Fluidos Refrigerantes So as substncias empregadas como veculos
Fluidos Refrigerantes São as substâncias empregadas como veículos térmicos na realização dos ciclos de refrigeração Podem ser classificados nas seguintes categorias: Hidrocarbonetos halogenados; Misturas não azeotrópicas de hidrocarbonetos halogenados; Misturas azeotrópicas de hidrocarbonetos halogenados Compostos orgânicos; Compostos inorgânicos.
Fluidos Refrigerantes Misturas Azeotrópicas e Não-Azeotrópicas
Designação segundo a norma ASHRAE 34 -1992 Número de átomos de flúor Número de átomos de hidrogênio mais 1 Número de átomos de carbono menos 1 Compostos derivados de hidrocarbonetos não saturados (C-1) (H+1) (F)
Designação segundo a norma ASHRAE 34 -1992 Número de átomos de flúor Número de átomos de hidrogênio mais 1 Número de átomos de carbono menos 1 Compostos derivados de hidrocarbonetos não saturados (C-1) (H+1) (F)
Características desejáveis de um refrigerante Pressão de vaporização não muito baixa Pressão de condensação não muito elevada Calor latente de vaporização elevado Volume específico reduzido Coeficiente de performance elevado Condutibilidade térmica elevada Baixa viscosidade na fase líquida e gasosa Devem ser estáveis e inertes
Características desejáveis de um refrigerante Não devem ser poluentes Não devem ser tóxicos ou excessivamente estimulantes Não devem ser inflamáveis ou explosivos Devem ser de detecção fácil quando houver vazamentos Devem ser de preços moderados e facilmente disponíveis
Destruição da Camada de Ozônio 1974, foram detectados problemas com CFCs Compostos clorados migram para a estratosfera e destroem as moléculas de ozônio Os CFCs são os maiores responsáveis pelo aparecimento do buraco na camada de ozônio sobre a Antártica A camada de ozônio é responsável pela filtragem dos raios ultravioleta que, em quantidades elevadas, são prejudiciais ao meio ambiente Ao ser humano podem causar doença da pele como queimadura, câncer, envelhecimento precoce, etc
Destruição da Camada de Ozônio Em 1986 o Protocolo de Montreal determinou a substituição dos CFCs provocando uma verdadeira revolução na indústria frigorífica A amônia tem sido adotada na maioria das instalações industriais de construção recente, dominando o setor Refrigerantes como CO 2, têm sido cogitados pela comunidade científica e industrial O problema da camada de ozônio tem se composto com o problema do efeito estufa
Caracterização do nível de ação dos refrigerantes em relação a camada de ozônio e ao efeito estufa Potencial de Destruição da Camada de Ozônio "Ozone Depleting Potential“ ODP O potencial de destruição dessa camada que um particular composto apresenta em relação ao refrigerante R 11, ao qual é atribuído o valor 1 Potencial de Aquecimento Global "Global Warming Potential" GWP É relativo ao efeito estufa direto causado pelo refrigerante R 11, ao qual é atribuído arbitrariamente o valor 1
Fluidos Refrigerantes
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Classificação dos Refrigerantes Quanto ao Nível de Toxicidade e Inflamabilidade Segundo a ASHRAE 34 -92 Toxicidade Classe A - Compostos cuja toxicidade não foi identificada Classe B - Foram identificadas evidências de toxicidade Inflamabilidade Classe 1 – Não se observa propagação de chama em ar a 18 o. C e 101, 325 k. Pa Classe 2 – Limite inferior de inflamabilidade (LII) superior a 0, 10 kg/m 3 a 21 o. C e 101, 325 k. Pa, Poder calorífico inferior a 19. 000 k. J/kg Classe 3 – Inflamabilidade elevada, caracterizando-se por LII inferior ou igual a 0, 10 kg/m 3 a 21 o. C e 101, 325 k. Pa, Poder calorífico superior a 19. 000 k. J/kg
Classificação dos Refrigerantes Quanto ao Nível de Toxicidade e Inflamabilidade Segundo a ASHRAE 34 -92
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