Fig 1 Tempos de propagao e de transio

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Fig. 1 Tempos de propagação e de transição de nível lógico de uma porta

Fig. 1 Tempos de propagação e de transição de nível lógico de uma porta lógica NOT. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 0

Fig. 2 Pontos críticos na característica de transferência v o(v i) de um inversor

Fig. 2 Pontos críticos na característica de transferência v o(v i) de um inversor genérico. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 1

Fig. 3 Tecnologia de fabrico de circuito integrado e famílias lógicas. Microelectronic Circuits -

Fig. 3 Tecnologia de fabrico de circuito integrado e famílias lógicas. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 2

Fig. 4 Inversor RTL (Resistor Transistor Logic) e correspondente característica de transferência v o(v

Fig. 4 Inversor RTL (Resistor Transistor Logic) e correspondente característica de transferência v o(v i). Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 3

Fig. 5 Tempo de comutação entre níveis lógicos num inversor RTL (a). Tensão de

Fig. 5 Tempo de comutação entre níveis lógicos num inversor RTL (a). Tensão de entrada (b), e corrente de colector (c). Na zona toff é retirada a carga acumulada na junção BE durante a saturação do TJB, como o transístor está a comutar para a zona de corte a transição low→high na saída é lenta (d). Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 4

Fig. 6 A inserção de um segundo TJB em série no circuito utilizado para

Fig. 6 A inserção de um segundo TJB em série no circuito utilizado para implementar o inversor permite realizar uma porta lógica NAND dado que v o = A · B. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 5

Fig. 7 A porta lógica NAND em tecnologia DTL (Diode Transistor Logic). A tensão

Fig. 7 A porta lógica NAND em tecnologia DTL (Diode Transistor Logic). A tensão V BB é usada para facilitar a comutação low→high na saída. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 6

Fig. 8 O inversor lógico TTL e a sua característica de transferência v o(v

Fig. 8 O inversor lógico TTL e a sua característica de transferência v o(v i). Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 7

Fig. 9 Tensões e correntes no inversor TTL quando a entrada é high. Os

Fig. 9 Tensões e correntes no inversor TTL quando a entrada é high. Os círculos indicam a sequência da análise do circuito. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 8

Fig. 10 Tensões e correntes no inversor TTL quando a entrada é low. Microelectronic

Fig. 10 Tensões e correntes no inversor TTL quando a entrada é low. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 9

Fig. 11 A porta lógica NAND realizada em tecnologia TTL. A utilização de um

Fig. 11 A porta lógica NAND realizada em tecnologia TTL. A utilização de um transístor de entrada com dois emissores simplifica a implementação do circuito. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 10

Fig. 12 Porta lógica NAND usando transístores e díodos de Schottky (STTL). Microelectronic Circuits

Fig. 12 Porta lógica NAND usando transístores e díodos de Schottky (STTL). Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 11

Fig. 13 O inversor NMOS com carga (Q 2) de enriquecimento (a) e respectiva

Fig. 13 O inversor NMOS com carga (Q 2) de enriquecimento (a) e respectiva característica de transferência v o(v i) (b). Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 12

Fig. 14 O circuito inversor NMOS com carga de depleção (a) e a sua

Fig. 14 O circuito inversor NMOS com carga de depleção (a) e a sua característica de transferência v o(v i) (b). Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 13

Fig. 15 O inversor CMOS (a). Característica de transferência v o(v i) do circuito

Fig. 15 O inversor CMOS (a). Característica de transferência v o(v i) do circuito e zonas de funcionamento dos transístores QP e QN (b). Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 14

Fig. 16 Funcionamento equivalente do inversor CMOS quando a tensão de entrada corresponde ao

Fig. 16 Funcionamento equivalente do inversor CMOS quando a tensão de entrada corresponde ao nível lógico high e quando a tensão de entrada corresponde ao nível lógico low. Em cada caso, os pontos de funcionamento são dados pela intersecção das características i(v) dos transístores QP e QN. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 15

Fig. 17 (a) O circuito inversor CMOS (b) e o seu comportamento equivalente. Microelectronic

Fig. 17 (a) O circuito inversor CMOS (b) e o seu comportamento equivalente. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 16

Fig. 18 O comportamento dinâmico de um inversor CMOS pode aproximar-se por uma carga

Fig. 18 O comportamento dinâmico de um inversor CMOS pode aproximar-se por uma carga ou de uma descarga exponencial (b). A figura (d) mostra a parte do circuito que está activa durante a transição high→low, o condensador C representa a capacidade de entrada da porta lógica seguinte. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 17

Fig. 19 A realização de portas lógicas em tecnologia CMOS obedece a uma regra

Fig. 19 A realização de portas lógicas em tecnologia CMOS obedece a uma regra dual (complementar), i. e. à inserção de um transístor NMOS em série corresponde a inserção de um transístor PMOS em paralelo e vice-versa. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 18

Fig. 20 A inserção de vários transístores em série deve ser compensada pelo aumento,

Fig. 20 A inserção de vários transístores em série deve ser compensada pelo aumento, na mesma proporção, da largura dos transístores para manter o equilíbrio dos tempo de comutação da porta lógica. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 19

Fig. 21 O interruptor CMOS. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 20

Fig. 21 O interruptor CMOS. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 20

Fig. 22 O circuito básico de memória latch e o seu princípio de funcionamento.

Fig. 22 O circuito básico de memória latch e o seu princípio de funcionamento. O estado actual depende do estado anterior ! Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 21

Fig. 23 Uma implementação simples de um flip-flop SR usando dois inversores CMOS e

Fig. 23 Uma implementação simples de um flip-flop SR usando dois inversores CMOS e dois interruptores NMOS. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 22

Fig. 24 Utilização de um flip-flop SR na implementação de uma célula de memória

Fig. 24 Utilização de um flip-flop SR na implementação de uma célula de memória estática SRAM (Static Random Access Memory ). Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 23

Fig. 25 Implementação de uma célula de memória dinâmica DRAM (Dynamic Random Access Memory

Fig. 25 Implementação de uma célula de memória dinâmica DRAM (Dynamic Random Access Memory ). Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 24

Fig. 26 Organização física e método de endereçamento de uma memória RAM de 2

Fig. 26 Organização física e método de endereçamento de uma memória RAM de 2 M+N bits a partir de uma matriz de 2 M linhas e 2 N colunas. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 25

Fig. 27 Organização de uma memória ROM (Read Only Memory ) de 8 palavras

Fig. 27 Organização de uma memória ROM (Read Only Memory ) de 8 palavras x 4 bits. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos lógicos) 26