ESPELHOS E LENTES ESPELHOS So superfcies lisas e

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ESPELHOS E LENTES

ESPELHOS E LENTES

ESPELHOS São superfícies lisas e polidas que refletem a luz regularmente. Os espelhos podem

ESPELHOS São superfícies lisas e polidas que refletem a luz regularmente. Os espelhos podem ser planos ou esféricos.

TIPOS DE IMAGEM Imagem Real: Imagem formada pelos raios de “verdade”; Imagem Virtual: Imagem

TIPOS DE IMAGEM Imagem Real: Imagem formada pelos raios de “verdade”; Imagem Virtual: Imagem formada pelos raios “prolongados”; Imprópria: Quando não forma imagem. Imagem Direita: Imagem na mesma posição do objeto; Imagem Invertida: Imagem e objetos invertidos. Imagem Simétrica: imagem e objetos são equidistantes do espelho; Imagem Assimétrica: Distâncias diferentes. Imagem Menor: imagem menor que o objeto; Imagem Maior: Imagem maior que o objeto; Imagem do mesmo tamanho.

ESPELHOS ESFÉRICOS OU CURVOS A superfície refletora é uma curva ou uma parte de

ESPELHOS ESFÉRICOS OU CURVOS A superfície refletora é uma curva ou uma parte de uma esfera. Calota Superfície Esférica Plano de corte Os espelhos esféricos podem ser côncavos e convexos.

1 - Espelho Côncavo C Superfície Refletora

1 - Espelho Côncavo C Superfície Refletora

2 - Espelho Convexo C Superfície Refletora

2 - Espelho Convexo C Superfície Refletora

Elementos geométricos dos espelhos esféricos Foco Vértice Centro de curvatura

Elementos geométricos dos espelhos esféricos Foco Vértice Centro de curvatura

Centro de Curvatura Todo raio que incide passando pelo centro de curvatura reflete sobre

Centro de Curvatura Todo raio que incide passando pelo centro de curvatura reflete sobre si mesmo.

Vértice Todo raio que incide sobre o vértice refletirá simétrico em relação ao eixo

Vértice Todo raio que incide sobre o vértice refletirá simétrico em relação ao eixo principal

Foco Principal Todo raio que incide paralelamente ao eixo principal, reflete passando pelo foco

Foco Principal Todo raio que incide paralelamente ao eixo principal, reflete passando pelo foco

Foco Principal Todo raio que incide pelo foco, reflete paralelamente ao eixo principal

Foco Principal Todo raio que incide pelo foco, reflete paralelamente ao eixo principal

Formação de Imagens em Espelhos Côncavos Objeto colocado antes do centro: C Características da

Formação de Imagens em Espelhos Côncavos Objeto colocado antes do centro: C Características da Imagem • Real • Menor que o objeto • Invertida F V Posição da Imagem Entre F e C

Objeto colocado no centro: C F V Características da Imagem Posição da Imagem •

Objeto colocado no centro: C F V Características da Imagem Posição da Imagem • Real No ponto C • Mesmo tamanho que o objeto • Invertida

Objeto colocado entre o centro e o foco: C Características da Imagem • Real

Objeto colocado entre o centro e o foco: C Características da Imagem • Real • Maior que o objeto • Invertida F V Posição da Imagem Antes do ponto C

Objeto colocado no foco: C Características da Imagem • Imagem Imprópria F V

Objeto colocado no foco: C Características da Imagem • Imagem Imprópria F V

Objeto colocado entre o foco e o vértice: C F Características da Imagem •

Objeto colocado entre o foco e o vértice: C F Características da Imagem • Virtual • Maior que o objeto • Direita V Posição da Imagem Atrás do espelho

Formação de imagem em espelhos convexos: V Características da Imagem • Virtual • menor

Formação de imagem em espelhos convexos: V Características da Imagem • Virtual • menor que o objeto • Direita F C Posição da Imagem Atrás do espelho (Entre V e F)

Equação de Gauss Relaciona a distância focal e as distâncias do objeto e da

Equação de Gauss Relaciona a distância focal e as distâncias do objeto e da imagem ao espelho ou

Aumento Linear Transversal Relaciona a altura do objeto, altura da imagem e as distâncias

Aumento Linear Transversal Relaciona a altura do objeto, altura da imagem e as distâncias de objeto e imagem em relação ao espelho, é expressa por :

p’ Å imagem real yimagem virtual Observações i Å imagem direita y imagem invertida

p’ Å imagem real yimagem virtual Observações i Å imagem direita y imagem invertida f Å : espelho côncavo fy : espelho convexo

LENTES Lentes são sistemas ópticos constituídos de meios transparente, limitados por duas superfícies curvas

LENTES Lentes são sistemas ópticos constituídos de meios transparente, limitados por duas superfícies curvas ou por uma superfície plana e outra curva. Possuem a capacidade de desviar os raios luminosos.

Tipos de lentes Bordas grossas: Possuem a parte central mais fina que a borda.

Tipos de lentes Bordas grossas: Possuem a parte central mais fina que a borda. Símbolo bicôncava plano-côncava convexo-côncava

Bordas finas Possuem a parte central mais grossa que a borda. Símbolo biconvexa plano-convexa

Bordas finas Possuem a parte central mais grossa que a borda. Símbolo biconvexa plano-convexa côncavo-convexa

Comportamento Óptico Bordas Finas Bordas Grossas n. L > n. MEIO Convergente Divergente n.

Comportamento Óptico Bordas Finas Bordas Grossas n. L > n. MEIO Convergente Divergente n. L < n. MEIO Divergente Convergente Obs. : No maioria dos casos vamos utilizar o n. L > nmeio, ou seja, lentes de bordas finas convergentes

Lentes convergentes

Lentes convergentes

Lentes divergentes

Lentes divergentes

Elementos da Lente Esférica Lentes convergentes 2 F 0 (real) Fo = Foco objeto

Elementos da Lente Esférica Lentes convergentes 2 F 0 (real) Fo = Foco objeto principal 2 Fo = Ponto anti-principal Fi = Foco imagem principal 2 Fo = Ponto anti-principal Fi (real) 2 Fi (real)

Lentes divergentes 2 Fi (virtual) Fi = Foco imagem principal 2 Fi = Ponto

Lentes divergentes 2 Fi (virtual) Fi = Foco imagem principal 2 Fi = Ponto anti-principal Fo = Foco objeto principal 2 Fo = Ponto anti-principal Fo (virtual) 2 Fo (virtual)

Raios Notáveis Raio que chega paralelo ao Raio que chega pelo centro eixo óptico,

Raios Notáveis Raio que chega paralelo ao Raio que chega pelo centro eixo óptico, sai passando pelo Raioimagem. que passando óptico, saichega sem sofrer desvio. foco pelo foco objeto, sai paralelo ao eixo principal. 2 F 0 Fi 2 Fi

Raio que chega paralelo ao Raio que chega pelo centro eixo óptico, sai passando

Raio que chega paralelo ao Raio que chega pelo centro eixo óptico, sai passando pelo Raioimagem. que passando óptico, saichega sem sofrer desvio. foco pelo foco objeto, sai paralelo ao eixo principal. 2 Fi Fi Fo 2 Fo

Construção de imagem em lentes

Construção de imagem em lentes

Construção de imagem em lentes convergentes Objeto antes do ponto anti-principal Imagem real, menor

Construção de imagem em lentes convergentes Objeto antes do ponto anti-principal Imagem real, menor e invertida.

Objeto no ponto anti-principal Imagem real, do mesmo tamanho e invertida

Objeto no ponto anti-principal Imagem real, do mesmo tamanho e invertida

Objeto entre o ponto anti-principal e o foco Imagem real, maior e invertida

Objeto entre o ponto anti-principal e o foco Imagem real, maior e invertida

Objeto no foco Imagem imprópria ou formada no infinito

Objeto no foco Imagem imprópria ou formada no infinito

Objeto entre o foco e o vértice da lente Imagem virtual, maior e direta.

Objeto entre o foco e o vértice da lente Imagem virtual, maior e direta.

Construção de imagem em lentes divergentes Imagem virtual, menor e direta

Construção de imagem em lentes divergentes Imagem virtual, menor e direta

Estudo analítico das lentes p p´ F 0 Fi o 2 F 0 f

Estudo analítico das lentes p p´ F 0 Fi o 2 F 0 f 2 Fi i

Equação de Gauss 1=1+1 f p p´ f = distância focal da lente p

Equação de Gauss 1=1+1 f p p´ f = distância focal da lente p = distância do objeto p´ = distância da imagem

Aumento Linear A = i = - p´ = f. p f-p o i

Aumento Linear A = i = - p´ = f. p f-p o i = Tamanho da imagem o = Tamanho do objeto

Convenção de sinais f > 0 = lente convergente f < 0 = lente

Convenção de sinais f > 0 = lente convergente f < 0 = lente divergente p > 0 = Objeto real p < 0 = Objeto virtual p´ > 0 = Imagem real p`< 0 = Imagem virtual A > 0 = Imagem direita A < 0 = Imagem invertida

Convergência ou vergência É a grandeza que nos da a idéia do poder de

Convergência ou vergência É a grandeza que nos da a idéia do poder de refração da lente, ou seja, quanto maior for a vergência de uma lente, maior será capacidade de desviar a luz da lente. V=1 f Unidade de medida [V] = 1 [f] [V] = 1 = di (dioptria) m Obs. : Vergência é uma grandeza inversamente proporcional à distância focal da lente. A medida dioptria é a medida que no dia-a-dia usamos como graus.

Associação de lentes Quando temos mais de uma lente esférica associada, calculamos a vergência

Associação de lentes Quando temos mais de uma lente esférica associada, calculamos a vergência equivalente e o foco equivalente: Vergência Veq = V 1 + V 2 + V 3 +. . . + Vn Foco 1 = 1 +. . . + 1 f f 1 f 2 fn

Refração É quando a luz passa de um meio de propagação para outro meio

Refração É quando a luz passa de um meio de propagação para outro meio diferente, sendo ambos não opacos. sofrendo uma mudança na sua direção de propagação.

ni. sen(i) = nr. sen(r) i ni nr r

ni. sen(i) = nr. sen(r) i ni nr r