Elaborao e Gerenciamento de Projetos Dbora Varela DEFINIES
Elaboração e Gerenciamento de Projetos Débora Varela
DEFINIÇÕES E ESTRUTURA DE PROJETOS
A Ciência Econômica
É uma ciência social que estuda a melhor forma de utilizar os recursos por que eles são escassos. A partir de agora vamos sempre olhar para os recursos que temos em mãos e utilizarmos da melhor forma. Sempre falo para meus alunos que comecem a fazer isso em casa racionalizando todas os recursos. Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Economia Isso quer dizer que no mundo onde: - as necessidades humanas são ilimitadas e - os fatores de produção (terra, capital e trabalho) são escassos, - a economia entra de forma a estudar a alocação, transformação, distribuição e interação entre tais fatores - de forma a constituir insumos intermediários e conseqüentemente, bens e serviços - com vistas à satisfação das necessidades. Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Economia - Oferta e Demanda Classificação dos bens Variáveis relevantes que influenciam a demanda O ciclo de vida do produto Fases de um estudo de mercado Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Oferta e Demanda Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Oferta • A oferta agregada é o produto total (bens e serviços) que os agentes estão dispostos a produzir e a vender durante um determinado período de tempo (normalmente um ano) dado um nível de preços. • A curva da oferta é uma função que mostra o nível de produto que será produzido para cada nível de preços, mantendo-se tudo o resto constante. Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
preço Curva de oferta P 2 P 1 Q 2 quantidade se ignoramos as restantes forças do mercado, quando o preço de um bem aumenta, as quantidades oferecidas também vão aumentar, pois os vendedores têm uma maior interesse em vender os bens mais caros que serão geradores de um maior lucro. Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Demanda • Disposição de comprar determinada mercadoria ou serviço, por parte dos consumidores. Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
preço Curva de demanda P 1 Px 0 Q 1 Qx quantidade quando o preço de um bem diminui, logicamente que a quantidade procurada aumenta, pois quando os preços são mais baixos há um maior número de consumidores a adquirir esse bem. Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Classificação dos bens • • • De consumo De capital Duráveis Não duráveis Mistos • • Necessários Supérfluos Complementares Substitutos Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Variáveis relevantes que influenciam a demanda • • • Preferência do consumidor Poder de compra do consumidor Preço de outros bens Preço do bem em questão Qualidade do bem Expectativas do consumidor quanto à renda pessoal e preço Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Ciclo de Vida do Produto Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Fases do Estudo de Mercado 1. Conceituação do bem ou serviço: é a que define o produto ou serviço cuja demanda vai ser projetada. Importante salientar que tem que definir o objetivo do estudo, para determinar a viabilidade do projeto. Tem que identificar os bens substitutos e complementares ao produto. Salienta como fator relevante a tecnologia de produção e as normas de produção e utilização. 2. Coleta de dados do consumo do produto: Quando existem históricos de consumo do produto, pode ser de grande utilidade para uma análise posterior. Caso o produto ainda não seja produzido no país ou que não existam dados históricos, coletam-se dados em outros países. É necessário definir a área geográfica abrangida, o histórico da formação da oferta e a evolução da produção. Esses dados podem ser encontrados em publicações oficiais com as do IBGE. Salientamos a importância de situar o estagio do ciclo de vida em que está o produto, para poder auxiliar na projeção da demanda. 3. Coleta de outros dados: Nessa fase são levantados outros dados, tais como: população, renda, grau de urbanização e etc. Esses dados são obtidos através do IBGE, Banco Central e FIPE. 4. Análise preliminares: depois que possui os dados históricos, é possível elaborar os indicadores úteis a análise, tais como: crescimento geométrico médio do consumo, no período considerado; geométrico médio do consumo per capita; comparação da taxa de crescimento do consumo per capita do país com outros países; entre outros. Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Planejamento Estratégico Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Definição • É o processo administrativo • Que proporciona sustentação metodológica • Para se estabelecer a melhor direção a ser seguida pela instituição, • Visando ao otimizado grau de interação com fatores externos e • Atuando de forma inovadora e diferenciada. Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Formulando a estratégia • A empresa: recursos, pontos fortes, fracos, missão, propósitos, objetivos, desafios, metas. • O ambiente • A integração entre a empresa e seu ambiente Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
DEFINIÇÕES Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Projeto É um conjunto de atividades interrelacionadas e direcionadas à obtenção de um ou mais produtos (bens ou serviços) únicos, com tempo e custos definidos. (PMBOK Guide, 2000) Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Projeto É o conjunto de informações internas e/ou externas à empresa, coletadas e processadas com o objetivo de analisarse ( e eventualmente implantar-se) uma decisão de investimento Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Programa É um grupo de projetos relacionados e gerenciados de modo coordenado para obtenção de benefícios e controle que não estariam disponíveis se eles fossem gerenciados individualmente. Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Portifólio Grupo de programas para alcançar uma meta estratégica específica. Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
PMO – Project Management Office É o escritório de projetos que centraliza o gerenciamento de projetos. Assume três funções: -Fornecer as políticas, as metodologias e os modelos para gerenciar projetos na organização. -Fornecer apoio e orientação a outras pessoas na organização sobre como gerenciar projetos, oferecer treinamento sobre gerenciamento de projetos ou software de gerenciamento de projetos e auxiliar no uso de ferramentas específicas de gerenciamento de projetos. -Fornecer gerentes de projetos para diferentes projetos, sendo responsável pelos resultados desses projetos. Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Partes Interessadas Gerente de projeto cliente Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 patrocinador equipe Débora Varela
Ciclo de Vida Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Ciclo de Vida Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Ciclo de Vida Elaboração e Gerenciamento de Projetos - UNIDADE 1 Débora Varela
Tempo Escopo Parte Interessadas Custo Integração Qualidade Recursos Humanos Aquisições Comunicação Elaboração e Gerenciamento de Projetos – INTEGRAÇÃO Riscos Débora Varela
Integração Reunir todas as partes de um projeto em uma unidade coesa. Equilibrar todos os processos nas áreas do conhecimento Elaboração e Gerenciamento de Projetos – INTEGRAÇÃO Débora Varela
Partes da Integração 1. 2. 3. 4. 5. 6. Termo de Abertura do Projeto Plano de gerenciamento do projeto Orientar e gerenciar a execução do projeto Monitorar e controlar o trabalho no projeto Realizar o controle integrado de mudanças Encerrar o projeto ou fase do projeto Elaboração e Gerenciamento de Projetos – INTEGRAÇÃO Débora Varela
1. Termo de Abertura • Reconhece formalmente a existência do projeto • Concede ao gerente a autoridade de gastar o recurso • Fornece requisitos de alto nível • Vincula o projeto ao trabalho rotineiro Qualquer mudança no Termo de Abertura do Projeto deve levantar a questão de se o projeto deve ou não continuar. Elaboração e Gerenciamento de Projetos – INTEGRAÇÃO Débora Varela
2. Plano de gerenciamento do projeto • Os processos de gerenciamento de projetos que serão usados no projeto • O plano de gerenciamento de escopo, cronograma, custos, qualidade, R H, comunicações, riscos e aquisições • Linhas de base do escopo, do cronograma e de custos • Plano de gerenciamento de requisitos • Plano de gerenciamento de mudanças • Plano de gerenciamento de configuração • Plano de melhoria de processo Elaboração e Gerenciamento de Projetos – INTEGRAÇÃO Débora Varela
3. Orientar e gerenciar a execução do projeto • Termina as atividades e entregas do plano de gerenciamento do projeto, • Envolve a solicitação de mudanças • Envolve o término do trabalho que acompanha as solicitações aprovadas de mudanças. Elaboração e Gerenciamento de Projetos – INTEGRAÇÃO Débora Varela
4. Monitorar e controlar o trabalho do projeto Autorização do trabalho Ação preventiva Ação corretiva Solicitação de mudanças Elaboração e Gerenciamento de Projetos – INTEGRAÇÃO Reparo de defeitos Débora Varela
5. Controle integrado de mudanças O gerente de projetos deve eliminar a causa-raiz da necessidade de mudanças O gerente de projetos deve: Trabalhar para obter os requisitos finais Dedicar tempo suficiente ao gerenciamento de riscos Ter funções e responsabilidades claras para aprovar mudanças Reavaliar o business case (no Termo de Abertura de Projetos) Elaboração e Gerenciamento de Projetos – INTEGRAÇÃO Débora Varela
6. Encerrar o projeto ou fase 1. Confirmar se o trabalho está em conformidade com os requisitos 2. Terminar o encerramento das aquisições 3. Obter a aceitação formal do produto 4. Terminar os relatórios finais de desempenho Elaboração e Gerenciamento de Projetos – INTEGRAÇÃO 1. Indexar e arquivar os registros 2. Atualizar a base de conhecimento de Lições Aprendidas 3. Entregar o produto terminado 4. Liberar os recursos Débora Varela
Tempo Escopo Parte Interessadas Custo Integração Qualidade Recursos Humanos Aquisições Comunicação Elaboração e Gerenciamento de Projetos – Escopo Riscos Débora Varela
Definição • É o processo de definir qual trabalho é necessário e garantir que todo esse trabalho, e apenas esse trabalho, seja realizado.
Partes do Escopo 1. 2. 3. 4. 5. Coletar os requisitos Definir o escopo Criar a EAP Verificar o escopo Controlar o escopo
1. Coletar os Requisitos • Definição: requisitos são o que as partes interessadas precisam em um projeto ou produto. • O processo de coleta envolve compilar informações mais específicas sobre esses requisitos de todas as partes interessadas. Esse processo é crítico para o sucesso do projeto, pois um requisito não incluído pode significar mudanças e conflitos significativos em todo o restante do projeto ou até mesmo o seu fracasso.
Como coletar os requisitos? 1. Saber quem são as partes interessadas 2. Solicitar que as partes forneçam seus requisitos 3. Escolher técnicas mais apropriadas para o projeto e as partes interessadas.
Entrevista Técnica de grupo nominal Brainstorming Workshops facilitados Diagrama de afinidade Técnica Delphi Observação Mapas Mentais Protótipos Tomada de decisão em grupo Grupos de foco Questionário e pesquisas
2. Definir Escopo Refere-se principalmente ao que está ou não incluído no projeto e nas suas entregas.
3. Criar a EAP Estrutura Analítica do Projeto A EAP divide o projeto em partes menores e mais gerenciáveis É orientada para as entregas
Os benefícios da EAP • Ajuda a evitar que o trabalho seja esquecido • Dá aos membros da equipe o entendimento de onde suas partes se encaixam no plano global • Facilita a comunicação e a cooperação entre equipe e outras partes interessadas • Concentra a experiência da equipe no que realmente precisa ser feito • Oferece uma base para estimar a equipe, os custos e o tempo.
4. Verificar o escopo • Envolve o conjunto de reuniões frequentes e planejadas com o cliente para obter aceitação formal das entregas durantes os processos de monitoramento e controle.
5. Controlar Escopo • Envolve medir o desempenho dos escopos do produto e do projeto e gerenciar mudanças na linha de base do escopo.
Tempo Escopo Parte Interessadas Custo Integração Qualidade Recursos Humanos Aquisições Comunicação Elaboração e Gerenciamento de Projetos – Escopo Riscos Débora Varela
O processo de gerenciamento do Tempo • • • Definir atividades Sequenciar as atividades Estimar os recursos da atividade Estimar as durações da atividade Desenvolver o cronograma Controlar o cronograma
1. Definir as Atividades - Dividir ainda mais os pacotes criados na EAP - Sequenciar as atividades no processo Fim Inicio - Determinar os Marcos do processo MARCOS : São eventos significativos no cronograma do projeto. Exemplos: Término de uma atividade Entrega de um produto Imposição de datas pelo patrocinador
2. Seqüenciar as Atividades Método do Diagrama de Precedência (MDP) • Término para Inicio Uma atividade deve terminar antes que a sucessora possa começar • Inicio para Inicio Uma atividade deve iniciar antes que a sucessora possa começar • Término para Término Uma atividade deve iniciar antes que a sucessora possa começar • Início para Término É necessário iniciar uma atividade antes que a sucessora possa terminar
3. Estimar os recursos da atividade • Depois das atividades sequenciadas, são determinados o tipo e a quantidade de recursos necessários.
4. Estimar a duração da atividade • É necessário estimar quanto tempo será necessária para cada atividade. • Técnica PERT e COM
5. Desenvolver o cronograma • O cronograma baseia-se em um calendário • É preciso: – Ter uma compreensão do trabalho necessário no projeto, incluindo as premissas, os marcos e as restrições do projeto. – Definir as atividades – Definir a ordem em que o trabalho será realizado – Ter uma estimativa da duração de cada atividade – Ter uma estimativa dos recursos necessários – Ter um entendimento da disponibilidade dos recursos – Ter um calendário da empresa identificando dias úteis e feriados
5. Desenvolver o cronograma • Análise da rede do cronograma – Método do caminho crítico – Compreensão do cronograma – Análise do tipo “e se” – Nivelamento dos recursos – Método da cadeia crítica
Método do Caminho Crítico • Inclui determinar o caminho mais longo no diagrama da rede, a data mais cedo e mais tarde em que uma atividade pode iniciar e a data mais tarde em que ela pode ser terminada. O caminho crítico é o caminho com duração mais longa para percorrer um diagrama de rede e determina o tempo mais curto para terminar o projeto.
8 3 3 Inicio Ativ. 1 Ativ. 2 Ativ. 4 6 4 Ativ. 5 Ativ. 3 Caminho Crítico = 18 Caminho Não Crítico = 13 Folga= 18 -13 = 5 Fim
Tempo Escopo Parte Interessadas Custo Integração Qualidade Recursos Humanos Aquisições Comunicação Elaboração e Gerenciamento de Projetos – Escopo Riscos Débora Varela
Plano de gerenciamento dos custos • A criação do plano de gerenciamento dos custos requer que se pense antecipadamente sobre como os custos serão controlados.
Plano de gerenciamento de Custos 1. Estimar os custos 2. Determinar o orçamento 3. Controlar os custos
1. Estimar Custos • O processo de estimar os custos é onde são feitas as estimativas de cada atividade. • Tipos de custos – Variáveis: estes custos mudam de acordo com a quantidade de produção ou de trabalho. Ex: Salário – Fixos: não mudam com mudanças na produção. Ex: Aluguel – Direto: são atribuíveis diretamente ao trabalho do projeto. Ex: Salário – Indireto: são itens de despesas administrativas ou custos incorridos para benefício de mais de um projeto. Ex: serviços de limpeza
2. Determinar o orçamento Estimativa Bottom - Up • A estimativa é realizada para cada atividade ou pacote de trabalho, em seguida, as estimativas são reunidas em grupos de controle e, finalmente, em uma estimativa geral do projeto.
8. ORÇAMENTO DE CUSTO R$ 1. 423 7. RESERVAS DE GERENCIAMENTO R$ 68 6. LINHA DE BASE DE CUSTOS R$ 1. 355 5. RESERVAS PARA CONTINGÊNCIAS R$ 105 4. ESTIMATIVAS DO PROJETO R$ 1. 250 CC 1 R$ 850 3. ESTIMATIVAS DE CONTA DE CONTROLE 2. ESTIMATIVAS DE PACOTES DE TRABALHO 1. ESTIMATIVA DE ATIVIDADES CC 1 R$ 400 PT 1 R$ 100 A 1 R$ 25, 00 A 2 R$ 25, 00 PT 2 R$ 750 A 3 R$ 25, 00 A 4 R$ 25, 00
3. Controlar Custos • Relatório de Progresso – Regra de 50/50: uma atividade é considerada 50% completa quando começa e obtém crédito pelos últimos 50% quando está terminada – Regra 20/80: uma atividade é considerada 20% completa quando começa e obtém crédito pelos últimos 80% quando está terminada – Regra 0/100: uma atividade não obtém crédito por término parcial, só obtém crédito por término total.
Determinar o Orçamento • O custo total do projeto precisa ser calculado para determinar o montante de fundos que a organização deve separar ou ter disponível para o projeto. • O RESULTADO DESTE CÁLCULO É CHAMADO DE ORÇAMENTO. • Reservas de Contingências: se destinam a lidar com os impactos nos custos dos riscos remanescentes durante o planejamento de respostas a riscos.
Tempo Escopo Recursos Humanos Custo Integração Qualidade Aquisições Comunicação Riscos Elaboração e Gerenciamento de Projetos Débora Varela
Tempo Escopo Custo Integração Parte Interessadas Qualidade Recursos Humanos Aquisições Comunicação Elaboração e Gerenciamento de Projetos Riscos Débora Varela
Definição • É o grau em que o projeto cumpre os requisitos. • Teóricos da qualidade – Joseph Juran: defendeu o envolvimento da alta administração, definiu a qualidade como adequação ao uso – W. Edwards Deming: defendeu os 14 pontos para o gerenciamento da qualidade total, propos o ciclo do PDCA – Philip Crosby: defendeu o conceito zero defeito, acreditava que qualidade é conformidade com os requisitos.
Técnicas utilizadas • • • Melhoria Contínua Just in Time Gerenciamento da Qualidade Total Benchmarking Planejamento de experimentos Amostragem
Planejar a qualidade • Identificar todos os padrões e requisitos relevantes para a qualidade do projeto. – ISO 9000 • O projeto deve cumprir todos os padrões externos aplicáveis, bem como as políticas, os padrões e os procedimentos da organização e dos departamentos. • Os ativos de processos organizacionais incluem o resultado das lições aprendidas em projetos anteriores e a idéia da organização executora da melhor forma de fazer o trabalho.
Planejar a qualidade • O gerente de projetos deve planejar o projeto de forma que cumpra os padrões de qualidade do cliente. • O gerente de projetos deve planejar o projeto de forma que cumpra os padrões adicionais necessários no projeto que não são cobertos por nenhum outro padrão. • Os padrões que um gerente de projetos pode criar se baseiam em saber o que é qualidade para cada parte do trabalho. • Quando todos os padrões tiverem sido identificados ou criados, o processo Planejar a qualidade envolve determinar qual trabalho deverá ser feito para cumprir os padrões.
Garantia da Qualidade • Auditorias Internas • Auditorias Externas
Controle da Qualidade • 7 ferramentas básicas – Diagrama de causa e efeito – Fluxograma – Histograma – Diagrama de Pareto – Gráfico sequencial – Diagrama de dispersão – Gráfico de controle
Tempo Escopo Custo Integração Parte Interessadas Qualidade Recursos Humanos Aquisições Comunicação Elaboração e Gerenciamento de Projetos Riscos Débora Varela
Gerenciamento de R. H. 1. Desenvolver o plano de Recursos Humanos 2. Mobilizar a equipe do projeto 3. Desenvolver a equipe do projeto 4. Gerenciar a equipe do projeto
1. Desenvolver o plano de Recursos Humanos • • • Fatores ambientais da empresa Organograma e descrição de cargos Matriz de responsabilidades Estrutura analítica organizacional Descrição dos cargos Plano de gerenciamento do pessoal
2. Mobilizar a equipe do projeto • Pré-designação (cadastramento, recrutamento, seleção) • Negociação (por demanda)
3. Desenvolver a equipe do projeto • Resulta na redução da rotatividade, melhoria dos conhecimentos e das habilidades individuais e aperfeiçoamento do trabalho em equipe. • Treinamento • Normas básicas
4. Gerenciar a equipe do projeto • É diferente de desenvolver a equipe – Usar habilidade de negociação – Usar habilidade de liderança – Observar o que está acontecendo – Usar um registro de questões – Fazer avaliações de desempenho – Influenciar as partes interessadas – Solucionar conflitos
Tempo Escopo Parte Interessadas Custo Integração Recursos Humanos Aquisições Riscos Elaboração e Gerenciamento de Projetos Qualidade Comunicação Débora Varela
Comunicação Identificar as partes interessadas Planejar a comunicação Distribuir informações Gerenciar as expectativas das partes interessadas • Relatar o desempenho • •
Identificar as partes interessadas ID NOME CARGO DEPARTAMENT O CONTAT O FUNÇÃO NO PROJETO RESPONSABILIDADE CLASSIFICAÇÃO
Tipos de comunicação • Escrita formal: utilizada em problemas complexos, planos de gerenciamento de projetos, termo de abertura de projetos, memorandos, comunicação a grandes distâncias. • Verbal formal: apresentações, palestras. • Escrita informal: email*, bilhetes, manuscritos • Verbal informal: reuniões*, conversas
Reuniões • Defina um limite de tempo e cumpra-o • Agende reuniões decorrentes com antecedência • Tenha o objetivo de cada reunião • Crie uma pauta e limite-se a ela • Reúna as pessoas certas • Designe entregas e prazos para todas as tarefas de trabalho resultantes da reunião • Documente e publique as atas das reuniões
Relatórios • Devem fornecer as informações e detalhes solicitados pelas partes interessadas, • Devem incluir medições com relação à linha de base para medição de desempenho definida no plano de gerenciamento do projeto, • Devem ser confiáveis e não ocultar o que realmente está acontecendo, • Deve relatar o custo, o cronograma, o escopo e o desempenho do projeto, • Deve obter feedback de quem recebe o relatório
Tempo Escopo Parte Interessadas Custo Integração Qualidade Comunicação Recursos Humanos Aquisições Riscos
Gerenciar as aquisições 1. 2. 3. 4. Planejar as aquisições Realizar as aquisições Administrar as aquisições Encerrar as aquisições
Documentos de aquisição • Solicitação de proposta • Convite para licitação • Solicitação de cotação
Critérios de seleção • Capacidade Técnica • Qualidade do desempenho anteriores • Número de anos na atividade
Realizar as aquisições • • • Publicidade Lista de fornecedores qualificados Proposta do fornecedor Revisão das propostas dos fornecedores Sistema de ponderação de notas
Contrato • Refere-se ao acordo integral entre as partes • Finalidade: – Definir funções e responsabilidades – Tornar as ações uma obrigação legal – Mitigar ou alocar o risco
Tempo Escopo Parte Interessadas Custo Integração Riscos Qualidade Aquisições Comunicação Recursos Humanos
Gerenciamento de Riscos em Projetos • • • Identificar os riscos Realizar análise qualitativa Realizar análise quantitativa Planejar as respostas aos riscos Monitorar e controlar os riscos
Ao analisar os riscos, é necessário determinar: • A probabilidade de que ele ocorrerá • O intervalo de resultados possíveis • Momento esperado no ciclo de vida do projeto • Freqüência prevista de eventos de risco da mesma origem
Os riscos podem ser provocados : • Pelo cliente • Por falta de esforço de gerenciamento de projetos • Por falta de conhecimento sobre gerenciamento de projetos • Pelos fornecedores • Pela resistência às mudanças • Por diferenças culturais
Registro de riscos • • Lista de riscos Lista de possíveis respostas Causa-raiz dos riscos Categorias de riscos atualizadas
MATRIZ DE PROBABILIDADE E IMPACTO 10 9 8 PROBABILIDADE 7 6 5 4 3 2 1 1 2 3 4 5 6 IMPACTO 7 8 9 10
Resposta aos riscos • Respostas às ameaças – Eliminar – Mitigar – Transferir • Respostas às oportunidades – Explorar – Melhorar – Compartilhar
Tempo Escopo Parte Interessadas Custo Integração Riscos Qualidade Aquisições Comunicação Recursos Humanos
Gerenciamento das Partes Interessadas • Identificar as partes interessadas • Planejar o gerenciamento das partes interessadas • Gerenciar o engajamento das partes interessadas • Controlar o engajamento das partes interessadas
Identificar as Partes Interessadas • Termo de Abertura • Documentos de aquisição • Fatores ambientais da empresa
Planejar o Gerenciamento das Partes Interessadas • • Plano de Gerenciamento do Projeto Registro das Partes Interessadas Fatores ambientais Ferramentas e Técnicas – Opinião especializada – Reuniões – Técnicas analíticas
Gerenciar o Engajamento das Partes Interessadas • Plano de gerenciamento das partes interessadas • Plano de gerenciamento das comunicações • Registro de Mudanças • Ferramentas e Técnicas – Métodos de comunicação – Habilidades interpessoais – Habilidades de gerenciamento
Poder Manter satisfeito Gerenciar com atenção Monitorar Manter informado Interesse
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