ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL-DAHA 1º Congresso da Associação Gaúcha dos Consórcios Públicos - AGCONP PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA AGLAÉ REGINA DA SILVA Diretora do DAHA Santana do Livramento, 02 de agosto de 2007

Pogramação Pactuada Integrada SUS-RS Comissão de Trabalho da PPI - SES/DAHA: Coordenação: - Aglaé

Pogramação Pactuada Integrada SUS-RS Comissão de Trabalho da PPI - SES/DAHA: Coordenação: - Aglaé Regina da Silva - Maria Salete Lermen Sulzbach Titulares: - João Miguel de Lamare - Rita Mara Chagas Ribeiro - Sandra Chiesa Pinheiro - 5ª CRS Suplentes: - Daniel S. Camiansky - Homero Diaz de Almeida - Karina W. Kucharski - 14ª CRS - Sodenir C. Bonfada

Pogramação Pactuada Integrada SUS-RS Comissão de Trabalho da ASSEDISA: TITULAR: Arilson S. Cardoso -

Pogramação Pactuada Integrada SUS-RS Comissão de Trabalho da ASSEDISA: TITULAR: Arilson S. Cardoso - SMS São Lourenço Sul Marcos O Lobatto - SMS Charqueadas Cenir Lorentz - SMS Santa Rosa Fátima Luz da Motta - SMS Porto Alegre SUPLENTES: Gelson Renato Cainelli - SMS Soledade Roberto Mielli - SMS Bento Gonçalves Valdemar Ferreira Fonseca - SMS Giruá Samir dos Santos Passos - SMS Porto Alegre

Pogramação Pactuada Integrada SUS-RS Conselho Estadual de Saúde: TITULAR: Arno Feigel Ignez Maria Serpa

Pogramação Pactuada Integrada SUS-RS Conselho Estadual de Saúde: TITULAR: Arno Feigel Ignez Maria Serpa de Oliveira SUPLENTES: Francisco Solaz Roig Adalgiza Araúzo Balsemão Associação Gaúcho de Consórcios Públicos: TITULAR: Daniela Pinto Miranda SUPLENTE: Suian Luz

1 - DEFINIÇÃO A PPI é um processo instituído no âmbito do SUS, onde

1 - DEFINIÇÃO A PPI é um processo instituído no âmbito do SUS, onde em consonância com o processo de planejamento, são definidas e quantificadas as ações de saúde, bem como efetuados os pactos intergestores para garantia de acesso da população aos serviços de saúde.

2 - OBJETIVOS - Organizar a rede de serviços. - Buscar equidade de acesso

2 - OBJETIVOS - Organizar a rede de serviços. - Buscar equidade de acesso às ações e serviços de saúde em todos os níveis de complexidade. - Orientar a alocação dos recursos financeiros de custeio da assistência. - Definir os limites financeiros para a assistência de média e alta complexidade em todos os municípios.

2 - OBJETIVOS - Fornecer subsídios para os processos de regulação de acesso -

2 - OBJETIVOS - Fornecer subsídios para os processos de regulação de acesso - Contribuir na organização de redes de serviços regionalizadas e hierarquizadas - Possibilitar a transparência dos pactos intergestores a serem explicitados no Termo de Compromisso para Garantia de Acesso.

3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3. 1 - INSERIR A PROGRAMAÇÃO NO PLANEJAMENTO GERAL DO

3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3. 1 - INSERIR A PROGRAMAÇÃO NO PLANEJAMENTO GERAL DO SUS A -PPInaqualidadedeum instrumento de alocação, caracteriza-se como ferramenta inserida no processo de planejamento. - As diretrizes do processo de programação devem ser coerentes com os Planos de Saúde, PDI, PDR e com as metas e objetivos do Pacto pela Saúde.

3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3. 2 - ESTIMATIVA DE NECESSIDADE EM SAÚDE - As

3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3. 2 - ESTIMATIVA DE NECESSIDADE EM SAÚDE - As necessidades em saúde são consideradas como estimativas de demanda de ações e serviços de saúde adequadas as disponibilidades de recursos financeiros. - Adequação na oferta de bens e serviços, tanto no campo da atenção bem como na prevenção à saúde.

3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3. 3 - REGIONALIZAÇÃO A Regionalização é uma diretriz do

3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3. 3 - REGIONALIZAÇÃO A Regionalização é uma diretriz do SUS e um eixo estruturante do Pacto de Gestão, deve: - orientar a descentralização das ações e serviços de saúde - processos de negociação - pactuação entre os gestores.

3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3. 3 - REGIONALIZAÇÃO Principais instrumentos de planejamento da Regionalização

3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3. 3 - REGIONALIZAÇÃO Principais instrumentos de planejamento da Regionalização são: PDR, PDI e a PPI - define os fluxos de usuários no sistema de saúde e deve manter consonância com o processo de regionalização (redes regionalizadas e hierarquizadas de serviços).

3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3. 3 - REGIONALIZAÇÃO PDI - expressa os recursos de

3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3. 3 - REGIONALIZAÇÃO PDI - expressa os recursos de investimentos para atender às necessidades pactuadas no processo de planejamento regional e estadual PDR - expressa o desenho final do processo de identificação e reconhecimento das regiões de saúde

3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3. 3 - REGIONALIZAÇÃO Objetivo: Garantia de acesso, promoção da

3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3. 3 - REGIONALIZAÇÃO Objetivo: Garantia de acesso, promoção da equidade, garantia da integralidade da atenção, qualificação do processo de descentralização, racionalização dos gastos e otimização dos recursos.

4 - ATRIBUIÇÕES DOS NIVEIS GESTÃO 4. 1 - ESTADUAL Coordenação do processo da

4 - ATRIBUIÇÕES DOS NIVEIS GESTÃO 4. 1 - ESTADUAL Coordenação do processo da PPI Pactuação na CIB e CES dos critérios e parâmetros utilizados no Estado Assessoramento aos Municípios no processo da PPI Atividades de monitoramento e avaliação das programações e pactos intermunicipais Encaminhar resultados da PPI ao MS

4 - ATRIBUIÇÕES DOS NÍVEIS DE GESTÃO 4. 2 - MUNICIPAL Realização da programação

4 - ATRIBUIÇÕES DOS NÍVEIS DE GESTÃO 4. 2 - MUNICIPAL Realização da programação local com base nas prioridades definidas e nas necessidades identificadas e disponibilidades orçamentárias Realização da programação das referências na lógica da regionalização Realização de atividades de regulação, controle e avaliação do município Participação do processo de acompanhamento e regulação das redes regionalizadas

5 - EIXOS ORIENTADORES 5. 1 - CENTRALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA - Organização dos

5 - EIXOS ORIENTADORES 5. 1 - CENTRALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA - Organização dos serviços de atenção básica orientados para as ações de promoção e prevenção em saúde. Ex. PSF e ACS Pacto pela Vida - prioridades: saúde do idoso, controle do câncer colo útero e mama, redução da mortalidade infantil e materna, promoção da saúde fortalecimento da Atenção Básica.

5 - EIXOS ORIENTADORES 5. 2 - PAR METROS PARA PPI Os Parâmetros representam

5 - EIXOS ORIENTADORES 5. 2 - PAR METROS PARA PPI Os Parâmetros representam recomendações técnicas, para orientar os gestores no planejamento, programação e priorização das ações de saúde adequadas as especificidades estruturais e disponibilidades financeiras. O MS elaborou parâmetros para as áreas: Saúde da Mulher, da Criança, do Adolescente, do Idoso, do Trabalhador, Saúde Mental e outros.

5 - EIXOS ORIENTADORES 5. 3 - ABERTURAS PROGRAMÁTICAS Níveis de agregação das ações

5 - EIXOS ORIENTADORES 5. 3 - ABERTURAS PROGRAMÁTICAS Níveis de agregação das ações de saúde, atribuições de metas e alocação dos recursos financeiros para custeio. 5. 3. 1 - Atenção Básica e Média Complexidade Ambulatorial 5. 3. 2 - AC Ambulatorial 5. 3. 3 - MC Hospitalar 5. 3. 4 - AC Hospitalar 5. 3. 5 - Leitos Complementares (UTI)

Programação Pactuada Integrada SUS-RS CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Programação Pactuada Integrada SUS-RS CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASPECTOS DEMONGRÁFICOS LOCALIZAÇÃO: Região Sul do

CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASPECTOS DEMONGRÁFICOS LOCALIZAÇÃO: Região Sul do Brasil EXTENSÃO TERRITORIAL: 282. 674 Km² POPULAÇÃO IBGE 2006: 10. 963. 219 Habitantes ORGANIZAÇÃO POLÍTICA: POLÍTICA 7 Macrorregiões de Atenção Integral à Saúde ORGANIZAÇÃO DE SAÚDE: 19 Regionais de Saúde NÚMERO DE MUNICÍPIOS: 496 Municípios

CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL - ALTA COMPLEXIDADE NEFROLOGIA

CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL - ALTA COMPLEXIDADE NEFROLOGIA - 71 Prestadores de Serviços RADIOTERAPIA - 14 prestadores QUIMIOTERAPIA - 26 prestadores HEMODIN MICA - 13 prestadores RESSON NCIA MAGNÉTICA - 14 prestadores MEDICINA NUCLEAR - 19 prestadores RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA - 10 prestadores TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA - 55 prestadores HEMOTERAPIA - 91 prestadores ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES (Saúde Mental, Queimados, Transplantados Nefrologia) - 113 ATENÇÃO SAÚDE AUDITIVA - 6 BUSCA DE ÓRGÃOS P/TRANSPLANTADOS - 5

CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL REDE DE REFERÊNCIAS EM ALTA COMPLEXIDADE:

CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL REDE DE REFERÊNCIAS EM ALTA COMPLEXIDADE: habilitadas - TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA - TRAUMATO-ORTOPEDIA - CARDIOLOGIA - REABILITAÇÃO FÍSICA - REABILITAÇÃO AUDITIVA

Programação Pactuada Integrada SUS-RS P ROGRAMAÇÃO P ACTUADA I NTEGRADA METODOLOGIA DE TRABALHO RIO

Programação Pactuada Integrada SUS-RS P ROGRAMAÇÃO P ACTUADA I NTEGRADA METODOLOGIA DE TRABALHO RIO GRANDE DO SUL 2007

PPI - RS METODOLOGIA DE TRABALHO FASE 1 - Criação da Comissão Técnica de

PPI - RS METODOLOGIA DE TRABALHO FASE 1 - Criação da Comissão Técnica de Trabalho com representantes da SES e ASSEDISA e CES - PT 198/07 Apresentação das linhas gerais e discussão da proposta de plano de trabalho pelo grupo tendo como premissas a análise da : Situação epidemiológica do Estado Pactuação da Atenção Básica - Apresentação do processo da pactuação e SISPPI pelo CPA/MS - 05/06/07 - Definição de Parâmetros para a PPI - Aprovação pela CIB e CES - Macroalocação dos Recursos Financeiros - Período: Maio e Junho/07

PPI - RS METODOLOGIA DE TRABALHO FASE 2 - SEMINÁRIO ESTADUAL DA PPI -

PPI - RS METODOLOGIA DE TRABALHO FASE 2 - SEMINÁRIO ESTADUAL DA PPI - Participação dos técnicos das Regionais de Saúde e Municípios em Gestão Plena - Período: Julho/07 FASE 3 - PROGRAMAÇÃO NAS REGIONAIS DE SAÚDE - Oficinas com a participação dos Municípios - Período: Julho/07

PPI - RS METODOLOGIA DE TRABALHO FASE 4 - APROVAÇÃO DA PPI PELA CIB

PPI - RS METODOLOGIA DE TRABALHO FASE 4 - APROVAÇÃO DA PPI PELA CIB E CES - Período: Agosto/07 FASE 5 - CONSOLIDAÇÃO DA PPI - Envio para a CPA/MS - Período: Setembro/07

TETO MAC DA ASSISTÊNCIA NO RS exclui FAEC 2005 SIA + SIH 2006 SIA

TETO MAC DA ASSISTÊNCIA NO RS exclui FAEC 2005 SIA + SIH 2006 SIA + SIH Aumento de 885. 204. 785, 72 954. 635. 966, 32 69. 431. 180, 60 7, 84

TETO MAC X PRODUÇÃO Gestão Estadual - 2006

TETO MAC X PRODUÇÃO Gestão Estadual - 2006

TETO MAC DA ASSISTÊNCIA NO RS exclui FAEC 2006 SIA + SIH 2007 SIA

TETO MAC DA ASSISTÊNCIA NO RS exclui FAEC 2006 SIA + SIH 2007 SIA + SIH Aumento de 954. 635. 966, 32 1. 053. 842. 704, 20 99. 206. 737, 88 10, 39%

PPI DA ATENÇÃO À SAÚDE A PPI é um processo que visa definir a

PPI DA ATENÇÃO À SAÚDE A PPI é um processo que visa definir a programação das ações de saúde em cada território e nortear a alocação dos recursos financeiros para a saúde, a partir de critérios e parâmetros pactuados entre os gestores. A PPI deve explicitar os pactos de referência entre Municípios, gerando a parcela de recursos destinados à população própria e referenciada.

TETO MAC RS 2007

TETO MAC RS 2007

PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR MÉDIA COMPLEXIDADE HOSPITALAR A PROGRAMAÇÃO DA MÉDIA COMPLEXIDADE

PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR MÉDIA COMPLEXIDADE HOSPITALAR A PROGRAMAÇÃO DA MÉDIA COMPLEXIDADE HOSPITALAR DEVE SER: ORIENTADA DE ACORDO COM A DISTRIBUIÇÃO DOS LEITOS DO SCNES. DEVE SER ASCENDENTE, ONDE OS MUNICÍPIOS PROGRAMAM AS INTERNAÇÕES DE SUA POPULAÇÃO E REALIZAM OS ENCAMINHAMENTOS PARA OUTROS MUNICÍPIOS, DAQUELAS QUE NÃO POSSUEM OFERTA, POR INSUFICIÊNCIA OU INEXISTÊNCIA DE CAPACIDADE INSTALADA, MANTENDO CONSON NCIA COM O PROCESSO DA REGIONALIZAÇÃO.

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR RIO GRANDE DO SUL ALTA COMPLEXIDADE HOSPITALAR A PROGRAMAÇÃO DA ALTA COMPLEXIDADE

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR RIO GRANDE DO SUL ALTA COMPLEXIDADE HOSPITALAR A PROGRAMAÇÃO DA ALTA COMPLEXIDADE HOSPITALAR DEVE SER: ORIENTADA DE ACORDO COM A DISTRIBUIÇÃO DOS LEITOS DO SCNES. AS INTERNAÇÕES DE ALTA COMPLEXIDADE, POR ESTAREM CONCENTRADAS EM ALGUNS PÓLOS, SERÃO PROGRAMADAS COM LÓGICA DESCENDENTE, ONDE AS REFERÊNCIAS SERÃO DEFINIDAS A PARTIR DOS MUNICÍPIOS QUE REALIZAM ESTE TIPO DE ATENDIMENTO, DEFININDO SUA ÀREA DE ABRANGÊNCIA DE ACORDO COM A REGIONALIZAÇÃO.

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR RIO GRANDE DO SUL LEITOS COMPLEMENTARES A PROGRAMAÇÃO DAS INTERNAÇÕES REALIZADAS EM

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR RIO GRANDE DO SUL LEITOS COMPLEMENTARES A PROGRAMAÇÃO DAS INTERNAÇÕES REALIZADAS EM LEITOS COMPLEMENTARES UTI: também será orientada pela distribuição do SCNES. A PROGRAMAÇÃO DESTAS INTERNAÇÕES SERÁ DE FORMA DESCENDENTE, POR ESTAREM CONCENTRADAS EM ALGUNS PÓLOS, SENDO QUE O RECURSO FINANCEIRO SERÁ ALOCADO NOS MUNICÍPIOS QUE POSSUEM ESTES SERVIÇOS, COM DEFINIÇÃO DAS ABRANGÊNCIAS, DE ACORDO COM A REGIONALIZAÇÃO.

CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL REDE DE SERVIÇOS: ASSISTÊNCIA HOSPITALAR TOTAL

CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL REDE DE SERVIÇOS: ASSISTÊNCIA HOSPITALAR TOTAL DE HOSPITAIS: 349 Públicos Estaduais: 04 Públicos Municipais: 33 Públicos Federais: 08 Entidades Beneficientes s/fins lucrativos: 33 Privados Filantrópicos: 216 Privados Lucrativos: 56

CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL REDE DE SERVIÇOS Número de Leitos

CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL REDE DE SERVIÇOS Número de Leitos SUS: 22. 096 Número de Leitos de UTI: 1. 288 Cobertura de 5, 8% leitos de UTI sobre os leitos SUS 704 Leitos na Macrorregião Metropolitana (1ª, 2ª e 18ª CRS) -no Município de Porto Alegre tem 559 Leitos Macrorregião Centro (4ª e 10ª CRS) tem 82 leitos Macrorregião dos Vales ( 8ª, 13ª e 16ª CRS) tem 54 leitos Macrorregião Missioneira (9ª, 12ª, 14ª e 17ª CRS) tem 67 leitos Macrorregião Norte (6ª, 11ª, 15ª e 19ª) tem 106 leitos Macrorregião de Caxias do Sul tem 93 leitos Macrorregião Sul (3ª e 7ª CRS) tem 164 leitos

REDE HOSPITALAR RIO GRANDE DO SUL - ANO 2006

REDE HOSPITALAR RIO GRANDE DO SUL - ANO 2006

Nº HOSPITAIS COM LEITOS DE UTI RIO GRANDE DO SUL - ANO 2006

Nº HOSPITAIS COM LEITOS DE UTI RIO GRANDE DO SUL - ANO 2006

MUNICIPIOS COM UTI Rio GRANDE DO SUL

MUNICIPIOS COM UTI Rio GRANDE DO SUL

REGIONAIS DE SAÚDE COM UTI RIO GRANDE DO SUL

REGIONAIS DE SAÚDE COM UTI RIO GRANDE DO SUL

AIHS PAGAS - POR ESPECIALIDADE E NATUREZA - RS - ANO 2006

AIHS PAGAS - POR ESPECIALIDADE E NATUREZA - RS - ANO 2006

AIHS PAGAS - ANO 2006 CRS - MUNICIPIO - HOSPITAL

AIHS PAGAS - ANO 2006 CRS - MUNICIPIO - HOSPITAL

AIHS PAGAS RIO GRANDE DO SUL - ANO 2006

AIHS PAGAS RIO GRANDE DO SUL - ANO 2006

Internações com UTI RIO GRANDE DO SUL - ANO 2006

Internações com UTI RIO GRANDE DO SUL - ANO 2006

INTERNAÇÕES COM UTI POR ORIGEM DO PACIENTE - ANO 2006

INTERNAÇÕES COM UTI POR ORIGEM DO PACIENTE - ANO 2006

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR ANO 2006

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR ANO 2006

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR PROJEÇÃO PARA 2007

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR PROJEÇÃO PARA 2007

Constatações: ASSISTÊNCIA HOSPITALAR • • • DÉFICIT HISTÓRICO DA GESTÃO ESTADUAL NA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

Constatações: ASSISTÊNCIA HOSPITALAR • • • DÉFICIT HISTÓRICO DA GESTÃO ESTADUAL NA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR QUE É CALCULADA SOBRE A POPULAÇÃO DE 2001 O TETO SOB GESTÃO ESTADUAL É INSUFICIENTE PARA CUSTEAR A ASSISTÊNCIA EM PARÃMETROS MINIMOS DE COBERTURA - ( Houve recomposição pelo MS - PT de junho para cobrir o déficit atual. Não incorpora novos recursos ) HÁ NECESSIDADE DE ATUALIZAR A POPULAÇÃO PARA A DE 2006 A FIM DE OBSERVAR A EQUIDADE DE DIREITO ENTRE OS MUNICIPIOS

DEFINIÇÕES PARA COBERTURA ASSISTENCIA HOSPITALAR • ANO DE 2006 - 7, 3 INTERNAÇÕES PARA

DEFINIÇÕES PARA COBERTURA ASSISTENCIA HOSPITALAR • ANO DE 2006 - 7, 3 INTERNAÇÕES PARA CADA 1000 HAB/ANO • • DEFINIÇÕES A SEREM TOMADAS a) Manter o parâmetro de 7, 30 internações ano aplicado sobre a população 2006 e redistribuir recursos da PPI para essa cobertura de R$ 2. 830. 340, 42 /mês B)Baixar o parâmetro para cobertura de 7% internações/ano aplicado sobre população 2006 e redistribuir recursos para essa cobertura no valor de R$ 963. 604, 00 /mês c) Manter o valor atual gasto com Internações e adequar o parâmetro de cobertura pela população 2006, o que baixaria a cobertura para 6, 85%de internações. • •

DEFINIÇÕES PARA COBERTURA ASSISTENCIA HOSPITALAR

DEFINIÇÕES PARA COBERTURA ASSISTENCIA HOSPITALAR

AIHS PAGAS 2006 - POP PRÓPRIA E REFERENCIADA

AIHS PAGAS 2006 - POP PRÓPRIA E REFERENCIADA

AIHS PAGAS 2006 - POP PRÓPRIA E REFERENCIADA

AIHS PAGAS 2006 - POP PRÓPRIA E REFERENCIADA

AIHS PAGAS 2006 - POP PRÓPRIA E REFERENCIADA

AIHS PAGAS 2006 - POP PRÓPRIA E REFERENCIADA

AIHS PAGAS 2006 - POP PRÓPRIA E REFERENCIADA

AIHS PAGAS 2006 - POP PRÓPRIA E REFERENCIADA

AIHS PAGAS 2006 - POP PRÓPRIA E REFERENCIADA

AIHS PAGAS 2006 - POP PRÓPRIA E REFERENCIADA

AIHS PAGAS 2006 - % INTERNAÇÃO POPULAÇÃO PRÓPRIA

AIHS PAGAS 2006 - % INTERNAÇÃO POPULAÇÃO PRÓPRIA

AIHS PAGAS 2001 A 2006 - POR ESPECIALIDADE

AIHS PAGAS 2001 A 2006 - POR ESPECIALIDADE

AIHS PAGAS 2006 - TAXA DE OCUPAÇÃO

AIHS PAGAS 2006 - TAXA DE OCUPAÇÃO

POP 2006 - Simulação 6, 85% INTERNAÇÃO

POP 2006 - Simulação 6, 85% INTERNAÇÃO

POP 2006 - Simulação 6, 85% INTERNAÇÃO

POP 2006 - Simulação 6, 85% INTERNAÇÃO

POP 2006 - Simulação PAR METRO

POP 2006 - Simulação PAR METRO

POP 2006 - Simulação PAR METRO

POP 2006 - Simulação PAR METRO

POP 2006 - Simulação PAR METRO

POP 2006 - Simulação PAR METRO

POP 2006 - Simulação PAR METRO

POP 2006 - Simulação PAR METRO

POP 2006 - Simulação PAR METRO

POP 2006 - Simulação PAR METRO

“O segredo do êxito na vida de um homem está em preparar-se para aproveitar

“O segredo do êxito na vida de um homem está em preparar-se para aproveitar a ocasião, quando ela se apresenta”. Disraelli