DOENTIO Almas enfermias Livro Ao e Reao Silas
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DOENTIO Almas enfermiças Livro: Ação e Reação
Silas convidou André e Hilário para passear nas províncias infernais. Por que Silas escolheu esse lugar? Porque é o melhor lugar de estudar a lei de causa e efeito.
É o local onde se concentra uma conexão mais forte com a experiência carnal. É nesse local que os recémdesencarnados ainda se mostra ligados ao corpo denso.
=>o crime, expiação, desequilíbrio e a dor são conhecimentos simples nos combates cotidianos => a glória e a alegria são estados superiores de consciência
"Estamos psiquicamente mais perto do mal e do sofrimento. . . “ "Em razão disso, entendemos sem qualquer discrepância os problemas aflitivos que se multiplicam aqui. "
Num dado momento, um grupo de criaturas começou a pedir por socorro. Hilário questiona se Mansão amparava a todos.
Assistente fala: ●Uma coisa é Atender a Espíritos inconscientes e devedores ●Outra é lidar com criaturas insensatas e rebeladas. Mas que Mansão nunca deixa de prestar-lhes algum tipo de socorro.
Além das pessoas que amparavam existia também Inteligências perversas principalmente em torno das Entidades que largaram cúmplices bestializados em antros infernais ou em núcleos de atividades terrestres.
As vítimas dessas feras humanas padecem longos e inenarráveis suplícios, através da fascinação hipnótica de que muitos gênios do mal são cultores exímios. “fenômenos de flagelação compreensível” ou vastação purificadora
Silas deixa bem claro sobre o que encontraram nesse terreno criaturas que abusaram da inteligência e do poder, e que, voluntariamente surdas à prudência, se extraviaram nos abismos da loucura e da crueldade, do egoísmo e da ingratidão, fazendo-se temporariamente presas das criações mentais, insensatas e monstruosas, que para si mesmas teceram.
Orzil(guarda da Mansão)era um espírito em recuperação. Ele já havia passado pela Mansão da Paz e estava readquirindo equilíbrio para reencarna.
Na choupana de Orzil ele trata as entidades que depois de algum tempo nas celas vão para Mansão. Orzil fala que devido a uma tempestade as zonas abismais estavam conturbadas. Hilário pergunto se podia ajudar trazendo conforto mas os assistentes não poderiam fazer nada porque essas almas estavam revoltadas. Orzil convidou os três amigos para verem as celas.
Assistente explicou que cada pessoa exala um cheiro peculiar e é de acordo força vital que vibram a alma. Essas partículas de força irradiam por todos os lados e geram odor agradável ou desagradável.
Temos conosco o irmão Corsino, o cheiro era semelhante ao da carne em decomposição. Ele se entregou aos abusos e traz a imagem do próprio cadáver em suas recordações.
Irmão Veiga mantém idéia fixa na herança que perdeu ao desencarnar. Ele lutou pela herança dos avos que acabaram ficando com seus filhos. Filhos estes que mataram a madrasta que era considerada mãe. Veiga fica revoltado aponto de pedir ajuda aos infernos para torturarem seus filhos.
No fundo da prisão, de cabeça pendida entre as mãos e de olhos fixos em parede próxima. Ele no volante de um carro, perseguia um transeunte bêbado, até matá-lo sem compaixão. Tratava-se, pois, de um homicida preso a constrangedores quadros mentais que o aprisionavam a punitivas lembranças. O remorso e o arrependimento tomaram conta desse irmão.
No terceiro cubículo, onde um homem feridento remexia nas feias chagas, usando as próprias unhas. Sua cela era recoberta de sujeira. Ele havia morava num bordel e foi onde ele pegou uma doença que o matou. Tratava-se de antigo e inveterado gozador que despendeu em prazeres inúteis largos recursos que lhe não pertenciam.
Depois de visitarem a celas. Silas informou: "O problema é de natureza mental. Modifiquem as próprias idéias e modificar-se-ão". Porque pensamentos ruins são atraídos para quem os pensam. Então deve-se mudar o pensamento.
Hilário observou: "Agora percebo com mais clareza o benefício concreto da oração e da piedade, da simpatia e do socorro que, na Terra, deveríamos dispensar, sinceramente, aos chamados mortos. . . " Silas fala que todos estamos ligados uns aos outros, na carne e fora da carne, e achamonos livres ou prisioneiros, no campo da experiência, segundo as nossas obras, através dos vínculos de nossa vida mental.
"O bem é a luz que liberta, o mal é a treva que aprisiona. . "
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