A CLASSE DE FONTE DE INFORMAÇÃO: PRIMÁRIA SECUNDÁRIA

2. 2) PERIÓDICOS PUBLICAÇÕES EM SÉRIE QUE APARECEM COM INTERVALOS MUITO FREQUENTES E CONTÊM A ÚLTIMA INFORMAÇÃO SOBRE A ATUALIDADE, ACOMPANHADA FREQUENTEMENTE POR COMENTÁRIOS (Norma UNE 50 -113 -91/2). A PUBLICAÇÃO PERIÓDICA SAI PELO MENOS 4 VEZES POR SEMANA (UNESCO).

2. 2) PERIÓDICOS TRATA-SE GERALMENTE DE DIÁRIOS E SEMANÁRIOS ESCRITOS NUMA LINGUAGEM COLOQUIAL DE MODO A ALCANÇAR UM PÚBLICO O MAIS NUMEROSO POSSÍVEL. AS INFORMAÇÕES ASSUMEM UM CARÁTER DE DIVULGAÇÃO REVESTINDO, OCASIONALMENTE, CERTOS TENDENCIALISMOS (IMPOSTOS POR CONDICIONANTES POLÍTICAS, IDEOLÓGICAS E ECONÓMICAS).

2. 3) REVISTAS PUBLICAÇÕES EM SÉRIE QUE TÊM UMA PERIODICIDADE IGUAL OU MAIOR A UMA SEMANA E INFERIOR A UM ANO.

2. 3) REVISTAS CONSTITUEM O TIPO DOCUMENTAL MAIS NUMEROSO E SÃO A PRINCIPAL FONTE DE COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA. EXISTEM NÚMEROS OU FASCÍCULOS DE APARIÇÃO SEMANAL, QUINZENAL, MENSUAL, QUE FORMAM VOLUMES, GERALMENTE SEMESTRAIS OU ANUAIS. PODEM SER i) CIENTÍFICAS OU ESPECIALIZADAS E ii) DE DIVULGAÇÃO OU “IMPRENSA”. TIPOS ESPECIAIS DE REVISTAS: BOLETINS E NOTICIÁRIOS.

2. 4) BOLETIM PUBLICAÇÕES EM SÉRIE EDITADAS POR UM ORGANISMO OU ASSOCIAÇÃO QUE INFORMA SOBRE AS SUAS ACTIVIDADES OU CONTÉM INFORMAÇÃO DE CARÁTER OFICIAL.

2. 6) SÉRIES SÃO PUBLICAÇÕES EM SÉRIE QUE TÊM PERIODICIDADE IGUAL OU SUPERIOR A UM ANO E QUE APARECM COM INTERVALOS IRREGULARES DE TEMPO. OS RESPETIVOS VOLUMES SÃO NUMERADOS. CADA VOLUME PODE TER O SEU TÍTULO, MAS SEMPRE PRECEDIDO DO TÍTULO COMUM DA SÉRIE. QUASE TODAS AS SÉRIES TÊM UM CERTO CARÁCTER MONOGRÁFICO. MUITAS SÉRIES LEVAM ISSN E ISBN.

2. 6) SÉRIES TIPOS: ANUÁRIOS, MEMÓRIAS, SÉRIES DE INFORMES. SÉRIES DE ACTAS DE CONGRESSOS. SÉRIES DE REVISÕES (PANOR MICA DE CONJUNTO OU CARÁCTER MONOGRÁFICO). Advances in. . . Annual Reviews of Information Science and Technology. Current Topics in. . . ; Methods of. . . ; Progress in. . . ; Research in. . . ; Year Book.

2. 7) SEGUNDO A CLASSE DE FONTE DE INFORMAÇÃO PRIMÁRIA INFORMAÇÃO ORIGINAL: REVISTAS, BOLETINS, IMPRENSA (PERIÓDICOS, DIÁRIOS E SEMANÁRIOS) E PUBLICAÇÕES OFICIAIS PERIÓDICAS. SECUNDÁRIA BOLETINS DE SUMÁRIOS, ÍNDICES E BOLETINS DE RESUMOS. NOTA: EM REVISTA OU EM CDROM PODEM COEXISTIR INFORMAÇÃO PRIMÁRIA COM INFORMAÇÃO SECUNDÁRIA.

2. 8) CARACTERÍSTICAS (PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS) TRATA-SE DE PUBLICAÇÕES EM CURSO. DURAÇÃO INDEFINIDA. AUTORIA COLETIVA E INDETERMINADA. COSTUMAM TER UM COMITÉ EDITORIAL. A TEMÁTICA É VARIADA DENTRO DE UM TÍTULO COMUM. A SUA ALTA PERIODICIDADE PERMITE QUE A DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO SEJA RÁPIDA.

2. 8) CARACTERÍSTICAS (PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS) INFORMAÇÃO MAIS ACTUALIZADA QUE AS MONOGRAFIAS (MAIS FREQUENTE). OS NOVOS CONTRIBUTOS SÃO ACUMULATIVOS, NÃO VÊM NECESSARIAMENTE SUBSTITUIR OS ANTERIORES. A DESACTUALIZAÇÃO OU OBSOLÊNCIA É MAIS RÁPIDA. NEM SEMPRE ESTÃO SUJEITAS AOS DEVIDOS MECANISMOS DE CONTROLO.

2. 8) CARACTERÍSTICAS (PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS) IDENTIFICAM-SE A PARTIR DO ISSN (INTERNATIONAL STANDART SERIAL NUMBER).

2. 9) A LITERATURA CINZENTA O SEU VOLUME CRESCENTE E A SUA IMPORT NCIA QUALITATIVA, BEM COMO O PRÓPRIO INTERESSE DA INFORMAÇÃO QUE CONTÉM, JUSTIFICAM OS ESFORÇOS DESENVOLVIDOS POR TODOS AQUELES QUE SE DEDICAM À CHAMADA LITERATURA CINZENTA OU NÃO CONVENCIONAL, NO SENTIDO DE ASSEGURAR A SUA COMPILAÇÃO, DESCRIÇÃO, CONTROLO BIBIOGRÁFICO E RESPETIVO ACESSO. Jacques Keriguy (1983)

2. 9. 1) DEFINIÇÃO NÃO PERMITE UMA DEFINIÇÃO EXAUSTIVA. O CONCEITO DE LITERATURA CINZENTA É RELATIVO E INCLUI QUALQUER TIPO DE DOCUMENTO QUE, POR DETERMINADAS CIRCUNST NCIAIS, NÃO SE DIFUNDE PELOS CANAIS NORMAIS E, CONSEQUENTEMENTE, ACARRETA PROBLEMAS DE CONSULTA. A LITERATURA CINZENTA TAMBÉM É CONHECIDA COMO LITERATUTA SEMIPUBLICADA, FUGITIVA, INFORMAL, INVISÍVEL, SUBTERR NEA, EFÉMERA, NÃO PERMANENTE E NÃO CONVENCIONAL. ESTÁ INTEGRADA POR UMA EXTENSA GAMA DE DOCUMENTOS CUJAS CARACTERÍSTICAS NÃO ESTÃO DE TODO DEFINIDAS E CUJO VALOR INFORMATIVO É BASTANTE DÍSPAR.

2. 9. 1) DEFINIÇÕES WOOD: LITERATURA QUE NÃO SE ADQUIRE FACILMENTE ATRAVÉS DOS CANAIS HABITUAIS DE VENDA DE LIVROS E QUE, POR ISSO, É DIFÍCIL IDENTIFICAR E OBTER. ARTUS: LITERATURA CIENTÍFICA DIRIGIDA INICIALMENTE A UM GRUPO CIENTÍFICO MUITO RESTRITO. AFNOR: DOCUMENTO DE QUE SE REPRODUZEM E DISTRIBUEM UM NÚMERO DE EXEMPLARES INFERIOR AO MILHAR, FORA DOS CIRCUITOS COMERCIAIS DE DISTRIBUIÇÃO E DE EDIÇÃO. A DIFERENÇA ENTRE A LITERATURA CONVENCIONAL E A LITERATURA CINZENTA PODE AFERIR-SE ATRAVÉS DO CUMPRIMENTO OU INCUMPRIMENTO DAS NORMAS DE EDIÇÃO MAIS COMUNS: O DEPÓSITO LEGAL E O Nº DE IDENTIFICAÇÃO (ISBN OU ISSN).

2. 9. 1) CARACTERÍSTICAS PUBLICAÇÃO RÁPIDA. NÃO É EMITIDA DENTRO DOS CIRCUITOS CONVENCIONAIS DE COMERCIALIZAÇÃO. NÃO EXISTE UMA INTENÇÃO DE PUBLICAR, AINDA QUE A “PUBLICAÇÃO” POSSA VIR A SER PUBLICADA E DIFUNDIDA. OS DOCUMENTOS QUE CONSTITUEM A LITERATURA CINZENTA COSTUMAM SER EDITADOS IRREGULARMENTE POR ORGANIZAÇÕES OU ENTIDADES DIFERENTES DAQUELAS QUE A ORIGINARAM. O FORMATO E A APRESENTAÇÃO COSTUMAM SER POUCO PROFISSIONAIS. BAIXA QUALIDADE DE SUPORTE E IMPRESSÃO.

2. 9. 1) CARACTERÍSTICAS O SEU ACESSO É DIFÍCIL DEVIDO À SUA ESCASSA DISPONIBILIDADE E ÀS DIFICULDADES DE IDENTIFICAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E AQUISIÇÃO. ESTES DOCUMENTOS NÃO SÃO, GERALMENTE, CONSIDERADOS PELAS FONTES SECUNDÁRIAS: CONTACTOS COM OS PRODUTORES. CONTACTOS COM CENTROS ESPECIALIZADOS DE DOCUMENTAÇÃO, UNIVERSIDADES E INSTITUTOS DE INVESTIGAÇÃO. VISITAS A EXPOSIÇÕES ESPECIAIS E CONGRESSOS. CONTACTOS PESSOAIS. BAIXOS CUSTOS DE EDIÇÃO.

2. 9. 2) TIPOS DE LITERATURA CINZENTA BROCHURAS PÚBLICAS E PRIVADAS COM INFORMAÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, ECONÓMICA, SOCIAL, ETC. TESES NÃO PUBLICADAS NO MERCADO EDITORIAL. COMUNICAÇÕES EM CONGRESSOS NÃO PUBLICADAS EM ATAS DISPONÍVEIS NO MERCADO EDITORIAL. NORMAS E RECOMENDAÇÕES DE CARÁTER TÉCNICO. TRADUÇÕES INÉDITAS. ALGUMAS PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS NÃO PUBLICADAS COMERCIALMENTE (POR EX: DE SOCIEDADES, PERIÓDICOS LOCAIS, ETC. )

2. 9. 2) TIPOS DE LITERATURA CINZENTA ALGUNS DOCUMENTOS OFICIAIS DE MBITO RESTRITO E MUITO LIMITADO. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA PUBLICITÁRIA. BROCHURAS DE LABORATÓRIOS, ESTUDOS DE MERCADO. PROGRAMAS DE COMPUTADOR DE CIRCULAÇÃO RESTRITA ENTRE GRUPOS DE PESSOAS. OUTROS DOCUMENTOS QUE SE AJUSTEM ÀS CARACTERÍSTICAS INDICADAS (PANFLETOS E BROCHURAS TURÍSTICAS, POR EX: ) ALGUNS AUTORES INCLUEM PASQUINS, FOLHETOS, PROPAGANDA COMERCIAL OU POLÍTICA, PLANOS, ALMANAQUES, AGENDAS, ETC. )

2. 10) ATAS DE CONGRESSOS AS APRESENTAÇÕES EM CONGRESSOS SÃO DOCUMENTOS IMPRESCINDÍVEIS PARA O CONHECIMENTO DO ESTADO DE UMA CIÊNCIA E DOS PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO. SÃO COMPILAÇÕES DE CONFERÊNCIAS, COLÓQUIOS, SEMINÁRIOS, REUNIÕES OU ATIVIDADES SIMILARES, RECOLHIDAS EM QUALQUER TIPO DE SUPORTE HABITUALMENTE EM LIVRO OU COMO NÚMERO ESPECIAL DE ALGUMA PUBLICAÇÃO PERIÓDICA.

2. 10) ATAS DE CONGRESSOS A SUA DISPONIBILIDADE COSTUMA SER INSUFICIENTE, JÁ QUE COSTUMA APENAS RESTRINGIR-SE AO GRUPO DE ESPECIALISTAS QUE ASSISTE AO CONGRESSO (Por ex: Congressos da APS). AINDA QUE POSSAM SER PUBLICADAS EM PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS, ÀS VEZES, SÓ É POSSÍVEL ENCONTRÁ-LAS NAS ATAS DOS CONGRESSOS. NEM TODAS AS ATAS DE CONGRESSOS SE PUBLICAM. EM CERTAS OCASIÕES APENAS SÃO EMITIDAS EM PAPEL OU FORMATO ELECTRÓNICO SEM DEPÓSITO LEGAL. ESTAS ACTAS NÃO PUBLICADAS CONSTITUEM LITERATURA CINZENTA.

2. 11) TESES DE DOUTORAMENTO SÃO TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO ORIGINAIS. CONSTITUEM DOCUMENTOS EM PRIMEIRA MÃO PARA DAR CONTA DOS AVANÇOS DA INVESTIGAÇÃO E DAS HIPÓTESES DE TRABALHO. OS RESULTADOS COSTUMA PUBLICAR-SE TAMBÉM SOB A FORMA DE ARTIGOS EM REVISTAS DE CARÁCTER CIENTÍFICO, MAS APENAS DE FORMA PARCIAL E, ÀS VEZES, NÃO SÃO DE TODO PUBLICADOS. O SEU ACESSO COMPORTA DIFICULDADES PORQUE ESTÃO BIBLIOGRAFICAMENTE POUCO CONTROLADAS.

2. 11 TESES DE DOUTORAMENTO AS EDITORAS COMERCIAIS NÃO ESTÃO MUITO INTERESSADAS EM PUBLICÁ-LAS POIS, GERALMENTE, NÃO SÃO ECONOMICAMENTE RENTÁVEIS. A SUA PUBLICAÇÃO, QUANDO OCORRE, OBRIGA A CORTES SIGNIFICATIVOS NO TEXTO ORIGINAL. A POLÍTICA DE DIFUSÃO DE TESES É MUITO VARIÁVEL. ALGUMAS UNIVERSIDADES PUBLICAM AS TESES EM MICROFICHAS, EDITANDO-A EM PAPEL SE SOLICITADO. A FALTA DE CONTROLO BIBLIOGRÁFICO DIFICULTA O SEU CONHECIMENTO E IMPEDE QUE SEJAM UTILIZADAS PELA COMUNIDADE CIENTÍFICA E DEMAIS UTENTES.

2. 12) PROJECTOS, MEMÓRIAS E RELATÓRIOS DE INVESTIGAÇÃO DOCUMENTOS QUE DÃO CONTA DOS PROGRESSOS DE UMA DETERMINADA INVESTIGAÇÃO, NORMALMENTE DURANTE O DECURSO DA MESMA. OS RELATÓRIOS COMPORTAM OS RESULTADOS FINAIS DA INVESTIGAÇÃO UMA VEZ CONCLUÍDA.

2. 12) PROJECTOS, MEMÓRIAS E RELATÓRIOS DE INVESTIGAÇÃO TIPOLOGIA DE RELATÓRIOS: RASCUNHOS (PREPRINTS OU VERSÃO DRAFT). SÃO DOCUMENTOS DE TRABALHO QUE SE DIFUNDEM NORMALMENTE ENTRE OS DIFERENTES ELEMENTOS DE UM GRUPO QUE PREPARA UM ARTIGO DE REVISTA OU UMA COMUNICAÇÃO EM CONGRESSO. PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO. ELEMENTOS PRÉVIOS À INVESTIGAÇÃO ONDE SE EXPÕEM AS CARACTERÍSTICAS E OS OBJECTIVOS IMPLICADOS NA REALIZAÇÃO DO PROJECTO. RELATÓRIOS TÉCNICOS. SÃO RELATÓRIOS ENCOMENDADOS A PERITOS PARA ASSEGURAR UMA PARTE DO PROJECTO.

2. 13) PRODUTORES DE LITERATURA CINZENTA UNIVERSIDADES TESES, MEMÓRIAS E CONFERÊNCIAS. CENTROS DE INVESTIGAÇÃO RELATÓRIOS E PROJECTOS. EMPRESAS RELATÓRIOS E RESULTADOS DE GESTÃO. ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS INFORMAÇÕES OFICIAIS, ESTUDOS INTERNOS REGULAMENTOS. E