Era uma vez A histria do Eu do
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Era uma vez …………
A história do Eu, do Tu e do Ele
Era uma vez o Eu, o Tu e o Ele que moravam na mesma rua, numa pequena cidade. Cada um deles vivia numa linda casinha, muito confortável, com vista para o mar. Os três tinham uma boa vida pois nada lhes faltava: tinham boa comida, muitos brinquedos e uma caminha muito fofinha onde todas as noites se aconchegavam e sonhavam lindos sonhos. Mesmo não tendo nada de mau nas suas vidas, o Eu, o Tu e o Ele sentiam que algo lhes faltava, mas não conseguiam descobrir o quê.
Numa linda manhã de sol, cada um deles saiu da sua casinha para dar um passeio, e coincidiu de se encontrarem, os três, à beira mar. Por um instante, ficaram a olhar uns para os outros espantados, pois nunca se tinham visto antes. Então os três, curiosos em saber quem era cada um deles, começaram a falar todos ao mesmo tempo, perguntando uns aos outros, quem eram, onde viviam e quais eram as suas brincadeiras favoritas.
Depois de muita conversa, gargalhadas e brincadeiras, o Eu, o Tu e o Ele descobriram finalmente aquilo que lhes faltava… Eles precisavam de amigos! Precisavam de outros com quem pudessem partilhar os seus afetos, as suas conversas e brincadeiras. A partir daí, o Eu, o Tu e o Ele, passaram a ser Nós, um grupo de amigos muito unidos e feliz!
A cor da pele
Certo dia, Paulina chegou à escola com uma pergunta esquisita na cabeça. No dia anterior tinha ouvido as pessoas grandes falarem da cor do seu tio. Elas tinham dito que o seu tio era negro. Paulina, no entanto, olhou atentamente para o seu tio e achou-o normal. Então perguntou à sua professora: — É mau ser negro, senhora professora? A professora ficou espantada, sem voz, procurando uma resposta para a pergunta da Paulina. E foi assim que tudo começou.
Quando a professora se levantou, apontou para o armário no fundo da sala de aulas. Como que por magia, as tintas guardadas no armário acordaram e, todas juntas, começaram a falar das cores. As crianças olhavam espantadas. Depois, as tintas aproximaram-se das crianças e começaram a dançar. Colaram-se ao grande quadro negro e misturaramse formando mil e uma cores cada vez mais variadas e mais bonitas, como que para fazer o rosto da alegria.
Todas as crianças estavam maravilhadas e fizeram uma grande roda à volta das cores. E as cores murmuraram: — Nós somos as cores, as cores da vida! E para ver a vida cor-de-rosa é preciso abrir o coração, porque nada nem ninguém é completamente negro ou branco. As crianças, então, dançaram e cantaram as cores da vida.
Depois pararam, olharam à sua volta e as cores voltaram a murmurar: — Cada um tem a sua cor, cada um tem a sua beleza, as cores da vivem em cada um de vós, encontrai o vosso arco-íris!
A primeira a começar foi a Camila. Ficou com a cara vermelha ao pensar no Sebastião em segredo. Depois o Pedro pôs-se a dançar como um louco; girava, girava numa dança encantada e quando parou sentiu-se mal e ficou com a cara verde! O Cláudio riu tanto que quase se engasgou e ficou com a cara azul! A Maria, ao ver que o Cláudio quase se engasgava, ficou com a cara branca de susto. As bochechas cor-derosa do Quim mostravam que ele estava bem-humorado.
Diante desta excitação geral, a professora poderia ter ficado com a cara negra de irritação e parecer-se com a Paulina, ma não, ela estava feliz. As crianças olharam umas para as outras: eram todas diferentes mas, de mãos dadas, elas eram apenas crianças de todas as cores que tinham acabado de compreender que o rosto da felicidade só se desenha com cores.
A professora agradeceu às cores e elas partiram para os seus lugares no armário ao fundo da sala. depois sorriu para a Paulina e disse-lhe:
A verdadeira cor da criança é aquela que ela tem no seu coração!
- Era uma vez uma menina chamada
- Era uma vez uma ilha onde moravam todos os sentimentos
- Era uma vez uma ilha onde moravam todos os sentimentos
- Era uma vez uma sementinha
- Uma galinha
- Era uma estrela tão alta era uma estrela tão fria
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- Era uma vez um homem muito rico
- Era uma vez um coelhinho que havia perdido sua cenoura
- Era uma vez um escritor que morava numa praia tranquila
- Era uma vez um garoto
- Era uma vez bela e o monstro
- Era uma vez um garoto
- Era uma vez um casal
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