ECONOMIA MATOGROSSENSE Apresentao da disciplina Apresentao do professor

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ECONOMIA MATOGROSSENSE

ECONOMIA MATOGROSSENSE

Apresentação da disciplina -Apresentação do professor. -Apresentação da disciplina: . Plana de ensino: Objetivos.

Apresentação da disciplina -Apresentação do professor. -Apresentação da disciplina: . Plana de ensino: Objetivos. Ementa. Avaliação. Bibliografia.

Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: : ABAMOVAY, R. O FUTURO DAS REGIÕES RURAIS. PORTO ALEGRE: ED.

Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: : ABAMOVAY, R. O FUTURO DAS REGIÕES RURAIS. PORTO ALEGRE: ED. UFRGS, 2003. BNDES BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. AGROINDÚSTRIA: FUSÕES E AQUISIÇÕES NO SETOR DE ALIMENTOS. INFORME SETORIAL NO 15, ABR/1999. CALDAS, R. DE A. ET ALII (EDITS. ) AGRONEGÓCIO BRASILEIRO; CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMPETITIVIDADE. BRASÍLIA: CNPQ, 1998. CASIMIRO FILHO, F. ; SHIKIDA, P. F. A. (ORGS). AGRONEGÓCIO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL. CASCAVEL: EDUNIOESTE, 1999. FARINA, ELIZABETH M. MERCIER. ESTUDOS DE CASO AGRIBUSINESS. SÃO PAULO: THOMSON PIONEIRA, 2000. FURTADO, R. AGRIBUSINESS BRASILEIRO: A HISTÓRIA. SÃO PAULO: ABAG, 2002. GRAZIANO, S. J. VELHOS E NOVOS MITOS DO RURAL BRASILEIRO (ESTUDOS AVANÇADOS). 43ª ED. , SÃO PAULO: IEA/USP, 2001. HADDAD, P. R. ECONOMIA REGIONAL: TEORIAS E MÉTODOS DE ANÁLISE ESPACIAL. FORTALEZA, 1989. HADDAD, P. R. (ORG. ) A COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL NO BRASIL: ESTUDOS DE CLUSTERS. BRASÍLIA: CNPQ-EMBRAPA, 1999. HAGUENAUER, L. ; BAHIA, L. D. ; CASTRO, P. F. ; RIBEIRO, M. B. EVOLUÇÃO DAS CADEIAS PRODUTIVAS BRASILEIRAS NA DÉCADA DE 90. TEXTOS PARA DISCUSSÃO. IPEA. 2001. [ON LINE] DISPONÍVEL EM: <HTTP: //WWW. IPEA. GOV. BR/PUBLICACOES> IGLIORI, DANILO CAMARGO. ECONOMIA DOS CLUSTERS INDUSTRIAIS E DESENVOLVIMENTO. SÃO PAULO: IGLU, 2001. LEITE, S. POLÍTICAS PÚBLICAS E AGRICULTURA NO BRASIL. PORTO ALEGRE: ED. UFRGS, 2001. MACHADO, MARIA FÁTIMA R. (ORG. ). DIVERSIDADE SOCIOCULTURAL EM MATO GROSSO. CUIABÁ: ENTRELINHAS, 2008. MIRANDA, LEODETE; AMORIN, LENICE. ATLAS GEOGRÁFICO DE MATO GROSSO. CUIABÁ: ENTRELINHAS, 2001. MYRDAL, G. TEORIA ECONÔMICA E REGIÕES SUBDESENVOLVIDAS. RIO DE JANEIRO, 1972. NUNES, E. P. & CONTINI, E. COMPLEXO AGROINDUSTRIAL BRASILEIRO. ED. ABAG. SÃO PAULO 1. 2001. RICHARDSON, H. W. ECONOMIA REGIONAL: TEORIA DA LOCALIZAÇÃO, ESTRUTURA URBANA E REGIONAL. RIO DE JANEIRO, ZAHAR EDITORES, 1975. SANTOS, M. POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO. SÃO PAULO: RECORD, 2000. SEPLAN SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO ESTADO DE MATO GROSSO: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE MATO GROSSO 2008. VOL. 28. DISPONÍVEL EM: HTTP: //WWW. SEPLAN. MT. GOV. BR SIMÕES, R. MÉTODOS DE ANÁLISE REGIONAL E URBANA: DIAGNÓSTICO APLICADO AO PLANEJAMENTO. TEXTO

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PARA DISCUSSÃO - CEDEPLAR N. 259, MAIO, 2005. SILVEIRA, C. M. &

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PARA DISCUSSÃO - CEDEPLAR N. 259, MAIO, 2005. SILVEIRA, C. M. & REIS, L. C. DESENVOLVIMENTO LOCAL: DIN MICAS E ESTRATÉGIAS. ED. RITS. RIO DE JANEIRO. 2001. SILVEIRA, JOSÉ MARIA F. J; OLALDE, ALICIA RUIZ. AGROINDÚSTRIA, INDÚSTRIA DE ALIMENTOS E SUAS TRANSFORMAÇÕES RECENTES. SÃO PAULO EM PERSPECTIVA, 7 (3), JUL. /SET, P. 30 -38, 1993. VIEIRA, R. DE C. M. T. ; TEIXEIRA FILHO, A. R. ; OLIVEIRA, A. J. DE; LOPES, M. R. CADEIAS PRODUTIVAS NO BRASIL: ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE, BRASÍLIA : EMBRAPA, 2001. ZYLBERSZTAJN, D. ; NEVES, M. F. ECONOMIA & GESTÃO DOS NEGÓCIOS AGROALIMENTARES. SÃO PAULO: PIONEIRA, 2004.

Brasil Antes dos Portugueses: Introdução Os índios viviam basicamente da caça, pesca e agricultura.

Brasil Antes dos Portugueses: Introdução Os índios viviam basicamente da caça, pesca e agricultura. Tinham um contato total com a natureza, pois dependiam dela para quase tudo. Os rios, árvores, animais, ervas e plantas eram de extrema importância para a vida destes índios. Por isso, os índios respeitavam muito a natureza. As cerâmicas são a marca dessas culturas. Os vasos, dos Marajoaras, era na maioria vermelhos, brancos e pretos, decorados com desenhos geométricos. Já as cerâmicas de outra tribo predominante era as de Santarém, elas era enfeitadas com figuras humanas e animais.

Os Portugueses no Brasil Os indígenas não tinham noção de um pais e nenhum

Os Portugueses no Brasil Os indígenas não tinham noção de um pais e nenhum povo se considerava dono das Terras Brasileiras. Já os portugueses tomaram as terras como propriedades do rei. O contato dos índios brasileiros com os portugueses foi extremamente prejudicial para os primeiros. Os índios foram enganados, explorados, escravizados e, em muitos casos, massacrados pelos portugueses. Perderam terras e foram forçados a abandonarem sua cultura em favor da europeia. Os portugueses usaram os indígenas para extrair o Pau-Brasil, dando em troca objetos como espelhos, miçangas e pedaços de tecidos coloridos. Essa troca chamava-se ESCAMBO. As arvores eram derrubadas com machados de pedras, mas logo que os indígenas descobriram as ferramentas de metal, passaram a exigi-las em troca de madeira. As arvores eram guardadas nas feitorias enquanto se esperava navios para busca-las. O Pau-Brasil dava pouco lucro para Portugal – comparado as Índias. Então o rei dedicou esforços e recursos para sua colônia e entregou a exploração do pau-brasil a particulares, exigindo em troca 20% do lucro.

Os Portugueses no Brasil Em 1530 a expedição de Martin Afonso foi com o

Os Portugueses no Brasil Em 1530 a expedição de Martin Afonso foi com o objetivo de colonizar e iniciar o plantio de cana de açúcar. Ele fundou a vila São Vicente, distribui terras, as Sesmarias. Os sesmeiros deveriam em 5 anos deixa-las produtivas e deveriam pagar impostos.

Capitanias Hereditárias • Somente São Vicente e Pernambuco deram certo, pois os índios não

Capitanias Hereditárias • Somente São Vicente e Pernambuco deram certo, pois os índios não aceitavam e atacavam muito, só essas resistiram. • Dividiram as Terras em 15 lotes , entregando a colonos nobres empobrecidos, chamados capitães-donatários. Elas era hereditárias, mais ainda sim possuíam ao rei. Os capitães poderiam fazer o que quisessem com as Terras menos vende-las. • Somente duas capitanias deram certo, o rei decidiu não desistir e sim melhorar o sistema, Para controlar os donatários e ajudar na colonização, nomeou Tome de Souza governador-Geral do Brasil.

A ECONOMIA COLONIAL E FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO A chegada dos portugueses ao continente americano

A ECONOMIA COLONIAL E FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO A chegada dos portugueses ao continente americano e o início da colonização algumas décadas depois foram responsáveis por iniciar o período da história brasileira também conhecido como Brasil Colônia. A constituição de uma civilização pelos portugueses nos trópicos daria as principais caraterísticas para o desenvolvimento da sociedade nos períodos históricos posteriores.

Ciclos Econômicos No aspecto produtivo, o país conheceu no período dois grandes ciclos econômicos:

Ciclos Econômicos No aspecto produtivo, o país conheceu no período dois grandes ciclos econômicos: -O ciclo do açúcar: Foi responsável pela ocupação da região Nordeste -O ciclo da mineração: pela ocupação das regiões do Sudeste brasileiro e demais localidades no interior do país.

O ciclo da cana de açúcar foi um período da história do Brasil Colônia

O ciclo da cana de açúcar foi um período da história do Brasil Colônia compreendido entre meados do século XVIII. O açúcar representou a primeira grande riqueza agrícola e industrial do Brasil e, durante muito tempo, foi a base da economia colonial. O ciclo teve início quando a cana-de-açúcar foi simultaneamente introduzida em três capitanias: Pernambuco, Bahia e São Vicente. Em 1549, Pernambuco já possuía trinta engenhos-banguê; a Bahia, dezoito; e São Vicente, dois. A lavoura da cana-de-açúcar era próspera e meio século depois, a distribuição dos engenhos perfazia um total de 256.

O ciclo da cana de açúcar. Cont O açúcar brasileiro tinha como principal destino

O ciclo da cana de açúcar. Cont O açúcar brasileiro tinha como principal destino o mercado europeu, [2] e os núcleos mais produtivos se utilizavam de mão de obra africana, enquanto os núcleos menores continuavam com a mão de obra indígena original. [3] O senhor de engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de açúcar. Além do açúcar, destacou-se, na época, no Brasil, também a produção de tabaco e algodão.

Ciclo da mineração As condições para o desenvolvimento da mineração no Brasil foram dadas

Ciclo da mineração As condições para o desenvolvimento da mineração no Brasil foram dadas pelo processo de desbravamento do interior da colônia operado pelas denominadas Entradas e bandeiras, que consistiam em expedições armadas que saíam da Capitania de São Paulo rumo ao sertão, com o objetivo de apresar índios, destruir quilombos e encontrar metais preciosos. No ano de 1696, uma dessas expedições conseguiu encontrar jazidas de ouro nas regiões montanhosas de Minas Gerais, onde teve início a ocupação do Vale do Ouro Preto.

Ciclo da mineração. Cont. A exploração do ouro em Minas desencadeou uma grande onda

Ciclo da mineração. Cont. A exploração do ouro em Minas desencadeou uma grande onda migratória de portugueses e de pessoas de outras regiões da colônia no século XVII. Cerca de 30 a 50 mil aventureiros vieram em direção às minas à procura de enriquecimento. A densidade populacional aumentou sobremaneira nessa região e aumentaria ainda mais com a presença dos escravos que, encarregados do trabalho braçal, passaram a compor a base da sociedade mineradora, como aponta o historiador Boris Fausto

 EXPANSÃO TERRITORIAL DO BRASIL COLÔNIA Durante o período do capitalismo comercial (séculos XV

EXPANSÃO TERRITORIAL DO BRASIL COLÔNIA Durante o período do capitalismo comercial (séculos XV a XVIII), as metrópoles europeias acumularam capital com a prática de atividades de retirada e comercialização de produtos primários (agrícolas e extrativistas), empreendida nos territórios conquistados. O Brasil na condição de colônia portuguesa, consolidou-se como área exportadora de matérias-primas e importadora de bens manufaturados. Esse sistema de exploração de matérias-primas permite explicar a formação e a expansão territorial do Brasil, juntamente com os tratados assinados entre Portugal e Espanha (Tratado de Tordesilhas e Tratado de Madri), que acabaram por definir, com alguns acréscimos posteriores, a área que hoje consideramos território brasileiro. •

Tratado de Tordesilhas Espanha e Portugal foram pioneiros na expansão marítimo-comercial europeia, iniciada no

Tratado de Tordesilhas Espanha e Portugal foram pioneiros na expansão marítimo-comercial europeia, iniciada no século XV, que ficou conhecida como Grandes Navegações e que resultou na conquista de novas terras. Essas descobertas geraram diversas tensões e conflitos entre os dois países que, na tentativa de evitar uma guerra, em 7 de junho de 1494 assinaram o Tratado de Tordesilhas, na pequena cidade de Tordesilhas, na Espanha. Esse tratado estabeleceu uma linha imaginária que passava a 370 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde (África), dividindo o mundo entre Portugal e Espanha: as terras situadas a leste seriam de Portugal enquanto as terras a oeste da Espanha.

Tratado de Madri O Tratado de Madri, assinado em 1750, praticamente garantiu a atual

Tratado de Madri O Tratado de Madri, assinado em 1750, praticamente garantiu a atual extensão territorial do Brasil. O novo acordo anulou o Tratado de Tordesilhas e determinou que as terras pertenciam a quem de fato as ocupasse, seguindo o princípio de uti possidetis. Dessa forma, a Espanha reconheceu os direitos dos portugueses sobre as áreas correspondentes aos atuais estados de Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Amazonas, Rondônia, Pará, Amapá, entre outros.

A EXPANSÃO ECONÔMICA A expansão de atividades dos colonizadores avançou gradativamente das faixas litorâneas

A EXPANSÃO ECONÔMICA A expansão de atividades dos colonizadores avançou gradativamente das faixas litorâneas para o interior. Nos primeiros dois séculos, formou-se um complexo geoeconômico no Nordeste do país. Para cultivar a cana-de-açúcar, os colonos passaram a importar escravos africanos. A primeira leva chegou já em 1532, num circuito perverso do comércio humano que durou até 1850. Conforme os geógrafos Hervé Théry e Neli Mello, a produção de cana gerou atividades complementares, como a plantação do tabaco, na região do Recôncavo Baiano, a criação de gado nas zonas mais interiores e as culturas alimentares no chamado Agreste (transição da Zona da Mata úmida para o semiárido).

A expansão econômica O enredo de formação do território brasileiro culminou, ainda no século

A expansão econômica O enredo de formação do território brasileiro culminou, ainda no século XIX, com a economia cafeeira e a constituição de um núcleo econômico no Sudeste do país. A cultura do café, em sua origem próxima à cidade do Rio de Janeiro, expandiu-se pelo vale do rio Paraíba do Sul para os estados de São Paulo e de Minas Gerais. Mas foi no planalto ocidental paulista, sobre os solos férteis de terra roxa (do italiano rossa, que significa vermelha), que o café mais se desenvolveu. Em torno desse circuito econômico, foram construídas as ferrovias para escoar o produto do interior paulista ao porto de Santos. No caminho, São Paulo, a pequena vila do final do século XIX, foi crescendo rapidamente, transformando-se em sede de empresas, bancos e serviços diversos e chegando a sediar a nascente industrialização do país. O Rio de Janeiro, já na época um núcleo urbano considerável, também veio a exercer esse papel.

Tratados delimitadores do território Brasileiro Durante o século XVIII e início do XIX, diversos

Tratados delimitadores do território Brasileiro Durante o século XVIII e início do XIX, diversos tratados foram assinados para o estabelecimento dos limites do território brasileiro. Esses tratados sempre envolveram Portugal e Espanha, com exceção do Tratado de Utrecht (1713), assinado também com a França, para definir um trecho de limite no norte do Brasil (atual estado do Amapá), e do Tratado de Petrópolis (1903), pelo qual, num acordo com a Bolívia, o Brasil incorporou o trecho que corresponde atualmente ao estado do Acre. Em 1801, ao ser estabelecido o Tratado de Badajoz, entre portugueses e espanhóis, os limites atuais de nosso país já estavam praticamente definidos.

Períodos da economia Brasileira colonial (Resumo) A economia brasileira neste período esta totalmente ligada

Períodos da economia Brasileira colonial (Resumo) A economia brasileira neste período esta totalmente ligada a economia portuguesa, sendo assim este período pode ser divido em 5 fases; . de 1500 à 1581: período do comercio e poderio português; . de 1581 à 1640: período em que Portugal estava submisso à Coroa Espanhola, causando o esfacelamento de sua economia; . de 1640 à 1675: período em que a Coroa Portuguesa abriu concessões comerciais a grandes potências, como Inglaterra, com o objetivo de manter seu império; . de 1675 à 1777: período em que ocorreu a restauração da economia portuguesa; . de 1777 à 1808: o comercio português refloresceu. Lembrando que em 1808 houve a transferência da Coroa Portuguesa para o Brasil, assim sendo que a partir deste momento o Brasil começa a deixar de ser dependente da economia portuguesa.

Principais ciclos da Economia Colonial . PAU BRASIL. . CICLO DO AÇUCAR. . BRASIL

Principais ciclos da Economia Colonial . PAU BRASIL. . CICLO DO AÇUCAR. . BRASIL HOLANDÊS. . SUBCICLO DA PECUÁRIA NO NORDESTE. . CICLO DA MINERAÇÃO.

Brasil hoje Brasil, oficialmente República Federativa do Brasil é o maior país da América

Brasil hoje Brasil, oficialmente República Federativa do Brasil é o maior país da América do Sul e da região da América Latina. Quinto maior do mundo em área territorial (equivalente a 47% do território sul-americano). Sexto em população (com mais de 200 milhões de habitantes). É o único país na América onde se fala majoritariamente a língua portuguesa e o maior país lusófono do planeta. Além de ser uma das nações mais multiculturais e etnicamente diversas, em decorrência da forte imigração oriunda de variados locais do mundo

A economia brasileira é a maior da América Latina e do Hemisfério Sul, A

A economia brasileira é a maior da América Latina e do Hemisfério Sul, A nona maior do mundo por produto interno bruto (PIB) nominal e a sétima por paridade do poder de compra. O país é membro fundador da Organização das Nações Unidas (ONU), G 20, BRICS, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), União Latina, Organização dos Estados Americanos (OEA), Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), Mercado Comum do Sul (Mercosul) e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul). O Brasil também é o lar de uma diversidade de animais selvagens, ecossistemas e de vastos recursos naturais em uma grande variedade de habitats protegidos. [13]

Produto Interno Bruto (PIB), em bilhões de US$, 2016 # País US$ bilhões 1º

Produto Interno Bruto (PIB), em bilhões de US$, 2016 # País US$ bilhões 1º Estados Unidos 18. 569, 10 2º China 11. 218, 28 3º Japão 4. 938, 64 4º Alemanha* 3. 466, 64 5º Reino Unido 2. 629, 19 6º França 2. 463, 22 7º Índia 2. 256, 40 8º Itália 1. 850, 74 9º Brasil 1. 798, 62 10º Canadá 1. 529, 22 11º Coreia do Sul 1. 411, 25 12º Rússia 1. 280, 73 13º Austrália 1. 258, 98 14º Espanha 1. 232, 60 15º México 1. 046, 00 Fonte: FMI, World Economic Outloook Database (abril de 2017). * Estimativa do FMI.

PIB Paridade Poder de Compra (PPC), em bilhões de US$, 2016 # País US$

PIB Paridade Poder de Compra (PPC), em bilhões de US$, 2016 # País US$ bilhões 1º China 21. 291, 77 2º Estados Unidos 18. 569, 10 3º Índia 8. 662, 35 4º Japão 5. 237, 79 5º Alemanha* 3. 980, 28 6º Rússia 3. 799, 70 7º Brasil 3. 141, 34 8º Indonésia 3. 032, 09 9º Reino Unido 2. 785, 56 10º França 2. 733, 68 11º México 2. 315, 65 12º Itália 2. 234, 50 13º Turquia 1. 988, 33 14º Coreia do Sul 1. 934, 03 15º Arábia Saudita 1. 750, 86 Fonte: FMI, World Economic Outloook Database (abril de 2017). * Estimativa do FMI.

PIB per capita, em US$, 2016 # País US$ 1º Luxemburgo* 103. 198, 82

PIB per capita, em US$, 2016 # País US$ 1º Luxemburgo* 103. 198, 82 2º Suíça 79. 242, 28 3º Noruega*70. 391, 57 4º Macau* 67. 079, 30 5º Irlanda 62. 562, 27 6º Catar* 60. 786, 72 7º Islândia 59. 629, 05 8º Estados Unidos 57. 436, 41 9º Dinamarca* 53. 743, 97 10º Singapura 52. 960, 73 11º Austrália* 51. 850, 27 12º Suécia* 51. 164, 51 13º San Marino* 46. 446, 62 14º Países Baixos 45. 282, 63 15º Áustria 44. 498, 37 Fonte: FMI, World Economic Outloook Database (abril de 2017). • Estimativa do FMI. OLHAR EM MAT. DE Economia Mato-grossense

Economia de Mato Grosso. Pelo Tratado de Tordesilhas (de 7 de junho de 1494),

Economia de Mato Grosso. Pelo Tratado de Tordesilhas (de 7 de junho de 1494), o território do atual estado do Mato Grosso pertencia à Espanha. Os jesuítas, a serviço dos espanhóis, criaram os primeiros núcleos, de onde foram expulsos pelos bandeirantes paulistas em 1680. Em 1718, a descoberta do ouro acelerou o povoamento. Em 1748, para garantir a nova fronteira, Portugal criou a capitania de Mato Grosso e, lá, construiu um eficiente sistema de defesa.

Primeiros Tempos e os Bandeirantes O primeiro europeu a desbravar a área que viria

Primeiros Tempos e os Bandeirantes O primeiro europeu a desbravar a área que viria a constituir o estado do Mato Grosso foi o português Aleixo Garcia (há quem lhe atribua, sem provas decisivas, a nacionalidade espanhola), náufrago da esquadra de Juan Díaz de Solís. Em 1525, ele atravessou a mesopotâmia formada pelos rios Paraná e Paraguai à frente de uma expedição que chegou a contar com 2 000 homens, avançou até a Bolívia. De volta, com grande quantidade de prata e cobre, Garcia foi morto por índios paiaguás. Sebastião Caboto também penetrou na região em 1526 e subiu o Paraguai até alcançar o domínio dos guaranis, com os quais travou relações de amizade e de quem recebeu, como presente, peças de metais preciosos. Os fantásticos relatos sobre imensas riquezas do interior do continente sul-americano acenderam as ambições de portugueses e espanhóis.

Período colonial Durante o período colonial do Brasil, a capitania de São Paulo (atualmente

Período colonial Durante o período colonial do Brasil, a capitania de São Paulo (atualmente Mato Grosso) todo o comércio era o monopólio da capitania para a Metrópole, Portugal. Os principais sistemas produtivos eram a mineração, cana -de-açúcar, erva-mate, poaia, borracha e pecuária. A mineração foi o principal motivo do sustento dos habitantes na região durante as expedições Bandeirantes no século XVIII. A mão-de-obra era de escravos negros e índios e a fiscalização muito rígida ordenada pela coroa em Portugal. A pirâmide social baseava-se somente em mineradores e escravos.

Poaia e borracha A poaia foi um dos principais produtos de exportação para Europa

Poaia e borracha A poaia foi um dos principais produtos de exportação para Europa durante o século XIX para a fabricação de remédios. Seu nome científico é Cephaeles Ipecapuanha. A borracha era extraída da mangabeira nas matas às margens das baias do Paraguai e Amazonas. O látex, extraído das árvores, era exportado e para consumo interno.

Cana-de-açúcar A cana-de-açúcar foi trazida do litoral do Brasil e dividiu-se em duas etapas,

Cana-de-açúcar A cana-de-açúcar foi trazida do litoral do Brasil e dividiu-se em duas etapas, os engenhos no século XVIII e século XIX e as usinas no século XIX e século XX. A diferença entre as duas épocas são a mão-deobra nos engenhos era escrava e nas usinas eram escrava e também livres. O consumo nos engenhos eram internos e nas usinas eram internos e externos com a abertura de vias de escoação pelos rios, a produção chegava a outras partes do Brasil.

Erva-mate A erva-mate durou aproximadamente de 1882 a 1947 com o pioneirismo de Tomás

Erva-mate A erva-mate durou aproximadamente de 1882 a 1947 com o pioneirismo de Tomás Laranjeira como consta no decreto [1] de 1879 do Marechal Deodoro da Fonseca dando a permissão para o cultivo. No início vários imigrantes de áreas ervatais do Paraguai vieram a Mato Grosso mas as condições para a produção eram muito desfavoráveis, não havia infra-estrutura causando muitas doenças. A produção na década de 1920 alcançou seu ápice e devido ao cancelamento do decreto a partir de 1937 até o fim das ervas em 1947.

 Bandeirantes Os Bandeirantes empreenderam várias expedições denominadas de bandeiras. Estas reuniam indivíduos que

Bandeirantes Os Bandeirantes empreenderam várias expedições denominadas de bandeiras. Estas reuniam indivíduos que iam aos sertões coloniais com a intenção de capturar indígenas para uso como mão de obra escrava. Nestas primeiras expedições, o armamento básico utilizado eram arco e flecha (mesmo poderio bélico de muitos indígenas que se intencionava capturar). Por conta de seus propósitos, muitas bandeiras se constituíram como verdadeiras expedições de apresamento. No contexto da União Ibérica (1580 -1640), os bandeirantes ultrapassaram os limites do Tratado de Tordesilhas (1494) e ampliaram os domínios portugueses na América.

Bandeirantes. Cont As entradas podem ser consideradas como expedições oficiais de exploração do território

Bandeirantes. Cont As entradas podem ser consideradas como expedições oficiais de exploração do território na busca por suas potencialidades econômicas. As bandeiras podem ser tomadas como expedições fortemente armadas organizadas por particulares. Os principais objetivos dessas expedições foram: a)a busca por mão de obra indígena; b)guerras e escravidão de muitos indígenas hostis à colonização; c)localização e destruição de quilombos formados por negros e indígenas fugidos núcleos coloniais; d)a busca por metais preciosos.

A mineração em Matogrosso Mato Grosso ocupa a primeira posição no ranking de exportação

A mineração em Matogrosso Mato Grosso ocupa a primeira posição no ranking de exportação e extração de diamante no Brasil, segundo dados do relatório anual de lavra do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM-MT), e primeiro lugar na produção de ouro destinado ao mercado financeiro. O Estado comercializou em 2013 um total de R$ 3. 357. 086, o que equivale a 38. 895 quilates de diamante e 9, 93 toneladas de ouro, segundo Metamat – Companhia Mato-grossense de Mineração. Desse montante, mais de 50% são provenientes dos garimpos, o restante foi extraído por mineradoras.

A mineração em Matogrosso. Cont As cooperativas são grandes responsáveis por esses números e

A mineração em Matogrosso. Cont As cooperativas são grandes responsáveis por esses números e estão cada dia mais organizadas e preparadas para aumentar sua participação. Está localizada em Mato Grosso a segunda maior cooperativa em produção de ouro do país, a Cooperativa de Garimpeiros do Vale do Rio Peixoto (Coogavepe), com quase quatro mil cooperados. "Ano passados nossos cooperados produziram 2, 4 toneladas de ouro e este ano não vai ser diferente", ressalta o representante do Ramo Mineral do Sistema OCB/MT, Gilson Camboim, e presidente da Coogavepe. Ele disse que "as cooperativas atuam fortemente na produção diamantes e representam cerca de 80% no garimpo de produção de ouro, mas infelizmente hoje ainda não temos como mensurar de forma concreta".

Produção açucareira século xviii/xix A cana-de-açúcar foi trazida do litoral do Brasil e dividiu-se

Produção açucareira século xviii/xix A cana-de-açúcar foi trazida do litoral do Brasil e dividiu-se em duas etapas, os engenhos no século XVIII e século XIX e as usinas no século XIX e século XX. A diferença entre as duas épocas são a mão-deobra nos engenhos era escrava e nas usinas eram escrava e também livres, o consumo nos engenhos eram internos e nas usinas eram internos e externos com a abertura de vias de escoação pelos rios, a produção chegava a outras partes do Brasil.

As monções eram expedições fluviais paulistas que partiam de Porto Feliz, às margens do

As monções eram expedições fluviais paulistas que partiam de Porto Feliz, às margens do Rio Tietê com destino às áreas de mineração em Mato Grosso. Com a finalidade de abastecer as regiões de Cuiabá e Vila Bela da Santíssima Trindade. No auge da mineração e do povoamento em Mato Grosso, tornou se necessário o abastecimento dos pequenos comércios, já que seus habitantes estavam ocupados com a extração do ouro e não tinham tempo para executar outras tarefas como o plantio de arroz feijão, milho etc. Esses produtos eram fornecidos por outras localidades próximas as minas auríferas. Rio a baixo Santo Antônio do Leverger, Serra a cima Chapada dos Guimarães. O Restante e não menos importante como: roupas, bebidas, medicamentos, ferramentas e principalmente o sal’’ produto indispensável ‘‘para os moradores do local, era trazido pelas monções, em viagens que duravam de 4 a 6 meses, dependendo do volume de agua dos rios. No retorno os monçoeiros levavam ouro e especiarias como: urucum e guaraná, muito apreciados na Europa.

Erva-mate A erva-mate (Ilex paraguariensis), também chamada mate ou congonha, é uma árvore da

Erva-mate A erva-mate (Ilex paraguariensis), também chamada mate ou congonha, é uma árvore da família das aquifoliáceas, originária da região subtropical da América do Sul. É consumida como chá mate (quente ou gelado), chimarrão ou tereré no Brasil, no Paraguai, na Argentina, no Uruguai, na Bolívia e no Chile.

Influência Política A erva-mate também exerceu grande influência política em nosso estado. As estreitas

Influência Política A erva-mate também exerceu grande influência política em nosso estado. As estreitas relações entre Tomas Laranjeira e políticos da região fazia com que a empresa intervisse diretamente nos negócios públicos e particulares. Além disso, a companhia era constantemente privilegiada pelo governo. Quando Laranjeira associou-se com os irmãos Murtinho, destacados políticos e banqueiros, afastou seus concorrentes, ampliou seus arrendamentos e fortaleceu ainda mais sua empresa. Por outro lado, a empresa foi responsável pela criação, emancipação, povoamento e desenvolvimento de várias cidades

Influência Econômica A erva-mate também exerceu grande influência econômica no estado de Mato Grosso,

Influência Econômica A erva-mate também exerceu grande influência econômica no estado de Mato Grosso, principalmente na região sul, que hoje faz parte do atual estado de Mato Grosso do Sul. Além de ter sido por muito tempo o principal produto da economia, as atividades ervateiras despertaram o interesse de empresários e produtores de diversos lugares. Atraídos pelo sucesso econômico da Companhia Mate Laranjeira, se fixaram na região para trabalhar no campo ou nas cidades que surgiram graças as atividades da Companhia, o que aqueceu ainda mais a

 Influência social A erva-mate, principalmente através da Companhia Mate Laranjeira, também exerceu em

Influência social A erva-mate, principalmente através da Companhia Mate Laranjeira, também exerceu em sua parcela influência na sociedade. Um exemplo claro é a formação da população. Os paraguaios, por exemplo, foram trazidos para trabalhar na produção e beneficiamento da erva-mate, se fixaram na região e até hoje fazem parte da população, junto com seus descendentes. O sucesso da erva-mate também atraiu imigrantes de diversos estados, que vieram trabalhar no campo ou nas cidades que surgiram graças a atuação da Companhia Mate Laranjeira, e também fazem parte da nossa população até hoje, junto com seus descendentes.

Influência Cultural A erva-mate também exerceu forte influência cultural em nosso estado, tanto pela

Influência Cultural A erva-mate também exerceu forte influência cultural em nosso estado, tanto pela diversidade cultural na dança, culinária, costumes, dialetos entre outros, já que foi responsável pela migração paraguaia e de outros povos de diversos estados, quanto pelo mate, consumido em forma de tereré, chá ou chimarrão. O tereré é mais comum em nosso estado, seja em roda de amigos, ou em ocasiões importantes, festas etc. É uma boa alternativa de hidratação nos dias quentes e se tornou um símbolo de nosso estado.

BORRACHA O auge da extração o látex em Mato Grosso se deu a partir

BORRACHA O auge da extração o látex em Mato Grosso se deu a partir de 1870 com o avanço da industrialização. Em 1834, a borracha já passava pelo processo da vulcanização desenvolvida por Charles Goodyear e pelo processo de elasticidade e resistência desenvolvida por Hancoock. Em Mato Grosso, a látex podia ser extraído tanto da seringueira, localizada na região norte (vale Amazônico), como da mangabeira, encontrada às margens dos Rios da Bacia Platina.

Mercado consumidor O mercado consumidor da borracha era a Europa, e seu escoamento no

Mercado consumidor O mercado consumidor da borracha era a Europa, e seu escoamento no século XIX ocorreu através da Bacia Platina. No século XX , o produto era escoado através da estrada de ferro Madeira-Momoré até o porto de Manaus. A mão de obra utilizada na sua extração era assalariada, baseada na produção e com o tratamento escravista. A produção de borracha era realizada principalmente pelos nordestinos, que vieram trabalhar na extração da borracha com a promessa de uma vida melhor.

Decadência A decadência da produção ocorreu a partir de 1912, quando os ingleses levaram

Decadência A decadência da produção ocorreu a partir de 1912, quando os ingleses levaram mudas da seringueira para a Ásia. O plantio obteve sucesso, e não demorou para que os asiáticos se tornassem o maior produtos mundial da extração do látex.

PECUÁRIA A pecuária no século XVIII abastecia o mercado interno. O gado era criado

PECUÁRIA A pecuária no século XVIII abastecia o mercado interno. O gado era criado solto, consequentemente era uma economia de baixa produtividade. A região que mais se destacou na criação do gado foi Vila Maria de Cáceres. Uma das fazendas mais importantes desse período foi a Fazenda Jacobina. No século XIX, com a Revolução Industrial na Vila Maria de Cáceres esta começou a se destacar pelo surgimento das usinas de charque, sendo a mais importante a de Descalvado, localizada as margens do Rio Paraguai era uma saladeiro que foi construído com o capital belga e posteriormente foi vendido aos argentinos.

Escoamento do charque O escoamento do charque era feito através da Bacia Platina, e

Escoamento do charque O escoamento do charque era feito através da Bacia Platina, e a mão de obra utilizada era assalariada. No entanto, o pagamento feito ao peão geralmente era em gado. Durante o século XX, na Primeira República, com a construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, a pecuária floresceu principalmente na região sul de Mato Grosso. O gado era criado em MT e transportado pela estrada de ferro até Bauru e Uberaba, onde era abatido e beneficiado.

Dinâmica populacional de mato grosso O Mato Grosso é um estado brasileiro localizado na

Dinâmica populacional de mato grosso O Mato Grosso é um estado brasileiro localizado na região Centro-Oeste. Sua extensão territorial é de 903. 329, 700 quilômetros quadrados, sendo o maior estado da região e o terceiro maior do Brasil. Conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Mato Grosso possui 3. 035. 122 habitantes, (Estimada 3. 344. 544 2017) o que representa 1, 59% da população brasileira. É o segundo Estado mais populoso da região Centro-Oeste, apenas o estado de Goiás que possui uma população superior (6. 003. 788 habitantes).

Densidade demográfica No entanto, o território mato-grossense possui grandes vazios demográficos, fato que interfere

Densidade demográfica No entanto, o território mato-grossense possui grandes vazios demográficos, fato que interfere diretamente na densidade demográfica estadual, que, atualmente, é de 3, 3 habitantes por quilômetro quadrado, portanto, o estado é pouco povoado. A taxa de crescimento demográfico é de 1, 9% ao ano.

Residentes no Estado A maioria dos mato-grossenses reside em áreas urbanas (82%), a população

Residentes no Estado A maioria dos mato-grossenses reside em áreas urbanas (82%), a população rural compreende 18%. O estado possui 141 municípios, a maioria é habitada por menos de 20 mil pessoas. Cuiabá, capital do Estado, é a cidade mais populosa 551. 098 habitantes. Outros municípios com grande concentração populacional são: . Várzea Grande (252. 596), . Rondonópolis (195. 476), . Sinop (113. 099), . Cáceres (87. 942), . Tangará da Serra (83. 431).

Composição étnica Nos últimos anos o Mato Grosso tem recebido consideráveis fluxos migratórios, consequência

Composição étnica Nos últimos anos o Mato Grosso tem recebido consideráveis fluxos migratórios, consequência da expansão da fronteira agrícola. A população do estado é formada por pessoas de diferentes composições étnicas. De acordo com dados do IBGE, a distribuição é a seguinte: Pardos – 55, 2%. Brancos – 36, 7%. Negros – 7%. Indígenas – 1, 1%. Portanto, os habitantes que se declaram como pardos é maioria. A população indígena de Mato Grosso se concentra no Parque Nacional do Xingu, ali vivem tribos indígenas que preservam a tradição do Kuarup, ritual realizado em homenagem aos mortos.

Pluralidade cultural O estado apresenta grande pluralidade cultural, entre os elementos da cultura mato-grossense

Pluralidade cultural O estado apresenta grande pluralidade cultural, entre os elementos da cultura mato-grossense estão: o Cururu, o Siriri, o Rosqueado Cuiabano, o Boi, a Dança de São Gonçalo, a Dança dos Mascarados e o Congo.

IDH(Índice de Desenvolvimento Humano em Mato Grosso O Mato Grosso ocupa a 11° posição

IDH(Índice de Desenvolvimento Humano em Mato Grosso O Mato Grosso ocupa a 11° posição no ranking nacional de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), com média de 0, 796. -A taxa estadual de mortalidade infantil é de 19, 2 a cada mil crianças nascidas vivas, essa média é a maior do Centro-Oeste. -A taxa de assassinatos por 100 mil habitantes é de 25, 2, sendo uma das maiores médias do país. -A maioria dos habitantes é alfabetizada – 89, 8%, e 48, 7% possuem oito anos ou mais de estudo.

IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) significa como a

IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) significa como a população de um determinado lugar está vivendo, segundo a qualidade de vida, renda per capita, mortalidade infantil, taxa de analfabetismo, expectativa de vida, qualidade dos serviços públicos (saúde, educação e infraestrutura em geral). Em essência mede a desigualdade social da população.

Desigualdades Regionais Brasil. IDH (Índice de desenvolvimento humano) Fazendo uma classificação, baseada no IDH

Desigualdades Regionais Brasil. IDH (Índice de desenvolvimento humano) Fazendo uma classificação, baseada no IDH das regiões brasileiras, teremos a seguinte hierarquia: -Primeiro lugar: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul; -Segundo lugar: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rondônia, Amazonas, Roraima e Amapá; -Terceiro lugar: Acre, Pará e Sergipe. -Por último, estão os estados do Nordeste, com exceção de Sergipe.

IDH Municípios de Mato Grosso OLHAR EM MATERIAIS DA DISCIPLINA

IDH Municípios de Mato Grosso OLHAR EM MATERIAIS DA DISCIPLINA

Desafios da economia mato-grossense Os desafios para produzir soja, milho, algodão, carnes e até

Desafios da economia mato-grossense Os desafios para produzir soja, milho, algodão, carnes e até floresta em Mato Grosso são grandes. Carga tributária muito grande. As perspectivas para aumentar a produção dessas culturas existem, são visíveis e merecem a atenção dos poderes públicos.

Potencialidades da economia matogrossense Os cinco setores com grande potencial de crescimento na região

Potencialidades da economia matogrossense Os cinco setores com grande potencial de crescimento na região e que terão atenção especial do estado são: Agroindústria. Turismo. Piscicultura. Economia criativa. Pólo joalheiro. Para isso, o estado pretende reformular o Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic) e o sistema tributário estadual.

Perspectivas de desenvolvimento Até 2013, segundo a Federação das Indústrias no Estado de Mato

Perspectivas de desenvolvimento Até 2013, segundo a Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt), o estado tinha 11. 398 unidades industriais em operação, com 166 mil empregos gerados. Ainda assim, é preciso agregar mais valor ao produto que sai de Mato Grosso: -Da porteira para dentro há potencial para as empresas que abastecem os produtores com adubo, defensivo e maquinário, entre outros produtos. -Da porteira para fora, as empresas de beneficiamento, como a têxtil e de etanol.

Outras perspectivas Mato Grosso, além de grãos, é o maior produtor de pescado de

Outras perspectivas Mato Grosso, além de grãos, é o maior produtor de pescado de água doce do país, responsável por 20% da produção do Brasil, com 75, 629 mil toneladas (IBGE 2013). E esse mercado tem muito a crescer. O potencial está na abundância de rios e lagos em território mato-grossense. Atualmente, conforme dados da Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat), as pedras coradas se concentram nas regiões noroeste, centro sul e leste de Mato Grosso. A granada, o zircão e o diopsídio em geral são encontrados associados ao diamante, nas regiões de Paranatinga e de Juína. Nas proximidades de Rondolândia existe um depósito de quartzo rosa e as turmalinas são encontradas próximas a Cotriguaçu, enquanto as ametistas estão concentradas próximas aos municípios de Aripuanã (noroeste) e Pontes e Lacerda (oeste). Temos condições de montar uma cadeia produtiva e nos tornar referência no setor”, garante a designer, lembrando que matéria-prima atrai não apenas joalheiros, mas também indústrias de semi joias e bijuterias. será executada a conclusão do Complexo Turístico da Salgadeira e a pavimentação da MT-060 e MT-020. O Governo do Estado também retomou o diálogo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) para o andamento das obras do Portão do Inferno e da entrada da Cachoeira Véu de Noiva, os dois principais pontos de contemplação do Parque Nacional de Chapada.

Plano de Desenvolvimento de Mato Grosso (MT+20) O Plano de Desenvolvimento de Mato Grosso

Plano de Desenvolvimento de Mato Grosso (MT+20) O Plano de Desenvolvimento de Mato Grosso (MT+20) desdobra-se em doze planos regionais 1 que orientam a implementação das ações estratégicas para integrar o território mato-grossense e promover uma desconcentração da economia e dos indicadores sociais do Estado. Este documento apresenta o Plano de Desenvolvimento da Região de Planejamento XII Centro-Norte, como parte do MT+20 que explicita os projetos prioritários para a região e organiza a formulação da sociedade na estrutura estratégica do Plano. Desta forma, o plano regional é um detalhamento do MT+20 no território, de acordo com as especificidades locais, seus problemas e suas potencialidades. O Plano de Desenvolvimento da Região é o referencial para negociação dos seus projetos e o acompanhamento da implementação do MT+20 no território. Foi elaborado com o envolvimento da sociedade, procurando fazer uma articulação entre a estratégia geral para Mato Grosso e as características de cada região, suas necessidades e suas contribuições para o desenvolvimento conjunto do Estado.

Plano de Desenvolvimento de Mato Grosso (MT+20 Ao mesmo tempo em que formula propostas

Plano de Desenvolvimento de Mato Grosso (MT+20 Ao mesmo tempo em que formula propostas para compor o plano de desenvolvimento de Mato Grosso, a estratégia do Estado (MT+20) define as bases para as prioridades do Estado. A Região de Planejamento polarizada por Sinop conta agora com seu plano de desenvolvimento de longo prazo que deve orientar as ações nos próximos 20 anos, desenvolver a região e, ao mesmo tempo, intensificar sua interação com as transformações futuras de Mato Grosso. Nesse sentido deve, ao mesmo tempo, dar suporte aos propósitos de desenvolvimento do Estado mediante impactos gerais na região. 1 Refletindo a divisão do território de Mato Grosso, foram realizados planos regionais para as regiões Noroeste 1 (Juína), Norte (Alta Floresta), Nordeste (Vila Rica), Leste (Barra do Garças), Sudeste (Rondonópolis), Sul (Cuiabá/Várzea Grande), Sudoeste (Cáceres), Oeste (Tangará da Serra), Centro-Oeste (Diamantino), Centro (Sorriso), Noroeste 2 (Juara), e Centro-Norte (Sinop).

Plano de Desenvolvimento de Mato Grosso (MT+20) Ao mesmo tempo em que formula propostas

Plano de Desenvolvimento de Mato Grosso (MT+20) Ao mesmo tempo em que formula propostas para compor o plano de desenvolvimento de Mato Grosso, a estratégia do Estado (MT+20) define as bases para as prioridades do Estado: -A Região de Planejamento polarizada por Sinop conta agora com: . Seu plano de desenvolvimento de longo prazo que deve orientar as ações nos próximos 20 anos. . Desenvolver a região e, ao mesmo tempo, intensificar sua interação com as transformações futuras de Mato Grosso. . Dar suporte aos propósitos de desenvolvimento do Estado mediante impactos gerais na região. . Refletindo a divisão do território de Mato Grosso, foram realizados planos regionais para as regiões: A) Noroeste: (Juína). B) Norte (Alta Floresta). C) Nordeste (Vila Rica), D)Leste (Barra do Garças), . E) Sudeste (Rondonópolis), . F) Sul (Cuiabá/Várzea Grande), G)Sudoeste (Cáceres), . H) Oeste (Tangará da Serra), . I)Centro-Oeste (Diamantino), J)Centro (Sorriso), K)Noroeste(Juara), L) Centro-Norte (Sinop).

ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PLANO Abrange 71 municípios, sendo: -28 no Estado do Pará

ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PLANO Abrange 71 municípios, sendo: -28 no Estado do Pará com (828. 619 mil km² que representa o 66, 41% do estado). -37 no Estado do Mato Grosso 280. 550 km² que representa 31, 06% do estado, -6 no Estado da Amazonas (122. 624 km² que representa 7, 81% do estado). Perfazendo uma área real total de 1, 23 milhões de km², deles 24, 6% da Amazônia Legal e 14, 47% do território nacional.

Plano Estratégico de Desenvolvimento do Centro-Oeste (2007 -2020), Este documento apresenta o Plano Estratégico

Plano Estratégico de Desenvolvimento do Centro-Oeste (2007 -2020), Este documento apresenta o Plano Estratégico de Desenvolvimento do Centro-Oeste (20072020), que deve orientar e organizar as iniciativas e ações dos governos e da sociedade, e preparar a região para os desafios do futuro. Não deve ser concebido como um plano do governo federal e se como referencial para a sociedade regional, seus atores sociais e agentes públicos.

A Região é formada por três importantes ecossistemas do Brasil: o bioma amazônico que

A Região é formada por três importantes ecossistemas do Brasil: o bioma amazônico que ocupa parte do Mato Grosso como extensão da floresta tropical da Amazônia (Hiléia Amazônica); o Cerrado, dominante na Região e com propagação para parte do Nordeste ocidental, e o Pantanal, que avança na direção dos países fronteiriços, Bolívia e Paraguai. O mapa 2 mostra os três biomas da região e sua dimensão nos ecossistemas brasileiros.

Principais características da economia do Centro-Oeste - Grande desenvolvimento da pecuária (principalmente bovina). -A

Principais características da economia do Centro-Oeste - Grande desenvolvimento da pecuária (principalmente bovina). -A região tem o maior rebanho bovino com, aproximadamente, 70 milhões de cabeças de gado. -Destaque também para o desenvolvimento do setor agrícola. Principais gêneros agrícolas produzidos na região: algodão, milho, cana-de-açúcar, soja e sorgo. -Importante atividade de exploração de recursos minerais, tais como: cobre, níquel, calcário, água mineral, ouro, diamante e ferro-nióbio. -A atividade extrativista ocorre, principalmente, na região norte onde há presença da Floresta Amazônica. Nesta área ocorre a extração de borracha e madeiras de lei (mogno, imbuia e cedro). -Com o crescimento da região nos últimos anos, houve um grande desenvolvimento da construção civil. -O setor de serviços é muito forte nas capitais dos estados que formam a região Centro-

Principais características da economia do Centro-Oeste. Cont. Oeste. -Embora tenha se desenvolvido nas últimas

Principais características da economia do Centro-Oeste. Cont. Oeste. -Embora tenha se desenvolvido nas últimas décadas, a indústria tem pouca participação na economia da região. -A energia elétrica que abastece a região Centro-Oeste tem origem, principalmente, na Usina de Itaipu (oeste do estado do Paraná). Outros dados da economia da região Centro-Oeste: -PIB: R$ 579, 745 bilhões (ano de 2015 - fonte: IBGE) -PIB per capita: R$ 41. 116 (ano de 2015 - fonte: IBGE) -Participação no PIB Nacional: 9, 7% (ano de 2015 - fonte: IBGE) -Rendimento médio mensal real dos trabalhadores: R$ 2. 432 (pessoas com 15 anos ou mais ocupadas) - fonte: Pnad 2016 - IBGE -Índice de Gini: 0, 523 (Pnad 2016 - IBGE) -Taxa de desemprego: 10, 6% (no 2º trimestre de 2017 - IBGE)

Mato Grosso terá maior usina de etanol de milho do Brasil A maior usina

Mato Grosso terá maior usina de etanol de milho do Brasil A maior usina de etanol de milho do Brasil vai ser construída em Sinop, a partir de janeiro de 2018, com a geração de dois mil empregos diretos na execução das obras e mais de três mil entre empregos diretos e indiretos com o início das atividades, em julho de 2019. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (01. 11) ao governador Pedro Taques, no Palácio Paiaguás, pelo diretorpresidente e diretor-executivo José Odvar Lopes e Rafael Ranzolin, respectivamente, da multinacional americana com investimentos em duas usinas de etanol de milho no Paraguai, a Industria Paraguaya Alcoholes S. A. (Inpasa).