Equipe do Museu da Escola Catarinense Professoras Alunas

Equipe do Museu da Escola Catarinense Professoras: Alunas Bolsistas: n. Ademilde n. Danielly Sartori n. Gisela Eggert-Steindel n. Gladys Mary Ghizoni Teive n. Maria da Graça Machado Vandresen -“Idealizadora” n. Maria Teresa Santos Cunha n. Vera Gaspar – Coordenadora n. Zenir Koch Samara Besen n. Dilce Schüeroff n. Fabiana Maximiano n. Grayce Lemos n. Joana Coradi n. Marina Masutti Pereira n. Marlene Fernandes n. Sonia Marques dos Santos Alvarenga n. Simone Cristina Domingos Porto

n n n 1. Localização institucionalmente do Museu. O Museu da Escola Catarinense integra oficialmente o Sistema Nacional de Museu, o que pode ser conferido através de acesso ao site do Demu-Iphan. Conforme o Regimento Geral da UDESC o Museu da Escola Catarinense é um Órgão Suplementar Superior vinculado à Reitoria. Prevê-se a nomeação de um coordenador pelo Reitor (Cfme Art. 1 do). Segundo o Estatuto da UDESC - aprovado pelo Decreto nº 4. 184, de 06 de abril de 2006 e publicado no Diário Oficial do Estado de SC nº 17. 859, de 06 de abril de 2006 - os Órgãos Suplementares Superiores e Setoriais de caráter interno da estrutura universitária destinam-se a oferecer apoio administrativo e didático-científico a um ou mais Departamentos, Centro ou toda a Universidade (Art. 37). Os Órgãos Suplementares Superiores destinam-se a dar suporte às atividades específicas em matéria administrativa, técnica, jurídica, de ensino, pesquisa e extensão, de informação, comunicação e marketing, de difusão, de cooperação e intercâmbio, de assessoramento e de complementação, aperfeiçoamento e modernização dos serviços da UDESC com a finalidade de atender à Administração Superior e aos Centros, sendo criados e constituídos por deliberação do Conselho Universitário e regulamentados pelo Regimento Geral. (Art. 38)

O Que é o Museu Origem: O Museu da Escola Catarinense tornou-se possível a partir do trabalho da equipe que iniciou o projeto Resgate da História e da Cultura Material da Escola Catarinense – Museu da Escola Catarinense, a partir do qual foram desenvolvidas as primeiras atividades de localização, registro e coleta de elementos museológicos, postos à disposição do público em exposições temporárias. Exposição realizada pelo Museu da Escola Catarinense nas dependências da Reitoria da UDESC – 1998. Foto de Ana Maria de Brito Gouvêa. Acervo do Museu da Escola Catarinense

Objetivos: n Reunir um acervo, o mais completo possível, da cultura material relativa à educação em Santa Catarina, constituindo o Museu da Escola Catarinense. n Reunir e organizar elementos materiais históricos (Objetos, documentos, livros, fotografias, etc. ) sobre a educação em Santa Catarina. n Estruturar e organizar o museu em base nos dados e materiais coletados para fins de visita e pesquisa. n Consolidar-se como um espaço educativo não-formal, responsável pela preservação do patrimônio cultural catarinense ligado à Educação.

§ Consolidar-se enquanto Centro de Pesquisas sobre a História da Educação. § Desenvolver uma ação contínua e integrada com as instituições educacionais e a sociedade, visando preservar e valorizar o patrimônio escolar musealizável, acumulado em diferentes épocas e pontos do território catarinense. § Criar e estruturar um ambiente de extensão acadêmica. § Restaurar a edificação neoclássica, ora ocupada pelo Centro de Ciências da Educação - FAEd, para a instalação definitiva do Museu da Escola Catarinense. § Incentivar o turismo cultural em Florianópolis e Santa Catarina.

Santa Catarina no Brasil e na América do Sul Fonte: http: //www. belasantacatarina. com. br/localizacao. asp

Mapa do Município de Florianópolis Ponte Hercílio Luz (Const: 1922 a 1926) Cartão Postal da Cidade Fonte: http: //www. belasantacatarina. com. br/localizacao. asp

Construído junto à praça da Vila de Desterro (hoje Praça XV de Novembro) em meados do século XVIII, época em que foi criada a Capitania da Ilha de Santa Catarina e nomeado seu primeiro governador, o brigadeiro José da Silva Paes. Foi totalmente remodelado no início do século XX, integrando o projeto de modernização do Estado. Em 1979 recebeu o nome de Palácio Cruz e Souza servindo ao governo como Gabinete de Despachos. A partir de 1986 passou a abrigar o Museu Histórico de Santa Catarina. Fonte: http: //www. guiafloripa. com. br/mhsc/

Data aproximada: 1940. Acervo do Museu da Escola Catarinense. Inaugurado em 1922 para abrigar a Escola Normal Catharinense. Destinado em 2000 ao Museu da Escola Catarinense.

n. Toda a estrutura interna do prédio é de ferro, tanto as colunas, vigas, quanto a guarda-corpo da escada e circulação superior, este último todo trabalhado com desenhos de influência art déco. n. A edificação tem um alto valor para a paisagem urbana, por se localizar no eixo visual da rua Saldanha Marinho (via existente desde 1819), além de sua importância para a cidade de Florianópolis, pois está inserida no coração de seu centro histórico, rodeada por várias construções que datam da colonização. n. A edificação foi construída especialmente para abrigar a Escola Normal Catharinense (criada nos últimos anos do século XIX, sem sede própria) e inaugurada no início dos anos 20 do século passado, compondo o projeto urbanístico modernizador concebido pelo Estado. n. Em 1963, passou a abrigar a Faculdade de Educação da Universidade do Estado de Santa Catarina. n. Em 1998 foi iniciada a tramitação institucional para que se resguardasse a destinação do prédio para a instalação definitiva do Museu da Escola Catarinense, aprovada pela Resolução nº 006 do Conselho Superior Universitário – Consuni -, em 11 de maio de 2000.

Sala utilizada pela Escola Normal Catharinense para aulas de desenho e música. Foto doada ao Museu da Escola Catarinense pelo ex-professor desta escola, Aldo Nunes.

Proposta para Ocupação n Sala de aula destinada as disciplinas de História da Educação I, II e IIII (Curso de Pedagogia), Patrimônio (Curso de História) e História do Livro e da Biblioteca (Curso de Biblioteconomia) e outras vinculadas à área. n Biblioteca de Apoio Especializado contendo banco de dados com acervo do museu e bibliografia da área. n Espaço reservado para pesquisadores (permanentes, temporários e visitantes). n Memorial Antonieta de Barros: Centro de referência da memória e história das populações de origem africana; n Espaços adequados para acondicionar acervo fotográfico, documental, bibliográfico, objetos e o acervo de história oral (com setor de registro, controle e segurança do acervo). n Laboratório de Conservação e Restauro (de papéis e materiais iconográficos). n Cine. Art – para a projeção de filmes “culturais” e conferências. Auditório para cursos e

n. Sala de Leitura – Projeto PROLER e Espaço para Teatro e oficinas – CEART. n. Espaços para exposições. n Salas para reserva técnica. n Café Literário. n Espaço para recepção e guarda-volumes. n Salas para coordenação e administração e Sala de Despachos (de uso coletivo da UDESC – Reitoria). n Espaço administrativo, de suporte de informática e segurança. n Programa Ação Educativa - com suporte a Centros de Memória das Unidades da Rede de Ensino – e apoio a eventos. n. Setor de informação e divulgação.

Livro de registros de rotinas escolares, localizado na Escola Básica Victor Konder, de São Francisco do Sul/SC. Seu estado indica a necessidade de restauro. Foto de Ana Maria de Brito Gouvêa. Acervo do Museu da Escola Catarinense.

Piano localizado na Biblioteca do Colégio Lauro Muller, em Florianópolis/SC. Seu estado indica a necessidade de restauro. Foto de Ana Maria de Brito Gouvêa. Acervo do Museu da Escola Catarinense.

Projetos Concluídos Título: Memórias do Museu da Escola Catarinense Equipe Responsável: Vera Gaspar – coordenadora e Maria Dagmar Laus Nunes, Daniela de Sousa e Marina Matos Machado – bolsistas de Extensão. Título: Memória Docente: histórias de professores catarinenses (1890– 1950) Equipe: Vera Gaspar – coordenadora e Dilce Schueroff – bolsista de Iniciação Científica. Título: Hóspedes do Tempo, Inquilinos da Vida: Um estudo sobre livros escolares do acervo do Museu da Escola Catarinense (1800 -1970) Equipe: Maria Teresa Santos Cunha – coordenadora, Mônica Sol Glik e Ana Lúcia Mattos Menna Barreto – bolsistas de Iniciação Científica.

Projetos em Andamento: n Título: Justiça, êxito e fracasso na escola: escola O impacto sobre os processos de socialização e de construção das identidades profissionais dos professores catarinenses (1950 -2005) (Projeto Interinstitucional UDESC + UFSC) Equipe: Vera Gaspar e Ione Valle – coordenadoras – Danielly Samara Besen e Marina Masutti – bolsistas de Iniciação Científica. Título: TENHA MODOS! Educação e sociabilidades em Manuais de Civilidade e Etiqueta (1900 – 1960) (Projeto Interinstitucional/ Aprovado pelo CNPq/ Processo 402767/2004 -7). Equipe: Maria Teresa Santos Cunha - FAEd/UDESC - coordenadora, Vera Gaspar - FAEd/UDESC, Maria Stephanou - FACEd/UFRGS. Título: O Estudo de um Acervo Bibliográfico: Indícios da Biblioteca Escolar Equipe: Gisela Eggert-Steindel - coordenadora .

Título: As Lições dos Grupos Escolares: Um estudo sobre a incorporação do método de ensino intuitivo ou lições de coisas na cultura escolar dos primeiros grupos escolares catarinenses – 1911/1935 Equipe: Gladys Mary Ghizoni Teive – coordenadora, Denise de Paulo Matias Prochnow e Gabriela Costa – bolsistas de Iniciação Científica. Título: Comunicação e Memória: O Tempo Sensível da Função e do Conteúdo Equipe: Ademilde Silveira Satori, coordenadora, Sonia Marques dos Santos Alvarenga, Simone Cristina Domingos Porto e Fabiana Maximiano, bolsistas

Entre Papéis: Preservação física do acervo bibliográfico do Museu do Escola Catarinense Objetivos: n Consolidar o trabalho de conservação e restauro do acervo bibliográfico e documental do Museu. n Dar continuidade aos trabalhos de higienização e inventário do acervo. n Tratar e acondicionar os documentos. n Equipe: Gisela Eggert. Steindel – coordenadora e Joana Coradi – bolsista de extensão.

Objetos da Escola: Registro e inventário dos móveis e objetos do acervo do Museu da Escola Catarinense Objetivos: n Realizar o registro inventário dos móveis objetos do acervo. e e n Mapear os objetos e móveis retratando sua localização, origem, descrição e estado de conservação ou deterioração;

n. Fazer o registro fotográfico digitalizado do acervo. n Alimentar o banco de dados do Museu. n Elaborar um catálogo de peças do Museu da Escola Catarinense, concebido como trabalho final desse projeto; n Equipe: Vera Gaspar Coordenadora e Grayce Lemos bolsista de extensão. – –

Metas e Desafios n Instalação do Museu na sede definitiva. n Visibilidade e vinculação institucional (em andamento); n Criar condições efetivas para elaboração de projetos para captação de recursos e aprovação do museu com base nas leis de incentivo. n Elaboração de Regimento e “derivados”.

Quanto ao Acervo n Levantamento patrimonial: catalogação e descrição do estado físico de objetos e documentos. n Criação do Museu Digital: banco de imagens, banco documental, etc. n Constituição de uma equipe para localizar e recolher legalmente material museológico referente à educação catarinense. n Restauro de objetos museológicos sob a guarda do museu.

Estrutura Física n n n Instalação de um Laboratório de Restauro completo. Criação do Laboratório Fotográfico. Implantação de um Laboratório de Digitalização. Corpo Técnico n Constituição de corpo técnico do museu: museólogo, especialistas em restauro, promotor cultural, etc.