Escola de Mdiuns Seara Esprita Caminho Verdade e

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Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Aula de hoje:

Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Aula de hoje:

Livro O Consolador V - Evolução - Provação 247 – A lei da prova

Livro O Consolador V - Evolução - Provação 247 – A lei da prova e da expiação é inflexível? – Os tribunais da justiça humana, apesar de imperfeitos, por vezes não comutam as penas e não beneficiam os delinquentes com o sursis? A inflexibilidade e a dureza não existem

para a misericórdia divina, que, conforme a conduta do Espírito encarnado, pode dispensar na

para a misericórdia divina, que, conforme a conduta do Espírito encarnado, pode dispensar na lei, em benefício do homem quando a sua existência já demonstre certas expressões do amor que cobre a multidão dos pecados.

250 – Como se processa a provação coletiva? – Na provação coletiva verifica-se a

250 – Como se processa a provação coletiva? – Na provação coletiva verifica-se a convocação dos Espíritos encarnados, participantes do mesmo débito, com referência ao passado delituoso e obscuro. O mecanismo da justiça, na lei das compensações, funciona então espontaneamente, através dos prepostos do Cristo, que convocam os comparsas na dívida do

pretérito para os resgates em comum, razão por que, muitas vezes, intitulais, doloroso acaso,

pretérito para os resgates em comum, razão por que, muitas vezes, intitulais, doloroso acaso, as circunstâncias que reúnem as criaturas mais díspares no mesmo acidente, que lhes ocasiona a morte do corpo físico ou as mais variadas mutilações, no quadro dos seus compromissos individuais.

Desencarnações Coletivasee Desencarnações Coletivas Acidentais OOLivro Espíritos Livro dos Espíritos 526. Os Espíritos, tendo

Desencarnações Coletivasee Desencarnações Coletivas Acidentais OOLivro Espíritos Livro dos Espíritos 526. Os Espíritos, tendo ação sobre a ma-téria, podem provocar alguns efeitos para realizar um acontecimento? Por exemplo, um homem deve morrer: ele sobe uma escada de madeira, a escada se quebra e o

R. – É certo que os Espíritos têm ação sobre a matéria, mas para

R. – É certo que os Espíritos têm ação sobre a matéria, mas para a realização das leis da natureza e não para as anular ao fazer surgir num certo momento um acontecimento inesperado e contrário a essas leis. No exemplo apresentado, a escada se quebra porque estava gasta e fraca ou não era suficientemente forte para suportar o peso do homem.

Se por expiação esse homem tivesse que morrer assim, os Espíritos lhe inspirariam o

Se por expiação esse homem tivesse que morrer assim, os Espíritos lhe inspirariam o pensamento de subir nessa escada, que, por ser velha, se quebraria com seu peso, e sua morte teria lugar por efeito natural, sem que fosse necessário fazer um milagre, isto é, anulando uma lei natural de fazer quebrar uma escada boa e forte.

527. Tomemos um outro exemplo. Um homem deve morrer fulminado por um raio; ele

527. Tomemos um outro exemplo. Um homem deve morrer fulminado por um raio; ele se refugia sob uma árvore, o raio brilha, explode e o mata. Os Espíritos pu-deram provocar o raio e dirigi-lo até ele? R. – É ainda a mesma coisa. O raio atin-giu a árvore nesse momento porque esta-va nas leis da natureza que fosse assim; não foi dirigido para a

Ao homem, sim, foi inspirado o pensa -mento de se refugiar debaixo da árvore

Ao homem, sim, foi inspirado o pensa -mento de se refugiar debaixo da árvore em que o raio deveria cair, porém a árvo-re seria atingida, estivesse o homem de-baixo dela ou não.

DESENCARNAÇÕES COLETIVAS *Pergunta endereçada a Emmanuel por algumas dezenas de pessoas em reunião pública,

DESENCARNAÇÕES COLETIVAS *Pergunta endereçada a Emmanuel por algumas dezenas de pessoas em reunião pública, na noite de 28 de fevereiro de 1972, em Uberaba, Minas Gerais. – Sendo Deus a Bondade Infinita, por que permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos dos

Resposta de Emmanuel “Realmente reconhecemos em Deus o Perfeito Amor aliado à Justiça Perfeita.

Resposta de Emmanuel “Realmente reconhecemos em Deus o Perfeito Amor aliado à Justiça Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em amor, traz consigo a Justiça imanente, convertendo-se, em razão disso, em qualquer situação, no mais severo julgador de si próprio. Quando retornamos da Terra para o Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, operamos o

levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de resgatá-los

levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente. É assim que, muitas vezes, renascemos no Planeta em grupos compromissados para a redenção múltipla. Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra

de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos. Exploradores da comunidade, quando

de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos. Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras. Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela

ouro e do poder, em nos fortalecendo pa -ra a regeneração, pleiteamos o Plano

ouro e do poder, em nos fortalecendo pa -ra a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acon - tecimentos de sangue e lágrimas. Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidades na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação

coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação. Criamos a culpa e nós mesmos

coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação. Criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as consequências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progres-sos sempre mais amplos no que diga res-peito à nossa própria segurança.

É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira

É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cére -bro e no coração, para defender-se e valorizar a vida. Lamentemos sem desespero quantos se fizeram vítimas de desastres que nos confrangem a alma. A dor de todos eles é a nossa dor. Os problemas com que se defrontaram

são igualmente nossos. Não nos esqueçamos, porém, de que nunca estamos sem a presença

são igualmente nossos. Não nos esqueçamos, porém, de que nunca estamos sem a presença de Misericórdia Divina junto às ocorrências da Divina Justiça, que o sofrimento é invariavelmente reduzido ao mínimo para ca -da um de nós, que tudo se renova para o bem de todos e que Deus nos concede sempre o melhor. “ Livro: Chico Xavier Pede Licença – Cap. 19 Emmanuel – Chico Xavier

Obras Póstumas (Allan Kardec) Tema “Expiações Coletivas” “A própria espiritualidade tra -balha para que

Obras Póstumas (Allan Kardec) Tema “Expiações Coletivas” “A própria espiritualidade tra -balha para que de alguma for- ma as pessoas que precisam passar por esta experiência es- tejam ali reunidas no momen- to exato em que se dê o flagelo. Allan Kardec. Livro: Obras Póstumas As Expiações Coletivas Cap. 40