ESCOLA POLITCNICA DA UNIVERSIDADE DE SO PAULO DEPARTAMENTO

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ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES SINALIZAÇÃO VIÁRIA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES SINALIZAÇÃO VIÁRIA Sinalização Semafórica (Semáforos) Eng. Hugo Pietrantonio, D. Sc. , Prof. Dr. Eng. João Cucci Neto, M. Sc. , CET/Mack Sao Paulo novembro/2003 – março/2007

V. SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA Vantagens Desvantagens as mesmas da sinalização vertical tb. . . 22/10/2021

V. SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA Vantagens Desvantagens as mesmas da sinalização vertical tb. . . 22/10/2021 – permite separar movimentos conflitantes no tempo – pode variar operação no tempo/responder à demanda – tb visível à distância (tempo de reação) para condutor – menos conspícua e mais sujeita a ofuscamento solar – maior custo de instalação/manutenção, impacto na operação – equipamento (sistema) robusto mas sujeito a falhas. . . – tb interferências do posteamento e eventual encobrimento. . . 2

V. 1. DEFINIÇÕES E NORMAS GERAIS SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA: “é um subsistema da sinalização que

V. 1. DEFINIÇÕES E NORMAS GERAIS SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA: “é um subsistema da sinalização que se compõe de luzes acionadas, alternada ou intermitentemente, cuja função é controlar deslocamentos” (Anexo II do CTB e atualização da Res. 160/2004) menciona: “. . . através de sistema elétrico/eletrônico. . . ” (desnecessário), mas ”. . . deslocamentos na via de veículos, motorizados ou não, e de pedestres. . . ” As normas oficiais são sumárias atualmente, resumindo-se apenas às definições e aos padrões gerais (Anexo II do CTB e atualização da Res. 160/2004) O Volume 5 do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito encontra-se atualmente em discussão e corresponde à proposta do primeiro regulamento oficial específico no país (há o Manual de Semáforos, de 1979, editado pelo DENATRAN mas não oficializado pelo CONTRAN; contém, portanto, recomendações técnicas e, mesmo assim, não contém disposições sobre a sinalização semafórica; está em fase de atualização. . . ) Forma do Foco e Dimensão das Lentes: - geral ou para veículos: circulares, com diâmetro de 200 ou 300 mm, na Res. 160/2004 (Res. 483/2014 reiterou exceção do controle de faixas reversíveis: quadrado, 300 mm); - foco exclusivo para pedestres: quadrados, lado mínimo de 200 mm(antes: 250 ou 300 mm) também é previsto foco para exclusivo para ciclistas na Res. 160/2004. . . 22/10/2021 3

V. 1. DEFINIÇÕES E NORMAS GERAIS (cont. ) Tipos de Sinalização Semafórica: l de

V. 1. DEFINIÇÕES E NORMAS GERAIS (cont. ) Tipos de Sinalização Semafórica: l de Regulamentação: tem a função de efetuar o controle de tráfego em cruzamentos ou seções de via, alternando o direito de passagem dos vários fluxos de veículos e/ou pedestres, através de indicações luminosas indicação luminosa: verde=autoriza movimento (vermelho=não). . . sequência para pedestres: - vermelho: não podem atravessar - vermelho intermitente: não podem iniciar a travessia; devem concluir rapidamente se já iniciaram. . . - verde: podem iniciar a travessia. . . sequência para veículos: - vermelho: obrigatório parar - amarelo: atenção, deve parar se não produzir situação de risco - verde: pode prosseguir, seguindo as normas gerais de circulação. . . Res. 160/2004, para grupos veiculares: amarelo intermitente=regras gerais de preferência ao veículo vindo da direita, para todas as aproximações (modo falha) melhor seria tb usar sinal. de prioridade (vermelho intermitente na via secundária); Res. 160/2004, para grupos veiculares: vermelho/verde (vermelho&verde=amarelo), com uso restrito apenas para controle de acesso específico (pedágio, balsa. . . ); Res. 160/2004 recomenda redundância (por aproximação ou para foco vermelho) l 22/10/2021 de Advertência: tem a função de advertir o usuário da via sobre um local com obstáculo ou situação perigosa. indicação luminosa: amarelo intermitente. . . (condutor deve reduzir a velocidade e aumentar a precaução. . . ) 4

V. 1. DEFINIÇÕES E NORMAS GERAIS (cont. ) Padrões de Sinalização Semafórica: l de

V. 1. DEFINIÇÕES E NORMAS GERAIS (cont. ) Padrões de Sinalização Semafórica: l de Regulamentação: do Anexo II (atualizado pela Res. 160/2004) e Res. 483/2014 - para veículos: dois focos: uso restrito para controle de acesso específico (a balsas, pedágios, . . . ) circular: diâmetro de 200 ou 300 mm direção controlada: (amarelo: seta opcional) - para pedestres: quadrado: lado de 200 a 300 mm l controle de faixa reversível: direção livre: <alterados na Res. 160/2004 (para circular) mas reiterado na Res. 483/2014. . . (mínimo 300 mm; foco único com LED) - para ciclistas: <incluído na Res. 160/2004 483/2014 de Advertência: circular: diâmetro de 200 ou 300 mm 22/10/2021 (frequência 1 Hz; 30 a 50% acesa) 5

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS Conceitos Básicos: SEMÁFORO: “conjunto de equipamentos e instalações para sinalização

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS Conceitos Básicos: SEMÁFORO: “conjunto de equipamentos e instalações para sinalização luminosa (destinada a controlar os deslocamentos de veículos e/ou de pedestres numa seção de pista ou intersecção, composta por luzes acionadas alternadas ou intermitente). ” CONTROLADOR SEMAFÓRICO: “equipamento, usualmente eletrônico, responsável por controlar a operação do semáforo” FOCO: é o elemento que emite a indicação luminosa colorida, que comunica as mensagens de regulamentação ou advertência GRUPO FOCAL: é o conjunto de focos, com uma determinada composição de cores, que são acionados alternada ou intermitentemente para cada função: - para regulamentar direito de passagem de pedestre: verde, vermelho - para regulamentar direito de passagem de veículo: verde, amarelo, vermelho - para regulamentar uso de faixa reversível: verde, vermelho - para advertir usuário da via: amarelo (pode-se usar focos múltiplos de certas cores para aumentar a conspicuidade) (pode-se exibir luz contínua ou intermitente, conforme a mensagem desejada) SENSOR: é o elemento que coleta informação sobre o tráfego e suas condições de operação para o controlador semafórico 22/10/2021 6

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS l l l Plano semafórico: agrupamento e sequenciamento dos movimentos

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS l l l Plano semafórico: agrupamento e sequenciamento dos movimentos de uma seção ou interseção na autorização da operação ao longo do ciclo semafórico Programa semafórico: definição do plano semafórico e dos parâmetros para operação do ciclo semafórico ao longo do tempo (período, tipo de dia, data. . . ) Estágio Semafórico: cada sub-período do ciclo semafórico em que o conjunto de movimentos autorizados e sua forma de operação não se altera Entreverdes: sub-intervalos entre o verde de dois estágios sucessivos Intervalo luminoso: cada sub-período ou sub-intervalo em que as indicações luminosas repetem-se (acessa ou apagada, contínua ou intermitente, . . . ) Aproximação: cada conjunto de faixas pelas quais os veículos chegam a uma seção de via ou interseção de vias (e seguem pelas faixas de afastamento) l Movimentos veiculares: cada origem/destino de aproximação/afastamento l Travessia: uma seção de via destinada à passagem de pedestres. . . l Movimentos de pedestres: cada origem/destino de travessia, por sentido. . . ou ambos os sentidos, dado que o semáforo geralmente trata ambos da mesma forma l Área de Conflito: área em que ocorrem manobras de movimentos conflitantes. . . l Análise de Movimentos Concordantes ou Compatíveis: visa determinar os agrupamentos e sequenciamentos possíveis na operação semafórica, mantendo em cada estágio apenas movimentos concordantes (não conflitantes) ou compatíveis (com nível de conflito aceitável, tanto em termos de segurança como de fluidez) e selecionando o número de estágio e a sequência de estágios mais adequada. . . (depende tb do dimensionamento dos tempos semafóricos e análise da operação !) 22/10/2021 l 7

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS l l Diagrama de estágios: a representação de um plano

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS l l Diagrama de estágios: a representação de um plano semafórico (identifica os movimentos autorizados ou não em cada estágio e os grupos semafóricos) Diagrama de barras (de tempos ou de intervalos luminosos): representa um programa semafórico (por grupo semafórico: verde, entreverdes, vermelho) Movimentos conflitantes: cujas manobras cruzam, convergem, divergem. . . Movimentos incompatíveis: cujo conflito é inadmissível (segurança, fluidez) l Grupo compatível: grupo de movimentos que pode operar simultaneamente l Grupo de tráfego: grupo de movimentos que operam juntos em uma aproximação GT 1=V 1; GT 2=V 2 t, d; GT 3=V 3 t, d, e; GP 1 a; GP 1 b; GP 2 a; GP 2 b; GP 3; GP 4. . . cada grupo de tráfego deve ter pelo menos um grupo focal (preferencialmente mais) l Grupo de faixas: faixas utilizadas/destinadas a um mesmo grupo de tráfego l Grupo semafórico: grupo de movimentos que recebe as mesmas indicações luminosas 22/10/2021 G 1=GT 1, GT 2; G 2=GP 1 b, GP 2 b, GP 4; G 3=GT 3, G 4=GP 3, G 5=GP 1 a, GP 2 a. . . tempos 8 l

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS Grupo focal: composição de focos, cada foco com uma mensagem

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS Grupo focal: composição de focos, cada foco com uma mensagem luminosa (cor/máscara) regra geral: pelo menos um grupo focal para cada grupo de tráfego (+redundância) Foco: composto de lâmpada ou LED, lente, pestana. . . eventualmente máscara. . . l – Lâmpada tradicional (incandescente, halógena, LED), com refletor e lente colorida Bolacha. LED, sem lâmpada e sem refletor, cor própria (lente transparente). . . frontal – Pestana: evita incidência direta dos raios solares sobre a lente (luz mais visível) Máscara: usada para complementar a mensagem (seta/direção, pedestre/ciclista. . . ) l pestana ou cobre-foco lente circular: com diâmetro de 200 ou 300 mm; quadrado: com lado de 200 a 300 mm. 22/10/2021 lente (cor) filamento refletor lente (incolor) “bolacha” de LEDs Bolacha. LED com/sem máscara (LEDs com disposição da figura ou mensagem “eletrônica”. . . ) 9

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS l Grupo focal: porta-foco, focos, eventualmente anteparo. . . grupo

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS l Grupo focal: porta-foco, focos, eventualmente anteparo. . . grupo focal com lâmpadas tradicionais com focos a LED pedestres anteparo: luz mais visível e melhor conspicuidade do grupo focal orla (pode ser retro-refletiva) 22/10/2021 10

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS l 22/10/2021 Grupo focal de regulamentação: Res. 483/2014 11

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS l 22/10/2021 Grupo focal de regulamentação: Res. 483/2014 11

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS l Grupo focal de regulamentação: – para pedestres: Res. 160/2004:

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS l Grupo focal de regulamentação: – para pedestres: Res. 160/2004: não prevê focos circulares. . . temporizadores. . . (2 focos, dispostos verticalmente) – exclusivo para ciclistas: Res. 483/2014: como veículo. . . se sinalização autoriza circulação compartilhada nas calçadas, não há regulamentação específica. . . (tratamento geral se/como pedestre desmontado ou específica como ciclista? com foco circular/veicular ou quadrado/de pedestre? ) l Grupo focal de advertência: – em geral, apenas para veículos: 22/10/2021 12

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS Suporte: no projeto da sinalização deve-se selecionar tipo de suporte

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS Suporte: no projeto da sinalização deve-se selecionar tipo de suporte mais adequado e definir todos os detalhes de direcionamento dos suportes e localização da base. l Tipos de suporte: colunas simples ou com braço projetado (tb pórticos, cordoalhas. . . ) engastada, em geral usada para maior altura em base, em geral colunas simples usadas em geral de altura usadas em grupos repetidores ou até 3, 5 m adicionais ou em grupos principais em vias estreiras e trechos retos. . . também para grupos de pedestres colunas com braço projetado em geral usados para os grupos principais por proporcionar melhor visibilidade. . . também para grupos repetidores em em vias mais largas (4 ou mais faixas) podem suportar grupos de pedestres pórticos são os suportes mais caros (apenas em rodovias, para controle por faixa) cordoalhas são pouco usuais no Brasil (uso restrito; move-se com ventos fortes) 22/10/2021 deve-se respeitar o afastamento lateral do grupo focal ao meio fio (mínimo 0, 30 m) e visibilidade relativa à altura dos olhos dos condutores e/ou dos pedestres. . . 13 proposta: novo manual recomenda afastamento usual de 0, 80 m do meio-fio. . .

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS – braço projetado: altura livre de 4, 60 a 5,

V. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS – braço projetado: altura livre de 4, 60 a 5, 50 m (Res. 483/2014: 5, 50 m com variações; supõe-se tb para pórtico, cordoalha; pode-se usar grupo focal horizontal) coluna simples: altura livre de 2, 30 a 2, 50 m para grupos focais veiculares (Res. 483/2014: 2, 40 m com variações); menor para grupos focais de pedestres (Res. 483/2014: 1, 75 a 2, 00 m ou mais para pedestres e para ciclistas) afastamento do meio-fio: mínimo de 0, 30 m. . . (Res. 483/2014: mínimo 0, 30 m para qualquer elemento; recomenda 0, 80 m para colunas; botoeira: afastamento máximo de 1, 20 m) – Res. 483/2014 não discute exceções, mesmo sinalizadas. . . mas adota padrões gerais de placas para semáforos e admite variações em condições “específicas” – com coluna engastada: 1 braço projetado; pode suportar máximo de 3 grupos focais com coluna em base: até 4 braços projetados (ortogonais); apenas 2 grupos focais 22/10/2021 14 – Res. 438/2014 admite múltiplos grupos focais por suporte, se visibilidade adequada

V. 3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Controlador: equipamento responsável pela execução da programação semafórica, além de

V. 3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Controlador: equipamento responsável pela execução da programação semafórica, além de alimentação/monitoração de lâmpadas, monitoração de detectores, comunicação, . . . – Tipos de controladores: eletromecânico (antigos) em geral com plano único e operação isolada (sem sincronismo) ou eletrônico (atuais) múltiplos planos acionados por tabela horária e/ou com recursos de atuação pelo tráfego (sensores) permitindo operação em rede (sincronismo) ou controle centralizado (por computador) – Tipo de fixação: braçadeira, coluna com bandeja, base de concreto. posicionamento: visão total do local; para permitir operação/manutenção; menor risco de choque; menor interferência com fluxos de pedestres e acessos veiculares; local ermo, de enchente, . . . ; reduzir extensão de dutos/cabos (fiação elétrica) 22/10/2021 afastamento lateral do meio fio adequado (Res. 483/2014: mínimo 0, 50 m. . . ) 15

V. 3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Sensores: no projeto da sinalização devem constar todos os detetores

V. 3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Sensores: no projeto da sinalização devem constar todos os detetores de tráfego. . . – para veículos: usualmente laços detectores (loop) por indução eletromagnética . . . por seção ou por faixa outras tecnologias: radar/micro-ondas, infra-vermelho, gravimétricos, video. . . – para pedestres: usualmente botoeiras. . . passivo (acionado pelo pedestre) Res. 483/2014: obrigatório usar sinalização educativa com botoeira. . . outras tecnologias: infra-vermelho, radar-micro-ondas, placas de pressão, video. . . 22/10/2021 16

V. 3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Representação gráfica para projeto (não há recomendação proposta) l l

V. 3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Representação gráfica para projeto (não há recomendação proposta) l l l Grupo focal existente (Ex): Grupo focal proposto (Col): Grupo focal a retirar (Ret): Grupo focal de pedestres: não Grupo focal de pedestres c/botoeira: l l l Grupo focal c/foco 300 mm: Grupo focal c/foco duplo: Grupo focal de conversão: Foco de conversão livre: Grupo focal de ciclista: ? Col Ret 22/10/2021 Rua 2 Ex 17

V. 3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Representação gráfica para projeto quadro resumo do projeto: Material 22/10/2021

V. 3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Representação gráfica para projeto quadro resumo do projeto: Material 22/10/2021 Col Ret Rem Grupo Focal Veicular 04 - - Grupo Focal Pedestre 04 - - Coluna com Braço Projetado 02 01 - Coluna Simples 04 - - Controlador (Marca/Tipo) “n” grupos 01 - - Anteparos 02 - - Botoeiras - - - Grupo focal amarelo piscante - 01 - 18

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: critérios de uso

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: critérios de uso de semáforos de regulamentação – efeito indesejável é o de provocar atrasos para os fluxos mais importantes, que na situação ideal deveriam operar continuamente, com sinalização de prioridade; necessidade do semáforo decorre da impossibilidade de operar com sinalização de prioridade, mantendo fluidez e segurança adequada para os fluxos secundários. . . – diversos manuais enumeram critérios “práticos” (simplificados) que podem ser usados para identificar situações onde o semáforo é uma “opção” mas a decisão deve sempre ser feita com uma análise técnica cuidadosa, ponderando os efeitos prováveis em termos de fluidez e segurança e as opções de intervenção. . . – critérios indicativos da “opção” de semaforizar (alternar a prioridade dos fluxos): l l l capacidade insuficiente na via secundária (atrasos excessivos, impaciência) e inexistência de outras opções para tornar a operação adequada. . . potencial de acidentes eliminável por semáforo (especialmente relacionado com conflitos de cruzamento e travessia) sem correção alternativa. . . impacto na via principal compatível com melhoria da via secundária, ponderando os fluxos das vias (com semáforos adjacentes, impacto pode ser minorado com sincronização e evita perda de capacidade. . . efeito favorável) – critérios devem ser aplicados para veículos e para pedestres, ciclistas. . . 22/10/2021 – semáforo desnecessário=desobediência, deseducação. . . e ineficiência. . . 19

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO – Res. 483/2014 P-proposta para locais existentes: V-proposta

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO – Res. 483/2014 P-proposta para locais existentes: V-proposta para locais existentes: atropelamentos: limite 4 nos últimos 3 anos ou 2 nos últimos 12 meses ! acid. evitáveis: limite 7 nos últimos 3 anos ou 3 nos últimos 12 meses ! pedestres: Q p/h tempo de espera EI=EM-t. SE seg ES=EM+t. SE seg (confiança 90/95%) Q. EI>4750: SIM (foco p/pedestres) Q. ES<4750: NÃO senão análise complementar. . . - 4750 ped. seg/hora: 190 ped/h*25 seg/ped! - 6000 v. seg/hora: 400 v/h*15 seg/v! - 14000 v. seg/hora: 400 v/h*35 seg! 22/10/2021 Evitar onde V>70 km/h, há curvas verticais ou horizontais ou restrições à visibilidade. . . ciclos vazios: limite local mas 10% ou menos na via secundária ponderar ou$tros fatores de risco via secundária: Q (Ucp, sem motos) e E médios. . . Q. E<6000: NÃO Q. E>14000: SIM senão análise complementar. . . indicação para remoção de semáforo: - ciclos vazios: limite 8/hora se obrigatório senão 15% do máximo possível, por estágio 20

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO – Res. 483/2014 P-proposta para fase de projeto:

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO – Res. 483/2014 P-proposta para fase de projeto: se não há outra travessia próxima. . . com estimativas: Q, T pedestres, , atraso estimado E (rotina TESP) Q. E>4750: SIM senão NÃO. . . V-proposta para fase de projeto: com estimativas: programação. . . ciclos vazios: limite local mas 10% ou menos na via secundária ponderar outros fatores de risco via secundária: estimar Q. . . se possível estimar E. . . 22/10/2021 - 4750 ped. seg/hora: 190 ped/h*25 seg/ped ! - 6000 v. seg/hora: 400 v/h*15 seg/v! - 14000 v. seg/hora: 400 v/h*35 seg! Evitar onde. . . Em meio de quadra: botoeira. . . Alternativa para estimar atraso de pedestres: - Fórmula de Adams: : fluxo oposto total - brecha crítica T+3, 5 seg (T+4 seg mão dupla)! com indicação de remoção do semáforo: - antes, avaliar plano semafórico atualizado; - senão projetar alternativa semáforo; - se possível, testar com semáforo desligado (ensacar grupos focais; sinalizar. DESLIGADO) Se E estimado, verificar: Q. E<6000: NÃO Q. E>14000: SIM senão análise complementar. . . E não estimado, verificar fluxos pelo critério do U. S. MUTCD 2003 21

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO – Res. 483/2014 l Análise dos critérios propostos:

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO – Res. 483/2014 l Análise dos critérios propostos: baseados em critérios adotados na CET/Sp – aspectos complementares do critério da Res. 483/2014: l l l a discussão destaca que devem ser avaliadas medidas alternativas aos semáforos mas não propõe métodos para avaliar as alternativas. . . particularmente importante avaliar a capacidade na via secundária e os atrasos (espera, circuitação, . . . ) nas alternativas semáforo, além de avaliar os fatores de risco genericamente mencionados nos critérios. . . critérios propostos consideram somente a operação com semáforo. . . no caso de projeto, apenas avalia atraso; recomenda avaliar os fatores de risco e aspectos complementares sem fornecer orientação específica. . . recomenda realizar pesquisas de campo. . . recomenda técnicas específicas para estimativa de atrasos para pedestres (rotina TESP) e estimativa de ciclos vazios (modelo poissoniano: NCV=NC*Exp[-m], onde m=FT/NC e NC=3600/Tc, FT: fluxo total nas vias secundárias e Tc: tempo de ciclo avaliado. . . recomenda também utilizar ferramentas de simulação mais avançadas. . . – complementados pelos critérios de fluxos veiculares do U. S. MUTCD (2003) para hora-pico (um dos 9 critérios tradicionalmente recomendados pelo U. S. MUTCD). . . 22/10/2021 Caso 2 onde V>70 km/h e/ou Pop<10. 000; senão Caso 1. 22

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: em modo intermitente

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: em modo intermitente ou em tempo parcial. . . – modo intermitente: pouco utilizado e pouco compreendido. . . – Res. 160/2005: semáforo pode ser utilizado em amarelo intermitente (para todas as aproximações, mantendo as demais cores apagadas, para veículos e pedestres), em determinados horários e situações específicas, ficando o condutor obrigado a reduzir a velocidade e a observar as regras gerais de preferência na circulação para o veículo vindo da direita, entre os fluxos que se cruzam. . . – aplicação geral em horários de fluxo reduzido (em geral, na madrugada. . . ) ou em situações especiais (onde a operação é comandada por pessoal de campo. . . ) – amarelo intermitente é também o modo usual de funcionamento em caso de falha do equipamento ou queima das lâmpadas vermelhas (quando monitoradas). . . – no Brasil, não existe a possibilidade de utilizar o semáforo para estabelecer uma sinalização de prioridade convencional (R-1 ou R-2), o que seria mais adequado. . . exemplo do MUTCD americano: vermelho intermitente equivale a R-1 (PARE) com verde na via principal; o amarelo intermitente é ambíguo: condutor pode prosseguir com cuidado (também corresponde ao modo de falha dos equipamentos. . . ). 22/10/2021 – funcionamento em tempo parcial: é uma alternativa que pode ser considerada. . . 23

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO – Res. 483/2014 l Grupo focal de regulamentação:

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO – Res. 483/2014 l Grupo focal de regulamentação: em modo intermitente – Res. 483/2014: permite modo intermitente em períodos do dia em que a demanda é muito baixa (madrugada, . . . ), inclusive para travessia de pedestres em meio de quadra (neste caso, também permite desligar semáforo quando demanda é baixa) l l 22/10/2021 restrições ao uso são detalhadamente discutidas: modo intermitente não deve ser utilizado onde pelo menos uma das vias tenha velocidade regulamentada acima de 60 km/h; onde a intervisibilidade entre condutores não é adequada, em semáforos que operam com 3 ou mais estágios veiculares, onde houver linhas focais próximas no mesmo campo de visão do condutor que não podem ambas operar no modo intermitente; onde houver razões de segurança (considerando presença de pedestres, V>=40 km/h ou canteiro menor que 5 m em vias de sentido duplo, circulação de caminhões e ônibus). . . critério de intervisibilidade na Res. 483/2014: V (km/h) 30 40 50 60 df (m) 12 21 33 47 dmin (m) 9 16 25 35 - V deve ser a velocidade regulamentada; - df assume frenagem b=3 m/s 2 e tempo de reação nulo - dmin utilizado em vias urbanas na cidade de São Paulo. 24

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO – Res. 483/2014 l Grupo focal de regulamentação:

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO – Res. 483/2014 l Grupo focal de regulamentação: em funcionamento em tempo parcial – Res. 483/2014: permite uso em funcionamento em tempo parcial (em determinados períodos do dia, permanecendo com todas as luzes apagadas nos demais períodos em que fica fora de funcionamento) em que o semáforo justifica-se em poucos períodos do dia (exemplo: para atender demandas esporádicas. . . ), incluindo travessia de pedestres em meio de quadra (como nos acessos a escolas) l l 22/10/2021 funcionamento em tempo parcial deve vir acompanhada da sinalização de advertência A-14 (semáforo adiante) com informação suplementar. . . na coluna do braço do semáforo deve também ser utilizada a sinalização especial de advertência que caracteriza o funcionamento do semáforo. . . 25

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: geral ou para

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: geral ou para veículos – controle de movimento (3 focos) em geral verticais l l l 22/10/2021 exceção: horizontais alterna o direito de passagem em uma interseção ou seção da via (caso do semáforo de pedestres. . . ) devem ser usados quando estritamente necessários (critérios de fluidez e segurança previamente discutidos); podem ser usados em cruzamentos rodo-ferroviários; devem ser acompanhados por linhas de retenção recomenda-se usar linhas de aproximação deve-se usar faixas de pedestres quando necessário deve-se usar placa de advertência (A 14) quando: - quando não houver condições mínimas de visibilidade, em caráter permanente (sinalizar velocidade segura. . . ); - em caráter temporário, quando da implantaçao de um semáforo novo, por pelo menos 30 dias. . . 26

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: geral ou para

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: geral ou para veículos (continuação) - com foco duplo vermelho: para dar maior conspicuidade ao semáforo e prover redundância mínima (para lâmpadas queimadas) (preferido em relação ao foco de 300 mm pela maior conspicuidade e pela redundância) usar onde é preciso melhorar a conspicuidade do semáforo (interferência visual) (anteparos melhoram ainda mais a conspicuidade e evitam o ofuscamento solar) usar se não há foco repetidor (apenas em aproximação secundária com uma faixa) - foco sequencial: (experimental) fornece informação sobre tempo restante no verde/vermelho cada coluna (verde ou vermelho) tem 6 a 8 focos, superior e inferior acessos; no final do verde ou vermelho, foco superior acesso progride para baixo com passo de 2 a 3 segundos. . . pretensão injustificada: reduzir os tempos perdidos. . . pouco (afeta somente tempo de reação, não reduz tempo perdido na aceleração/desaceleração e limpeza da área de conflito) sem os intervalos de entreverdes: há risco demonstrado de acidentes graves. . . com os intervalos de entreverdes, pode ser usado e tem maior conspicuidade. . . 22/10/2021 27

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: geral ou para

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: geral ou para veículos - movimento de conversão: usado onde há controle específico das conversões (2 focos com mensagem seta) (máscara opcional para o foco amarelo) práticas de utilização bastante variadas. . . não há clara proposta de regulamentação. . . em princípio, usar grupos focais completos, grupo principal e repetidor quando necessário (foco verde associado apenas para fluxo menor. . . ) necessário: quando plano semafórico dá controle distinto para a conversão. . . 22/10/2021 28

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: geral ou para

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: geral ou para veículos - movimentos livres: (1 foco com mensagem seta) usado onde há movimentos livres no semáforo. . . (em geral conversões à direita. . . ) recomenda-se usar setas identificando faixas correspondentes ao movimento livre recomenda-se usar placa educativa: “Direita Livre”, “Esquerda Livre” ou “Em Frente Livre” necessário: quando plano semafórico permite algum movimento contínuo. . . deve-se observar preferência dos pedestres. . . 22/10/2021 29

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: geral ou para

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: geral ou para veículos - faixa reversível (2 focos, “X” e seta p/baixo) (anterior) usado onde há pista ou faixa com fluxo reversível (alterna o sentido de tráfego na faixa ou pista. . . ) para faixa reversível: - um grupo focal sobre a faixa - repetir cada 200 a 400 m (ou a cada quarteirão. . . ) - foco fixo na faixa adjacente para pista reversível: - grupo focal no eixo da pista - repetir em cada acesso usar placas educativas com mensagem sobre faixas reversíveis. . . - controle de acesso específico: usado para regulamentar acesso a áreas restritas (exemplo: onde há praças de pedágio, balsas. . . ) implantar junto aos bloqueios ou acessos devem ser acompanhadas por linhas de retenção recomenda-se também usar placas educativas ou de advertência quando couber. . . 22/10/2021 30

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: exclusivo para pedestres

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: exclusivo para pedestres – controle de movimento (2 focos, dispostos verticalmente) l l l 22/10/2021 Res. 160/2004: não prevê focos circulares. . . temporizadores. . . ordena o direito de passagem dos pedestres (foco exclusivo; sobrepõe-se aos focos gerais) quando é necessário prover informação específica ao pedestre (estágio exclusivo, . . . ) deve ser acompanhado de faixas de pedestres, eventualmente linhas de retenção e aproximação; podem ser usadas legendas: “PEDESTRES”. . . usar placas de advertência (A-32 b e A-33 b) quando o local de travessia for menos visível podem ser usados dispositivos como: iluminação diferenciada, travessias elevadas, pisos rugosos, pisos coloridos, gradis, . . . calçada com piso táctil, pavimento rugoso, semáforo com sinal sonoro. . . 31

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: exclusivo para ciclistas

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de regulamentação: exclusivo para ciclistas – controle de movimento: como veículo, se regra específica proposta: (em travessia, se desmontado, equipara-se a pedestre; regra específica em travessia, não regulamentada. . . ) l l ordena o direito de passagem dos ciclistas (foco exclusivo; sobrepõe-se aos focos gerais) quando é necessário prover informação específica ao ciclista (estágio exclusivo, . . . ) necessidade também de ordenar regra específica de travessia. . . faixas de pedestres: somente ciclista desmontado. . . tratamento específico: como veículo (MCC). . . 22/10/2021 32

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de advertência: critérios de uso

V. 4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO l Grupo focal de advertência: critérios de uso de semáforos de advertência – como forma de apoiar a percepção da existência de um local na via com risco de acidentes (em geral, dando maior conspicuidade a um cruzamento ou travessia) l Grupo focal de advertência: – em geral, para veículos: (luzes duplas: piscam alternadamente. . . ~1 Hz) l l 22/10/2021 não há critério específico para aplicar sinalização semafórica de advertência em geral é complementar ao sinal R-1 (PARE), onde é necessário aumentar a conspicuidade da interseção (obstruções ou interferências visuais que causam menor percepção ou confundimento da interseção com entorno. . . ) 33

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO CRITÉRIO FUNDAMENTAL: conspicuidade/visibilidade dos grupos focais (e redundância) l

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO CRITÉRIO FUNDAMENTAL: conspicuidade/visibilidade dos grupos focais (e redundância) l para veículos: 2 condições para o posicionamento em relação à linha de visada adiante Visibilidade à distância: com o veículo em movimento de aproximação ao local semaforizado, a condição de visibilidade deve garantir o grupo focal no campo visual do condutor (cone de visão de 20 o ou preferencialmente de 10 o) a uma distância superior à distância de visibilidade de parada (função da velocidade) afastamento lateral em relação à linha de visada tpr = tempo de percepção e reação (1, 0 s); b= desaceleração (10 km/h/s = 3 m/s 2+/-i. g) V = velocidade da via (V 85 em m/s), cone de visão: tg 20 o = 0, 36 (ou tg 10 o = 0, 176) 22/10/2021 Visibilidade da linha de retenção: com o veículo parado antes da linha de retenção, a condição de visibilidade deve garantir o grupo focal no campo de visão do condutor (cone de visão: tg 20 o = 0, 36 na vertical, com parabrisas usuais de automóveis. . . ) na vertical: distância na horizontal: da linha de retenção posição lateral à seção do grupo focal na seção focal hz = altura livre do piso à base do grupo focal; zf = altura do grupo focal (1, 0 m) xc = recuo da posição do condutor (1, 5 m); zc = altura dos olhos do condutor (1, 25 m) al = afastamento lateral do grupo focal; zl = posição na aproximação (eixo L/2 ou faixa) (para posição parada pode-se admitir desvio do olhar e um cone de visão maior. . . ) 34

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – Res. 483/2014 CRITÉRIO FUNDAMENTAL: critérios práticos da Res.

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – Res. 483/2014 CRITÉRIO FUNDAMENTAL: critérios práticos da Res. 483/2014. . . l para veículos: 2 condições para o posicionamento em relação à linha de visada adiante Visibilidade à distância: via plana, livre de poluição visual, pavimento de boa aderência pelo menos 2 grupos focais ou grupo com 2 focos vermelhos V (km/h) 30 40 50 60 70 80 dv (m) 20 32 46 63 82 105 Visibilidade da linha de retenção: cone de visão: tg 20 o = 0, 36; zf = 1, 0 m (altura do grupo focal); xc = 1, 5 m (recuo da posição do condutor); zc = 1, 25 m (altura dos olhos do condutor); afastamento: distância da linha focal à linha de retenção dr. . . Tipo de Suporte dr-mínima (m) em Coluna Simples 4, 5 (para altura de 2, 4 m) em Braço Projetado 13, 0 (para altura de 5, 5 m) (distância máxima: 30, 0 m; se necessário reduzir altura para adequar-se à distäncia) critério similar para cone de visão da posição horizontal: tg 20 o = 0, 36 (para grupo focal em coluna simples admite-se tg 30 o = 0, 58) para o eixo de cada aproximação. . . (ou p/grupo focal em coluna simples) 22/10/2021 exige a verificação para todas as faixas mas apenas 1 grupo focal mais visível. . . 35

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO Conspicuidade dos grupos focais veiculares: depende das interferências visuais

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO Conspicuidade dos grupos focais veiculares: depende das interferências visuais e da colocação em uma área padrão compatível com a expectativa do usuário da via. . . pode-se melhorar a conspicuidade, progressivamente, selecionando: l l suporte com braço projetado (tb melhor visibilidade) vermelho com foco duplo (tb adiciona redundância) (foco vermelho de 300 mm; não adiciona redundância) l anteparo (com foco simples ou duplo; orla retro-refletiva) l duplicação do grupo focal (tb adiciona redundância) l grupos focais com foco sequencial (semáforo de ciclo visual) l uso de mais repetidores (tb adiciona redundância e melhor visibilidade) – o posicionamento antecipado (antes da interseção ou pelo menos no canteiro central, quando a via transversal é larga) em geral aumenta a conspicuidade. . . – pode-se tb buscar, naturalmente, eliminar interferências visuais. . . – antes deve-se verificar se não existem obstruções à visibilidade. . . 22/10/2021 36

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO l para pedestres: posicionamento em função da conspicuidade mais

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO l para pedestres: posicionamento em função da conspicuidade mais que da visibilidade – colunas com os grupos focais devem ser posicionadas nas posições com menor interferências visuais, usualmente no ponto médio da largura da faixa de travessia – pode-se utilizar postes próprios, postes de iluminação, de controladores, . . . – para travessias estreitas (com faixas de pedestres estreitas menores que 4, 0 m), qualquer ponto na largura da faixa ou adjacente à faixa, em geral, é satisfatória – pode-se melhorar a conspicuidade utilizando um grupo focal maior e/ou uma placa 22/10/2021 educativa de orientação sobre o semáforo/foco de pedestre (naturalmente, deve-se considerar também reposicionar o grupo focal ou eliminar as interferências visuais)37

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – Res. 483/2014 l para pedestres: proposta sobre do

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – Res. 483/2014 l para pedestres: proposta sobre do uso de grupos focais para pedestres – obrigatório: em travessias semaforizadas em meio de quadra. . . quando atingido o critério de atraso (4750 ped. seg/hora) para os pedestres (mesmo que o semáforo tenha sido instalado por outro critério). . . em outros casos, considerando a visibilidade para o pedestre dos focos veiculares (especialmente quando antecipados), a extensão da travessia (quando mais longas), a existência de dispositivos de proteção para pedestres (como refúgios), semáforo com mais de 2 estágios (quando afetam travessias de pedestres), presença de pedestres com dificuldade de locomoção (idosos, crianças, . . . ). – para travessias em duas etapas (em estágios distintos) com canteiro de largura maior que 1, 50 m, recomenda posição desalinhada e trajeto contrário ao tráfego; se obrigatório, usar grupos focais em todas as etapas; se espaço no canteiro não permitir travessia em etapas, usar focos apenas extremidades da travessia (mas pode ser necessário usar botoeira no canteiro). – grupos focais nas extremidades (ou central) para largura de 8 a 12 m; 22/10/2021 mínimo de 2 grupos focais, distribuídos na largura, se maior que 12 m. . . afastamento mínimo: 0, 30 m (recomenda 0, 80 m); altura livre: 1, 70 a 2, 0 m. . . botoeira posicionada para ser claramente associada à travessia. . . distância máxima de 1, 20 m do meio-fio; altura de 0, 80 a 1, 20 m; 38

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – Res. 483/2014 l para ciclistas: proposta sobre do

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – Res. 483/2014 l para ciclistas: proposta sobre do uso de grupos focais para ciclistas – genericamente, relaciona o uso de grupos focais específicos para ciclistas com a necessidade de utilizar estágios específicos atendimento aos ciclistas nos semáforos. . . remete a um manual específico (futuro) para outros aspectos. . . – discute o uso de grupos focais específicos para ciclistas em áreas de cruzamentos rodo-cicloviários (implantadas na via, embora use o termo travessia) e menciona requisitos de visibilidade em toda a área do cruzamento rodo-cicloviário (com sinalização horizontal vermelha). . . recomenda posicionar as colunas dos grupos focais para ciclistas nas extremidades das “travessias”. . . – estabelece como critérios: instalar pelo menos um grupo focal para cada sentido de tráfego, atendendo aos critérios de visibilidade no cruzamento rodo-cicloviário. . . evitar conflito com indicações luminosas para os demais veículos e pedestres. . . em calçada compartilhada, preservar o acesso de pedestres às guias rebaixadas, além de dar conforto dos ciclistas ao interferir minimamente com sua circulação. . . – afastamento mínimo: 0, 30 m (recomenda 0, 80 m); altura livre: 1, 70 a 2, 0 m. . . (mesmos requisitos de grupos focais de pedestres) para grupos focais de ciclistas. 22/10/2021 39

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO Princípio básico: cada linha de retenção deve ter uma

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO Princípio básico: cada linha de retenção deve ter uma única linha focal. Linha Focal: linha imaginária perpendicular à aproximação, definida pelo alinhamento das colunas de sustentação dos grupos focais de um mesmo grupo de tráfego. Linha de Retenção: linha (marca viária) transversal que indica a posição (seção da via) onde os veículos de uma aproximação ou grupo de tráfego devem parar quando necessário (no semáforo: durante o período de vermelho) 22/10/2021 - sempre que possível grupos de tráfego distintos de uma mesma aproximação (isto é, movimentos que recebem tratamento semafórico distinto) devem ter faixas segregadas e linhas de retenção específicas (eventualmente separadas entre si por ilhas de canalização) para evitar interações de bloqueio nos períodos em que os movimentos não operam simultaneamente e para transmitir uma expectativa consistente aos usuários da via (particularmente pedestres). . . - o compartilhamento da linha de retenção por grupos de tráfego distintos de uma mesma aproximação pode ser admitido quando não acarreta problemas de segurança importantes (particularmente para os pedestres). . . - em vias com canteiro central, a linha de retenção pode ser posicionada longitudinalmente no canteiro quando não há fluxo vindo da via transversal ou quando a largura do canteiro tornar possível acumular uma fila intermediária de veículos (mais de 6, 0; preferencialmente mais 8, 0 m, incluindo a largura correspondentes às faixas destinadas para estacionamento junto ao canteiro); cuidado especial para evitar visualização incorreta de grupos focais próximos 40

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO l área padrão: (transversal) (longitudinal) em geral à direita,

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO l área padrão: (transversal) (longitudinal) em geral à direita, projetado em vias de 2 ou mais faixas/sentido. . . mais de 2 faixas: repetiçao à esquerda (4 ou mais faixas: projetado). . . visível e distância uniforme à linha de retenção (onde se deve parar). . . l opções gerais de posicionamento longitudinal: antes ou depois dos cruzamentos. . . – deve-se manter consistência mas cuidar das exceções ou complementos. . . – posicionamento padrão antes do cruzamento: em geral l l “eventual” recuo da linha de retenção (visibilidade na linha de retenção; traz maior respeito à faixa de pedestre mas menor espaço para acumular filas. . . ) usar focos de pedestre (não vê o foco veicular. . . ) – posicionamento padrão depois do cruzamento: em geral l l verificar visibilidade à distância (curvas, . . . ), conspicuidade (interferências visuais), risco de confundimento (interseções próximas. . . ) antecipar focos que controlam conversões. . . – sempre verificar os critérios de visibilidade à distância e na linha de retenção. . . 22/10/2021 (insegura é a interseção com grupos focais insuficientes ou mal posicionados !) 41

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO Antes do Cruzamento - pela menor distância entre os

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO Antes do Cruzamento - pela menor distância entre os focos e a linha de retenção: menor risco de confundimento de focos de interseções próximas; focos mais visíveis na linha de retenção, se adequadamente no campo de visão; maior distância até a área de conflito da interseção; - impossibilidade de visualização das dos focos das aproximações transversais (maior respeito. . . ); - maior respeito à faixa de pedestres (avanço sobre ela dificulta a visualização dos focos na retenção. . . ). Desvantagens: - visibilidade na linha de retenção pode exigir mais grupos focais (repetidores à baixa altura também do lado direito); - normalmente exige focos de pedestres; - menor espaço para acumular filas de veículos (pelo recuo da linha de retenção); Vantagens: - 22/10/2021 pode transmitir insegurança em cruzamentos largos (“vôo cego”: condutor não vê os focos durante o cruzamento); - pode exigir maior número de elementos de sustentação, pela dificuldade de aproveitar a mesma coluna para braços projetados de aproximações diferentes. Depois do cruzamento - melhor visibilidade dos focos na linha de retenção (com menos repetidores); - mantém o motorista informado após a passagem pela retenção (não existe o “vôo cego”) e é visível para o pedestre; - maior espaço para acumular veículos; - em geral exige menor número de colunas (uma mesma coluna pode sustentar braços projetados voltados para mais de uma aproximação) e de grupos focais (menos repetidores), em especial se grupos focais de pedestres não são exigidos por outros critérios. - pela maior distância da entre os focos e a linha de retenção: maior risco de confundimento de focos de interseções próximas e menor conspicuidade; - possibilidade de que os motoristas visualizem os focos das vias transversais (pode gerar confundimento ou comportamento de antecipação. . . ); - menor respeito às faixas de pedestres; - maior número de casos que exigem tratamento de exceção: antecipar em interseções complexas ou oblíquas, com interseções próximas, quando 42 curvas “escondem” os focos. . .

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO Critérios de posicionamento e tipos de sustentação - grupos

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO Critérios de posicionamento e tipos de sustentação - grupos veiculares: não há recomendação específica na Res. 483/2014 (apenas os critérios de visibilidade); em geral, função da largura (fxs) no sentido de circulação de cada pista da via: – L até 5, 0 m (~1 fx): grupo focal único em coluna simples (recomendável grupo focal com vermelho duplo) – L até 8, 0 m (~2 fxs): dois grupos focais (um em cada lado) (se ambos à direita: um deles projetado. . . ) – L maior que 8, 0 m até 12, 0 m (~3 fxs), grupo focal à direita em braço projetado e grupo focal à esquerda em coluna simples – L maior que 12, 0 m (~4 ou mais fxs), dois grupos focais (um em cada lado), ambos em coluna com braço projetado (cordoalha: opção ao braço projetado. . . ) (critérios similares aplicam-se a grupos veiculares direcionais, no seu lado; com linha de retenção alinhada no canteiro central, usar grupos focais posteriores na via transversal como repetidores para dar visibilidade da linha de retenção) Critérios de posicionamento e tipos de sustentação - grupos para pedestres: preferencialmente próximo ao meio da travessia, voltada para seu eixo, em uma posição de mínima interferência com fluxos de pedestres. . . Res. 483/2014 dá recomendação baseada na largura (lateral) da travessia: – L até 8, 0 m: um grupo focal em qualquer posição (central reduz largura efetiva) 22/10/2021 – L entre 8, 0 m e 12, 0 m: um grupo focal central ou um em cada lado. . . – L maior que 12, 0 m: mínimo de dois grupos focais, distribuídos na largura. . . 43

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO Antes do Cruzamento Depois do cruzamento 22/10/2021 44

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO Antes do Cruzamento Depois do cruzamento 22/10/2021 44

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO Direções Controladas 22/10/2021 Direções Livres 45

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO Direções Controladas 22/10/2021 Direções Livres 45

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios para seleção

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios para seleção de suporte da CET/Sp – deve-se preferir coluna engastada em locais onde a instalação é aérea (admite- se adaptação para instalação subterrãnea quando há restrições às colunas em base), onde o comprimento de braço projetado deve ser superior a 4, 0 m, onde há muitas interferências subterrâneas (e há dificuldade para implantação da rede de dutos da instalação elétrica subterrãnea), onde existem veículos de carga de grande porte (que devem poder girar o braço projetado), também em projetos com restrição de custos ou onde a instalação é temporária (devido ao menor custo e tempo de instalação e retirada), além de locais que já possuem colunas engastadas. . . – deve-se preferir colunas em base em locais onde a instalação elétrica é subterrânea ou onde houver necessidade de fixação de colunas em lajes de galeria ou córregos. . . – deve-se preferir colunas simples onde há rede de tróleibus, a fim de evitar choques entre a haste do tróleibus e os grupos focais e para facilitar a manutenção dos grupos focais, e para a aproximação posterior com uma distância menor que 50, 0 da sua linha focal em relação à linha focal anterior na mesma via (usar duas colunas simples/grupo focal, uma em cada lado da via) 22/10/2021 46

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios gerais de

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios gerais de posicionamento da CET/Sp – grupos focais para grupos de tráfego veiculares em geral, devendo-se buscar garantir a visibilidade de pelo menos: l dois grupos focais para o condutor aproximando-se à distância; l um grupo focal, para o condutor parado junto à linha de retenção; (coluna simples: H=2, 39 m, Dmin=4, 50 m; braço projetado: H=5, 20 m, Dmin=12, 0 m; braço projetado em coluna base: H=5, 95 m, Dmin=13, 0 m) – grupos focais para grupos de tráfego veiculares direcionais, quando necessários, devendo-se buscar garantir a visibilidade de pelo menos: l um grupo focal para garantir visibilidade à distância; l um grupo focal para visibilidade da linha de retenção; (pelo menos um grupo focal deve conter a mensagem seta). – grupos focais para grupos de tráfego de pedestres em geral, quando necessários, devendo-se buscar garantir a visibilidade de pelo menos: 22/10/2021 l dois grupos focais (um por sentido) onde a travessia recomenda sua utilização 47

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios gerais de

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios gerais de posicionamento da CET/Sp – como regra, deve-se preferir o posicionamento após a interseção (economia); – como exceção, os grupos focais devem ser antecipados nos seguintes casos: l l l quando há interferências físicas ou visuais de difícil remoção; em intersecções complexas, quando há possibilidade de conflito visual pela visualização das indicações luminosas de focos de vias distintas. onde o raio de giro restrito para veículos de grande porte recomenda que a linha de retenção deva ser afastada para a passagem destes veículos; onde a via transversal é larga, com ou sem canteiro central, e a distância da linha de retenção à linha focal seria muito grande (mais de 30, 0 m); onde há aproximações em aclives que se tornam planas junto à interseção (curvas verticais escondem os focos); onde há aproximações em curva (especialmente com curvas à direita e/ou pistas de sentido único de circulação) em que o grupo focal se encontra fora do cone de visão do motorista (as curvas horizontais escondem os focos). – os grupos focais veiculares principais para movimentos de conversão (direcionais) podem ser outra exceção especialmente quando as conversões compartilham a linha de retenção com o fluxo direto. . . 22/10/2021 48

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios para localização

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios para localização de grupos focais veiculares da CET/Sp – princípio básico: cada linha de retenção com uma linha focal (linha focal: linha imaginária perpendicular à aproximação, definida pelo alinhamento das colunas de sustentação dos grupos focais de um mesmo grupo de tráfego) – os grupos focais principais e os seus repetidores orientados para dar percepção à distância do semáforo devem ser comunicar a mesma percepção de distância (preferencialmente alinhados sobre uma mesma linha focal) – deve-se observar a distância máxima de 30 m da linha retenção à sua linha focal – deve-se colocar grupos focais adicionais convenientemente posicionados quando os grupos focais padrão não atenderem os requisitos de visibilidade ou puderem ser encobertos por obstruções visuais – em função da existência de canteiro largo, mais de 6, 0 m, deve-se adotar uma linha focal intermediária no canteiro para instalar os grupos focais correspondentes à linha de retenção principal; deve-se também criar uma linha de retenção intermediária no canteiro central e definir uma linha focal auxiliar após o cruzamento para instalar repetidores adicionais. . . – necessidades de posicionamento para instalação do dispositivo fotográfico de infração do semáforo vermelho. . 22/10/2021 49

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios para repetição

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios para repetição de grupos focais veiculares da CET/Sp – usar disposição padrão para facilitar percepção dos grupos focais pelos condutores l l l 22/10/2021 em pista de sentido único: usar grupos focais em coluna simples em ambos os lados com largura da pista até 9, 6 m; usar grupo focal principal projetado à direita e repetidor em coluna simples à esquerda com largura da pista maior que 9, 6 m e até 14, 0 m (ou a partir de 8, 0 m quando há interferência visual, presença significativa de veículos de grande porte, velocidades superiores a 60 km/h, ou para manter o padrão adotado nos cruzamentos adjacentes); usar grupos focais projetados em ambos os lados com largura da pista maior que 14, 0 m (ou a partir de 12, 0 m quando há interferência visual, presença significativa de veículos de grande porte, velocidades superiores a 60 km/h, ou para manter o padrão adotado nos cruzamentos adjacentes) em pista de mão dupla: usar grupo focal principal projetado e repetidor na coluna de suporte do braço projetado, ambos do lado direito. . . deve-se preferir colunas simples onde há rede tróleibus (a fim de evitar choques entre a haste do tróleibus e os grupos focais e de facilitar a sua manutenção. . . ) ou para a aproximação posterior de semáforos adjacentes na mesma via, com grupos semafóricos distintos, onde a distância entre as linhas focais correspondentes seja menor que 50, 0 m. . . 50

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios para grupos

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios para grupos focais veiculares direcionais da CET/Sp – deve ser colocado pelo menos um grupo focal com mensagem seta (em geral aquele visível à distância e na linha de retenção), preferencialmente posterior à interseção, direcionado para o campo visual de quem vai fazer a conversão. . . com 3 ou mais faixas de conversão, usar dois grupos focais afastados de 3, 0 m ou mais – para conversão à esquerda, deve ser colocado preferencialmente no canteiro central se houver (caso contrário, usar braço projetado), após a interseção; em interseções sem movimento transversal (com linha de retenção longitudinal), um repetidor (seta opcional) deve ser usado na esquina posterior de via transversal com largura menor que 9, 6 m ou nas esquinas anterior e posterior de via transversal com largura maior que 9, 6 m ou com 3 ou mais faixas; sem canteiro, usar faixa exclusiva de conversão à esquerda. . . em interseção com movimento transversal de mesmo sentido e/ou sentido oposto (com linha de retenção adjacente ao do fluxo direto), os grupos focais principais do movimento de conversão (em coluna simples com mensagem seta) e da via transversal devem ser antecipados; deve-se usar um repetidor direcional (também em coluna simples com mensagem seta) após a interseção, preferencialmente no canteiro central se houver (caso contrário, usar braço projetado); o repetidor direto deve ser deslocado para a direita em vias com 2 ou menos faixas adiante ou mantido à esquerda mas projetado em vias com mais de 2 faixas. . . 22/10/2021 – para conversão à direita conflitante com estágio de pedestres, usar grupo focal 51

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios para grupos

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios para grupos focais veiculares em retornos da CET/Sp – deve-se usar o grupo focal principal em coluna simples, no canteiro central, com mensagem seta, posicionado à direita do movimento de retorno, e um repetidor na calçada do sentido no qual o movimento de retorno vai entrar, em frente à abertura do canteiro, tão próximo quanto possível do eixo da aproximação. . . Exemplo: critérios para grupos focais veiculares para movimentos livres da CET/Sp – deve-se usar um foco verde com mensagem seta – para movimento direto livre, o foco específico pode ser dispensado. . . – para conversão à direita, o foco com mensagem seta à direita deve ser fixado em coluna simples e posicionado na esquina posterior direita da aproximação; pode-se usar a placa educativa “DIREITA LIVRE”, na mesma coluna, abaixo do foco. . . para conversão à esquerda livre, aplicariam-se critérios similares mas não existem contextos usuais com conversão à esquerda livre. . . 22/10/2021 52

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios gerais de

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios gerais de uso para grupos focais de pedestres da CET/Sp – como regra, usar grupos focais de pedestres para controlar movimentos de pedestres sem fluxo veicular conflitante (travessias protegidas). . . – regra geral: toda travessia que deve ocorrer somente em estágio de pedestre (protegido) deve ser controlada com grupos focais específicos de pedestres, com exceção de travessias com extensão total L até 5, 50 m; – travessia de pedestre protegida (sem fluxo veicular conflitante): quando recebe um estágio de pedestre (protegido) ou em carona (na linha de retenção ou onde há ilhas de canalização que eliminam o conflito com conversões conflitantes) – repetidores não são em geral utilizados para grupos focais de pedestres – as travessias semaforizadas usualmente têm faixas de pedestres (faixa zebrada) – critérios para definição dos locais de travessia: as faixas de pedestres devem estar de acordo com o trajeto natural dos pedestres, onde sua ocorrência é segura – boteira: deve ser utilizada sempre que o estágio de pedestres deve ser demandado (baixo fluxo de pedestre) em algum período ou tipo de dia; . . . 22/10/2021 53

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios práticos de

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios práticos de uso para grupos focais de pedestres da CET/Sp – em meio de quadra: usar sempre (pressupõe-se travessia em estágio protegido com L maior que 5, 50 m); em vias sem canteiro ou canteiro menor que 1, 30 m, tratada como travessia única (devendo-se acomodar a travessia em uma etapa); em vias com canteiro maior ou igual a 1, 30 m tratada como travessia única, em uma etapa se L total até 14, 0 m ou quando o plano semafórico acomoda a travessia em uma etapa e os grupos focais nas calçadas tem visibilidade adequada com L até 24, 0 m, ou tratada como duas travessias (devendo-se acomodar a travessia em duas etapas), com grupos focais nas calçadas e no canteiro central (para ambas as direções), recomendando-se posicionar as faixas de pedestres desalinhadas (usar gradis para canalização dos pedestres quando o canteiro tem largura maior que 1, 50 m); – em interseções: com sentido único de circulação, em vias sem canteiro ou canteiro menor que 1, 30 m, para travessia em carona junto à linha de retenção com L maior ou igual a 14, 0 m ou quando o fluxo de pedestres é maior ou igual a 1000 ped/h e L é maior ou igual a 10, 0 m, ou para travessia com estágio de pedestre (protegido) quando a extensão total da travessia é maior que 5, 5 m; em vias com canteiro com largura maior ou igual a 1, 30 m e sentido duplo de circulação usar grupo focal quando há estágio de pedestre, também na travessia em carona na linha de retenção, e também na travessia separadas por ilhas de canalização com extensão maior ou igual a 7, 0 m) ; sempre em travessias recuadas (canalizar usando gradis) 22/10/2021 – largura de 1, 30 m no canteiro: necessária para implantar colunas e grupos focais 54

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios gerais de

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios gerais de posicionamento de grupos de pedestres da CET/Sp – como regra, posicionar os grupos focais de pedestres: l sempre na área de faixa de travessia, limitando a largura para até 16 m (para dimensões maiores deve ser feito um estudo específico do local); para largura até 6, 0 m, em qualquer ponto junto à faixa; para largura de 6, 0 a 16, 0, sempre no centro da travessia de pedestres. . . para cada sentido de movimento; l de forma a evitar o conflito com as indicações luminosas veiculares; l l l preservando o acesso às guias rebaixadas; garantindo o conforto de pedestres, interferindo o mínimo na sua circulação; aproveitando sempre que possível as colunas existentes; com altura de fixação em relação ao solo de 1, 75 m, ou 2, 0 m onde ocorrem constantes travessias de pelotões, obstruindo a visibilidade dos grupos focais – para focos a LED, o ângulo de visão pode ser limitado a 15 o, devendo-se verificar a visibilidade; a largura com visibilidade é L. tg[av] de cada lado (tg[15 o]=0, 268); se necessário, pode-se limitar a largura da faixa (ou usar mais de um grupo focal). . . 22/10/2021 55

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios de uso

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) Exemplo: critérios de uso da sinalização semafórica de advertência da CET/Sp – deve ser utilizada em complementação ao sinal de Parada Obrigatória R 1, devendo sempre estar acompanhada de placa educativa. . . Exemplo: critérios de posicionamento da sinalização semafórica de advertência da CET/Sp – em interseções com continuidade: deve ser posicionada na esquina posterior direita; em geral em braço projetado, pode ter repetidor à direita. . . – em interseções sem continuidade: deve ser posicionada após a interseção; – em faixas destinadas a movimentos de conversão: deve ser posicionada após a interseção, próximo ao eixo de aproximação; – posicionamento deve ser compatibilizado com placa educativa 22/10/2021 (definidos em conjunto). 56

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) l Critérios específicos para

V. 5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO – em Atualização (cont. ) l Critérios específicos para focos a LED (S. H. Ming): – focos a LED: maior custo inicial, menor consumo de energia, maior durabilidade – problemas especiais: visibilidade em ângulo, luminosidade do amarelo. . . vem sendo superados com melhoria dos componentes (LEDs. . . ) 22/10/2021 57

V. 6. INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO l Instalação: na maior parte, a instalação semafórica é

V. 6. INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO l Instalação: na maior parte, a instalação semafórica é convencional, com alimentação da rede elétrica convencional (em corrente alternada normal) aos controladores e distribuição aos grupos focais (em corrente alternada normal) e aos detectores (em corrente alternada de 10 a 100 KHz a baixa voltagem) REDE AÉREA: vantagens desvantagens - rapidez na instalação - maior índices de falhas - menor custo de implantação - interferência visual (materiais e mão de obra comum) - necessário usar veículo-escada p/grupos focais: 4 x 1, 5 ou 8 x 1, 5; p/detectores: 2 x 0, 5 trançado (10/m), p/terra: 4 mm 2 REDE SUBTERR NEA: vantagens desvantagens - maior vida útil - custo elevado de implantação (menor índice de falhas) (até 10 a 20 vezes maior) - menor interferência visual - maior tempo de implantação - facilita aterramento de colunas e focos p/grupos focais: cabo sintenax; p/detectores: 2 x 0, 5 G trançado (10/m), p/terra: 6 mm 2 vala: largura ~30 cm, profundidade ~70 cm, dutos PVC 100 mm p/focos e dutos PVC 50 mm p/detectores, (CET/Sp: envelopados em camada de 7, 5 cm de concreto magro), caixa de passagem cada 30 m com (CET/Sp: pelo menos 1 metro de cabo espera) nos laços indutivos: EPR 1, 5 mm 2 até caixa de conexão (CET/Sp: 2, 5 mm 2, 41 fios) 22/10/2021 ATERRAMENTO: controlador, grupos focais, . . . eletrodo na base da coluna de suporte. . . 58

V. 6. INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO l Dimensionamento dos circuitos elétricos: segue a NBR 5410/2004.

V. 6. INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO l Dimensionamento dos circuitos elétricos: segue a NBR 5410/2004. . . – potência usual: 1000 W a 3000 W; potência consumida pelos grupos focais: 100 W incandescente/50 W halógena p/veículo ou pedestre, 20 W p/veículo e 15 W p/pedestre c/LED por foco ativo (semáforos normais c/1 foco ativo e sequenciais com 2 focos ativos/grupo focal); fonte de cerca de 30 a 100 W para módulo de controle (5 a 10 W), módulo de comunicação (5 a 10 W), módulos de detecção (4 W p/2 detectores/módulo ou 6 W p/4 detectores/módulo), módulos de potência (1 a 5 W p/2 grupos semafóricos, até 10 W em semáforos antigos. . . ); simplificando potência dos focos ativos mais cerca de 100 W para o controlador como um todo. . . – exemplo: controlador com 2 grupos semafóricos correspondentes a 4 grupos de tráfego com grupos focais principais e repetidores com lâmpadas halógenas (focos ativos: 8 x 50=400 W, mais módulo de controle e de comunicação: 75 W+10 W, módulos de potência: 1 x 5 W, portanto, 400 W+10 W+5 W=425 W; alternativamente 400 W+100 W do controlador). . . corrente: 500 W/127 V=3, 94 A (0, 394 A por foco ou grupo focal e 1, 567 A por grupo semafórico); proteção 10 A. . . – aterramento e proteção: eletrodo na base do suporte do controlador, com 22/10/2021 aterramento do neutro e controlador; esquema TN-S ou TN-C-S: fio terra levado aos grupos focais e suportes; disjuntor DR antes dos disjuntores de proteção de alimentação das fases. . . iluminação pública: aterramento independente dos grupos e suportes (fio terra na base própria), TT (com DR) ou IT (monitorado). . . 59

V. 6. INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO Exemplo de Projeto para Instalação: l G 1, G

V. 6. INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO Exemplo de Projeto para Instalação: l G 1, G 2, G 3, T G 1, T G 2 G 3, T G 3 G 1 G 2 G 1 a. G 3, T G 1, G 3, G 4, T G 3 G 1 G 4 G 4 G 1 a. G 4, T G 1, G 4, T G 2, T G 2 a. G 4, T G 1 a. G 4, T interferências podem impedir o caminho natural, especialmente para instalações subterrâneas. . . 22/10/2021 fiação para detectores são separadas, em geral no mesmo encaminhamento! 60

V. 6. INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO l Instalação dos laços detectores: exemplo CET/Sp – marcar

V. 6. INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO l Instalação dos laços detectores: exemplo CET/Sp – marcar a posição da fenda na via, segundo o projeto, mantido a pelo menos 30 cm de qualquer interferência metálica (trilhos, tubos, . . . ); – fenda serrada (máquina de corte com disco adiamantado), em uma única passada, e deve ter bordas laterais lisas e bem definidas; deve ter largura mínima de 6, 5 mm (nunca maior que 10 mm) e profundidade de 25 mm da superfície do pavimento mais 6 mm por condutor (no. voltas); todos os ângulos retos devem ter um corte diagonal a 15 cm do ponto de interseção; todos os cortes devem ser extendidos cerca de 15 cm adiante do ponto de interseção para manter a profundidade; – antes da instalação dos cabos, as fendas devem ser limpas e sem detritos, jateadas com água e pré-secadas com ar comprimido imediatamente após o corte; depois secas com maçarico e imprimadas; os cabos devem ser mantidos no fundo da fenda, sem qualquer emenda até a caixa de conexão, cobertos com asfalto elastomérico a quente, ou qualquer outro selante adequado, até o nível do asfalto; – a emenda com o cabo de alimentação deve ser feita na caixa de conexão em mufla 22/10/2021 selada e conduzida ao módulo de detecção, com identificação nos extremos; mínimo de 1, 0 m de cabo deve ser enrolado nos extremos ou caixas de passagem. 61

V. 6. INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO Instalação de laços detectores: sujeito a problemas de manutenção

V. 6. INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO Instalação de laços detectores: sujeito a problemas de manutenção (detecção inoperante) Padrão CET/Sp: - laço com 1 a 4 voltas (aberto, não trançado) com cabo 42 fios, 2, 5 mm 2; tb usual: 1, 5 mm 2 comum; sempre capa EPR; - encaminhamento: trançado, ~10 v/m; - conexão em mufla dentro da caixa de passagem (sempre selada); 22/10/2021 - alimentação com cabo 1 a 4 pares (2 x 0, 5 mm 2), se subterrâneo com ponto crítico de rompimento gel (APL-G); tb (por recalque) usual: manter 1, 5 mm 2, trançado. 62

V. 6. INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO l Manutenção: para garantir a eficácia e a segurança,

V. 6. INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO l Manutenção: para garantir a eficácia e a segurança, a sinalização semafórica deve estar sempre em perfeitas condições, recomendando-se a elaboração de um plano de manutenção preventiva, corretiva e emergencial, incluindo: – definição da periodicidade dos procedimentos e da relação de itens a serem verificados (funcionamento do equipamento, posicionamento dos grupos focais que podem ser deslocados por efeitos de ventos ou outro fatores, estado das conexões e seus isolamentos, da fixação das colunas e braçadeiras; deve ser realizada também a limpeza de todo o conjunto, particularmente das lentes dos grupos locais, e a retirada de interferências relacionadas com elementos de publicidade, edificações/vegetação que afetem a visibilidade ou conspicuidade da sinalização); – definição de formas e meios de acionamento de outras equipes e organização dos almoxarifados com material de reposição; definição de formas e meios de garantir a segurança dos trabalhadores e realizar a sinalização durante atividades de manutenção; definição de dados a serem registrados e de relatórios a serem emitidos (particularmente de falhas do equipamento e de acidentes de trânsito). 22/10/2021 63

SINALIZAÇÃO VIÁRIA (SINALIZAÇÃO SEMAFORICA) 22/10/2021 64

SINALIZAÇÃO VIÁRIA (SINALIZAÇÃO SEMAFORICA) 22/10/2021 64