Economia agroindustrial Prof Dr Aleido Daz Guerra Introduo

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Economia agroindustrial Prof. Dr. Aleido Díaz Guerra

Economia agroindustrial Prof. Dr. Aleido Díaz Guerra

Introdução -Apresentação do professor. -Apresentação da disciplina: . Ementa. . Avaliações. 07/04, 19/05, 30/06.

Introdução -Apresentação do professor. -Apresentação da disciplina: . Ementa. . Avaliações. 07/04, 19/05, 30/06. Prova Final 04/7 . Bibliografia: Biblioteca, Xerox, Professor Inter. . Setores econômicos, Sistemas econômicos. . Agronegócio.

Bibliografia Básica • ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. 2 a. Ed. São Paulo:

Bibliografia Básica • ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. 2 a. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. • NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé (Org. ). Marketing e Estratégia em Agronegócio e Alimentos. São Paulo: Atlas, 2007. • ZYLBERSZTAJN, Décio; NEVES, Marcos Fava (Org. ). Economia & gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2004. • ZYLBERSZTAJN, Décio; SCARE, Roberto Fava (Org. ). Gestão da qualidade no agribusiness. São Paulo: Pioneira Thomson, 2009. • ZUIN, Luís F. S. ; QUEIRÓZ, Timóteo R. . Agronegócio: Gestão e Inovação. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar • • • • • BATALHA, Mário Otávio (Org. ). Gestão Agroindustrial.

Bibliografia complementar • • • • • BATALHA, Mário Otávio (Org. ). Gestão Agroindustrial. Vol. I e II, 2 a Ed. , São Paulo: Atlas, 2007. BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Agroindústria: fusões e aquisições no setor de alimentos. Informe setorial NO 15, Abr/1999. CALDAS, R. de A. et alii (edits. ) Agronegócio brasileiro; ciência, tecnologia e competitividade. Brasília: CNPq, 1998. CASIMIRO FILHO, F. ; SHIKIDA, P. F. A. (orgs). Agronegócio e desenvolvimento regional. Cascavel: Edunioeste, 1999. FARINA, Elizabeth M. Mercier. Estudos de caso agribusiness. São Paulo: Thomson Pioneira, 2000. FURTADO, R. Agribusiness brasileiro: a história. São Paulo: Abag, 2002. HADDAD, P. R. (org. ) A competitividade do agronegócio e o desenvolvimento regional no Brasil: estudos de clusters. Brasília: CNPq. Embrapa, 1999. IGLIORI, Danilo Camargo. Economia dos clusters industriais e desenvolvimento. São Paulo: Iglu, 2001. MACHADO FILHO, C. A. P. et al. Agribusiness Europeu. São Paulo: Pioneira, 1996. MENDES, Judas T. G. ; PADILHA Jr. , João B. . Agronegócio: Uma abordagem econômica. Sao Paulo: Perason, 2007. MORAES, Márcia Azanha F. Dias de; SHIKIDA, Pery F. Assis. Agroindústria canavieira no Brasil. São Paulo: Atlas, 2002. NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé (Org. ). Marketing e Estratégia em Agronegócio e Alimentos. São Paulo: Atlas, 2007. NEVES, Marcos Fava (Coord. ). Agronegócios & Desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2007. NEVES, Marcos Fava (Org. ) et al. Gestão dos negócios em alimentos. ZYLBERSZTAJN, Décio; NEVES, Marcos Fava (Org. ). Economia & gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2002. SEPLAN – SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO ESTADO DE MATO GROSSO: Anuário estatístico de Mato Grosso 2008. Vol. 28. Disponível em: http: //www. seplan. mt. gov. br SILVEIRA, José Maria F. J; OLALDE, Alicia Ruiz. Agroindústria, indústria de alimentos e suas transformações recentes. São Paulo em Perspectiva, 7 (3), Jul. /Set, p. 30 -38, 1993. VIEIRA, R. de C. M. T. ; TEIXEIRA FILHO, A. R. ; OLIVEIRA, A. J. de; LOPES, M. R. Cadeias produtivas no Brasil: análise da competitividade, Brasília : EMBRAPA, 2001. ZYLBERSZTAJN, Décio; SCARE, Roberto Fava (Org. ). Gestão da qualidade no agribusiness. São Paulo: Pioneira Thomson, 2009. ZUIN, Luís F. S. ; QUEIRÓZ, Timóteo R. . Agronegócio: Gestão e Inovação. São Paulo: Saraiva, 2010. WESZ Jr. , Valdemar João. Dinâmicas e estratégias das agroindústrias de soja no Brasil. Rio de Janeiro: E-papers, 2011.

Ementa -Distinções e definições: . agrário, agrícola, agronegócio, agroindústria e agro alimentar. - Gerenciamento

Ementa -Distinções e definições: . agrário, agrícola, agronegócio, agroindústria e agro alimentar. - Gerenciamento de Sistemas Agroindustriais. Síntese dos segmentos a montante das atividades agroindustriais. -O Segmento Agroindustrial. -Os Segmentos a jusante das atividades agroindustriais. -Formas de coordenação e organização agroindustriais. -Formas de concorrência e competitividade agroindustriais. -Gestão de agronegócios. -Dados e indicadores do agronegócio. -Perspectivas e estratégias para o agronegócio brasileiro e mato-grossense

Agronegócio

Agronegócio

 A Agroindústria -A agroindústria é o conjunto de atividades relacionadas à transformação de

A Agroindústria -A agroindústria é o conjunto de atividades relacionadas à transformação de matérias -primas provenientes da agricultura, pecuária, aqüicultura, pesca e silvicultura. . O grau de transformação varia amplamente em função dos objetivos das empresas agroindustriais. . Para cada uma dessas matérias-primas, a agroindústria é um segmento da cadeia que vai desde o fornecimento de insumos agrícolas até o consumidor.

A Agroindústria. Cont -Em comparação a outros segmentos a agroindústria apresenta uma certa originalidade

A Agroindústria. Cont -Em comparação a outros segmentos a agroindústria apresenta uma certa originalidade decorrente de três características fundamentais: . Matérias-prima. . Sazonalidade. . Produtos altamente Perecíveis. . Heterogeneidade.

Sistema agroindustrial. Introdução: . Alguns elementos de teoria de sistema. . Conceito. . Elementos:

Sistema agroindustrial. Introdução: . Alguns elementos de teoria de sistema. . Conceito. . Elementos: . Localização. . Função. . Estrutura. . Desenvolvimento. . Objetivos . A formação da agroindústria: . Agricultura . Agronegócio. . Industria. . Complexo agroindustrial. . Agroindústria.

. Alguns elementos de teoria de sistema -Um sistema (do grego sietemiun), é um

. Alguns elementos de teoria de sistema -Um sistema (do grego sietemiun), é um conjunto de elementos interconectados, de modo a formar um todo organizado. É uma definição que acontece em várias disciplinas, como biologia, medicina, informática, administ ração. Vindo do grego o termo "sistema" significa "combinar", "ajustar", "formar um conjunto". . Todo sistema possui um objetivo geral a ser atingido.

O sistema . É um conjunto de órgãos funcionais, componentes, entidades, partes ou elementos

O sistema . É um conjunto de órgãos funcionais, componentes, entidades, partes ou elementos e as relações entre eles, a integração entre esses componentes pode se dar por fluxo de informações, fluxo de matéria, fluxo de sangue, fluxo de energia, enfim, ocorre comunicação entre os órgãos componentes de um sistema. . A boa integração dos elementos componentes do sistema é chamada sinergia, determinando que as transformações ocorridas em uma das partes influenciará todas as outras.

A sinergia do sistema • A alta sinergia de um sistema faz com que

A sinergia do sistema • A alta sinergia de um sistema faz com que seja possível a este cumprir sua finalidade e atingir seu objetivo geral com eficiência; por outro lado se houver falta de sinergia, pode implicar em mau funcionamento do sistema, vindo a causar inclusive falha completa, morte, falência, pane, queda do sistema etc.

A propriedade da homeostase, • Vários sistemas possuem a propriedade da homeostase, que em

A propriedade da homeostase, • Vários sistemas possuem a propriedade da homeostase, que em poucas palavras é a característica de manter o meio interno estável, mesmo diante de mudanças no meio externo. As reações homeostáticas podem ser boas ou más, dependendo se a mudança foi inesperada ou planejada.

Abstrair aspectos de sistemas . Pode-se construir modelos para abstrair aspectos de sistemas, como

Abstrair aspectos de sistemas . Pode-se construir modelos para abstrair aspectos de sistemas, como por exemplo um modelo matemático, modelos de engenharia de software, gráficos. . Em termos gerais, sistemas podem ser vistos de duas maneiras: a)através da análise, em que se estuda cada parte de um sistema separadamente a fim de recompô-lo posteriormente. b)através de uma visão holistica, em que se entende que o funcionamento do sistema como um todo, constitui um fenômeno único, i. e. , irredutível em suas partes.

Sistema agroindustrial. Cont.

Sistema agroindustrial. Cont.

Sistema agroindustrial

Sistema agroindustrial

Sistema agroindustrial. Cont.

Sistema agroindustrial. Cont.

Sistema agroindustrial. Cont. . Visão sistêmica e mesoanálise. . Conceitos: . Sistêmica, de sistema,

Sistema agroindustrial. Cont. . Visão sistêmica e mesoanálise. . Conceitos: . Sistêmica, de sistema, já explicado na introdução de teoria de sistema. . Mesoanálise: É a análise estrutural e funcional dos subsistemas e de sua interdependência dentro de um sistema integral. . Microeconomia. . Macroeconomia. . Agroindústria.

Sistema agroindustrial. Cont. . Enfoque sistêmico da produção agroindustrial: . Verticalidade: Influencia de um

Sistema agroindustrial. Cont. . Enfoque sistêmico da produção agroindustrial: . Verticalidade: Influencia de um elemento do sistema sobre os outros. . Orientação pela demanda: A demanda e a que gera todo o fluxo de produtos e serviços. . Coordenação dentro do sistema: Elemento fundamental para o sucesso do sistema. . Competição entre sistemas: É um elemento de desenvolvimento do sistema. . Alavancagem: Busca identificar pontos chaves para melhorar a eficiência de um grande número de participantes de uma vez.

Gerenciamento de sistemas agroindustriais. Conceito: . Conjunto de elementos da gestão dos SAI:

Gerenciamento de sistemas agroindustriais. Conceito: . Conjunto de elementos da gestão dos SAI:

Sistema agroindustrial de produção. Especificidades e/ou Particularidades a ser consideradas em seu gerenciamento: .

Sistema agroindustrial de produção. Especificidades e/ou Particularidades a ser consideradas em seu gerenciamento: . Sazonalidade da matéria-prima. . Variações da qualidade das matérias-primas. . Perecibilidade das matérias-primas. . Sazonalidade do consumo. . Perecibilidade do produto final. . Condições biológicas dos produtos. . Os gostos da população. . As exigências sanitárias e de qualidade dos produtos. . Influencia da biotecnologia. . Influencia da tecnologia da informação

Surgimento do termo “Cadeia de Produção Agroindustrial” CPA

Surgimento do termo “Cadeia de Produção Agroindustrial” CPA

Surgimento do termo (CPA). Cont.

Surgimento do termo (CPA). Cont.

Surgimento do termo (CPA). Cont. . Introdução. . Agribusiness. . Commodity sistem approach: .

Surgimento do termo (CPA). Cont. . Introdução. . Agribusiness. . Commodity sistem approach: . Matriz insumo-produto. . Estrutura – Conduta - Desempenho. Análise de filières: Algumas definições de CAP a ser consideradas: . A cadeia de produção é uma sucessão de operações e transformações dessociáveis , capazes de ser separadas e ligadas entre si por um encadeamento técnico. . A cadeia de produção é também um conjunto de relações comercias e financeiras que estabelecem, entre todos os estados de transformação, um fluxo de troca, situados de montante a jusante, entre fornecedores e clientes. . A cadeia de produção é um conjunto de ações econômicas que presidem a valoração dos meios de produção e asseguram a articulação das operações

Cadeia de Produção Agroindustrial CPA. Definição: A cadeia de produção agroindustrial é a soma

Cadeia de Produção Agroindustrial CPA. Definição: A cadeia de produção agroindustrial é a soma de todas as operações de produção e comercialização que foram necessárias para passar de uma ou varias matérias-primas de base um ou vários produtos finais, e de sua chegada aos consumidores finais, sejam eles pessoas físicas e/ou jurídica.

Esquema geral de uma CPA

Esquema geral de uma CPA

Esquema geral de uma CPA

Esquema geral de uma CPA

Exemplo de uma CPA

Exemplo de uma CPA

Características do sistema cadeia produtiva. Esta localizada em um determinado meio ambiente e interage

Características do sistema cadeia produtiva. Esta localizada em um determinado meio ambiente e interage com ele. Cumpre uma função ou exerce uma atividade. . Esta dotada de uma estrutura. . Tem objetivos definidos. . Evolui no tempo e no espaço.

Fatores que propiciam os contornos do sistema CPA . Políticos. . Econômicos. . Financeiros.

Fatores que propiciam os contornos do sistema CPA . Políticos. . Econômicos. . Financeiros. . Tecnológicos. . Socioculturais. . Jurídicos.

Aplicações do conceito CPA . Ferramenta de divisão setorial dos setores produtivos. . Formulação

Aplicações do conceito CPA . Ferramenta de divisão setorial dos setores produtivos. . Formulação e análise de políticas públicas e privadas. . Ferramenta de descrição Técnico-econômica. . Metodologia de análise das estratégias das firmas. . Ferramenta de análise das inovações tecnológicas. . Apoio a tomada de decisões tecnológicas.

Principais fatores de análise das CPA. Tecnologia. . Mercados. . Produtos.

Principais fatores de análise das CPA. Tecnologia. . Mercados. . Produtos.

Alianças estratégicas nas CPA. Conceito: . Podem ser vistas como empreendimentos de riscos, que

Alianças estratégicas nas CPA. Conceito: . Podem ser vistas como empreendimentos de riscos, que inclui fusões e aquisições para o controle total de uma cadeia até empreendimentos cooperativos informais. . No primeiro caso existiria uma alta interdependência (integração vertical). . No segundo caso será uma interdependência muito baixa( integração horizontal).

Condições para o sucesso das alianças estratégia. Estabelecer acordos do tipo “ganha-ganha” em detrimento

Condições para o sucesso das alianças estratégia. Estabelecer acordos do tipo “ganha-ganha” em detrimento dos de tipo “ganha-perde”. . Definir que assume o papel de agente coordenador. . Definir os benefícios para os envolvidos. . Fixar os esforços em recursos humanos, financeiros, de informática, entre outros, que cada participante deve assumir. . Verificar a existência de semelhanças culturais entre os participantes. . Verificar a não existência de incompatibilidades estratégicas. . Definir os objetivos de cada participante.

Elementos do Planejamento estratégico . Introdução. . Elementos do planejamento estratégico das Alianças estratégicas.

Elementos do Planejamento estratégico . Introdução. . Elementos do planejamento estratégico das Alianças estratégicas.

Redes de empresas. Conceito: . Premissas básicas: . Todas as organizações estão ligadas a

Redes de empresas. Conceito: . Premissas básicas: . Todas as organizações estão ligadas a um conjunto importante de relações sociais. . O ambiente de uma organização pode ser vista como uma rede de outras organizações. . As ações dos atores das organizações podem ser melhor explicadas por suas relações dentro da rede. . As redes condicionam e são condicionadas pelas ações de seus integrantes. . As analises comparativas das organizações devem considerar as características das redes nas quais elas estão inseridas

Mecanismos para a criação de redes

Mecanismos para a criação de redes

Mecanismos para a criação de redes

Mecanismos para a criação de redes

Comercialização agroindustrial

Comercialização agroindustrial

Mercado. Conceitos básicos: . O relacionamento que se estabelece entre compradores e vendedores que

Mercado. Conceitos básicos: . O relacionamento que se estabelece entre compradores e vendedores que estão em contacto, ta traves do preço e perto que suas relações afetam as compras e vendas dos demais. . O ato mais importante, que em termos de relações saciais, se desenvolve na sociedade, facilitando a maior parte da satisfação das necessidades dos seres humanos. . Principais elementos: . Consumidor. Mercadorias. . Commodities. . Produtos. . Principais indicadores: . Demanda. . Oferta. . Preços. . Tipos de Concorrência. . Concorrência perfeita. . Concorrência imperfeita. . Particularidade dos produtos agroindústrias. . Para a demanda. . Para a oferta.

Surgimento dos mercados • • • Necessidades da sociedade. Excedentes. Vias de comunicação. As

Surgimento dos mercados • • • Necessidades da sociedade. Excedentes. Vias de comunicação. As guerras Forma do crescimento e desenvolvimento dos países

Principais formas de mercados • • • Feiras. Lojas. Bolsas. On line. Pessoa a

Principais formas de mercados • • • Feiras. Lojas. Bolsas. On line. Pessoa a pessoa.

Tipos de mercados. Por seu alcance: . Mercado local. . Mercado regional. . Mercado

Tipos de mercados. Por seu alcance: . Mercado local. . Mercado regional. . Mercado nacional. . Mercado mundial. . Pelo tipo de troca: . Troca de produtos. . Bens de consumo. . Mercadoria. . Commodities. . Mercado de trabalho. . Mercado monetário.

Outros tipos de mercados • Mercado de futuro. ( Ver slide de mercado de

Outros tipos de mercados • Mercado de futuro. ( Ver slide de mercado de futuro). • Mercado a termo. ( Ver slide de mercado a termo) • Mercado spot. ( Ver slide de mercado spot) • Outros tipos de mercado: . Mercado aberto: Moedas e títulos controlados pelos Bancos centrais. . Mercado cativo: Atendido por um grupo de pequenas empresas. . Mercado comprador: Quando predomina a demanda sobre a oferta nas bolsas de mercadoria ou valores. . Mercado vendedor: Quando predomina a oferta sobre a demanda nas bolsas de mercadoria ou valores. . Mercado comum centro americano: Auspiciado pela CEPAL em 1960, integrando por Costa Rica, Honduras, Salvador e Nicarágua. . Mercado comum europeu: Formado por a maioria dos países europeus, com caráter supra. nacional . Mercado balcão: Venda de títulos e ativos sem registro na bolsa . Mercado de euro moedas. Mercado internacional das moedas dos principiais países. Evoluiu a partir do mercado de eurodólares. . Tratado de livre comercio: TLC. Formado por EE. UU, Canadá e México.

Outros tipos de mercados. Cont. • Mercados de opções de índice: Contratos liquidados em

Outros tipos de mercados. Cont. • Mercados de opções de índice: Contratos liquidados em moedas sem entrega física do produto. • Mercado de opções: Negociações de direito de um contrato de futuro. • Mercados de ouro em barras: Compra e venda de ouro em barras com pureza de 99, 99%. • Mercado estreito: Vendas e compras de títulos com pequeno volumem de transações. • Mercado financeiro: união dos mercados de capitais e monetários. • Mercado firme: Vendas e compras de valores mobiliários, títulos ações. • Mercado fracionário: Vendas e compras de lotes fracionados de ações, geralmente grupos de cem ou mil.

Outros tipos de mercados. Cont. • Mercado largo: Mercado de títulos com grande volumem

Outros tipos de mercados. Cont. • Mercado largo: Mercado de títulos com grande volumem de transações • Mercado imobiliário: Compra e venda de imóveis. • Mercado mobiliário: Mercado de ações, papeis e títulos em geral • Mercado negro: Compra e venda de bens e serviços feito de forma ilegal • Mercado paralelo: Compra e venda de títulos regulamentadas pelos governos dentro de certos limites. • Mercado primário: Empréstimos direitos a um devedor, venda de títulos em leilão, lugar onde se oferecem novos contratos de futuro e de ações • Mercado secundário: Transações feitas nas bolsas de valores de títulos e ações que vem do mercado primário • Mercado de trabalho: Compra e venda de mão-de-obra. • Mercado: Compra e venda de mercadoria, valores e moedas, sem tabelamento

Mercado de futuro. Características gerais: . Objeto compra e venda de contratos de commodities.

Mercado de futuro. Características gerais: . Objeto compra e venda de contratos de commodities. . Objetivo evitar riscos na flutuação dos preços. (hedging). . Especificações simples, mais rígidas de: . Período de entrega. . Lugar da entrega. . Objeto transacionado. . Geralmente não se produz entrega física. . Preços: . Se estabelece para cada região a partir de uma base, dada por a relação com o mercado spot Preço Mf. – Preço Ms. Base = --------------- Preço Ms. – Preço Mf

Mercado futuro. Cont. . Mercado de futuro no Brasil: . Primeira experiência em 1917,

Mercado futuro. Cont. . Mercado de futuro no Brasil: . Primeira experiência em 1917, com a bolsa de mercadoria de São Paulo. . Segunda experiência em 1983, com a bolsa Brasileira de futuro de Rio. . Terceira experiência em 1985, com bolsa de mercadoria de futuro de São Paulo. . Quarta experiência em 1997, a bolsa Brasileira de futuro é incorporada a bolsa de mercadoria e futuro. . Movimento de grande volumem de mercadoria. . A participação dos commodities agrícolas é ainda pequena, mais superior aos agroindustriais. . Alguns empresários Brasileiros preferem utilizar as bolsas americanas.

Mercado a termo. Conceito: . Contrato de entrega futura de uma mercadoria que ainda

Mercado a termo. Conceito: . Contrato de entrega futura de uma mercadoria que ainda não existe. . Geralmente é uma compra antecipada pela agroindústria ou corretoras. . Vantagens: . Para o produtor que evita variações dos preços na hora da venda e facilitar o financiamento da lavoura. . Desvantagens: . Relações esporádica entre produtor e vendedor. . Inadimplência dos produtores. . Quebra de safra. . Facilita atitudes oportunistas dos produtores. . Facilita que alguns compradores paguem preços mais baixos. . Alternativas para evitar a quebra de contratos a termo: . Fixar os preços quando a lavoura esta garantida ou amadurecendo. . Contratos prévios de depósitos para garantir a entrega( fiel depositário), com penalidades jurídicas fortes. . Cédula de produto rural avaliado por uma instituto financeira.

Contratos de longo prazo. Conceito: . Facilita a comercialização de produtos, não commodities. .

Contratos de longo prazo. Conceito: . Facilita a comercialização de produtos, não commodities. . Características da transação: . Incerteza. . Freqüência. . Estrutura de informação. . Especificidade dos ativos necessários. . Contratos de longo prazo mais importantes: . Franquias: . Ganhos de escala de tecnologia e de marketing. . Facilitação de capital para ampliação da produção. . Redução de problemas de custos relacionados com: . Monitoramento. . Comercialização. . Administração em geral. . Joint-ventures. (união de risco). . Associações de capital pra desenvolver uma atividade específica. . Principais motivações: . Falta de: capital, Mercado, rede de distribuição, Marca reconhecida

Mercado spot. Conceito. . Mais antigo, mais utilizado, é o tipo de mercado que

Mercado spot. Conceito. . Mais antigo, mais utilizado, é o tipo de mercado que mais favorece as relações entre as pessoas. . Características: . Compra e venda no momento. . Não se estabelece compromisso de longo prazo entre comprador e vendedor. . Pode acontecer por acaso. . Não garante estabilidade nos suprimentos. . Muita variabilidade dos preços. . Muita variabilidade da qualidade das mercadorias.

Logística agroindustrial

Logística agroindustrial

Surgimento da logística . Lógica: . Do termo grego logiké ( ciência do raciocínio

Surgimento da logística . Lógica: . Do termo grego logiké ( ciência do raciocínio coerente, prática do bom senso). . Tipos de lógica: . Lógica clássica: Conjunto de estudos que visam a determinação dos processos intelectuais, condição geral do conhecimento. . Lógica material: Estuda a relação entre as formas e leis do pensamento. . Lógica dialética: Estuda as contradições e coerências do raciocínio.

Logística agroindustrial. . Conceito: A parte e aplicação da lógica que estuda o planejamento

Logística agroindustrial. . Conceito: A parte e aplicação da lógica que estuda o planejamento e controle das atividades de armazenagem transportação, distribuição, aquisição, instalação e operacionalização dos sistemas agroindustriais com eficácia e eficiência. . Como estudar a logística: Como a gestão coordenada dos fluxos de bens, serviços e informações relacionada, entre os centros produtores, distribuidores e de consumo, com o intuito de satisfazer o cliente.

Custos logístico. . Conceito: A expressão monetária dos gastos incorrido no aperfeiçoamento das atividades

Custos logístico. . Conceito: A expressão monetária dos gastos incorrido no aperfeiçoamento das atividades de planejamento, desenvolvimento execução e controle de todas as atividades desenvolvidas nos diferentes sistemas agroindustriais, desde uma matéria-prima de base ate a entrega ao consumidor

Metas estratégicas da logística agroindustrial. Missão: Definição de um plano de longo prazo que

Metas estratégicas da logística agroindustrial. Missão: Definição de um plano de longo prazo que precise o comprometimento dos recursos financeiros e humanos para o desenvolvimento das operações de suprimento de apoio a produção e distribuição física. . Metas logísticas: Melhorar, na movimentação e armazenamento de materiais e produtos, pela integração das operações necessárias entre as áreas de suprimento, produção e distribuição física e de informação. . Objetivo típico da logística é minimizar os custos logísticos para fornecer um bom serviço ao cliente especificando como: . Formular políticas públicas e privadas para criar instalações e sistemas de gestão eficiente. . Definir metas de desempenho ao menor custo total. . Orientar a integração das cadeias de suprimentos. . Facilitar a a definição de estratégias empresarias. . Apoiar a solução de problemas operacionais.

A gestão logística agroindustrial, pretende. . A diminuição do tempo do ciclo entre contas

A gestão logística agroindustrial, pretende. . A diminuição do tempo do ciclo entre contas a pagar e contas a receber. . O aumento sistemático da produtividade dos ativos. . A viabilização do giro dos estoques. . A redução do ciclo de suprimentos. . A diminuição do ciclo de pedidos. . A otimização do uso do transporte. . A otimização do uso dos estoques.

Os processos de decisão logística -Os processos de decisão logística passam por: . Determinação

Os processos de decisão logística -Os processos de decisão logística passam por: . Determinação dos custos totais referenciados ao desempenho do serviço logístico. . Balanceamento (trade off), como método para procurar o menor custo total. (Gráfico 4. 10) . Agrupamento funcional como método para o tratamento dos custos logísticos. (estoque – transportação). (Gráfico 4. 11). . O ciclo de vida do produto: . Crescimento, saturação, Maturidade, Obsolescência e declínio.

Balanceamento trade off. (Gráfico 4. 10)

Balanceamento trade off. (Gráfico 4. 10)

 Agrupamento funcional Gráfico 4. 11

Agrupamento funcional Gráfico 4. 11

Sistema logístico das cadeias de suprimentos. Retomar o conceito de sistema. . Cadeia de

Sistema logístico das cadeias de suprimentos. Retomar o conceito de sistema. . Cadeia de suprimento ( supply chaig): É um sistema logístico complexo, onde matérias-primas são convertidas em produtos intermediários e finais aos quais se agrega valor até serem distribuídos para os usuários finais sejam eles ( empresas ou pessoas). Gráfico 4. 5

Cadeia de suprimento ( supply chaig) Gráfico 4. 5

Cadeia de suprimento ( supply chaig) Gráfico 4. 5

Estrutura de gestão das cadeias de suprimento

Estrutura de gestão das cadeias de suprimento

Sistema logístico. Cont. . Conceito: Cuida da movimentação, de forma eficaz e eficiente, dos

Sistema logístico. Cont. . Conceito: Cuida da movimentação, de forma eficaz e eficiente, dos produtos entre as diferentes áreas que integram as cadeias de suprimento, procurando, fundamentalmente, resolver: . Problemas de tempo. . Problemas de espaço. . Problemas de custo. . Problemas de comunicação. . Problemas de transporte. . Problemas de insumo, matérias-primas e produtos, sejam eles mercadorias e/ou commodities.

Objetivos do sistema logístico de cadeias de suprimentos Nas cadeias de suprimento os objetivos

Objetivos do sistema logístico de cadeias de suprimentos Nas cadeias de suprimento os objetivos do sistema logístico, tem como finalidade: . Evitar o abarrotamento de insumo, matérias prima e produtos nas diferente áreas da cadeia. . Diminuir os custos do sistema. . Garantir os suprimento necessário, no tempo, no lugar, na quantidade e qualidade adequada. . Garantir os estoques mínimos necessários de acordo com as normas estabelecidas procurando o maior tempo de vida útil dos mesmos.

Ciclo de vida do produto

Ciclo de vida do produto

Gerenciamento do sistema logístico . Conceito: O gerenciamento logístico implica, na pratica, as decisões

Gerenciamento do sistema logístico . Conceito: O gerenciamento logístico implica, na pratica, as decisões relacionadas com a fluxo de produtos e de informações, classificadas em três níveis: . Nível estratégico: Planejamento de longo prazo ( vários anos), que envolve decisões de: . Aquisição de recursos no longo prazo. . Definir o nível de serviço a ser oferecido. . Número, tamanho e local das instalações a ser utilizadas. . Seleção dos modais de transporte a ser utilizados. . Definir o mix de produtos em cada ponto do estocagem. . Definir as políticas de estoque de cada depósito. . Definir os procedimentos de realização dos pedidos.

Gerenciamento. Cont. -Nível tático: . Planejamento de médio prazo ( meses a um ano),

Gerenciamento. Cont. -Nível tático: . Planejamento de médio prazo ( meses a um ano), onde as decisões logística são tomadas com base em intervalos intermediários, de acordo com as decisões estratégicas determinadas anteriormente, envolvendo decisões de : . Determinação da área de atenção de cada cliente e/ou produto. . Seleção dos fornecedores. . Determinação das regras de prioridades e estoques de segurança. . Dispor das informações básicas necessárias de custos, demanda e capacidade para um determinado período de tempo.

Gerenciamento. Cont. -Operacional: . Planejamento de curto prazo (horas, dias, semanas), de acordo com

Gerenciamento. Cont. -Operacional: . Planejamento de curto prazo (horas, dias, semanas), de acordo com as necessidades. . São desenvolvidas atividades do tipo: . Carregar caminhões. . Colocar de cada produto em cada armazém. . . Definir a rota de menor custo para a entrega de um pedido. (Gráfico resumo)

Nível de hierárquico das decisões logísticas

Nível de hierárquico das decisões logísticas

Tendências na logística. Conceito: As principais tendências na atividade logística passam necessariamente pelo nível

Tendências na logística. Conceito: As principais tendências na atividade logística passam necessariamente pelo nível de desenvolvimento da ciência e a tecnologia, que impõem mudança para garantir o sucesso nas condições criada por: . A globalização: . As novas tecnologias das informação. . O comercio eletrônico. . Como resultados da procura por : . Menores custos de processamento de pedidos. . Mão-de-obra barata. . Matéria-prima barata . Pelo tanto os sistemas logísticos ficam cada vez mais abrangentes, complexos e custosos como resultados de: . Utilização cada vez maior do sistemas intermodais de transporte e contêineres. . Complexos sistemas de informação, intercambio eletrônico de dados. . Sistema de informação geográfica. . Sistema de posicionamento global. . Sistema de computadores de bordo nos veículos.

Principais diferencias entre logística tradicional e e-logistics (logística eletrônica)

Principais diferencias entre logística tradicional e e-logistics (logística eletrônica)

Atividades chaves e de apoio da logística. Atividades chaves: . Serviço ao cliente. .

Atividades chaves e de apoio da logística. Atividades chaves: . Serviço ao cliente. . Processamento de pedidos (do cliente). . Estocagem. . Transporte. . Atividades de apoio: . Armazenagem. . Manuseio de materiais. . Compras. . Embalagem. . Programação da produção. . Gestão de informações.

Interfase da logística com a produção e marketing. . Determinar em uma empresa as

Interfase da logística com a produção e marketing. . Determinar em uma empresa as atividades de produção, logística e marketing as vezes não é tão fácil pois existem dificuldades em definir algumas que ficam numa interface: . Figura 4. 13.

Interfaces entre produção, logística e marketing

Interfaces entre produção, logística e marketing

Serviço ao cliente . O cliente é o foco da atenção dos serviços logísticos,

Serviço ao cliente . O cliente é o foco da atenção dos serviços logísticos, por isso o nível da estratégia dele deve estar voltado preferencialmente, para: . Elementos de pré-transação. . Elementos de pós-transação.

Elementos utilizados para medir o serviço prestado ao cliente. Tempo transcorrido entre o pedido

Elementos utilizados para medir o serviço prestado ao cliente. Tempo transcorrido entre o pedido e a entrega. . Porcentagem de itens faltantes. . Porcentagem dos itens que chegam ao cliente. . Tempo de chegada dos pedidos. . Facilidade do cliente par pedir e reclamar. . Tempo de resposta as solicitações dos clientes.

Relação vendas e nível de serviço

Relação vendas e nível de serviço

Lucros do serviço logístico

Lucros do serviço logístico

Processamento de pedidos . O processamento de pedidos é o conjunto de atividades que

Processamento de pedidos . O processamento de pedidos é o conjunto de atividades que são desenvolvidas a partir do primeiro conato do cliente até a resposta do cliente sobre o produto. . Alguns elementos a considerar: . Preparação e transmissão do pedido. . Entrada do pedido. . Preenchimento do pedido. . Controle sobre o estado do pedido. . Entrega do pedido. . Informações de retorno do cliente.

Principais atividades logísticas nas empresas

Principais atividades logísticas nas empresas

Logística do transporte . A principal função da logística do transporte é procurar a

Logística do transporte . A principal função da logística do transporte é procurar a agregação de lugar do produto, já que geralmente os produtos não são consumidos onde são produzidos, por isso o sistema de transporte pode produzir grandes impactos nos custos logísticos. . No Brasil os custos de transporte podem chegar até 60% dos custos logísticos como media

Participação do transporte no PIB

Participação do transporte no PIB

Principais modais e custos de transporte

Principais modais e custos de transporte

Tempo e distância dos modais de transporte

Tempo e distância dos modais de transporte

Principais atividade da logística do transporte As técnicas de pesquisa operacional conseguem apoiar a

Principais atividade da logística do transporte As técnicas de pesquisa operacional conseguem apoiar a tomada de decisões nas principais atividades logísticas relacionadas com o transporte, entre elas problemas de: . Tarifas de transporte: . Distancia. . Tipo de carga. . Condições das vias. . Modelos e métodos quantitativos para: . Na longa distancia: . Composição da frota ou modais a ser utilizados. . Atribuição do fluxo (trafego) no longa da rede. . Consolidação e despacho de carga. . Projetos e operacionalização de terminas de carga. . Na curta distancia: . Roterização e programação de veículos para : . Frotas homogêneas e heterogêneas. . Depósitos múltiplos. . Coleta e entrega na mesma rota.

Logística de estoques . A gestão de estocagem, conhecida também como transporte zero km/h,

Logística de estoques . A gestão de estocagem, conhecida também como transporte zero km/h, ocorre nos nós da rede logística, agregando valor de tempo ao produto, por osso é importante entre outras coisas: . Coordenar suprimentos e demanda. . Reduzir custos de produção e transporte. . Apoiar a função do marketing

Tipos de estoque e função do sistema. Tipos: . Estoque cíclicos. . Estoques de

Tipos de estoque e função do sistema. Tipos: . Estoque cíclicos. . Estoques de segurança. . Estoques em transito. . Estoque para especulação e sazonal. . Funções do sistema: . manutenção de estoques. . Consolidação de carga. . Quebra de volumem de carga. . Combinações de consolidação e quebra de carga. . Operações de manuseio.

Custos de manutenção de estoques Entre os principais custos de manutenção de estoques são

Custos de manutenção de estoques Entre os principais custos de manutenção de estoques são estudados: . Custos de capital. . Custos de obsolescência. . Custos de armazenagem. . Custos de falta de estoques. . Custos diversos.