EDIFCIOS EM PAREDES DE CONCRETO ESTUDO DA NORMALIZAO

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EDIFÍCIOS EM PAREDES DE CONCRETO ESTUDO DA NORMALIZAÇÃO Conceituação e Dimensionamento

EDIFÍCIOS EM PAREDES DE CONCRETO ESTUDO DA NORMALIZAÇÃO Conceituação e Dimensionamento

TEMAS A SEREM ABORDADOS • Base normativa brasileira de apoio • Expressões de dimensionamento

TEMAS A SEREM ABORDADOS • Base normativa brasileira de apoio • Expressões de dimensionamento – solicitações normais • Solicitações tangenciais 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 2

Base normativa brasileira de apoio • Todas as hipóteses e adoções estão calcadas no

Base normativa brasileira de apoio • Todas as hipóteses e adoções estão calcadas no texto ou no espírito técnico que norteou a NBR-6118 em sua última e importante revisão de 2003. • Para assim proceder o seguinte raciocínio lógico foi adotado, ou seja, subdividir a estrutura em duas regiões segundo a intensidade das solicitações das paredes tomadas como chapas: – Regiões tipo A – Regiões tipo B 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 3

Regiões tipo A • Baixo nível de tensões normais solicitantes de tração. 1. tensões

Regiões tipo A • Baixo nível de tensões normais solicitantes de tração. 1. tensões normais solicitantes de tração em valor de cálculo nas combinações de ELU com intensidade igual ou inferior a 0, 85. fctd conforme capítulo 24 - NBR 6118 2. tensões normais solicitantes de tração em valor de cálculo nas combinações de ELS com intensidade igual ou inferior a fctm. 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 4

Regiões tipo A 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 5

Regiões tipo A 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 5

Regiões tipo B • Sempre que as condições de adoção de região tipo A

Regiões tipo B • Sempre que as condições de adoção de região tipo A não puderem ser admitidas. Nestes casos, a postura é a de dimensionamento de peças estruturais usuais de concreto armado (regiões tipo B) 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 6

Ilustração de alguns exemplos das Regiões A e B Aberturas nas paredes Regiões A

Ilustração de alguns exemplos das Regiões A e B Aberturas nas paredes Regiões A Elevação esquemática de um edifício 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano Regiões B 7

Lista de algumas regiões tipo B Lajes, vigas e vergas Encontros verticais entre paredes

Lista de algumas regiões tipo B Lajes, vigas e vergas Encontros verticais entre paredes Bordas livres de paredes Aberturas em paredes Paredes próximas às transições de cargas ou forma. • Blocos e vigas de transição ou de fundações • • • 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 8

Solicitação normal 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 9

Solicitação normal 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 9

Expressões de dimensionamento – solicitações normais • PRÁTICA RECOMENDADA PARA PROJETO DE PAREDES DE

Expressões de dimensionamento – solicitações normais • PRÁTICA RECOMENDADA PARA PROJETO DE PAREDES DE CONCRETO ATÉ 5 PAVIMENTOS Situação restrita a 5 pavimentos e geometria bem comportada. 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 10

Expressão proposta para 35 < l < 86 Condições impostas limitadoras: M 1 k=max(0,

Expressão proposta para 35 < l < 86 Condições impostas limitadoras: M 1 k=max(0, 1*le²/8; eamin. Nk) eamin= 0, 015+0, 03 h (metros) para 86 < l <120 = ES. 0, 002 gc = 1, 4. 1, 2 = 1, 68 0, 1%<= r a taxa de armadura longitudinal (vertical) da parede <= 1% fck<=40 MPa Armadura no plano central da parede 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 11

Para generalizar é possível utilizar-se o método do pilar padrão acoplado a diagramas momento

Para generalizar é possível utilizar-se o método do pilar padrão acoplado a diagramas momento x curvatura 8. 00 Francisco Paulo Graziano 7. 00 Md 6. 00 1, 1. fcd Le²/10. (1/R) 3. 14 3. 13 3. 12 3. 11 Md, lim 3. 10 4. 00 3. 09 Momento 5. 00 3. 00 Diagrama Momentox. Curvatura 0, 85. fcd 2. 00 0. 00% 02/02/2011 1. 00% 2. 00% 3. 00% 4. 00% Curvatura (1/R)lim 0. 00 0. 00 1. 00 0. 00 M 1 d 5. 00% 6. 00% 1/R 7. 00% 8. 00% 12

Método do Pilar padrão simplificado (mais prático e menos econômico) Md 2=Le²/10. (0, 005/max(n+0,

Método do Pilar padrão simplificado (mais prático e menos econômico) Md 2=Le²/10. (0, 005/max(n+0, 5; 1)h)) 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 13

Condições de contôrno 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 14

Condições de contôrno 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 14

Condições de contorno 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 15

Condições de contorno 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 15

Condições de contorno Le, l 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 16

Condições de contorno Le, l 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 16

Condições de contorno nd, sol 02/02/2011 nd, res Francisco Paulo Graziano 17

Condições de contorno nd, sol 02/02/2011 nd, res Francisco Paulo Graziano 17

Sensibilidade da geometria 58, 57 6 6 100 7, 5 4, 5 02/02/2011 Francisco

Sensibilidade da geometria 58, 57 6 6 100 7, 5 4, 5 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 48, 45 Queda de 17, 3% 18

Cortante 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 19

Cortante 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 19

Acréscimo de cortante por efeito torção a a Vd 02/02/2011 Vd e V* Vd.

Acréscimo de cortante por efeito torção a a Vd 02/02/2011 Vd e V* Vd. e = 2 a. V* V* Francisco Paulo Graziano 20

Esforços nos encontros das paredes compressão tração 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 21

Esforços nos encontros das paredes compressão tração 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 21

Critério de verificação ao cortante V Ma L V Vk = 02/02/2011 (Ma+Mb) L

Critério de verificação ao cortante V Ma L V Vk = 02/02/2011 (Ma+Mb) L Vd, res=0, 3. fctd. Ac. (1+3*scmd/fck) <=2 Francisco Paulo Graziano Mb Armadura mínima 22

Critério expedito para dimensionamento das armaduras de costura Nd Se a condição anterior não

Critério expedito para dimensionamento das armaduras de costura Nd Se a condição anterior não for cumprida Vd Vdres = 0, 10 avfcd. Ac Asx=Vd/(b. fyd) Vd Nd 02/02/2011 >= As, min Asy=(Vd-Nd/2)/(b. fyd) Francisco Paulo Graziano 23

Obrigado! 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 24

Obrigado! 02/02/2011 Francisco Paulo Graziano 24