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Enterovírus http: //www. medicinenet. com/enterovirus_d 68_pictures_slideshow/article. htm

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Poliomielite (paralisia infantil) Retrieved from: http: //www. vaccineinformation. org/polio/photos. asp

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Pulmão de aço- poliomielite

Pulmão de aço- poliomielite

Pulmão mecânico

Pulmão mecânico

Enterovírus Poliovirus Coxsackievirus (nome de uma vila em Nova Iorque) Grupos: A e B,

Enterovírus Poliovirus Coxsackievirus (nome de uma vila em Nova Iorque) Grupos: A e B, Enterovírus ENFERMIDADES Poliomielite ou paralisia infantil Três tipos: 1, 2, 3 Vários quadros A: tipos 1 a 24 B: tipos 1 a 6 Vários quadros não classificados Echovirus Entérico, citopático, humano, órfão Várias Tipos 1 a 34 A maioria dos enterovírus não causa doenças

REPLICAÇÃO VÍRUS RNA FITA SIMPLES, POLARIDADE POSITIVA, SEM ENVELOPE (NÚS) Adsorção Desencapsidamento Exocitose ou

REPLICAÇÃO VÍRUS RNA FITA SIMPLES, POLARIDADE POSITIVA, SEM ENVELOPE (NÚS) Adsorção Desencapsidamento Exocitose ou lise celular Penetração Síntese RNA (+) Proteínas Replicação RNA (-) 6 Membrana Montagem (inclusão? ) Núcleo

Epidemiologia - Entrada no organismo via ingestão (via fecal-oral) - Infecções por enterovírus são

Epidemiologia - Entrada no organismo via ingestão (via fecal-oral) - Infecções por enterovírus são comuns – a maioria assintomáticas e restritas ao TGI - Pequena proporção induz doença febril, às vezes eritema. - EUA: Enterovírus D 68 (EV-D 68) =>infecções respiratórias - Outros hospedeiros – não apresentam -Sítio primário de replicação no sistema linfóide -Disseminação a partir do intestino em duas vias: - ao sangue (viremia) e outros tecidos - ao exterior via fezes

ENTEROVÍRUS - Imunidade intestinal: produção de Ig. A específica no intestino torna o hospedeiro

ENTEROVÍRUS - Imunidade intestinal: produção de Ig. A específica no intestino torna o hospedeiro imune - Distribuição sazonal: maior incidência no verão - Condições sanitárias ruins – infecções mais cedo - Adultos: mais chance de desenvolver paralisia do que crianças

SÍNDROMES NEUROLÓGICAS POR ENTEROVÍRUS Intestino delgado Circulação Dia 2 Invasão Multiplicação (Excreção em fezes

SÍNDROMES NEUROLÓGICAS POR ENTEROVÍRUS Intestino delgado Circulação Dia 2 Invasão Multiplicação (Excreção em fezes SNC Invasão Multiplicação Disseminação intraneural PARALISIA Dia 6 Viremia primária Multiplicação viral

Síndromes neurológicas - São as mais importantes manifestações das infecções por enterovírus; Usualmente bifásicas:

Síndromes neurológicas - São as mais importantes manifestações das infecções por enterovírus; Usualmente bifásicas: 1 - inicialmente febre devido à viremia; (um ou dois dias de bem estar) 2 - sinais neurológicos (vírus cruza a barreira hemato-cefálica)

Síndromes neurológicas - Principais doenças neurológicas: 1 - Paralisia ou poliomielite: - doença aguda

Síndromes neurológicas - Principais doenças neurológicas: 1 - Paralisia ou poliomielite: - doença aguda com dor e paralisia flácida - principalmente nos membros inferiores - pode haver paralisia bulbar- (músculos da respiração e deglutição envolvidos) - pode requerer traqueotomia / respiração forçada 2 - Meningite asséptica: sinais neurológicos presentes, mas danos menores -Não há paralisia Principais sinais: febre, dor de cabeça com rigidez da nuca (devido à irritação meningeal) Prognóstico bom e a maioria recupera-se completamente Obs: Epidemias de meningite asséptica são comuns: seguidamente causadas por Echo 4, 6, 9, 30, e Coxsackie A 7, A 9 e B 5. 3 - Mielite aguda flácida: Polio-like (recuperação pobre após 6 meses) Prognóstico Reservado, associado à Entero D 68

Doenças associadas aos enterovírus Polio (M. Timbury, 1978) Coxsackie A Coxsackie B Echovírus Enterovírus

Doenças associadas aos enterovírus Polio (M. Timbury, 1978) Coxsackie A Coxsackie B Echovírus Enterovírus 68, 70, 71 Paralisia Meningite asséptica +(1) + ± + ± Doença febril + + - Herpangina - + - - - Doença (vesicular) dos pés, boca e mãos - + - - ± Doença de Bornholm* - - + - - Miocardite e Pericardite - - + - - Conjuntivite aguda hemorrágica - - + Infeccões respiratórias - - ± ± + (D 68) *= ou pleurodinia = infecção com Cox que causa espasmos nos musculos da caixa toráxica e abdomen superior ± reportado, mas raro (1) Os poliovírus, especialmente do tipo 1, são os enterovírus mais paralitogênicos (2) Algumas vezes associados a eritema

Enterovirus 68, (EV 68, EV-D 68, HEV 68) Virus classification Group: Group IV ((+)ss.

Enterovirus 68, (EV 68, EV-D 68, HEV 68) Virus classification Group: Group IV ((+)ss. RNA) Family: Picornaviridae Genus: Enterovirus Species: Enterovirus D Subtype Enterovirus 68 Synonyms Human rhinovirus 87[1) EV D 68: No século XXI: doença tipo pólio chamada “mielite aguda flácida” Doença respiratória semelhante a resfriados, especialmente em <5 anos, causando 5 mortes (> em crianças com asma) e mais de 700 casos.

“DOENÇA DE MÃO, PÉ E BOCA; HAND FOOT AND MOUTH DISEASE” EM HUMANOS Mais

“DOENÇA DE MÃO, PÉ E BOCA; HAND FOOT AND MOUTH DISEASE” EM HUMANOS Mais comum: Coxsackievirus A 16, mas outros coxsackievirus podem estar associados; ou ainda, Enterovirus 71

Doença de pé, mão e boca (HFMD) Sintomas Pi: 1 -7 DIAS Sinais usualmente

Doença de pé, mão e boca (HFMD) Sintomas Pi: 1 -7 DIAS Sinais usualmente leves. Febre alta e linfonodos aumentados antecede erupções no orofaringe Mal-estar, Anorexia Vômitos Diarréia. Dificuldade para engolir Muita salivação. Diagnóstico Clínico => sintomas, localização e aparência das lesões. Laboratorial: isolamento do vírus exames de fezes e a sorologia (exame de sangue) podem ajudar a identificar o tipo de vírus causador da infecção. Diagnóstico diferencial com outras doenças que também provocam estomatites aftosas ou vesículas na pele. Tratamento : Sintomático; evitar desidratação; Médico/paramédico: lavar as mãos entre atendimentos!

SÍNDROMES NÃO-NEUROLÓGICAS POR ENTEROVÍRUS DOENÇA Sinais Prognóstico Vírus Herpangina Erupção dolorosa de vesículas na

SÍNDROMES NÃO-NEUROLÓGICAS POR ENTEROVÍRUS DOENÇA Sinais Prognóstico Vírus Herpangina Erupção dolorosa de vesículas na boca e garganta; parte da “HFMD” Bom > Coxsackie A Doença de Bornholm (Pleurodinia ou Miosite envolvendo principalmente os músculos intercostais. Bom Coxsackie B Miocardite Pericardite Pulso rápido, aumento cardíaco, anormalidades no ECG e pericardite com fricção ou efusão pericardial Bom Coxsackie B 5 Conjuntivite hemorrágica aguda Incubação rápida (24 horas); curso 10 dias. (Vírus não mialgia epidêmica) encontrado nas fezes) às vezes epidemias em neonatos hospitalizados Bom Entero 70

Diagnóstico – pólio e enterovírus - Isolamento viral - Inoculação em camundongos - RT-PCR

Diagnóstico – pólio e enterovírus - Isolamento viral - Inoculação em camundongos - RT-PCR

Inoculação em cultivos celulares (BHK-21)

Inoculação em cultivos celulares (BHK-21)

Diagnóstico – picornavírus (menos Hepatite A !!!!) Inoculação intra-cerebral: encefalite em camundongos inoculados com

Diagnóstico – picornavírus (menos Hepatite A !!!!) Inoculação intra-cerebral: encefalite em camundongos inoculados com ente Miocardite em camundongos inoculados

SALK Vírus Inativado Intramuscular VACINAS PóLIO TIPO ADMINISTRAÇÃO SABIN Vírus Atenuado (vivo) Oral Mais

SALK Vírus Inativado Intramuscular VACINAS PóLIO TIPO ADMINISTRAÇÃO SABIN Vírus Atenuado (vivo) Oral Mais Alto CUSTO Baixo Lifelong Ig. G IMUNIDADE Perene Ig. G, Ig. A Não causa infecção ANTICORPOS SEGURANÇA Pequeno número de infecções 1 x 10 -6 a -7

Vacina Sabin (atenuada)

Vacina Sabin (atenuada)

Vacina Sabin (atenuada) Transmission electron micrograph of poliovirus type I. Courtesy of: CDC/Dr. Joseph

Vacina Sabin (atenuada) Transmission electron micrograph of poliovirus type I. Courtesy of: CDC/Dr. Joseph J. Esposito; F. A. Murphy. Retrieved from: http: //phil. cdc. gov/phil/home. asp

Vacina Salk- inativada n Injetável, contra a poliomielite ou paralisia infantil =>tão eficaz quanto

Vacina Salk- inativada n Injetável, contra a poliomielite ou paralisia infantil =>tão eficaz quanto a Sabin. n Pelas suas características, por ser constituída por vírus inativados pode ser administrada a qualquer criança, inclusive imunodeprimidas. n Esta vacina contém três tipos de poliovírus: 1, 2 e 3, cultivados em células Vero, concentrados, purificados e inativados com formaldeído. n A aplicação via intramuscular ou subcutânea na dose de 0, 5 ml.

Vacina Salk (pólio; inativada) n Indicada para todas as crianças acima de 6 semanas

Vacina Salk (pólio; inativada) n Indicada para todas as crianças acima de 6 semanas de idade n Adultos não imunizados, viajantes para áreas endêmicas. n Crianças com até 2 anos de idade devem receber a vacina na região glútea ou na região anterolateral superior da coxa. n Acima desta idade, a vacina deve ser aplicada na região deltoide. n O esquema vacinal básico: 3 doses a partir de 2 meses + 2 reforços aos 15 meses e aos 5 anos.

Fim

Fim