EDUCOMUNICAO E AS ORGANIZAES DA SOCIEDADE CIVIL AULA

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EDUCOMUNICAÇÃO E AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL AULA 1 CLAUDIA LAGO LUCI FERRAZ DE

EDUCOMUNICAÇÃO E AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL AULA 1 CLAUDIA LAGO LUCI FERRAZ DE MELLO 1º SEMESTRE/2016

EDUCOMUNICAÇÃO • Interrelação Comunicação e Educação • Fundamentos • Diálogo reflexivo • Protagonismo dos

EDUCOMUNICAÇÃO • Interrelação Comunicação e Educação • Fundamentos • Diálogo reflexivo • Protagonismo dos alunos • Área de Intervenção • Educação para as mídias; • Mediação tecnológica na educação; • Gestão da Comunicação; • Práticas Pedagógico-Comunicacionais; • Reflexões epistemológicas sobre o novo campo.

EDUCOMUNICAÇÃO • Ecossistemas Comunicacionais • “. . . busca da gestão democrática e criativa

EDUCOMUNICAÇÃO • Ecossistemas Comunicacionais • “. . . busca da gestão democrática e criativa da ação comunicativa, o que inclui as já conhecidas áreas das mediações tecnológicas em função da produção e do manejo do saber, levando as comunidades envolvidas a transformarem seus espaços educativos em ecossistemas comunicacionais expressivos. ” (SOARES, 1999, p. 41) • Transformação dos processos educacionais industriais para um modelo processual dialógico (Freire. 2002) • Ecossistemas Educomunicativos

EDUCOMUNICAÇÃO • Freire (2002) e a Educação Libertadora: • Educador enquanto mediador voltado ao

EDUCOMUNICAÇÃO • Freire (2002) e a Educação Libertadora: • Educador enquanto mediador voltado ao estabelecimento do diálogo • “. . . educação é diálogo, é comunicação. Não é transferência de saber, mas um encontro de sujeitos interlocutores que buscam significação dos significados. ” (Freire, 2002, p. 69) • Ação comunicativa entre agentes interlocutores passa necessariamente pelo diálogo

EDUCOMUNICAÇÃO • Aproximações entre P. F. e J. H. (MORROW & TORRES, 2002): •

EDUCOMUNICAÇÃO • Aproximações entre P. F. e J. H. (MORROW & TORRES, 2002): • Diálogo e Reflexão Crítica não são práticas naturais do homem

EDUCOMUNICAÇÃO • Práticas Pedagógico. Comunicacionais • Planejamento de Práticas Pedagógicas integradas necessariamente às Práticas

EDUCOMUNICAÇÃO • Práticas Pedagógico. Comunicacionais • Planejamento de Práticas Pedagógicas integradas necessariamente às Práticas Comunicacionais, a partir da Gestão da Comunicação • Baccega (2011); Citelli (2011); Martin-Barbero (2005); Soares (1999, 2011)

PROTAGONISMO “a participação do adolescente em atividades que extrapolam o âmbito de seus interesses

PROTAGONISMO “a participação do adolescente em atividades que extrapolam o âmbito de seus interesses individuais e familiares e que podem ter como espaço a escola, a vida comunitária (igrejas, clubes, associações) e até mesmo a sociedade em sentido mais amplo, através de campanhas, movimentos ou outras formas de mobilização que transcendem os limites de seu entorno sóciocomunitário” (COSTA, 2006, p. 176).

ESCADA DE PARTICIPAÇÃO A Escada da Participação do Jovem (COSTA, 2006, p. 180 -181)

ESCADA DE PARTICIPAÇÃO A Escada da Participação do Jovem (COSTA, 2006, p. 180 -181)

ESCADA DE PARTICIPAÇÃO 1. Participação manipulada – Os adultos determinam e controlam o que

ESCADA DE PARTICIPAÇÃO 1. Participação manipulada – Os adultos determinam e controlam o que os jovens deverão fazer numa determinada situação. 2. Participação decorativa – os jovens apenas marcam presença em uma ação, sem influir no seu curso e sem transmitir qualquer mensagem especial aos adultos. 3. Participação simbólica – A presença dos jovens em uma atividade ou evento serve apenas para mostrar e lembrar aos adultos que eles existem e que são considerados importantes. A participação é, ela mesma, uma mensagem. 4. Participação operacional – Os jovens participam apenas na execução de uma ação. 5. Participação planejadora e operacional – Os jovens participam do planejamento e da execução de uma ação. Figura: A Escada da Participação do Jovem (COSTA, 2006, p. 180 -181)

ESCADA DE PARTICIPAÇÃO 6. Participação decisória, planejadora e operacional – Os jovens participam da

ESCADA DE PARTICIPAÇÃO 6. Participação decisória, planejadora e operacional – Os jovens participam da decisão de se fazer algo ou não, do planejamento e da execução de uma ação. 7. Participação decisória, planejadora, operacional e avaliadora – Os jovens participam da decisão, do planejamento, da execução e da avaliação de uma ação. 8. Participação colaborativa plena – Os jovens participam da decisão, do planejamento, da execução, da avaliação e da apropriação dos resultados. 9. Participação plenamente autônoma – Os jovens realizam todas as etapas. 10. Participação condutora – os jovens além de realizar todas as etapas, orientam a participação dos adultos. Figura: A Escada da Participação do Jovem (COSTA, 2006, p. 180 -181)

COMPETÊNCIAS CONHECIMENTO Compreensão de conceitos e técnicas SABER HABILIDADE ATITUDE Aptidão e capacidade de

COMPETÊNCIAS CONHECIMENTO Compreensão de conceitos e técnicas SABER HABILIDADE ATITUDE Aptidão e capacidade de realizar Postura e modo de agir PODER APLICAÇÃO COMPETÊNCIA Fonte: EBOLI, 2004, p. 53 QUERER

COMPETÊNCIAS PARA O SÉC XXI • Novas Formas de Pensar • Criatividade • Pensamento

COMPETÊNCIAS PARA O SÉC XXI • Novas Formas de Pensar • Criatividade • Pensamento Crítico • Resolução de Problemas • Tomada de Decisão • Modelos de Aprendizagem • Formas de Trabalho • Comunicação e Colaboração

COMPETÊNCIAS PARA O SÉC XXI • Ferramentas para se Trabalhar • Tecnologias da Informação

COMPETÊNCIAS PARA O SÉC XXI • Ferramentas para se Trabalhar • Tecnologias da Informação e Comunicação e o letramento /literacia no tema • Habilidades para viver no mundo atual • Cidadania • Vida e carreira • Responsabilidade pessoal e social

PROJETO EDUCOM JT • Colaboração com o Jornal da Tarde, do grupo Estado (2006

PROJETO EDUCOM JT • Colaboração com o Jornal da Tarde, do grupo Estado (2006 -2007) Sessão PAIS & MESTRES • Produção de planos de aula sob uma abordagem educomunicativa.

PROJETO EDUCOM JT • Objetivo: levar ao professor uma proposta de prática pedagógica que

PROJETO EDUCOM JT • Objetivo: levar ao professor uma proposta de prática pedagógica que lhe dê subsídios para uma aula mais dinâmica, voltada para o diálogo e a participação, premissas da educomunicação. • Depoimentos de professores

PROJETOS EDUCOMUNICATIVOS • PLANEJAMENTO • Temas convergentes • Objetivos e competências a serem trabalhadas

PROJETOS EDUCOMUNICATIVOS • PLANEJAMENTO • Temas convergentes • Objetivos e competências a serem trabalhadas com a atividade • Público com quem vai se trabalhar • Descrição das dinâmicas a serem realizadas • Descrição das intervenções do mediador responsável • Escolha da (s) tecnologia (s) a ser utilizada

PROJETOS EDUCOMUNICATIVOS • PLANEJAMENTO • Definição de grupos menores • Definição dos temas a

PROJETOS EDUCOMUNICATIVOS • PLANEJAMENTO • Definição de grupos menores • Definição dos temas a serem tratados por cada grupo • Escolha da (s) tecnologia (s) a ser utilizada (grupo escolhe as tecnologias que utilizará dentre as disponíveis) • Escolha de um ambiente virtual de aprendizagem (atividades de apoio) • Desenvolvimento da atividade • Apresentação dos trabalhos • Reflexão conjunta sobre os resultados obtidos • Autoavaliação e/ou avaliação entre pares pelos alunos participantes

PROJETOS EDUCOMUNICATIVOS • Como fazer com Ambientes Virtuais de Aprendizagem (criação de portfólios): •

PROJETOS EDUCOMUNICATIVOS • Como fazer com Ambientes Virtuais de Aprendizagem (criação de portfólios): • Permita que seus alunos escolham os temas de seus portfólios • Introduza o conceito de portfólio digital para todos • Tenha um scanner e uma câmera virtual em sala de aula • Crie seu próprio portfólio digital com seus alunos

EXEMPLO RUBRICA AVALIATIVA CRITÉRIO RESOLUÇÃO DE PROBLEMA NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL

EXEMPLO RUBRICA AVALIATIVA CRITÉRIO RESOLUÇÃO DE PROBLEMA NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1 Busca ativamente e sugere soluções para os problemas Refina soluções sugeridas pelos outros Não sugere ou refina soluções, mas está aberto a testar as soluções sugeridas pelos demais Não tenta solucionar problemas ou ajudar os demais a fazê-lo. Deixa que os demais façam o trabalho. FOCO NA TAREFA Permanece consistentemente focado na tarefa e no que precisa ser feito. Muito bem focado, autodirecionado. . Foco na tarefa e no que precisa ser feito na maior parte do tempo. Outros membros do grupo podem contar com essa pessoa. Foco na tarefa e no que precisa ser feito em alguns momentos. Outros membros do grupo precisam cutucá-lo em alguns momentos para fazê-lo agir. Raramente foco na tarefa e no que precisa ser feito. Deixa que os demais executem o trabalho. RESPEITO MÚTUO Busca ativamente por incorporar as opiniões, ideias ou contribuições de outros membros do grupo. Incorpora algumas das opiniões, ideias ou contribuições de outros membros do grupo no projeto em andamento. Reconhece o valor das opiniões, ideias ou contribuições de outros membros do grupo. Questiona e recusa as opiniões, ideias ou contribuições de outros membros do grupo. Rotineiramente oferece ideias úteis quando participa em grupo ou nas discussões em classe. Um líder nato que contribui com muita dedicação Normalmente oferece ideias úteis quando participa em grupo ou nas discussões em classe. Um forte membro de grupo quando se esforça em tentar. Algumas vezes oferece ideias úteis quando participa em grupo ou nas discussões em classe. Um membro de grupo com participação satisfatória quando sua ajuda é solicitada. Raramente oferece ideias úteis quando participa em grupo ou nas discussões em classe. Pode até se recusar em participar. VALOR PARA O GRUPO FONTE: EXEMPLO DE RUBRICA PARA USO DE FERRAMENTA WEB 2. 0 (JOHNSON, 2011, p. 31)

PROJETOS EDUCOMUNICATIVOS • Sugestão de Projetos de Abordagem Educomunicativa, sobre temas de interesse da

PROJETOS EDUCOMUNICATIVOS • Sugestão de Projetos de Abordagem Educomunicativa, sobre temas de interesse da Sociedade Civil

CONTATO MUITO OBRIGADA!!! Profª. Dr. ª Claudia Lago Claudia. lago 07@gmail. com Profª. Me.

CONTATO MUITO OBRIGADA!!! Profª. Dr. ª Claudia Lago Claudia. lago 07@gmail. com Profª. Me. Luci Ferraz de Mello Luciferraz. prof@gmail. com