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Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Aula de hoje: O EVANGELHO

Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Aula de hoje: O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Cap. XIII - Que a vossa mão esquerda não saiba o que faz a vossa direita

IDEIAS BÁSICAS - CARIDADE q Caridade é ação impulsionada por um senti- mento de

IDEIAS BÁSICAS - CARIDADE q Caridade é ação impulsionada por um senti- mento de amor, e por nós desenvolvida em favor do próximo. q A caridade não consiste a- penas dos auxílios materiais, mas abrange todas as situações nas quais nos encontramos frente aos semelhantes.

IDEIAS BÁSICAS - CARIDADE q A expressão mais completa da caridade é fa- zer

IDEIAS BÁSICAS - CARIDADE q A expressão mais completa da caridade é fa- zer aos outros o queremos que nos seja feito, usando benevolência para com todos e de indulgência frente às suas imperfeições.

UM ENSINAMENTO DE JESUS q Tende cuidado em não praticar as boas obras diante

UM ENSINAMENTO DE JESUS q Tende cuidado em não praticar as boas obras diante dos homens, para serem vis -tas, pois, do contrário, não recebereis sa de vosso Pai que está nos céus. recompe Assim, sa trombeteeis, de vosso Paicomo que quando derdes esmola, não está nos céus. fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem louvados pelos homens.

Digo-vos, em verdade, que eles já receberam sua recompensa. Quando derdes esmola, não saiba

Digo-vos, em verdade, que eles já receberam sua recompensa. Quando derdes esmola, não saiba a vossa mão esquerda o que faz a vossa direita; – a fim de que a esmola fique em segre. MATEUS 6: 1 -4

A BENEFICÊNCIA (CÁRITAS, LION, 1861 - Evangelho Segundo o Espiritismo item 14) q Há

A BENEFICÊNCIA (CÁRITAS, LION, 1861 - Evangelho Segundo o Espiritismo item 14) q Há várias maneiras de se fazer a caridade, que muitos dentre vós confundem com a esmola; há, todavia, uma grande diferença. A esmola, meus amigos, é algumas vezes útil, porque alivia os pobres; mas é quase sempre humilhante para aquele que a faz e para aquele que a recebe.

A caridade, ao contrário, liga o benfeitor ao beneficiado e se disfarça de tantos

A caridade, ao contrário, liga o benfeitor ao beneficiado e se disfarça de tantos modos! Pode-se ser caridoso, mesmo com os parentes e com os amigos, sendo uns indulgentes para com os outros, perdoando-se mutuamente as fraquezas, cuidando não ferir o amor próprio de ninguém. Para vós, espíritas, podeis sêlo na vossa maneira de agir para com os que não pensam como vós; induzindo os menos

esclarecidos a crer, mas sem os chocar, sem investir contra as suas convicções e,

esclarecidos a crer, mas sem os chocar, sem investir contra as suas convicções e, sim, atraindo-os amavelmente às nossas reuniões, onde poderão nos ouvir e onde saberemos descobrir nos seus corações a brecha por onde devemos penetrar. Eis um aspecto da caridade.

Escutai agora o que é a caridade para com os pobres, os deserdados deste

Escutai agora o que é a caridade para com os pobres, os deserdados deste mundo, mas recompensados por Deus, se sabem aceitar as suas misérias sem as murmurar, o que depende de vós. Vou me fazer compreender por meio de um exemplo. Vejo, várias vezes, cada semana, uma reunião de senhoras, de todas as idades. Para nós, como sabeis, são todas irmãs. Que fazem elas?

Trabalham depressa, muito depressa; têm ágeis os dedos. Vede como trazem alegres os semblantes

Trabalham depressa, muito depressa; têm ágeis os dedos. Vede como trazem alegres os semblantes e como lhes batem em uníssono os corações. Mas, com que fim trabalham? É que veem aproximar-se o inverno que será rude para os lares pobres. As formigas não puderam juntar durante o verão os grãos necessários à provisão, e a maior parte de seus pertences está empenhada.

As pobres mães se inquietam e choram, pensando nos filhinhos que, neste inverno, terão

As pobres mães se inquietam e choram, pensando nos filhinhos que, neste inverno, terão frio e fome! Mas, paciência, pobres mulheres. Deus inspirou a outras mulheres mais afortunadas do que vós; elas estão reunidas e confeccionando roupinhas; depois, um destes dias, quando a terra se achar coberta de neve e murmurardes dizendo: “Deus não é justo”, que é o que vos sai dos

lábios sempre que sofreis, vereis surgir a filha de uma dessas boas trabalhadoras que

lábios sempre que sofreis, vereis surgir a filha de uma dessas boas trabalhadoras que se constituíram obreiras dos pobres, pois que é para vós que elas trabalham assim, e os vossos lamentos se mudarão em bênçãos, dado que no coração dos infelizes o amor acompanha de bem perto o ódio.

Como essas trabalhadoras precisam de encorajamento, vejo chegarem-lhes de todos os lados as comunicações

Como essas trabalhadoras precisam de encorajamento, vejo chegarem-lhes de todos os lados as comunicações dos bons Espíritos. Os homens que fazem parte dessa sociedade lhes trazem também seu concurso, fazendolhes uma dessas leituras que agradam tanto. E nós, para recompensarmos o zelo de todos e de cada um em particular, prometemos às laboriosas obreiras boa clientela, que lhes paga-

rá à vista, em bênçãos, única moeda que tem curso no Céu, garantindo-lhes, além

rá à vista, em bênçãos, única moeda que tem curso no Céu, garantindo-lhes, além disso, sem receio de errar, que essa moeda não lhes faltará. (CÁRITAS, LION, 1861 – Evangelho Segundo o Espiritismo – item

EXEMPLOS… BEZERRA DE MENEZES q Bezerra de Menezes: “O médico verdadeiro é isto: não

EXEMPLOS… BEZERRA DE MENEZES q Bezerra de Menezes: “O médico verdadeiro é isto: não tem o direito de acabar a refeição, de escolher a hora, de inquirir se é longe ou perto. O que não acode por estar com visitas, por ter trabalhado e achar-se fatigado ou por ser alta a noite, mau o caminho e o tempo, ficar perto ou longe do morro; o que sobretudo pede um carro a quem não tem com que pagar a receita,

ou diz a quem chora à porta que procure outro – esse não é

ou diz a quem chora à porta que procure outro – esse não é médico, é negociante de medicina, que trabalha para recolher capital e juros dos gastos da formatura. ” Bezerra de Menezes

COMENTÁRIOS… q E nós? Do que estamos abrindo mão em prol do próximo? q

COMENTÁRIOS… q E nós? Do que estamos abrindo mão em prol do próximo? q Qual trabalho tem sido a nós enviado? O que estamos negociando para não atender ao chamado? q q O que temos para oferecer? Ou somos nós quem temos a receber? q O que temos feito diante do trabalho que recebemos?

q E a nossa reação diante da oferta e do re- cebimento? orgulho… vaidade…

q E a nossa reação diante da oferta e do re- cebimento? orgulho… vaidade… PENSE NISSO… q Quando o trabalhador está pronto o trabalho aparece!

CARIDADE NA PRÁTICA… q A prática da caridade se inicia no lar, me- diante

CARIDADE NA PRÁTICA… q A prática da caridade se inicia no lar, me- diante nosso modo de agir frente aos familiares, servidores e todos os que conosco convivem, tratando-os com afabilidade e doçura. Filme - 1 e 2

LIÇÃO PARA A VIDA… q A atitude dos que distribuem pão, agasalho, remédio e

LIÇÃO PARA A VIDA… q A atitude dos que distribuem pão, agasalho, remédio e socorro para o corpo é meritória, assim, praticam a solidariedade e ensinam aos que observam. q Acima dos bens materiais, que detemos pro- visoriamente por empréstimo divino, possuímos valores espirituais que devemos igualmente oferecer aos que de nós se aproximam.

LIÇÃO PARA A VIDA… q A caridade se expressa na alegria e no bom

LIÇÃO PARA A VIDA… q A caridade se expressa na alegria e no bom ânimo com que procuramos contagiar os triste e os aflitos. Consiste na paz, felicidade e confiança que irradiamos no lar, no trabalho, na escola e com todos os que convivemos. q Se já sabemos distribuir o pão do corpo, a- prendamos a distribuir o pão da fraternidade e o tesouro da amizade sincera.

DIA-A-DIA EMMANUEL § Nas curtas viagens do dia a dia, todos nós encontramos o

DIA-A-DIA EMMANUEL § Nas curtas viagens do dia a dia, todos nós encontramos o próximo, para cuja dificuldade somos o proximo mais próximo. § Imaginemo-nos, assim, numa excursão de cem pas sos que nos trans§ sos quedonos do longe, passa um porte lartransporte à rua. Não homem que não conseguimos, de imediato, reconhecer:

§ “Quem será? ” - perguntamos em pensa§ § § mento. E a Lei

§ “Quem será? ” - perguntamos em pensa§ § § mento. E a Lei do Amor no-lo aponta como alguém que precisa de algo: Se vive em penúria, espera socorro Se abastado, solicita assistência moral, de maneira a empregar, com justiça, as sobras de que dispõe. Se aflito, pede consolo. Se alegre reclama apreço fraterno, para manter-se ajustado á ponderação. Se é companheiro, aguarda concurso amigo.

Se é adversário, exige respeito. Se é benfeitor, demanda piedade. Se doente, requisita remédio.

Se é adversário, exige respeito. Se é benfeitor, demanda piedade. Se doente, requisita remédio. Se é dono de razoável saúde, precisa de apoio a fim de que a preserve. § Se é ignorante, roga amparo educativo. § Se culto, reivindica estimulo e trabalho para desentranhar, a beneficio dos semelhantes, os tesouros que acumula na inteligência. § Se é bom, não prescinde de auxílio para fazerse melhor. § Se é menos bom, espera compaixão, que o in- § §

gre na dignidade da vida § Ante o ensino de Jesus, pelo samaritano da

gre na dignidade da vida § Ante o ensino de Jesus, pelo samaritano da caridade, poderemos facilmentender que os outros necessitam de nós, tanto quanto necessitamos dos outros. E, para atender às nossas obrigações, no socorro mútuo, comecemos, à frente de qualquer um, pelo exercício espontâneo da compreensão e da simpatia. Mensagem: Dia a Dia – Emmanuel – Chico Xavier