FERRAMENTAS DA QUALIDADE GRFICO SEQUENCIAL LSE 25 20

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FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

GRÁFICO SEQUENCIAL LSE (25) (20) LIE (15) VALOR OBJETIVADO (META PADRÃO)

GRÁFICO SEQUENCIAL LSE (25) (20) LIE (15) VALOR OBJETIVADO (META PADRÃO)

GRÁFICO SEQUENCIAL 500 MELHOR 475 455 META (425) (380) “BENCHMARK” EMPRESA Y S. A

GRÁFICO SEQUENCIAL 500 MELHOR 475 455 META (425) (380) “BENCHMARK” EMPRESA Y S. A 400 94

BRAINSTORMING è 2 PRINCÍPIOS î Suspensão do julgamento î Quantidade origina qualidade è 5

BRAINSTORMING è 2 PRINCÍPIOS î Suspensão do julgamento î Quantidade origina qualidade è 5 REGRAS î Eliminar críticas, evitando inibição e bloqueios î Apresentar idéias sem rodeios î Quanto mais idéias, melhor. Maior chance de serem geradas diretamente ou por associação, boas idéias. î Numa segunda fase, seleção das idéias consistentes. î Anotar as idéias em local bem visível.

DIAGRAMA DE PARETO ETAPAS Etapa 1 1 - Determine o problema. Ex. : itens

DIAGRAMA DE PARETO ETAPAS Etapa 1 1 - Determine o problema. Ex. : itens defeituosos. 2 - Determine as categorias de estratificação. Ex. : por tipo, localização, processo, máquina, método. 3 - Determine o método de coleta e o período. Etapa 2 Faça uma tabulação dos dados Tipo de Defeito Trinca Risco Deformação Total Marcas /// /// /// Total 6 3 8 17

DIAGRAMA DE PARETO Etapa 3 Preencha a folha de contagem e calcule os totais

DIAGRAMA DE PARETO Etapa 3 Preencha a folha de contagem e calcule os totais e prepare uma tabela com os seguintes itens: Qtde Total Acumulado % do Total Deformação Trinca Risco 8 6 3 8 14 17 47% 82% 100% Total 17 - - - Tipo de Defeito % Acumulada Etapa 4 Ordene os itens em ordem decrescente de quantidade e preencha a planilha para o diagrama de pareto. Obs. : O item deve ficar na última linha, qualquer que seja a sua grandeza.

DIAGRAMA DE PARETO Etapa 5 Trace dois eixos verticais e um horizontal. Total geral

DIAGRAMA DE PARETO Etapa 5 Trace dois eixos verticais e um horizontal. Total geral 100% 0 0 No de itens Etapa 6 Construa um diagrama de barras. Desenvolva a curva acumulada e ligue os pontos.

DIAGRAMA DE PARETO Gráfico de Pareto por itens defeituosos

DIAGRAMA DE PARETO Gráfico de Pareto por itens defeituosos

J F M A M J J A S O N Perdas por Defeito

J F M A M J J A S O N Perdas por Defeito D Perdas por Refugos META (380) Perdas por troca de ferramenta Perdas por quebra imprevista 500 Perds por Paradas Intermitentes 92 93 MELHOR Queda no Ritmo 0 Perdas por paradas Perdas de produção em ton/dia 800760 Perdas por defeito Perdas de produção em 1993 (ton/dia) ANÁLISE DE PARETO 1000

Diagrama de causa e efeito • O que é. • É um tipo de

Diagrama de causa e efeito • O que é. • É um tipo de diagrama que lembra as “espinhas de um peixe” usado para levantar hipóteses (palpites) sobre as prováveis causas geradas de um dado efeito (não-conformidade). • Utilidade • É usado para identificar possíveis fatores causais da nãoconformidade os quais devem ser estudados de forma mais aprofundada usando as outras ferramentas. É útil para forçar o “investigador” a analisar as causas em múltiplas dimensões. •

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PROBLEMA FATORES • Causas • Processo • Meios •

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PROBLEMA FATORES • Causas • Processo • Meios • Imput • Driver • Objetivo • Resultado • Efeito • Impacto • Output • Outcome

GUT = Gravidade, Urgência e Tendência (KEPNER E TREGOE) PRINCÍPIOS Ø A mistura gera

GUT = Gravidade, Urgência e Tendência (KEPNER E TREGOE) PRINCÍPIOS Ø A mistura gera confusão Ø Separar cada problema com causa própria Ø Três perguntas: 1 Qual a gravidade do desvio? Que efeitos surgirão? Qual o impacto? 2 Qual a urgência de se eliminar o problema? Qual o tempo disponível? 3 Qual a tendência do desvio e o potencial de crescimento? O problema tenderá a crescer ou diminuir?

GUT Valor G Gravidade U Urgência T Tendência Gx. Ux. T 5 Os prejuízos

GUT Valor G Gravidade U Urgência T Tendência Gx. Ux. T 5 Os prejuízos ou É necessária as dificuldades uma ação são extrema- imediata mente graves 4 Muito grave Com alguma urgência Vai piorar pouco tempo em 64 3 Grave O mais possível cedo Vai piorar a médio prazo 27 2 Pouco grave Pode esperar um pouco Vai piorar a longo prazo 8 1 Sem gravidade Não tem pressa Não vai piorar e pode até melhorar 1 Se nada for feito, a situação irá pio-rar rapidamente 125

MATRIZ DE DECISÃO Quando uma alternativa deve ser selecionada entre pequeno número de outras,

MATRIZ DE DECISÃO Quando uma alternativa deve ser selecionada entre pequeno número de outras, um ótimo processo é o de ponderar diferentes critérios de avaliação. Formamos, dessa forma, uma matriz de decisão que vai revelar os pontos fortes e fracos de cada alternativa. Siga as instruções para formar a matriz da decisão: è Escolha os critérios para avaliação das alternativas, colocando-os em ordem de importância. Dê pesos a cada um deles. Por exemplo: de 1 a 5 (os mais relevantes recebem peso 5 e os de menor importância peso 1).

MATRIZ DE DECISÃO è Construa a matriz, colocando as alternativas e os critérios em

MATRIZ DE DECISÃO è Construa a matriz, colocando as alternativas e os critérios em eixos diferentes. è Compare cada alternativa com cada um dos critérios, dando-lhe uma nota à proporção que atenda bem ou mal a cada critério. è Multiplique a nota de cada alternativa pelo peso de cada critério e obtenha a nota ponderada. è Some, para cada alternativa, todas as notas ponderadas obtidas. è Verifique alternativa obteve o maior número de pontos: esta é a alternativa vencedora. Critérios Descrição Totais Peso Alternativa 1 Nota Alternativa 2 Ponderação Nota Ponderação Alternativa N Nota Ponderação Exemplos de critérios: • rapidez e facilidade de implantação; • possibilidade de teste preliminar; • boa relação custo x benefício; • existência de know-how interno; • reação a mudança administrável.

DEFINIÇÃO DE “PROBLEMA” RESULTADO Seu processo 4, 0 Índice de defeitos (%) PROBLEMA PARA

DEFINIÇÃO DE “PROBLEMA” RESULTADO Seu processo 4, 0 Índice de defeitos (%) PROBLEMA PARA 1994 3, 0 Porcentagem em peso de 2, 0 material defeituoso sobre o total produzido META PROBLEMA TOTAL 1, 0 92 93 J F M A M J J A S O N D 95

QUE É UM PROBLEMA META IDEAL DIFERENÇA PROBLEMA SITUAÇÃO ATUAL ITEM DE CONTROLE G

QUE É UM PROBLEMA META IDEAL DIFERENÇA PROBLEMA SITUAÇÃO ATUAL ITEM DE CONTROLE G MELHOR TEMPO PROBLEMA É O RESULTADO INDESEJÁVEL DE UM PROCESSO

MASP Conclusão Identificação do problema Observação Padronização Análise do processo Método de Análise e

MASP Conclusão Identificação do problema Observação Padronização Análise do processo Método de Análise e Solução de Problemas Plano de ação Verificação Ação No planejamento devem ficar definidas as metas e as ações necessárias para atingir as metas (nova “Diretriz de Controle”)

MASP PDCA Fluxograma Fase Objetivo 1 Identificação do problema • Gráfico de controle •

MASP PDCA Fluxograma Fase Objetivo 1 Identificação do problema • Gráfico de controle • Pareto Definir claramente o importância. 2 Observação • Estratificação Investigar as características específicas do problema com uma visão ampla e sob vários pontos de vista. • Análise de Pareto 4 • Causa-Efeito • Diagrama de correlação • Histograma • Gráficos • Brainstorming Descobrir as causas fundamentais. Plano de ação • 5 W 1 H Conceber um fundamentais. Ação 5 Verificação 6 7 8 - • Pareto • Histograma • Gráficos de controle (Bloqueio foi efetivo? ) ? S problema Análise 3 N Ferramentas plano para e reconhecer sua bloquear as causas Bloquear as causas fundamentais. Verificar se o bloqueio foi efetivo. - Padronização • 5 W 1 H Prevenir contra o reaparecimento do problema. Conclusão • PDCA Recapitular todo o processo de solução do problema para trabalho futuro.

O OBJETIVO É REDUZIR A VARIAÇÃO DO PROCESSO Exigência do Processo Dados do Processo

O OBJETIVO É REDUZIR A VARIAÇÃO DO PROCESSO Exigência do Processo Dados do Processo Distribuição de Dados l Defeitos do Processo 0 1 2 3 4 Missão Criar processo que tenha o menor potencial de criar defeitos Entender as causas Controlar os fatores críticos l 5 Baixa Variação+ Centralização = Poucos defeitos 0 1 2 3 4 5 Alta variação+ Fraca Centralização = Muitos defeitos 0 1 2 3 4 5