Estrutura Organizacional Mdulo 8 Profa Dra Geciane Silveira

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Estrutura Organizacional: Módulo 8 Profa. Dra. Geciane Silveira Porto geciane@usp. br

Estrutura Organizacional: Módulo 8 Profa. Dra. Geciane Silveira Porto geciane@usp. br

NOVAS ESTRUTURAS q As representações atuais buscam demonstrar: § § processos em lugar de

NOVAS ESTRUTURAS q As representações atuais buscam demonstrar: § § processos em lugar de departamentos, relações sistêmicas da empresa com o ambiente; q O desenho organizacional "em rede", quando representa grandes empresas: § nem sempre demonstra os componentes dos processos internos, § fornece uma visão genérica das relações entre a empresa central intermediadora e suas coligadas ou terceirizações; q Os avanços tecnológicos das áreas de comunicação e computação exigem uma maior capacidade de adaptação a um ambiente de rápidas mudanças, referentes a: § § a aquisição de equipamentos e treinamento no seu uso, Mudança na estrutura organizacional, derrubando cargos desnecessários e tornando a hierarquia mais horizontal. Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

NOVAS ESTRUTURAS q A hierarquia é refletida pelo grau com que os relacionamentos em

NOVAS ESTRUTURAS q A hierarquia é refletida pelo grau com que os relacionamentos em uma rede de trabalho são direta ou indiretamente recíprocos. q A centralização reflete a extensão com que a rede de trabalho ou grupo é organizado em torno de seu objetivo. q Níveis hierárquicos são o número de níveis que uma pessoa deve atravessar para obter informação. q As organizações virtuais combinam essas três dimensões para se adequar às necessidades internas e externas. Estas tendem a ser nãohierárquicas e descentralizadas. Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

NOVAS ESTRUTURAS q As interações determinam uma estrutura de rede de trabalho que emerge

NOVAS ESTRUTURAS q As interações determinam uma estrutura de rede de trabalho que emerge conforme os membros executam as tarefas organizacionais. q As interações informais tornam-se sistemáticas e assumem certo grau de padronização, definindo um conceito de estrutura de rede de trabalho. Essa estrutura explica o comportamento da organização melhor que as estruturas formais. Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

IMPULSIONADORES DA MUDANÇA Pilares da Nova Organização O uso do Conhecimento Tecnologia de Informação

IMPULSIONADORES DA MUDANÇA Pilares da Nova Organização O uso do Conhecimento Tecnologia de Informação Globalização Economia Perfil Clientes e Concorrentes Nova Função do Governo Pessoas Tecnologia Processo de de Informação Negócios

ORGANIZAÇÕES POR PROCESSOS Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ORGANIZAÇÕES POR PROCESSOS Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ORGANIZAÇÃO POR PROCESSO Administrar as funções permanentes como elos de uma correntes e não

ORGANIZAÇÃO POR PROCESSO Administrar as funções permanentes como elos de uma correntes e não como departamentos isolados Resultado é uma cadeia horizontal de processo em lugar da estrutura vertical criada pela cadeia de comando O processo produtivo é parte de um processo maior denominado “cadeia de suprimentos” A cadeia de suprimentos é a sequência de processos que vai desde os fornecedores até os clientes Envolve diferentes funções organizacionais: compras, administração da qualidade, produção, marketing, distribuição e serviço ao cliente Principal característica é a sua orientação para eficiência e a eficácia dos processos chaves, com objetivos específicos de desempenho. As funções envolvidas em um processo são administradas em seu conjunto por meio de uma equipe multidisciplinar Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

A CADEIA DE SUPRIMENTOS Desenvolvimento de fornecedores e compras de matérias-primas. Fabricação de produtos.

A CADEIA DE SUPRIMENTOS Desenvolvimento de fornecedores e compras de matérias-primas. Fabricação de produtos. Armazenagem (Maximiniano. , 2004) Distribuição

A EQUIPE DE GERENCIAMENTO DO PROCESSO É FORMADA POR REPRESENTANTES DAS ÁREAS ENVOLVIDAS NA

A EQUIPE DE GERENCIAMENTO DO PROCESSO É FORMADA POR REPRESENTANTES DAS ÁREAS ENVOLVIDAS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS PRODUÇÃO LOGÍSTICA Estrutura organizacional para administrar a cadeia de suprimentos. (Maximiniano, 2004) Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

O QUE MUDA NA ORGANIZAÇÃO COM A ALTERAÇÃO NOS PROCESSOS CULTURA Valores Divisão do

O QUE MUDA NA ORGANIZAÇÃO COM A ALTERAÇÃO NOS PROCESSOS CULTURA Valores Divisão do Trabalho ESTRUTURA Controle Divisão de autoridade PESSOAS Comportamento PROCESSO DECISÓRIO Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ESTRUTURAS BASEADAS EM EQUIPES Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ESTRUTURAS BASEADAS EM EQUIPES Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ESTRUTURAS BASEADAS EM EQUIPES Uma equipe é: “uma unidade com duas ou mais pessoas

ESTRUTURAS BASEADAS EM EQUIPES Uma equipe é: “uma unidade com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica”. Portanto, não é um grupo de pessoas, apenas, mas um grupo especial que possui uma missão e compartilha responsabilidades.

DIFERENÇAS ENTRE EQUIPES E GRUPOS Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

DIFERENÇAS ENTRE EQUIPES E GRUPOS Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ESTRUTURAS BASEADAS EM EQUIPES § É indicada quando: § existe uma necessidade intensa de

ESTRUTURAS BASEADAS EM EQUIPES § É indicada quando: § existe uma necessidade intensa de flexibilidade e/ou rapidez no andamento de certos projetos ou tarefas para atender requisitos especiais dos clientes § é importante obter simultaneamente insumos de diferentes partes da organização para completar uma parte do trabalho § Equipes Multifuncionais § Equipes Permanentes Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ESTRUTURAS BASEADAS EM EQUIPES § É indicada quando: § existe uma necessidade intensa de

ESTRUTURAS BASEADAS EM EQUIPES § É indicada quando: § existe uma necessidade intensa de flexibilidade e/ou § rapidez no andamento de certos projetos ou tarefas para atender requisitos especiais dos clientes é importante obter simultaneamente insumos de diferentes partes da organização para completar uma parte do trabalho § Equipes Multifuncionais § Equipes Permanentes Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

§ § § § VANTAGENS DA ESTRUTURA BASEADA EM EQUIPES Focalização Externa : dirigida

§ § § § VANTAGENS DA ESTRUTURA BASEADA EM EQUIPES Focalização Externa : dirigida para o cliente Comunicação Direta (barreiras reduzidas entre os departamentos) Autogestão Auto-suficiência Agilidade (decisões mais rápidas e menor tempo de resposta) Menores Custos Administrativos Engajamento das pessoas Maior integração entre os diversos departamentos da organização; Ambiente de motivação entre os integrantes; Manutenção das vantagens da divisão funcional, principalmente a especialização funcional. Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

DESVANTAGENS DA ESTRUTURA BASEADA EM EQUIPES • Necessidade de Nova Mentalidade das Pessoas •

DESVANTAGENS DA ESTRUTURA BASEADA EM EQUIPES • Necessidade de Nova Mentalidade das Pessoas • Necessidade de Suporte de Staff • Dupla Subordinação (potenciais conflitos de subordinação) • Pulverização do Controle • Tempo e Recursos despendidos em Reuniões • Descentralização não-planejada • Possibilidade da equipe tomar decisões que atendam mais as suas próprias necessidades do que aos próprios objetivos da organização. Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ORGANIZAÇÃO POR EQUIPES Coordenadores de Área Equipes de Serviços Técnicos manutenção expedição materiais pessoal

ORGANIZAÇÃO POR EQUIPES Coordenadores de Área Equipes de Serviços Técnicos manutenção expedição materiais pessoal laboratório contabilidade Equipes de Suporte diretor da fábrica gerente de pessoal diretor administrativo gerente de compras engenheiro de produção supervisores gerais de: fabrica, manutenção controle de qualidade Fábrica Delco-Remy da GM Equipes Operacionais de fábrica aproximadamente 25 equipes (cada qual com os seus respectivos membros e seu líder ou porta-voz) Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ESTRUTURAS EM REDES Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ESTRUTURAS EM REDES Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

REDES São sistemas organizacionais capazes de reunir indivíduos e instituições, de forma democrática e

REDES São sistemas organizacionais capazes de reunir indivíduos e instituições, de forma democrática e participativa, em torno de objetivos e/ou temáticas comuns. São estruturas flexíveis e cadenciadas, estabelecidas por relações horizontais, interconexas e em dinâmicas que supõem o trabalho colaborativo e participativo. Se sustentam pela vontade e afinidade de seus integrantes, caracterizando-se como um significativo recurso organizacional, tanto para as relações pessoais quanto para a estruturação social. São comunidades virtual ou presencialmente constituídas.

Fundamentos e paradigmas das Redes Pactos e Padrões de Rede: o Sem intencionalidade uma

Fundamentos e paradigmas das Redes Pactos e Padrões de Rede: o Sem intencionalidade uma rede não consegue ser um sistema vivo. o Uma rede é uma comunidade e, como tal, pressupõe identidades e padrões a serem acordados pelo coletivo responsável. o É a própria rede que vai gerar os padrões a partir dos quais os envolvidos deverão conviver. Valores e objetivos compartilhados: o O que une os diferentes membros de uma rede é o conjunto de valores e objetivos que eles estabelecem como comuns, interconectando ações e projetos. Participação: o A participação dos integrantes de uma rede é que a faz funcionar. Uma rede só existe quando em movimento. o O alicerce da rede é a vontade de seus integrantes.

Fundamentos e paradigmas das Redes Multiliderança e horizontalidade: Uma rede não possui hierarquia nem

Fundamentos e paradigmas das Redes Multiliderança e horizontalidade: Uma rede não possui hierarquia nem chefe. A liderança provém de muitas fontes. As decisões também são compartilhadas. Realimentação e Informação: Numa rede, a informação circula livremente, emitida de pontos diversos, sendo encaminhada de maneira não linear a uma infinidade de outros pontos, que também são emissores de informação. O importante nesses fluxos é a realimentação do sistema: retorno, feedback, consideração e legitimidade das fontes são essenciais para a participação colaborativa e até mesmo para avaliação de resultados e pesquisas. Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

Fundamentos e paradigmas das Redes Descentralização e Capilarização: • Uma rede não tem centro.

Fundamentos e paradigmas das Redes Descentralização e Capilarização: • Uma rede não tem centro. Cada ponto da rede é um centro em potencial. Uma rede pode se desdobrar em múltiplos níveis ou segmentos autônomos - "filhotes" da rede -, capazes de operar independentemente do restante da rede, de forma temporária ou permanente, conforme a demanda ou a circunstância. Sub-redes têm o mesmo "valor de rede" que a estrutura maior à qual se vinculam. Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

Fundamentos e paradigmas das Redes Dinamismo: Uma rede é uma estrutura plástica, dinâmica, cujo

Fundamentos e paradigmas das Redes Dinamismo: Uma rede é uma estrutura plástica, dinâmica, cujo movimento ultrapassa fronteiras físicas ou geográficas. As redes são multifacetadas. Cada retrato da rede, tirado em momentos diferentes, revelará uma face nova. Conectividade: Uma rede é uma costura dinâmica de muitos pontos. Só quando estão ligados uns aos outros e interagindo é que indivíduos e organizações mantêm uma rede. Colaboração: a colaboração entre os integrantes deve ser uma premissa do trabalho. Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ESTRUTURA EM REDE Estruturar uma organização em rede significa: Desagregar funções da organização, transferindo-as

ESTRUTURA EM REDE Estruturar uma organização em rede significa: Desagregar funções da organização, transferindo-as para outras organizações que passam a atuar interligadas sob responsabilidade de um escritório central; A organização central retém para si apenas o aspecto essencial do negócio, administrando a rede de relacionamentos formada a partir da transferência para terceiros de todas atividades que outras empresas puderem fazer com maior eficiência e menores custos. Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ESTRUTURA EM REDE A Organização desagrega suas principais funções em companhias separadas que são

ESTRUTURA EM REDE A Organização desagrega suas principais funções em companhias separadas que são interligadas por uma pequena organização central; É organizada de forma que os seus principais componentes possam ser montados e depois modificados de maneira a adequar-se ao ambiente competitivo e em mudança; Os membros da rede são unidos por contratos e pagamento de resultados (mecanismos de mercado) e não pela hierarquia e autoridade; Empresas com baixo desempenho podem ser retiradas e substituídas. Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

Valores e Objetivos Compartilhados Descentralização Vontade Autonomia Dinamismo ESTRUTURA EM REDE Fundamentos Informação Conectividade

Valores e Objetivos Compartilhados Descentralização Vontade Autonomia Dinamismo ESTRUTURA EM REDE Fundamentos Informação Conectividade Múltiplos Níveis Multiliderança Participação Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

Projetistas Produtores Intermediários Fornecedores Distribuidores Marketing e Propaganda Finanças e Contabilidade Assuntos Estratégicos Qualidade

Projetistas Produtores Intermediários Fornecedores Distribuidores Marketing e Propaganda Finanças e Contabilidade Assuntos Estratégicos Qualidade Coca-Cola Company Insumos Básicos Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP ESTRUTURA EM REDE Redes Concessionários Produzem, distribuem e vedem Coca-Cola

REDES DE PESQUISA Rede DPP – Diretório da Pesquisa Privada FINEP Profa. Geciane Porto

REDES DE PESQUISA Rede DPP – Diretório da Pesquisa Privada FINEP Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ESTRUTURA EM REDE § VANTAGENS § DESVANTAGENS § Competitividade Global § Flexibilidade da força

ESTRUTURA EM REDE § VANTAGENS § DESVANTAGENS § Competitividade Global § Flexibilidade da força de § Falta de Controle Local § Redução dos custos § Incerteza trabalho administrativos - Estrutura Enxuta § Flexibilidade e inovação, em repostas rápidas a ameaças e oportunidades § Custos e riscos reduzidos § Riscos de Perdas § Fraca Lealdade dos funcionários § Necessidade de atualização do pessoal Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

PRÉ-REQUISITOS PARA O SUCESSO A empresa deve escolher a especialidade certa Algo que o

PRÉ-REQUISITOS PARA O SUCESSO A empresa deve escolher a especialidade certa Algo que o mercado necessita, no qual é realmente a melhor que as outras corporações Escolher colaboradores que sejam excelentes no que fazem e que forneçam as forças complementares necessárias à empresa Certificar-se que todas as partes entendem inteiramente as metas estratégicas da parceria Ser capaz de confiar a seus colaboradores as informações estratégicas sobre a empresa Ter certeza de que eles entregarão produtos de qualidade mesmo que o negócio cresça rapidamente e faça-lhes exigências pesadas Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

CRITÉRIOS PARA EXISTÊNCIA DE PARCERIAS Excelência individual: ambos os parceiros adicionam valor e seus

CRITÉRIOS PARA EXISTÊNCIA DE PARCERIAS Excelência individual: ambos os parceiros adicionam valor e seus motivos são positivos (buscar oportunidades) e não negativos (mascarar as fraquezas). Importância: ambos os parceiros querem que a relação funcione porque isso os ajuda a atingir objetivos estratégicos a longo prazo Interdependência: os parceiros precisam um do outro; cada um ajuda o outro a atingir sua meta Informação: os parceiros comunicam-se abertamente sobre metas, dados técnicos, problemas e situações em mudança Integração: os parceiros desenvolvem modos partilhados de operação; ensinam um ao outro e aprendem um com o outro Institucionalização: a relação tem um status formal com responsabilidades bem definidas Integridade: ambos os parceiros são honrados e dignos de confiança

REDE X ESTRUTURA TRADICIONAL Integrantes se ligam horizontalmente a todos os demais, diretamente ou

REDE X ESTRUTURA TRADICIONAL Integrantes se ligam horizontalmente a todos os demais, diretamente ou através dos que os cercam Pessoas ou entidades organizadas em níveis hierárquicos Todos têm o mesmo poder de decisão O poder de decisão se concentra da base para o topo da pirâmide Todos os seus membros têm que ter acesso a A informação circula verticalmente, por canais todas as informações que nela circulem, pelos previamente determinados, de baixo para cima, canais que os interliguem para orientar decisões, ou de cima para baixo, sob a forma de ordens ou orientações Seu caráter mais ou menos democrático se mede pela sua abertura à entrada de novos membros, assim como à possibilidade de cada membro se desligar quando o considerar conveniente. Seu caráter mais ou menos democrático depende do modo como são escolhidos seus dirigentes: por designação de cima para baixo ou por eleição de baixo para cima

CASO: SUPPLY CHAIN APPLE Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

CASO: SUPPLY CHAIN APPLE Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS "Uma organização virtual é uma rede temporária de empresas independentes, instituições ou

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS "Uma organização virtual é uma rede temporária de empresas independentes, instituições ou indivíduos especializados que, através do uso da Tecnologia da Comunicação e espontaneamente reúnem-se para aproveitar uma oportunidade apresentada pelo mercado. Elas entregam suas habilidades principais e objetivam criar uma parceria de soma de valores. Uma organização virtual age como se fosse uma única organização. " Fonte: Zimmermann, Sieber, Arnold, Goldman, Venkatraman e outros Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS: Fatores motivadores Compartilhamento de recursos; Soluções globalizadas; Compartilhamento de conhecimento; Os sistemas

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS: Fatores motivadores Compartilhamento de recursos; Soluções globalizadas; Compartilhamento de conhecimento; Os sistemas de fabricação ou produção das empresas estão antiquados pois são baseados ainda nos conceitos de Ford e Taylor; Rateio de custo; Cadeia de suprimentos; Agilidade; Acesso a mercados globais; Os sistemas de gerenciamento corporativos são antiquados e modelados nas organizações hierárquicas, antigas e ultrapassadas; Produtividade com qualidade; A informação sozinha não melhora a produtividade; Competitividade. Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS: Características Cruzamento de fronteiras organizacionais; Competências essenciais complementares; Dispersão geográfica; Participantes em

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS: Características Cruzamento de fronteiras organizacionais; Competências essenciais complementares; Dispersão geográfica; Participantes em mudança; Igualdade entre as partes envolvidas; Comunicação eletrônica. Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS Valorização do cliente por meio de soluções individualizadas e adequadas Diferenciação no

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS Valorização do cliente por meio de soluções individualizadas e adequadas Diferenciação no relacionamento com as pessoas e as informações Também chamadas de não territoriais ou não-físicas, pois dispensam a existência de escritórios convencionais, prédios e instalações físicas É extremamente simples, flexível e ágil e totalmente assentada na tecnologia de informação. Não tem fronteiras definidas, e seu campo de atuação pode ser alterado rápida e facilmente. Formas de cooperação para a melhoria da competitividade e diminuição do time-to-market dos produtos e redução dos custos amazon. com, virtec. com. br, closet. com. br Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS Organização Real Organização Virtual Contato face a face com o vendedor e

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS Organização Real Organização Virtual Contato face a face com o vendedor e aquisição do produto no momento. Contato remoto com a organização. Tangibilidade do processo de compra O cliente recebe uma descrição ou foto do produto Estrutura física própria Estrutura física não-definida Cadeias de suprimento tradicionais Centros de competência; Independência empresarial; Alta flexibilidade; Parcerias unidas e desfeitas rapidamente, sem longas negociações; também dividem os riscos e os custos.

FRAMEWORK PARA NEGÓCIOS VIRTUAIS GLOBAIS Fonte: Bremer et alii (2000)

FRAMEWORK PARA NEGÓCIOS VIRTUAIS GLOBAIS Fonte: Bremer et alii (2000)

CICLO DE VIDA

CICLO DE VIDA

CICLO DE VIDA 1. Verificação da melhor estratégia a ser adotada pela organização, que

CICLO DE VIDA 1. Verificação da melhor estratégia a ser adotada pela organização, que pode ser caracterizada como uma auto-análise da empresa para levantar seus pontos a favor e contra à participação de uma empresa virtual; 2. Identificação da oportunidade de formação de uma empresa virtual apresentada pelo mercado no qual as companhias que desejam cooperar estejam inseridas; 3. Procura dos parceiros que mais se adequam à formação da empresa virtual que a companhia está disposta a aderir; 4. Negociação entre os parceiros potenciais; 5. Comprometimento e definição dos padrões, dos objetivos da infraestrutura e metas que irão compor a organização virtual; 6. Implementação da Organização Virtual; 7. Execução do trabalho; 8. Rearranjo (relançamento) ou término da organização virtual.

A EMPRESA COMPETITIVA NOS NOVOS CENÁRIOS: Construída para ser veloz e flexível § Terá

A EMPRESA COMPETITIVA NOS NOVOS CENÁRIOS: Construída para ser veloz e flexível § Terá menos níveis hierárquicos: Menos burocratas permitem tempo de resposta mais curto § Buscará parcerias e Joint Ventures: • Conserva seu capital, conjuga tecnologia e oportunidades e faz com que a empresa local seja uma alavanca na introdução de novos produtos. É global e local ao mesmo tempo § § Busca por produtos globais para ganhos de escala. • Se você atende clientes globais, eles não devem lidar com contratos individuais em cada país. Se puder padronizar, faça-o. Mas não puxa demais a centralização • Não existe mais mercados que detenham o monopólio para boas idéias. Utilize da cultura global e dos melhores talentos para criar as soluções. Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

TORNANDO A EMPRESA COMPETITIVA NOS NOVOS CENÁRIOS: O uso de estrutura de times para

TORNANDO A EMPRESA COMPETITIVA NOS NOVOS CENÁRIOS: O uso de estrutura de times para buscar novas oportunidades e garante a polinização cruzada de idéias. § § O uso de times permite que se monte novas organizações agressivas e altamente motivadas que estabelecem uma cabeça de praia. Os times desenvolvem projetos de forma independente, permitindo que se possa apostar em várias oportunidades ao mesmo tempo. Abra a empresa: § § § Mantenha a mente aberta Não se prenda a modelos e culturas estabelecidas. Não assuma pressupostos sem desafiá-los. Abra canais de informação Permita que todas as pessoas pertinentes tenham acesso às informações Chegue até o seu cliente, elimine os ruídos da comunicação. Diversifique a gerência Traga para dentro da empresa os melhores talentos da região onde atua, incorpore valores locais à empresa. Amplie os horizontes culturais da empresa. Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP

Relacionamentos Inter-Organizacionais Os relacionamentos de uma organização individual com seu ambiente acontece por meio

Relacionamentos Inter-Organizacionais Os relacionamentos de uma organização individual com seu ambiente acontece por meio de outras organizações Organizações afetam organizações Processos de interação entre organizações e no interior de redes e conjuntos Haunschild e Miner, 1997 apud Hall 2004

Relacionamentos Inter-Organizacionais A 1 A 2 RI Duplo ou em Par • Formas de

Relacionamentos Inter-Organizacionais A 1 A 2 RI Duplo ou em Par • Formas de Relacionamento Interorganizacional A 1 A 3 A 4 A 5 A 4 Rede Interorganizacional OC OC- Órgão Central A 2 A 3 Conjunto Interorganizacional Hall 2004

Relacionamentos Inter-Organizacionais § Pré-condições para a Interação § Reconhecimento da interdependência com outras organizações

Relacionamentos Inter-Organizacionais § Pré-condições para a Interação § Reconhecimento da interdependência com outras organizações § Consenso ou discordância sobre o domínio. Organizações podem possuir domínios comuns. § Proximidade geográfica § Recursos obtidos somente de uma área local § Número de organizações disponíveis para interações Hall 2004

Relacionamentos Inter-Organizacionais §Razões para a Interação § Obtenção e alocação de recursos § Formação

Relacionamentos Inter-Organizacionais §Razões para a Interação § Obtenção e alocação de recursos § Formação de coalizões para defesa e vantagem política § Obtenção de legitimidade ou aprovação pública §Bases de Interação Ad hoc Acordos Formalizados Padronização Intercâmbio Obrigatoriedade Profa. Geciane Porto FEA-RP/USP