“Em cada diocese, vasta ou pequena, rica ou pobre, dotada ou não de clero, o Bispo estará agindo com sabedoria pastoral, estará fazendo “investimento” altamente compensador, estará construindo a médio prazo a sua Igreja Particular, à medida que der o máximo apoio a uma Pastoral Familiar efetiva” (João Paulo II, junho/90, aos bispos brasileiros em Roma)
“A família deve ser a grande prioridade pastoral! Sem uma família respeitada e estável não pode haver organismo social sadio, sem ela não pode haver uma verdadeira comunidade eclesial” (João Paulo II, outubro/90, Campo Grande – MS)
Auxilia os dirigentes das comunidades Estabelece prioridades de ação da P. F Deve sempre estar em contato com a comissão diocesana
Todos setores e a coordenação devem se preocupar com uma ação evangelizadora qualificada, a formação de agentes;
Assume o compromisso com a evangelização de todas famílias da comunidade; Valoriza os acontecimentos mais importantes da vida familiar; Incentiva os momentos fortes; Realiza as atividades sempre em grupo; Trabalha junto com os movimentos familiares, serviços, instituições e organizações;
Responsável pela assistência espiritual; É o elo, a ligação entre a P. F. em todos os aspectos; É o animador da comissão diocesana e das equipes nas paróquias;