Existem os caminhos do corpo e existem as

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Existem os caminhos do corpo, e existem as trilhas do espírito.

Existem os caminhos do corpo, e existem as trilhas do espírito.

Existem as paisagens de fora, e existe o terreno de dentro.

Existem as paisagens de fora, e existe o terreno de dentro.

Existem os olhos do corpo, e existe o olhar da alma.

Existem os olhos do corpo, e existe o olhar da alma.

E o que sabemos sobre a alma humana? . . .

E o que sabemos sobre a alma humana? . . .

Há realidades que só se deixam captar pela retina da alma. . .

Há realidades que só se deixam captar pela retina da alma. . .

Ela sorriu e disse: “Hoje eu vi a Bondade, a Inocência e a Ternura.

Ela sorriu e disse: “Hoje eu vi a Bondade, a Inocência e a Ternura. . . ”

A criança pequena que todos fomos um dia. A vida é um instante, um

A criança pequena que todos fomos um dia. A vida é um instante, um sopro, uma brisa ligeira que passa. . .

A escola e os primeiros mestres. A hora do recreio, os deveres, as brincadeiras.

A escola e os primeiros mestres. A hora do recreio, os deveres, as brincadeiras.

Os pais e os filhos, os irmãos, a família.

Os pais e os filhos, os irmãos, a família.

Mãos a proteger, e corações a amar.

Mãos a proteger, e corações a amar.

Sentimentos, lembranças e histórias compartilhadas. O inconsciente familiar. . .

Sentimentos, lembranças e histórias compartilhadas. O inconsciente familiar. . .

As memórias afetivas que carregamos.

As memórias afetivas que carregamos.

As memórias poéticas que registram o que nos encantou, o que nos comoveu, o

As memórias poéticas que registram o que nos encantou, o que nos comoveu, o que dá beleza à nossa vida. . .

A grandeza e a majestade do Mar. A criança, ainda pequena, a brincar com

A grandeza e a majestade do Mar. A criança, ainda pequena, a brincar com as conchas na praia.

O tempo que tudo consome e transforma. As ondas do mar da vida, e

O tempo que tudo consome e transforma. As ondas do mar da vida, e o seu eterno avançar e recuar.

Feito pegadas deixadas na areia úmida, nossos rostos e nossos nomes em breve e

Feito pegadas deixadas na areia úmida, nossos rostos e nossos nomes em breve e para sempre apagados.

Aproveitar os nossos breves dias terrenos para refletir sobre as ondas do mar da

Aproveitar os nossos breves dias terrenos para refletir sobre as ondas do mar da existência, que tudo continuamente apagam.

Um minuto, um breve instante, ou menos ainda. . .

Um minuto, um breve instante, ou menos ainda. . .

Refletir sobre a brevidade e a fragilidade da vida terrena.

Refletir sobre a brevidade e a fragilidade da vida terrena.

Somente acolhendo à nossa fragilidade descobriremos os mistérios que a existência encerra.

Somente acolhendo à nossa fragilidade descobriremos os mistérios que a existência encerra.

Navegar os mares do espírito, em busca de tesouros imperecíveis.

Navegar os mares do espírito, em busca de tesouros imperecíveis.

Recordar que desta morada nada se levará exceto aquilo que se traz no coração.

Recordar que desta morada nada se levará exceto aquilo que se traz no coração.

Cultivar bens infinitos, pois os bens finitos jamais haverão de saciar a sede de

Cultivar bens infinitos, pois os bens finitos jamais haverão de saciar a sede de Absoluto. Uma sede que nos faz aproximar do nosso Criador.

O Sopro que vivifica, - a essência mais pura e intocada da alma. .

O Sopro que vivifica, - a essência mais pura e intocada da alma. . .

E em meio à agitação do mundo, permanecer desperto para as potencialidades do espírito.

E em meio à agitação do mundo, permanecer desperto para as potencialidades do espírito.

Vivenciar a leveza imponderável da meditação. Realizar a passagem do Deus “lá de cima”

Vivenciar a leveza imponderável da meditação. Realizar a passagem do Deus “lá de cima” para o Deus “aqui dentro” do coração.

Refletir sobre o sentido e o significado da vida.

Refletir sobre o sentido e o significado da vida.

“Quando a essência da vida é o amor, a morte é terna. ” Frei

“Quando a essência da vida é o amor, a morte é terna. ” Frei Betto

“Sempre que decidimos caminhar no bem, com a mente pura e o coração limpo,

“Sempre que decidimos caminhar no bem, com a mente pura e o coração limpo, aí está o Espírito nos iluminando, inspirando e gritando dentro de nós: ‘Vem’. ” Leonardo Boff

“E nós também, na força que Ele nos dá, Lhe respondemos com os braços

“E nós também, na força que Ele nos dá, Lhe respondemos com os braços estendidos: ‘Vem, Espírito Criador, e habita sempre conosco’. ” Leonardo Boff

A mente pura e o coração limpo, a morada do Espírito Criador.

A mente pura e o coração limpo, a morada do Espírito Criador.

Ver um Céu numa flor silvestre, Sentir o Infinito na palma da nossa mão,

Ver um Céu numa flor silvestre, Sentir o Infinito na palma da nossa mão, E a Eternidade numa hora. . .

Difundir a Luz pelos caminhos que trilharmos durante a nossa breve jornada terrena.

Difundir a Luz pelos caminhos que trilharmos durante a nossa breve jornada terrena.

Recordar que o corpo físico se assemelha a uma gaiola, e a alma, a

Recordar que o corpo físico se assemelha a uma gaiola, e a alma, a uma ave que nela habita.

Com a morte, o corpo repousará no nada, enquanto que a alma, livre das

Com a morte, o corpo repousará no nada, enquanto que a alma, livre das incumbências terrenas, voará plena rumo à sua morada eterna.

Que possam estar limpas as nossas asas quando a nossa derradeira hora chegar. .

Que possam estar limpas as nossas asas quando a nossa derradeira hora chegar. . .

Outros céus, outros horizontes, outros esplendores nos esperam. . .

Outros céus, outros horizontes, outros esplendores nos esperam. . .

Quem semear, colherá.

Quem semear, colherá.

Tema musical: Ária de Amor, da ópera Tosca. Royal Philarmonic of London, sob regência

Tema musical: Ária de Amor, da ópera Tosca. Royal Philarmonic of London, sob regência do maestro espanhol José Luis Cobos. Formatação: um_peregrino@hotmail. com

A gratuidade das flores silvestres. . .

A gratuidade das flores silvestres. . .

. . . que embelezam a paisagem sem nada pedir ou esperar em troca.

. . . que embelezam a paisagem sem nada pedir ou esperar em troca.

Os morangos silvestres que em silêncio florescem às margens da estrada da Vida.

Os morangos silvestres que em silêncio florescem às margens da estrada da Vida.