florao V R competente V R incompetente estmulo

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floração

floração

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V R (competente) V R (incompetente) estímulo indutor (luz, temperatura, etc. ) adulto sinal químico juvenil sinal químico V = vegetativo R = reprodutivo

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transição de meristema vegetativo a meristema floral Modelo de ação do florígeno AP 1 fotoperíodo CO FT FD translocação no floema FT FT/FD AP 1* outros núcleo * genes identidade do meristema floral Davies, 2010

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transição do meristema apical caulinar para floral, em Hyptiis brevipes ápice vegetativo meristema floral (avançado) Kerbauy, Fisiologia Vegetal, 2008

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Taiz e Zeiger, Fisiologia Vegetal, 2013. O modelo “ABCE” de identidade dos órgãos florais Genes florais em Arabidopsis Classe A: AP 1, AP 2 Classe B: PI 1, AP 3 Classe C: AG Classe E: SEP 1, SEP 2, SEP 3, SEP 4 Dornelas e Dornelas, 2005, Braz. J. Plant Physiol. 17(4): 335 -343.

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Bulbostylis paradoxa (Cyperaceae - Cerrado logo após o fogo após 1 dia após 2 dias após 4 dias imagens cedidas pela Profa. Alessandra T. Fidelis (Depto. de Botânica)

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http: //jxb. oxfordjournals. org/content/61/4/1089/F 1. expansion. html etileno senescência do perianto e estames polinização translocação de material GAs/AIA desenvolvimento do ovário

frutificação e amadurecimento frutificação

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Kerbauy, Fisiologia Vegetal, 2008

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Etapas do desenvolvimento de frutos de tomate Kerbauy, Fisiologia Vegetal, 2008

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frutos climatéricos e não climatéricos Jones et al. 2013 The Molecular Life of Plants. Wiley-Blackwell

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início de amarelamento da casca Variação de etileno e produção de gás carbônico em bananas, após colheita Kerbauy, Fisiologia Vegetal, 2008

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