ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CINCIA E

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ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Geotecnia I Granulometria dos solos Ana Elza Dalla Roza anaelza 00@hotmail. com

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos INTRODUÇÃO A

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos INTRODUÇÃO A análise granulométrica consiste na determinação das porcentagens, em peso, das diferentes frações constituintes da fase sólida do solo. A análise granulométrica dos solos é prescrita pela NBR-7181/84, realizada por peneiramento ou por uma combinação de sedimentação e peneiramento. Através dos resultados obtidos desse ensaio é possível a construção da curva de distribuição granulométrica, tão importante para a classificação dos solos, bem como a estimativa de parâmetros para filtros, bases estabilizadas, permeabilidade, capilaridade, etc. aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 2

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ANÁLISE GRANULOMÉTRICA

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ANÁLISE GRANULOMÉTRICA A classificação das partículas segundo seus diâmetros equivalentes, de acordo com a escala granulométrica (NBR 6502, ABNT 1995) é dada por: Fração Limites (mm) Matacão 1000 - 200 Pedra-de-mão 200 - 60 Pedregulho 60 - 2 Areia Grossa 2, 00 - 0, 60 Areia média 0, 60 - 0, 20 Areia fina 0, 20 - 0, 06 Silte 0, 06 - 0, 002 Argila < 0, 002 aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 3

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ANÁLISE GRANULOMÉTRICA

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas MIT- Massachusetts Institute of Technology USDA - Department of Agriculture AASHTO - American Association of State Highway and Transportation Officials USCS - Unified Soil Classification System (USACE - U. S. Army Corps of Engineers, U. S. Bureau of Reclamation e ASTM - American Society for Testing and Materials) Fonte: Das, 2006 aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 4

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos CURVA GRANULOMÉTRICA A curva granulométrica indica a porcentagem, em peso, do solo para cada “diâmetro do grão”. A curva de distribuição granulométrica é representada por um gráfico semi-log, onde a abscissa representa o log do diâmetro da partícula e a ordenada a porcentagem de material com diâmetro menor que o considerado. A porcentagem do material é calculada pela relação entre a massa seca das partículas com diâmetro menor que o considerado e a massa seca total do solo, “Porcentagem que passa”. aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 5

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos 3% aula

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos CURVA GRANULOMÉTRICA Segundo a forma da curva, podemos distinguir os seguintes tipos de granulometria: • Uniforme (curva A) • Bem graduada (curva B) • Mal graduada (curva C) % que passa 100 C B A 0 Dimensão das partículas aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 7

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos CURVA GRANULOMÉTRICA Alguns parâmetros podem ser definidos a partir da curva granulométrica: Diâmetro efetivo - D 10 → diâmetro tal que o peso correspondente a partículas menores que este é 10% do peso total da amostra seca Coeficiente de uniformidade → Cu = D 60/ D 10 D 60 é definido como o diâmetro tal que o 60% do peso seco do solo tenha partículas com diâmetro menores ou igual a ele Cu dá uma idéia da inclinação da curva. Quanto maior o coeficiente de uniformidade, maior é a presença de partículas de variados diâmetros. aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 8

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos CURVA GRANULOMÉTRICA Os solos se classificam segundo a curva granulométrica como se segue: Cu < 5 - solo uniforme 5 < Cu < 15 - solo medianamente uniforme Cu > 15 - solo não-uniforme % que passa 100 Cu>15 5<Cu<15 Cu<5 0 Dimensão das partículas aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 9

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos CURVA GRANULOMÉTRICA Coeficiente de curvatura - Cc O coeficiente de curvatura da curva granulométrica e permite identificar eventuais descontinuidades ou concentração muito elevada de grãos mais grossos no conjunto D 30 é definido como o diâmetro tal que o 30% do peso seco do solo partículas com diâmetro menores ou igual a ele aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza tenha 10

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos aula 6

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos CURVA GRANULOMÉTRICA Coeficiente de curvatura - Cc Considera-se que um material é bem graduado quando 1 Cc 3 (curva suave) D 60 = 0, 1995 D 30 = 0, 1081 D 10 = 0, 0272 aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 12

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos CURVA GRANULOMÉTRICA Coeficiente de curvatura - Cc Quando o Cc é menor que 1, a curva tende a ser descontínua (há falta de grãos de determinado diâmetro) D 60 = 0, 1977 D 30 = 0, 0521 D 10 = 0, 0281 aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 13

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos CURVA GRANULOMÉTRICA Coeficiente de curvatura - Cc Quando o Cc é maior que 3, a curva tende a ser muito uniforme na sua parte central. D 60 = 0, 2382 D 30 = 0, 2004 D 10 = 0, 0339 aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 14

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)) Peneiramento Para as partículas de solo maiores que 0, 075 mm (peneira #200), o ensaio é feito passando uma amostra do solo por uma série de peneiras de malhas quadradas e de dimensões padronizadas Pesam-se as quantidades retiradas em cada peneira e calculam-se as porcentagens retidas e/ou passantes aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 15

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)) Peneiramento aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 16

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Peneiramento Procedimento: Seleciona-se uma quantidade representativa P 1 de material seco ao ar ou úmido e determina-se sua umidade Esta quantidade deve ser em torno de: • 10, 0 kg para material com pedregulho grosso • 2, 0 kg para material com pedregulho fino • 1, 0 kg para material arenoso • 0, 5 kg para material siltoso/argiloso aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 17

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Peneiramento Procedimento: Passa-se a massa P 1 na peneira #10 (2, 0 mm) Do material que passar, separam-se 03 quantidades: • P 2 = 200 g para a determinação do peso específico dos sólidos ( s) • P 3 = 50 a 100 g para a sedimentação • P 4 = 200 a 600 g para o peneiramento fino aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 18

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Peneiramento Procedimento: Com o material retido na peneira #10 (2, 0 mm) Lava-se o material na peneira #10 (2, 0 mm), em seguida coloca-o na estufa Peneira-se o material seco, mecânica ou manualmente, até a peneira #200 (0, 074 mm) Pesa-se a fração retida em cada peneira aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 19

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Peneiramento Procedimento: aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 20

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Peneiramento Procedimento: aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 21

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Para partículas de solo menores que 0, 075 mm utiliza-se o método de sedimentação contínua em meio líquido. Este método é baseado na lei de Stokes, que estabelece uma relação entre o diâmetro das partículas (D) e a sua velocidade de sedimentação (v) em um meio líquido de viscosidade (h) e peso específico ( ) conhecidos. aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 22

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) 0, 990 1, 000 1, 010 1, 020 1, 030 1, 040 1, 050 Sedimentação L Lei de Stokes z z aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza L 23

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Densímetro aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 24

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Lei de Stokes: “Supondo uma esfera caindo através de uma massa líquida de extensão infinita, após os primeiros instantes da queda, a esfera atinge uma velocidade constante, que é função do quadrado do diâmetro da esfera”. D - diâmetro equivalente da partícula, isto é, o diâmetro de uma esfera de mesmo peso específico e que sedimenta com a mesma velocidade (cm). h - coeficiente de viscosidade do meio dispersor (g s/cm 2) z - altura de queda das partículas, correspondente à leitura do densímetro (cm) t - tempo de sedimentação (s) s - massa específica das partículas do solo (g/cm 3) w - massa específica do meio dispersor, no caso, a água (g/cm 3) aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 25

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação As partículas finas do solo têm forma bastante diferente da esfera, por isso calcula-se seu diâmetro equivalente. aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 26

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Do material passado na peneira de 2, 0 mm tomar cerca de 120 g, no caso de solos arenosos, ou 70 g, no de solos siltosos e argilosos Transferir o solo para um béquer e adicionar o defloculante Como defloculante é usado 125 cm 3 de solução de hexametafosfato de sódio com a concentração de 45, 7 g do sal por 1000 cm 3 de solução Deixar em repouso, por no mínimo, 12 horas Verter a mistura, solo mais defloculante, no copo de dispersão, e completar com água destilada e submeter à ação do aparelho dispersor durante cerca de quinze minutos aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 27

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)) Sedimentação Aparelhos dispersores aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 28

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Após a dispersão, transferir a mistura para uma a proveta de 1000 ml e juntar água destilada até atingir a marca correspondente a 1000 cm 3. Em seguida, tampando-lhe a boca com uma das mãos, executar, com auxílio da outra, movimentos enérgicos de rotação, durante 1 minuto, de forma que a boca da proveta passe de cima para baixo e vice-versa. aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 29

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Após a dispersão, transferir a mistura para uma a proveta de 1000 ml e juntar água destilada até atingir a marca correspondente a 1000 cm 3. Em seguida, tampando-lhe a boca com uma das mãos, executar, com auxílio da outra, movimentos enérgicos de rotação, durante 1 minuto, de forma que a boca da proveta passe de cima para baixo e vice-versa. aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 30

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Imediatamente depois de terminada a agitação, colocar a proveta sobre uma mesa, anotar a hora exata do início da sedimentação e mergulhar cuidadosamente o densímetro na dispersão Efetuar as leituras do densímetro correspondentes aos tempos de sedimentação (t) de 0, 5, 1 e 2 minutos Retirar lenta e cuidadosamente o densímetro da dispersão Fazer as leituras subseqüentes a 4, 8, 15 e 30 minutos, 1, 2, 4, 8 e 24 horas, a contar do início da sedimentação aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 31

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Imediatamente depois de terminada a agitação, colocar a proveta sobre uma mesa, anotar a hora exata do início da sedimentação e mergulhar cuidadosamente o densímetro na dispersão Efetuar as leituras do densímetro correspondentes aos tempos de sedimentação (t) de 0, 5, 1 e 2 minutos Retirar lenta e cuidadosamente o densímetro da dispersão Fazer as leituras subseqüentes a 4, 8, 15 e 30 minutos, 1, 2, 4, 8 e 24 horas, a contar do início da sedimentação aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 32

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Após cada leitura, medir a temperatura de dispersão Realizada a última leitura, verter o material da proveta na peneira de 0, 075 mm (nº 200) Remover com água de todo o material que tenha aderido às suas paredes e efetuar a lavagem do material na peneira mencionada, empregando-se água potável à baixa pressão Com o material retido deve ser realizado o ensaio de peneiramento do material fino aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 33

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 34

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos UNIVERSIDADE FEDERAL

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ANÁLISE GRANULOMETRIA CONJUNTA Nº 036/2006 Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia Viçosa - MG. 36570 -000 tel. : (31) 3899 - 3104 Interessado Data da amostragem 13/070/06 Procedência Sondagem Data do ensaio 2/8/2006 Amostra Profundidade Operador JÚLIO Teor de Umidade Cápsula Massa bruta úmida Massa bruta seca Tara da cápsula Teor de umidade médio Obs. : Classificação: ABNT Correção do menisco : NÃO 100, 00 % % que passa na peneira # 10 : g g % % Sedimentação Proveta Dados da Amostra Peso específico dos sólidos Massa total Massa seca m Data Densímetro Hora Tempo min Temp. ºC Defloculante Leitura Correção Leitura corrigida K Z (cm) f (mm) % que passa 3 k. N/m g g Peneiramento do Solo Fino Peneiras f (mm) # 10 2, 000 16 1, 200 30 0, 600 40 0, 420 50 0, 300 100 0, 150 200 0, 074 Retido g Material Que passa g % que passa aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 35

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Teor de

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Teor de Umidade Cápsula Massa bruta úmida Massa bruta seca Tara da cápsula Teor de umidade médio g g % % F 161 118, 60 118, 39 26, 82 0, 23 D 18 121, 28 121, 09 32, 51 0, 21 D 9 92, 31 92, 18 23, 27 0, 19 - Determinação do teor de umidade - aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 36

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Dados da

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Dados da Amostra k. N/m 3 28, 38 Massa total g 75, 00 Massa seca g 74, 84 Peso específico dos sólidos - Massa seca - aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 37

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Solo Peneiramento

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Solo Peneiramento do Solo Fino Peneiras f (mm) # 10 2, 000 16 1, 200 30 0, 600 40 0, 420 50 0, 300 100 0, 150 200 0, 074 Material Retido Que passa g g 0, 00 74, 84 0, 04 74, 80 0, 08 74, 76 10, 24 64, 60 43, 62 31, 22 % que passa - Peneiramento - aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 38

0, 990 Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos

0, 990 Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos 1, 000 Sedimentação 1, 010 1, 020 1, 030 Proveta 47 -4 Densímetro 47 Defloculante Hexametafosfato de Sódio Temp. Leitura Correção Leitura % que K Hora Data Z (cm) f (mm) passa (Min) (ºC) corrigida 02/08/06 14: 35: 00 02/08/06 03/08/06 04/08/06 19: 30 08: 16 09: 40 0, 25 0, 5 1 2 4 8 15 30 60 86 120 23, 0 23, 0 23, 0 23, 0 1, 0260 1, 0200 1, 0130 1, 0090 1, 0060 1, 0055 1, 0050 1, 0045 1, 0040 1, 0035 0, 00329 0, 00329 0, 00329 aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 39

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Sedimentação Proveta

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Sedimentação Proveta 47 -4 Densímetro 47 Defloculante Hexametafosfato de Sódio Temp. Leitura Correção Leitura % que K Hora Data Z (cm) f (mm) passa (Min) (ºC) corrigida 02/08/06 14: 35: 00 02/08/06 03/08/06 04/08/06 19: 30 08: 16 09: 40 0, 25 0, 5 1 2 4 8 15 30 86 120 23, 0 23, 0 23, 0 23, 0 1, 0260 1, 0200 1, 0130 1, 0090 1, 0060 1, 0055 1, 0050 1, 0045 1, 0040 1, 0035 0, 00329 0, 00329 0, 00329 1, 0167 1, 0097 1, 0057 1, 0027 1, 0022 1, 0017 1, 0012 1, 0007 1, 0002 Leitura corrigida = Leitura - correção Leitura corrigida = 1, 0200 – 0, 00329 Leitura corrigida = 1, 0167 aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 40

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Sedimentação Proveta

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Sedimentação Proveta 47 -4 Densímetro 47 Defloculante Hexametafosfato de Sódio Temp. Leitura Correção Leitura % que K Hora Data Z (cm) f (mm) passa (Min) (ºC) corrigida 02/08/06 14: 35: 00 02/08/06 03/08/06 04/08/06 19: 30 08: 16 09: 40 0, 25 0, 5 1 2 4 8 15 30 86 120 23, 0 23, 0 23, 0 23, 0 1, 0260 1, 0200 1, 0130 1, 0090 1, 0060 1, 0055 1, 0050 1, 0045 1, 0040 1, 0035 0, 00329 0, 00329 0, 00329 1, 0167 1, 0097 1, 0057 1, 0027 1, 0022 1, 0017 1, 0012 1, 0007 1, 0002 0, 01230 0, 01230 0, 01230 aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 41

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Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Sedimentação Proveta

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Sedimentação Proveta 47 -4 Densímetro 47 Defloculante Hexametafosfato de Sódio Temp. Leitura Correção Leitura % que K Hora Data Z (cm) f (mm) passa (Min) (ºC) corrigida 02/08/06 14: 35: 00 02/08/06 03/08/06 04/08/06 19: 30 08: 16 09: 40 0, 25 0, 5 1 2 4 8 15 30 86 120 23, 0 23, 0 23, 0 23, 0 1, 0260 1, 0200 1, 0130 1, 0090 1, 0060 1, 0055 1, 0050 1, 0045 1, 0040 1, 0035 0, 00329 0, 00329 0, 00329 1, 0167 1, 0097 1, 0057 1, 0027 1, 0022 1, 0017 1, 0012 1, 0007 1, 0002 0, 01230 0, 01230 0, 01230 13, 810 15, 047 15, 755 15, 530 15, 618 15, 707 15, 795 15, 884 aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 43

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Sedimentação Proveta

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Sedimentação Proveta 47 -4 Densímetro 47 Defloculante Hexametafosfato de Sódio Temp. Leitura Correção Leitura % que K Hora Data Z (cm) f (mm) passa (Min) (ºC) corrigida 02/08/06 14: 35: 00 02/08/06 03/08/06 04/08/06 19: 30 08: 16 09: 40 0, 25 0, 5 1 2 4 8 15 30 86 120 23, 0 23, 0 23, 0 23, 0 1, 0260 1, 0200 1, 0130 1, 0090 1, 0060 1, 0055 1, 0050 1, 0045 1, 0040 1, 0035 0, 00329 0, 00329 0, 00329 1, 0167 1, 0097 1, 0057 1, 0027 1, 0022 1, 0017 1, 0012 1, 0007 1, 0002 0, 01230 0, 01230 0, 01230 13, 810 15, 047 15, 755 15, 530 15, 618 15, 707 15, 795 15, 884 0, 06562 0, 04770 0, 03451 0, 02423 0, 01713 0, 01251 0, 00887 0, 00525 0, 00446 0, 00285 0, 00150 0, 00097 aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 44

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Sedimentação Proveta

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos Sedimentação Proveta 47 -4 Densímetro 47 Defloculante Hexametafosfato de Sódio Temp. Leitura Correção Leitura % que K Hora Data Z (cm) f (mm) passa (Min) (ºC) corrigida 02/08/06 14: 35: 00 02/08/06 03/08/06 04/08/06 19: 30 08: 16 09: 40 0, 25 0, 5 1 2 4 8 15 30 86 120 23, 0 23, 0 23, 0 23, 0 1, 0260 1, 0200 1, 0130 1, 0090 1, 0060 1, 0055 1, 0050 1, 0045 1, 0040 1, 0035 0, 00329 0, 00329 0, 00329 1, 0167 1, 0097 1, 0057 1, 0027 1, 0022 1, 0017 1, 0012 1, 0007 1, 0002 0, 01230 0, 01230 0, 01230 13, 810 15, 047 15, 755 15, 530 15, 618 15, 707 15, 795 15, 884 0, 06562 33, 34 0, 04770 19, 36 0, 03451 11, 38 5, 39 0, 02423 0, 01713 5, 39 0, 01251 4, 39 0, 00887 3, 39 0, 00525 2, 40 0, 00446 1, 40 0, 00285 1, 40 0, 00150 0, 40 0, 00097 aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 45

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos UNIVERSIDADE FEDERAL

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ANÁLISE GRANULOMETRIA CONJUNTA Nº 036/2006 Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia Viçosa - MG. 36570 -000 tel. : (31) 3899 - 3104 Interessado Data da amostragem 13/070/06 Procedência Sondagem Data do ensaio 2/8/2006 Amostra Profundidade Operador JÚLIO Teor de Umidade Cápsula Massa bruta úmida Massa bruta seca Tara da cápsula Teor de umidade médio g g % % F 161 118, 60 118, 07 26, 82 0, 58 Obs. : D 18 121, 26 32, 51 0, 02 0, 21 D 9 92, 31 92, 29 23, 27 0, 03 3 k. N/m g g Classificação: ABNT Correção do menisco : NÃO 100, 00 % % que passa na peneira # 10 : Sedimentação Dados da Amostra Peso específico dos sólidos Massa total Massa seca 28, 38 75, 00 74, 84 Proveta 47 -4 Data Hora 02/08/06 14: 35: 00 Peneiramento do Solo Fino Peneiras f (mm) # 10 2, 000 16 1, 200 30 0, 600 40 0, 420 50 0, 300 100 0, 150 200 0, 074 Retido g 0, 00 0, 04 0, 08 10, 24 43, 62 Material Que passa g 74, 84 74, 80 74, 76 64, 60 31, 22 m % que passa 100, 00 99, 95 99, 89 86, 32 41, 72 02/08/06 03/08/06 04/08/06 19: 30 08: 16 09: 40 Densímetro Tempo min 0, 25 0, 5 1 2 4 8 15 30 86 120 240 480 1500 Temp. ºC 23, 0 23, 0 23, 0 23, 0 47 Defloculante Hexametafosfato de Sódio Leitura Correção Leitura corrigida K Z (cm) f (mm) % que passa 1, 0260 1, 0200 1, 0130 1, 0090 1, 0060 1, 0055 1, 0050 1, 0045 1, 0040 1, 0035 0, 00329 0, 00329 0, 00329 1, 0167 1, 0097 1, 0057 1, 0027 1, 0022 1, 0017 1, 0012 1, 0007 1, 0002 0, 01230 0, 01230 0, 01230 14, 375 15, 620 16, 331 16, 109 16, 198 16, 287 16, 376 16, 465 16, 554 0, 06593 0, 04860 0, 03514 0, 02468 0, 01745 0, 01274 0, 00904 0, 00535 0, 00454 0, 00290 0, 00153 0, 00098 34, 05 19, 78 11, 63 5, 52 4, 50 3, 48 2, 46 1, 44 0, 42 aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 46

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos aula 6

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza 47

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos zi =

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos zi = h/2 + N + Li 0, 990 L 6 1, 000 L 5 1, 010 L 4 1, 020 L 3 1, 030 1, 040 1, 050 H 4 = L 4 + N L 2 L 1 N h Densímetro nº 47 h (mm) 139. 25 N (mm) 14. 55 L 0 (mm) 0. 00 L 1 (mm) 17. 60 L 2 (mm) 36. 65 L 3 (mm) 54. 40 L 4 (mm) 73. 30 L 5 (mm) 92. 85 L 6 (mm) 102. 65 H (mm) 117. 00 3 42. 23 Vh (cm ) aula 6 - GRANULOMETRIA DOS SOLOS Profª Ana Elza Dalla Roza Leitur a 0, 990 1, 000 1, 010 1, 020 1, 030 1, 040 1, 050 50

Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometria conjunta | Cálculos aula 6

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ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Geotecnia I Granulometria dos solos Ana Elza Dalla Roza anaelza 00@hotmail. com