ESTA UMA DEMONSTRAO DE UMA AULA TPICA DO

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ESTA É UMA DEMONSTRAÇÃO DE UMA AULA TÍPICA DO SETOR DE ARMAZENAMENTO DA UFV

ESTA É UMA DEMONSTRAÇÃO DE UMA AULA TÍPICA DO SETOR DE ARMAZENAMENTO DA UFV OBS: - Aperte a tecla de espaço para exibir a apresentação - Aperte a tecla “Esc” para cancelar a apresentação

QUALIDADE DE GRÃOS

QUALIDADE DE GRÃOS

JUAREZ DE SOUSA E SILVA Prof. Titular SOLENIR RUFFATO MS - Eng. Agrícola Universidade

JUAREZ DE SOUSA E SILVA Prof. Titular SOLENIR RUFFATO MS - Eng. Agrícola Universidade Federal de Viçosa 1998

INTRODUÇÃO Teor de Umidade Secagem e Desidratação Redução da Qualidade (causas) Indicadores de Qualidade

INTRODUÇÃO Teor de Umidade Secagem e Desidratação Redução da Qualidade (causas) Indicadores de Qualidade

INTRODUÇÃO 4 Teor de Umidade 8 Colheita, 8 Armazenagem, Pa 8 Germinação etc. Pms

INTRODUÇÃO 4 Teor de Umidade 8 Colheita, 8 Armazenagem, Pa 8 Germinação etc. Pms 8 Representação » Base Seca (bs) » Base Úmida (bu) água materia seca peso total

INTRODUÇÃO 3 Teor de Umidade 4 Secagem - Remoção da água a um nível

INTRODUÇÃO 3 Teor de Umidade 4 Secagem - Remoção da água a um nível tal que mantenha as condições de umidade do grão em equilíbrio com a umidade do ambiente de armazenamento. 4 Desidratação- Remoção da água a um nível proximo de zero

INTRODUÇÃO 3 3 Teor de Umidade Secagem e Desidratação 4 Redução da Qualidade (causas):

INTRODUÇÃO 3 3 Teor de Umidade Secagem e Desidratação 4 Redução da Qualidade (causas): 8 Microrganismos, Insetos, Respiração e Danos Mecânicos 4 Indicadores de Qualidade: 8 Teor de Umidade, Densidade, Quebrados e Material Estranho

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE 4 Amostragem 4 Métodos Específicos 8 Umidade 8 Peso Hectolítrico 8

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE 4 Amostragem 4 Métodos Específicos 8 Umidade 8 Peso Hectolítrico 8 Quebrados 8 Materiais 8 Outros

AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM

INTRODUÇÃO 4 Definição 8 Simples 8 Composta 8 Média 8 Trabalho 4 Amostras Tendenciosas

INTRODUÇÃO 4 Definição 8 Simples 8 Composta 8 Média 8 Trabalho 4 Amostras Tendenciosas 4 Amostras Representativas do Lote

TIPOS DE AMOSTRAGEM 4 Amostragem de Carga em Sacaria » Grandes Lotes (10% dos

TIPOS DE AMOSTRAGEM 4 Amostragem de Carga em Sacaria » Grandes Lotes (10% dos sacos) » Quantidades < 20 sacos (todos os sacos) 4 Amostragem de Carga à Granel » Baseado na Tonelagem e Segundo a Legislação de Classificação por Portarias Específicas 4 Amostragem em Transportadores » Ídem do Anterior

AMOSTRAGEM DE SACARIAS EM LOTES

AMOSTRAGEM DE SACARIAS EM LOTES

EQUIPAMENTOS 4 Caladores - “Triers” 4 Amostradores para Caminhões 4 Vagões Graneleiros 4 Em

EQUIPAMENTOS 4 Caladores - “Triers” 4 Amostradores para Caminhões 4 Vagões Graneleiros 4 Em Transportadores

EQUIPAMENTOS Caladores Simples para Sacaria

EQUIPAMENTOS Caladores Simples para Sacaria

EQUIPAMENTOS até 30 ton Amostradores Manuais

EQUIPAMENTOS até 30 ton Amostradores Manuais

Amostradores para Caminhões e Vagões Amostrador Pneumático Fíxo

Amostradores para Caminhões e Vagões Amostrador Pneumático Fíxo

EQUIPAMENTOS Amostrador Pneumático

EQUIPAMENTOS Amostrador Pneumático

EQUIPAMENTOS 4 Amostradores para Unidades Armazenadoras à Granel 4 Divisor de Amostras

EQUIPAMENTOS 4 Amostradores para Unidades Armazenadoras à Granel 4 Divisor de Amostras

EQUIPAMENTOS Amostradores para Silos

EQUIPAMENTOS Amostradores para Silos

EQUIPAMENTOS INDUSTRIALIZADO Divisor e Homogeinizador de Amostras

EQUIPAMENTOS INDUSTRIALIZADO Divisor e Homogeinizador de Amostras

FORMAÇÃO E APRESENTAÇÃO 4 Amostra Simples 4 Amostra Composta 4 Amostra Média Objetivas 4

FORMAÇÃO E APRESENTAÇÃO 4 Amostra Simples 4 Amostra Composta 4 Amostra Média Objetivas 4 Amostra de Trabalho 4 Amostra Subjetiva (material sob suspeita)

IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS 4 Embalagens » Identificação Segura » Inalterabilidade » Inviolabilidade 4 Etiquetas

IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS 4 Embalagens » Identificação Segura » Inalterabilidade » Inviolabilidade 4 Etiquetas de Identificação

Exemplo de Etiqueta: 4 Identificação do Lote: 4 Número Amostra: 8 Número: 8 Quantidade:

Exemplo de Etiqueta: 4 Identificação do Lote: 4 Número Amostra: 8 Número: 8 Quantidade: 8 Natureza: 8 Acondicionamento: 4 Nome do Proprietário Lote: 4 Responsável: 4 Data: 4 Local:

UMIDADE Métodos de Determinação

UMIDADE Métodos de Determinação

O Conhecimento Teor de Umidade dos Produtos Agrícolas é Fundamental Para a Determinação das

O Conhecimento Teor de Umidade dos Produtos Agrícolas é Fundamental Para a Determinação das Condições de Processamento, Secagem, Armazenagem e Comercialização

MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO ¶ DIRETOS í A Água Pesada ou Medida é Relacionada Com

MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO ¶ DIRETOS í A Água Pesada ou Medida é Relacionada Com a Matéria Seca ou o Total de Matéria Original · INDIRETOS í Utilizam uma Propriedade do Grão que Varia Com o Teor de Umidade, e São Sempre Calibrados em Relação a Outros Métodos Diretos

MÉTODOS DIRETOS

MÉTODOS DIRETOS

Métodos Diretos 4 Tipos: 8 Estufa 8 Destilação 8 Outros

Métodos Diretos 4 Tipos: 8 Estufa 8 Destilação 8 Outros

Método da Estufa 4 Estufa Sob Pressão Atmosférica 4 Estufa a Vácuo

Método da Estufa 4 Estufa Sob Pressão Atmosférica 4 Estufa a Vácuo

DESSECADOR RECIPIENTE DA AMOSTRA ESTUFA

DESSECADOR RECIPIENTE DA AMOSTRA ESTUFA

Destilação 4 Tolueno 4 Brown Duvel

Destilação 4 Tolueno 4 Brown Duvel

Destilação Esquema do Método do Tolueno

Destilação Esquema do Método do Tolueno

Destilação Esquema do Método de Brown Duvel

Destilação Esquema do Método de Brown Duvel

Termostato BROWN DUVEL INDUSTRIALIZADO

Termostato BROWN DUVEL INDUSTRIALIZADO

Vaporização Esquema do Método EDABO

Vaporização Esquema do Método EDABO

Métodos Diretos OUTROS: 4 Infravermelho 4 Karl Fisher 4 Dessecantes 4 Químicos 4 Emissão

Métodos Diretos OUTROS: 4 Infravermelho 4 Karl Fisher 4 Dessecantes 4 Químicos 4 Emissão de Neutrons 4 Ressonância ( Absorção Nuclear )

Infra Vermelho ( Equipamento Industrializado )

Infra Vermelho ( Equipamento Industrializado )

Erros nos Métodos Diretos 4 Secagem Incompleta 4 Oxidação do Material 4 Erros de

Erros nos Métodos Diretos 4 Secagem Incompleta 4 Oxidação do Material 4 Erros de Observação 4 Erros de Amostragem e de Pesagem

Erros nos Métodos Diretos Variação no Peso em Função do Tempo de Secagem

Erros nos Métodos Diretos Variação no Peso em Função do Tempo de Secagem

MÉTODOS INDIRETOS

MÉTODOS INDIRETOS

Métodos Indiretos Tipos 7 Método da Resistência Elétrica 7 Método Dielétrico

Métodos Indiretos Tipos 7 Método da Resistência Elétrica 7 Método Dielétrico

Método da Resistência Elétrica 4 Observações 4 Circuito para Uso dos Aparelhos Básico 4

Método da Resistência Elétrica 4 Observações 4 Circuito para Uso dos Aparelhos Básico 4 Representação 4 Equipamento Gráfica

OBSERVAÇÕESpara DE USO Observações Uso. DOS dos. APARELHOS Aparelhos • Consultar o Manual do

OBSERVAÇÕESpara DE USO Observações Uso. DOS dos. APARELHOS Aparelhos • Consultar o Manual do Aparelho; • Observar Freqüentemente o Estado de Limpeza dos Eletrodos; • Ajustar Periodicamente o Sistema de Compressão; • Importante: Manter os Grãos em Repouso por Algum Tempo, em Caso de Amostras Retiradas do Secador; • A Leitura em Caso de Grãos com Superfície Molhada pela Condensação ou Exposto à Chuva, Mostrará um Teor de Umidade Acima do Real.

Método da Resistência Elétrica Esquema do Método e Variação da Resistência com a Umidade

Método da Resistência Elétrica Esquema do Método e Variação da Resistência com a Umidade

EQUIPAMENTO Recipiente da Amostra Escala Indicadora da Prensagem Megômetro para Geração de Energia Própria

EQUIPAMENTO Recipiente da Amostra Escala Indicadora da Prensagem Megômetro para Geração de Energia Própria Alavanca do Sistema de Prensagem Régua de Conversão para Leitura da Umidade UNIVERSAL

Método Dielétrico 4 Umidade = f (dielétrico , constante do aparelho, do material, etc)

Método Dielétrico 4 Umidade = f (dielétrico , constante do aparelho, do material, etc) 4 Recomendações para Uso

Equipamentos Industrializados

Equipamentos Industrializados

1 DOLE

1 DOLE

2 MOTOMCO

2 MOTOMCO

3 DIGITAL

3 DIGITAL

Método Dielétrico Esquema Básico do Método Dielétrico

Método Dielétrico Esquema Básico do Método Dielétrico

CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE UMIDADE

CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE UMIDADE

Introdução 4 DIFICULDADES NA DETERMINAÇÃO ( Equipamentos Eletrônicos Importados ou Cópia Destes: - Não

Introdução 4 DIFICULDADES NA DETERMINAÇÃO ( Equipamentos Eletrônicos Importados ou Cópia Destes: - Não Possuem Escalas Calibradas para a Maioria dos Tipos de Grãos Produzidos no Brasil) 4 DESAJUSTE DO EQUIPAMENTO

Métodos de Calibração 4 Pontos Básicos: 8 Determinar o Tamanho Exato da Amostra; 8

Métodos de Calibração 4 Pontos Básicos: 8 Determinar o Tamanho Exato da Amostra; 8 Determinar o Teor de Umidade por Meio de um Método Padrão; 8 Determinar a Equação de Correlação; e 8 Calcular o Temperatura. Fator Correção Devido à

Materiais Necessários Ê Manual de Instrução do Equipamento Ë Determinador de Umidade Ì Método

Materiais Necessários Ê Manual de Instrução do Equipamento Ë Determinador de Umidade Ì Método Oficial: Estufa ou Destilador Í Balança com Precisão Mínima de 0, 5 g Î Termômetros Ï Sala Aclimatada Ð Refrigerador Ñ Produto à Diferentes Umidades

Calibração Procedimentos: 8 Número Mínimo de Determinações Para Cada Teor de Umidade 8 Conservar

Calibração Procedimentos: 8 Número Mínimo de Determinações Para Cada Teor de Umidade 8 Conservar as Amostras Sob Temperatura Constante 8 Amostras Sem Material Estranho 8 Usar um Método Padrão Aceito Para o Material em Teste

Operacionalização dos Testes 4 Verificação do Tamanho da Amostra 4 Coleta da Amostra 4

Operacionalização dos Testes 4 Verificação do Tamanho da Amostra 4 Coleta da Amostra 4 Determinações na Amostra Teste

Operacionalização dos Testes 4 Verificação do Tamanho da Amostra 4 Coleta da Amostra »

Operacionalização dos Testes 4 Verificação do Tamanho da Amostra 4 Coleta da Amostra » Obter Aproximadamente 50 Amostras » A Amostra Deve Ter Tamanho Suficiente Para Todas as Operações » O Teor de Umidade Deve Ser Bem Uniforme » Obter a Temperatura da Amostra por Meio de um Termômetro Inserido Nesta

Operacionalização dos Testes 4 Verificação do Tamanho da Amostra 4 Coleta da Amostra 4

Operacionalização dos Testes 4 Verificação do Tamanho da Amostra 4 Coleta da Amostra 4 Determinações na Amostra Teste » A Temperatura da Amostra Deve Estar em Equilíbrio com o Ambiente; » Pelo Menos Cinco Leituras Devem ser Feitas de Cada Amostra na Escala Reserva do Dial, e Anotadas na Tabela; » Determinar a Umidade Pelo Método Padrão, e Anotar Também na Tabela.

Exemplo de Montagem de Uma Tabela

Exemplo de Montagem de Uma Tabela

Operacionalização dos Testes 4 Notas Sobre a Correção da Temperatura 4 Método Para Relacionar

Operacionalização dos Testes 4 Notas Sobre a Correção da Temperatura 4 Método Para Relacionar Leitura da Escala com a Temperatura

Exemplo de Montagem de Uma Tabela

Exemplo de Montagem de Uma Tabela

Valores da escala 100 DD DT K =( DD/DT) = Div. Dial /o. C

Valores da escala 100 DD DT K =( DD/DT) = Div. Dial /o. C 0 Temperatura 40 Determinação do Fator de Correção K

Operacionalização dos Testes Correção de Umidade para Referência: 8( Tam < TR ): LTR

Operacionalização dos Testes Correção de Umidade para Referência: 8( Tam < TR ): LTR = T+ K( TR - T ) 8( Tam > TR ): LTR = T - K(T - TR ) 8 Onde: LTR = leitura do medidor à temperatura de referência 8 LT = leitura do medidor à temperatura amostra 8 Tam = temperatura da amostra

Operacionalização dos Testes 4 Traçado da Curva de Calibração

Operacionalização dos Testes 4 Traçado da Curva de Calibração

% Umidade Up =( Dup /DD)DD+Up* D Up DD Up* 0 Divisão do Dial

% Umidade Up =( Dup /DD)DD+Up* D Up DD Up* 0 Divisão do Dial 80 Traçado da Linha de Calibração

Operacionalização dos Testes Tabela Final de Dados: 8 Método Gráfico; e 8 Método Estatístico

Operacionalização dos Testes Tabela Final de Dados: 8 Método Gráfico; e 8 Método Estatístico

Operacionalização dos Testes Tabela Final de Dados: ¶ Método Gráfico 8 Relação: Leitura da

Operacionalização dos Testes Tabela Final de Dados: ¶ Método Gráfico 8 Relação: Leitura da Escala x Teor de Umidade Real = Linear -> “construir uma linha reta entre os pontos obtidos” 8 Equação da Linha -> y = mx + b

Operacionalização dos Testes Método Gráfico · Método Estatístico 8 Quadrados Mínimos ( mais usado

Operacionalização dos Testes Método Gráfico · Método Estatístico 8 Quadrados Mínimos ( mais usado ) 8 Pela Tabela, calcular: » m ( inclinação - médias das leituras e do aparelho ); » b ( intercessão da reta com a ordenada - Up* ); e » Com a equação y = mx + b, construir o quadro de calibração da escala.

% de Umidade Padrão 0 Leitura do Dial a 25 C 80 Traçado da

% de Umidade Padrão 0 Leitura do Dial a 25 C 80 Traçado da Linha com Deflexão Através dos Dados

Operacionalização dos Testes 4 Determinação dos Valores da Tabela de Calibração

Operacionalização dos Testes 4 Determinação dos Valores da Tabela de Calibração

Operacionalização dos Testes Constante de Correção: 8 CT = k * m % U

Operacionalização dos Testes Constante de Correção: 8 CT = k * m % U / o C 8 CT = ( DD /o C ) x ( %U / DD ) = %U / o C 8 K = DD / o C e m = %U / DD • TR = CT ( T - TR ), para TR < T • TR = CT ( TR - T ), para TR > T

CALIBRAÇÃO “Processo moroso, com determinado grau de dificuldade, porém de grande necessidade” FIM.

CALIBRAÇÃO “Processo moroso, com determinado grau de dificuldade, porém de grande necessidade” FIM.