Doenas Exantemticas Maria Carolina Guimares Santos Orientadora Dra

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Doenças Exantemáticas Maria Carolina Guimarães Santos Orientadora: Dra. Elisa de Carvalho Escola Superior de

Doenças Exantemáticas Maria Carolina Guimarães Santos Orientadora: Dra. Elisa de Carvalho Escola Superior de Ciências da Saúde/SES/DF

Conceitos o Exantema: Presença de manchas eritematosas disseminadas na pele de evolução aguda. -

Conceitos o Exantema: Presença de manchas eritematosas disseminadas na pele de evolução aguda. - Rubeoliforme: Entre as manchas eritematosas disseminadas na pele, existem áreas de pele normal. - Escarlatiforme: Manchas eritematosas confluem, não se observando áreas de pele normal entremeadas. o Eritema: Mancha vermelha decorrente de vasodilatação que desaparece a digitopressão.

Mecanismos de erupção cutânea o Invasão e multiplicação direta na própria pele (ex: varicela

Mecanismos de erupção cutânea o Invasão e multiplicação direta na própria pele (ex: varicela zoster); o Ação de toxinas (ex: escarlatina); o Ação imunoalérgica com expressão na pele (ex: viroses exantemáticas); o Lesão vascular (ex: meningococcemia).

Classificação conforme tipo de erupção o Erupção maculopapulosa: -Exantema Obrigatório: Sarampo, rubéola, escarlatina, eritema

Classificação conforme tipo de erupção o Erupção maculopapulosa: -Exantema Obrigatório: Sarampo, rubéola, escarlatina, eritema infeccioso, exantema súbito. -Exantema eventual: Mononucleose infecciosa, toxoplasmose, meningococcemia, infecções por enterovírus, tifo exantemático, síndrome da pele escaldada estafilocócica, citomegalovírus. - Não infecciosa: Queimadura solar, erupção medicamentosa, eritema tóxico, miliária.

o Erupção Papulovesiculosa: - Exantema obrigatório: Varicela, herpes zoster, herpes simples, riquetsiose variceliforme, impetigo.

o Erupção Papulovesiculosa: - Exantema obrigatório: Varicela, herpes zoster, herpes simples, riquetsiose variceliforme, impetigo. - Exantema eventual: Coxsackioses, molusco contagioso. - Não infecciosa: Picada de inseto, urticária papulosa, erupção por droga.

Avaliação o Idade; o Raça; o Febre (início, duração entre seu início e o

Avaliação o Idade; o Raça; o Febre (início, duração entre seu início e o o o o aparecimento da erupção cutânea); Sinais e sintomas que acompanham a febre (calafrios, sudorese, mal-estar, mialgias, artralgias, alterações de sensório); Adenomegalias (relação com início do exantema); Exantema (tipo, local de início, disseminação, comportamento da curva térmica); Antecedentes de infecção e imunização prévia; Dados epidemiológicos; Uso de medicamentos.

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Agente mixovírus ( um tipo antigênico estável); o Reservatório: Homem;

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Agente mixovírus ( um tipo antigênico estável); o Reservatório: Homem; o Grupo etário: 95% antes dos 15 anos; o Transmissão: -Secreções nasofaríngeas expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar; -Inicia-se 4 a 6 dias antes do início do exantema e dura 4 a 5 dias após seu surgimento.

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Patogenia: -Vírus: Nasofaringe ou conjuntiva -Rápida multiplicação local -2º e

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Patogenia: -Vírus: Nasofaringe ou conjuntiva -Rápida multiplicação local -2º e 3º dias: Viremia 1ª (tec. Linfóides) -3º e 5º dias: Multiplicação ativa -5º e 7º dias: Viremia 2ª ( vírus: pele, conjuntiva, trato respiratório) -11º e 14º dias: Pico da viremia -15º e 17º dias: Redução brusca da viremia o Replicação viral: Células endoteliais e epiteliais, nos monócitos e macrófagos.

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Manifestações Clínicas: Período de incubação: -7 a 18 dias; -Intensa

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Manifestações Clínicas: Período de incubação: -7 a 18 dias; -Intensa replicação viral; -Raramente há manifestações clínicas. Período prodrômico: -1 a 7 dias; -´´Rush`` transitório macular ou urticariforme que desaparece antes do início do exantema típico;

Erupção Maculopapulosa Sarampo -Febre: Dura de cerca de 4 a 5 dias, chega a

Erupção Maculopapulosa Sarampo -Febre: Dura de cerca de 4 a 5 dias, chega a 39, 5 / 40°C e cai rapidamente no 2º ou 3º dia do exantema; -Congestão nasal e coriza (mucosa /amarelada) que melhora após tornar-se afebril; -Tosse seca com pico durante aparecimento do exantema e cede gradualmente em 2 semanas;

Erupção Maculopapulosa Sarampo -Intensa hiperemia conjuntival com secreção amarelada, lacrimejamento e até fotofobia. -Manchas

Erupção Maculopapulosa Sarampo -Intensa hiperemia conjuntival com secreção amarelada, lacrimejamento e até fotofobia. -Manchas de Koplik: Pequenas manchas irregulares, de 2 a 3 mm de diâmetro, esbranquiçadas e brilhantes, discretamente elevadas, com base eritematosa, que iniciam na mucosa em região oposta aos dentes pré-molares. Desaparecem no 2º dia do exantema.

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Período exantemático: -3 a 4 dias após início dos sintomas

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Período exantemático: -3 a 4 dias após início dos sintomas prodrômicos; -Duração de 4 a 7 dias; -Erupção eritematosa maculopapular, inicia em região retroauricular e fronte, em 24 h se espalha pela face, tronco, MMSS e MMII; -Lesões isoladas, circundadas por pele não comprometida e desaparece à compressão; -Febre permanece até 3º dia do exantema.

Erupção Maculopapulosa Sarampo

Erupção Maculopapulosa Sarampo

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Complicações ( Febre após o 3º dia do exantema): Otite

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Complicações ( Febre após o 3º dia do exantema): Otite média aguda, laringotraqueíte aguda, tuberculose, pneumonia / broncopneumonia, encefalite aguda, panencefalite esclerosante subaguda. o Gestação: Aumento de parto prematuro, abortamento espontâneo e baixo peso ao nascer.

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Diagnóstico laboratorial: o HC: -Sem complicação: Leucopenia com neutropenia absoluta

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Diagnóstico laboratorial: o HC: -Sem complicação: Leucopenia com neutropenia absoluta e linfopenia; -Com complicação bacteriana: Leucocitose, neutrofilia e desvio à esquerda; o Anticorpos Ig. M (coletar amostra entre 4 e 11 dias após início do exantema); o Isolamento do vírus de células mononucleares de sangue periférico, secreções respiratórias, conjuntiva e urina.

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Tratamento (É sintomático e de sustentação): -Repouso relativo; -Antitérmico; -Higiene

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Tratamento (É sintomático e de sustentação): -Repouso relativo; -Antitérmico; -Higiene dos olhos e pele; -Dieta branda voluntária e hidratação; -Umidificação das secreções das VAS; -Antibióticos: Complicação bacteriana; -Vitamina A : Recuperação mais rápida dos linfócitos e melhora na resposta de anticorpos Ig. G na fase aguda;

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Prevenção: -Vacina: Evita a doença se administrada dentro de 72

Erupção Maculopapulosa Sarampo o Prevenção: -Vacina: Evita a doença se administrada dentro de 72 h após contato com o doente; -Imunoglobulina humana: Para suscetíveis com idade inferior a 6 meses. Dose de 0, 25 ml/kg em dose única.

Erupção Maculopapulosa Rubéola o Agente togavírus; o Com a vacinação (1960) , a incidência

Erupção Maculopapulosa Rubéola o Agente togavírus; o Com a vacinação (1960) , a incidência foi deslocada para adolescentes e adultos jovens; o Transmissão: -Via respiratória através de fômites devido alta concentração viral em secreções faríngeas; -Inicia-se 1 semana antes do início do exantema e dura até 6 dias após seu aparecimento.

Erupção Maculopapulosa Rubéola o Patogenia: Via respiratória Via linfática / Viremia transitória Gânglios linfáticos

Erupção Maculopapulosa Rubéola o Patogenia: Via respiratória Via linfática / Viremia transitória Gânglios linfáticos regionais ( Reprodução : Aumento volume ganglionar) + 7 / 9 dias após contato (Nova viremia): Vírus na mucosa respiratória em reprodução ativa

Erupção Maculopapulosa Rubéola o Manifestações Clínicas: o Período de incubação: -14 a 21 dias.

Erupção Maculopapulosa Rubéola o Manifestações Clínicas: o Período de incubação: -14 a 21 dias. o Período prodrômico: -Na criança não existe; -Adolescentes e adultos ( 1 a 5 dias antes da erupção): Febre baixa, cefaléia, coriza, malestar, anorexia, conjuntivite leve, tosse, dor de garganta, linfadenopatia e náuseas. Desaparecem após 1º dia de “rash’’.

Erupção Maculopapulosa Rubéola Exantema: Maculopapular róseo-avermelhado discreto. Inicia-se na face e alastra-se rapidamente para

Erupção Maculopapulosa Rubéola Exantema: Maculopapular róseo-avermelhado discreto. Inicia-se na face e alastra-se rapidamente para região cervical, braços, tronco e extremidades, estando todo corpo coberto no final do 1º dia. 2º dia o “rash” começa desaparecer, inicialmente na face, lesões do tronco podem coalescer, lesões das extremidades geralmente não coalescem. 3º dia o “rash’’ desaparece, podendo haver descamação fina.

Erupção Maculopapulosa Rubéola

Erupção Maculopapulosa Rubéola

Erupção Maculopapulosa Rubéola o Complicações: Artrite, artralgia, púrpura, encefalite. o Rubéola congênita: Infecção fetal

Erupção Maculopapulosa Rubéola o Complicações: Artrite, artralgia, púrpura, encefalite. o Rubéola congênita: Infecção fetal que ocorre até a 12ª semana de gestação, podendo resultar em abortamento espontâneo, natimortalidade ou nascimento de criança com múltiplas malformações.

Erupção Maculopapulosa Rubéola o Diagnóstico diferencial: Toxoplasmose, escarlatina, sarampo, roséola, eritema infeccioso e enteroviroses.

Erupção Maculopapulosa Rubéola o Diagnóstico diferencial: Toxoplasmose, escarlatina, sarampo, roséola, eritema infeccioso e enteroviroses. o Diagnóstico clínico: -Não há achados patognomônicos; -Inverno e primavera; -Período de incubação mais prolongado; -Febre baixa ou ausente.

Erupção Maculopapulosa Rubéola o Diagnóstico laboratorial: -Isolamento do vírus (amostra de região nasal, faringe);

Erupção Maculopapulosa Rubéola o Diagnóstico laboratorial: -Isolamento do vírus (amostra de região nasal, faringe); -Detecção de anticorpos (Inibição da hemaglutinação, fixação de complemento, neutralizaçao de vírus da rubéola, imunofluorescência indireta e ELISA); -Aumento dos títulos de Ig. G de 4 vezes ou mais, comparando amostra da fase aguda com a da fase de convalescença ou presença de anticorpos Ig. M específicos para rubéola.

Erupção Maculopapulosa Rubéola o Imunização: -MMR (rubéola + sarampo + caxumba) -MMR-V (rubéola +

Erupção Maculopapulosa Rubéola o Imunização: -MMR (rubéola + sarampo + caxumba) -MMR-V (rubéola + varicela) -Contra indicada em grávidas. o Tratamento: -Não há tratamento antiviral específico; -Artrite: Antiinflamatório não hormonal e repouso; -Púrpura trombocitopênica: Transfusão de plaquetas e corticoterapia.

Erupção Maculopapulosa Escarlatina o Agente: Estreptococo beta-hemolítico do grupo o o A de Lancefield;

Erupção Maculopapulosa Escarlatina o Agente: Estreptococo beta-hemolítico do grupo o o A de Lancefield; É preciso que indivíduo infectado não tenha imunidade antibacteriana contra o estreptococo e nem imunidade antitóxica contra a toxina eritrogênica; Grupo etário: 3 a 12 anos; Período de incubação: 2 a 4 dias; Transmissão: Até 24 h após início da antibioticoterapia; Período prodrômico: 12 a 24 h com febre variável, dor de garganta, mal-estar e vômitos;

Erupção Maculopapulosa Escarlatina o Manifestações clínicas: -Língua: Saburrosa nos 2 primeiros dias e vermelha

Erupção Maculopapulosa Escarlatina o Manifestações clínicas: -Língua: Saburrosa nos 2 primeiros dias e vermelha carnosa com pupilas tumefeitas no 3º e 4º dias; -Palato: Eritema puntiforme;

Erupção Maculopapulosa Escarlatina -Amigdalas: Aumento de volume, hiperemia e exsudato mucopurulento; -Adenopatia: Cervical anterior

Erupção Maculopapulosa Escarlatina -Amigdalas: Aumento de volume, hiperemia e exsudato mucopurulento; -Adenopatia: Cervical anterior e mandibular; - Eritema difuso da face, com palidez perioral (Sinal de Filatow); -Linhas transversais de hiperemia que não empalidecem à compressão, nas pregas articulares (Sinal de Pastia); - Descamação laminar que inicia no final da 1ª semana;

Erupção Maculopapulosa Escarlatina -Exantema: Surge 1248 h após início da doença. Eritema puntiforme que

Erupção Maculopapulosa Escarlatina -Exantema: Surge 1248 h após início da doença. Eritema puntiforme que empalidece à compressão, inicia no tronco e generaliza-se rápido, mais intenso nas dobras cutâneas e pele com aspecto áspero.

Erupção Maculopapulosa Escarlatina o Diagnóstico diferencial: Mononucleose, difteria, queimadura solar, miliária, alergia. o Diagnóstico:

Erupção Maculopapulosa Escarlatina o Diagnóstico diferencial: Mononucleose, difteria, queimadura solar, miliária, alergia. o Diagnóstico: -Isolamento do estreptococo beta-hemolítico do grupo A, da secreção amigdaliana ou nasofaringe; -Elevação do título antiestreptolisina O. o Tratamento: -Penicilina benzatina (2 doses com intervalo de 4 dias); -Amoxicilina VO 10 dias.

Erupção Maculopapulosa Eritema Infeccioso o Agente: Parvovírus B 19; o Faixa etária: 5 a

Erupção Maculopapulosa Eritema Infeccioso o Agente: Parvovírus B 19; o Faixa etária: 5 a 15 anos; o Período de incubação: 6 a 14 dias; o Período prodrômico: Pode ter febre baixa 2 dias antes; o Manifestações clínicas: -Eritema quente nas bochechas 1 a 4 dias; -Eritema maculopapular tronco, nádegas e membros; -Com a progressão do exantema as lesões iniciais dos braços e coxas esmaecem deixando uma zona central clara.

Erupção Maculopapulosa Eritema Infeccioso

Erupção Maculopapulosa Eritema Infeccioso

Erupção Maculopapulosa Exantema Súbito o Agente: Herpesvírus 6 e 7; o Faixa etária: 6

Erupção Maculopapulosa Exantema Súbito o Agente: Herpesvírus 6 e 7; o Faixa etária: 6 meses a 3 anos; o Período de incubação: 5 a 15 dias; o Período prodrômico: Febre alta e persistente por 3 a 4 dias, pode ocorrer convulsão; o Manifestações clínicas: -Estado geral conservado; -Gânglios occipitais aumentados; -Edema palpebral na véspera da erupção;

Erupção Maculopapulosa Exantema Súbito -Após 3 dias de febre, essa cai em crise e

Erupção Maculopapulosa Exantema Súbito -Após 3 dias de febre, essa cai em crise e surge um exantema macular, cor rósea, que inicia no tronco e se estende para pescoço e braços, desaparecendo em 24 a 48 h.

Erupção Maculopapulosa Exantema Súbito o Diagnóstico diferencial: Sarampo, rubéola e exantemas virais de verão.

Erupção Maculopapulosa Exantema Súbito o Diagnóstico diferencial: Sarampo, rubéola e exantemas virais de verão.

Erupção Maculopapulosa Mononucleose o Agente: Vírus Epstein-Barr; o Transmissão: Orofaringe (crianças) e beijo (adolescentes);

Erupção Maculopapulosa Mononucleose o Agente: Vírus Epstein-Barr; o Transmissão: Orofaringe (crianças) e beijo (adolescentes); o Período de incubação: 10 a 50 dias; o Período prodrômico: Febre, dor de garganta e adenomegalia cervical; o Manifestações clínicas: Exantema variável e inconstante (morbiliforme, escarlatiniforme, hemorrágico, urticariforme ou nodular);

Erupção Maculopapulosa Mononucleose o Diagnóstico: -HC: Linfócitos atípicos; -Anticorpos ao vírus EB. o Tratamento:

Erupção Maculopapulosa Mononucleose o Diagnóstico: -HC: Linfócitos atípicos; -Anticorpos ao vírus EB. o Tratamento: -Repouso; -Acetaminofeno ou AAS: Febre ou dor de garganta.

Erupção Maculopapulosa Toxoplasmose o Agente: Toxoplasma gondii (protozoário) o Hospedeiros: -Gato (definitivo) -Homem (intermediário)

Erupção Maculopapulosa Toxoplasmose o Agente: Toxoplasma gondii (protozoário) o Hospedeiros: -Gato (definitivo) -Homem (intermediário) o Transmissão: Ingesta de carne malcozida com cistos, via transplacentária e em imunodeprimidos por ativação de infecção latente; o Período de incubação: ?

Erupção Maculopapulosa Toxoplasmose o Manifestações clínicas: Maculopápulas generalizadas vermelho vivo/ rosa pálido e algumas

Erupção Maculopapulosa Toxoplasmose o Manifestações clínicas: Maculopápulas generalizadas vermelho vivo/ rosa pálido e algumas esbranquecem à pressão. Não acometem couro cabeludo, palma das mãos e planta dos pés. o Diagnóstico: Reação de imunofluorescência indireta. o Tratamento: -Sulfadiazina 100 mg/Kg/dia em 2 doses -Pirimetamina 2 mg/Kg/dia, 2 dias → 1 mg/Kg/dia -Ácido folínico 1 a 3 mg/dia VO.

Erupção Maculopapulosa Meningococcemia o Agente: Neisseria meningitidis; o Faixa etária: Principalmente < 5 anos;

Erupção Maculopapulosa Meningococcemia o Agente: Neisseria meningitidis; o Faixa etária: Principalmente < 5 anos; o Período de incubação: 1 a 10 dias; o Período prodrômico: 24 h com febre, vômitos, cefaléia, mal-estar e anorexia; o Contagioso até 24 h após início do antibiótico;

Erupção Maculopapulosa Meningococcemia o Manifestações clínicas: -Erupção maculopapulosa pode tornar-se petequial e purpúrica; -Comprometimento

Erupção Maculopapulosa Meningococcemia o Manifestações clínicas: -Erupção maculopapulosa pode tornar-se petequial e purpúrica; -Comprometimento sistêmico; -Sinais meníngeos. o Diagnóstico: -Hemocultura; -Exame do líquor. o Tratamento: Cefotaxima ou ceftriaxona.

Erupção Maculopapulosa Enteroviroses o Agente: ECHO, Coxsakie; o Faixa etária: Crianças pequenas; o Período

Erupção Maculopapulosa Enteroviroses o Agente: ECHO, Coxsakie; o Faixa etária: Crianças pequenas; o Período de incubação: Variável; o Período prodrômico: Febre; o Manifestações clínicas: Maculopápulas discretas, não pruriginosas, generalizadas, não há descamação.

Erupção Maculopapulosa Enteroviroses o Diagnóstico: -Isolamento do vírus de fezes, garganta, sangue ou líquor;

Erupção Maculopapulosa Enteroviroses o Diagnóstico: -Isolamento do vírus de fezes, garganta, sangue ou líquor; -Aumento anticorpos neutralizantes; -PCR; -Sorologia. o Tratamento: Sintomático e de suporte.

Erupção Maculopapulosa Tifo exantemático o Agente: Salmonella typhi; o Transmissão: Água e alimentos contaminados

Erupção Maculopapulosa Tifo exantemático o Agente: Salmonella typhi; o Transmissão: Água e alimentos contaminados com excretas de doentes agudos e portadores crônicos sadios; o Período de incubação: 8 a 14 dias; o Manifestações clínicas: -Início gradual com anorexia, prostração, dores generalizadas, cefaléia intensa e contínua; -Febre progressiva; -Desconforto, dor abdominal e náuseas;

Erupção Maculopapulosa Tifo exantemático -Obstipação ou diarréia (20%); -Tosse não produtiva e bronquite; -Epistaxes;

Erupção Maculopapulosa Tifo exantemático -Obstipação ou diarréia (20%); -Tosse não produtiva e bronquite; -Epistaxes; -Roséolas tíficas (10%) em abdome e tronco, persistem por 2 a 4 dias; -2ª semana: Febre elevada, fraqueza, prostração, confusão mental e delírio; -3ª semana: Febre continua e o estado geral piora; -4ª semana: Se não ocorrerem complicações, o paciente melhora e a febre declina;

Erupção Maculopapulosa Tifo exantemático o Complicações: Hemorragia intestinal, perfuração intestinal, tromboflebite, meningite, endocardite, abscessos;

Erupção Maculopapulosa Tifo exantemático o Complicações: Hemorragia intestinal, perfuração intestinal, tromboflebite, meningite, endocardite, abscessos; o Diagnóstico: HC: -Anemia normocrômica; -Leucopenia moderada (raramente abaixo de 2500/mm 3), neutropenia, desvio para esquerda, linfocitose relativa, aneosinofilia, plaquetopenia e até leucocitose moderada (12000/mm 3); Hemocultura; Coprocultura;

Erupção Maculopapulosa Tifo exantemático q Tratamento: -Notificação compulsória e internação do paciente; - Cloranfenicol:

Erupção Maculopapulosa Tifo exantemático q Tratamento: -Notificação compulsória e internação do paciente; - Cloranfenicol: 100 mg/Kg/dia, VO, de 6/6 h, 15 dias.

Erupção Maculopapulosa Síndrome da pele escaldada estafilocócica o Agente: Staphylococcus aureus; o Faixa etária:

Erupção Maculopapulosa Síndrome da pele escaldada estafilocócica o Agente: Staphylococcus aureus; o Faixa etária: RN e lactentes; o Foco infeccioso: Otite, conjuntivite e piodermite; o Manifestações clínicas: -Choro e irritabilidade; -Febre ou afebril; -Eritema escarlatiforme dolorido periorbital, perioral, flexural (poupa mucosas); -Esfoliação após 24 a 48 h;

Erupção Maculopapulosa Síndrome da pele escaldada estafilocócica -Sinal de Nikolki +: Descama em lâminas

Erupção Maculopapulosa Síndrome da pele escaldada estafilocócica -Sinal de Nikolki +: Descama em lâminas de “papel molhado’’, deixa superfície úmida e brilhante; -Formação de crostas e fissuras em torno da boca e olhos. o Diagnóstico: -Clínico; -Cultura de S. aureus. o Tratamento: Oxacilina.

Erupção Maculopapulosa Citomegalovírus o Agente: Herpesvírus; o Transmissão: Contato sexual, saliva, urina, hemoderivados e

Erupção Maculopapulosa Citomegalovírus o Agente: Herpesvírus; o Transmissão: Contato sexual, saliva, urina, hemoderivados e transplacentária; o Manifestações clínicas: -Infecção congênita: Icterícia, petéquias, hepatoesplenomegalia, microcefalia, coriorretinite e calcificações cerebrais. -Seqüelas: Surdez, cegueira, retardo mental e paralisia espástica e flácida.

Erupção Maculopapulosa Citomegalovírus -Infecção adquirida: Quadro febril prolongado, astenia, sudorese, hepato e/ou esplenomegalia, icterícia

Erupção Maculopapulosa Citomegalovírus -Infecção adquirida: Quadro febril prolongado, astenia, sudorese, hepato e/ou esplenomegalia, icterícia e exantema maculopapular (ampicilina). o Diagnóstico: -Isolamento do vírus de urina, saliva, sangue ou biópsia; -Anticorpos Ig. G e Ig. M; -PCR. o Tratamento: Ganciclovir

Erupção Maculopapulosa Queimadura solar o Não há infectividade; o Confunde-se com Escarlatina, principalmente se

Erupção Maculopapulosa Queimadura solar o Não há infectividade; o Confunde-se com Escarlatina, principalmente se há angina; o Laboratório não há.

Erupção Maculopapulosa Erupção medicamentosa ou Eritema tóxico o Não há infectividade; o Anamnese pode

Erupção Maculopapulosa Erupção medicamentosa ou Eritema tóxico o Não há infectividade; o Anamnese pode revelar ingestão de medicamentos ou contato com tóxico; o Laboratório não há.

Erupção Maculopapulosa Miliária o Não há infectividade; o Causada pela retenção de suor na

Erupção Maculopapulosa Miliária o Não há infectividade; o Causada pela retenção de suor na epiderme; o Coincide com altas temperaturas ou com febre elevada; o Lesões puntiformes restritas às áreas flexoras; o Laboratório não há.

Erupção Maculopapulosa Miliária o Conduta: -Local ventilado e roupas leves; -Evitar exercícios físicos e

Erupção Maculopapulosa Miliária o Conduta: -Local ventilado e roupas leves; -Evitar exercícios físicos e exposição solar; -Evitar banhos quente e sabonetes em excesso; -Banho com maisena ou aveia; -Talco (Cutisanol) ou pasta d’água simples ou com 1% de hidrocortisona.

Erupção Papulovesiculosa Varicela o Agente: Vírus da varicela zoster (herpesvírus); o É uma infecção

Erupção Papulovesiculosa Varicela o Agente: Vírus da varicela zoster (herpesvírus); o É uma infecção primária; o 90% entre 1 e 14 anos; o Transmissão: -Contato direto com as lesões ou inalação de secreções respiratórias contaminadas; -Inicia-se 2 dias antes do início do exantema, até que todas as lesões estejam em fase de crostas ( cerca de 1 semana).

Erupção Papulovesiculosa Varicela o Período de incubação: 9 a 21 dias; o Período prodrômico:

Erupção Papulovesiculosa Varicela o Período de incubação: 9 a 21 dias; o Período prodrômico: -Crianças: Geralmente ausente; -Adolescentes: 1 a 2 dias com febre, malestar, cefaléia e anorexia; o Manifestações clínicas: -Lesão clássica (2 a 3 mm de diâmetro) começa com um eritema que evolui para pápula, vesícula, (pústula) e crosta, em cerca de 48 h; -Polimorfismo regional;

Erupção Papulovesiculosa Varicela -Após queda da crosta a pele permanece despigmentada, retornando ao normal

Erupção Papulovesiculosa Varicela -Após queda da crosta a pele permanece despigmentada, retornando ao normal em semanas. Em caso de infecção secundária as cicatrizes serão permanentes.

Erupção Papulovesiculosa Varicela o Complicações: -Infecção bacteriana (S. aureus e estreptococo beta-hemolítico do grupo

Erupção Papulovesiculosa Varicela o Complicações: -Infecção bacteriana (S. aureus e estreptococo beta-hemolítico do grupo A); -SNC: Encefalite e Síndrome de Reye; -Meningite linfomonocitária, Síndrome de Guillain-Barré, cerebelite; -Pneumonite.

Erupção Papulovesiculosa Varicela o Diagnóstico: -Visualização do vírus em conteúdo vesicular sob microscopia eletrônica;

Erupção Papulovesiculosa Varicela o Diagnóstico: -Visualização do vírus em conteúdo vesicular sob microscopia eletrônica; -Ig. M ou ascensão de Ig. G. o Imunização: -Vacina: 0. 5 ml IM ou SC a partir de 12 meses; -Vacina aplicada nos contatantes até 3 dias a partir do contato é eficaz; -VZIG (imunodeprimidos, gestantes, prematuros hospitalizados, RN cuja mãe teve varicela 5 dias antes e 48 h após seu nascimento), aplicada dentro de 48 h após exposição, 125 U/10 Kg, IM, máximo de 625 U.

Erupção Papulovesiculosa Varicela o Tratamento: -Boa higiene; -Anti-histamínico oral; - Acetoaminofeno para febre; -Aciclovir:

Erupção Papulovesiculosa Varicela o Tratamento: -Boa higiene; -Anti-histamínico oral; - Acetoaminofeno para febre; -Aciclovir: 30 mg/Kg/dia EV, dividido em 3 doses, por 7 a 10 dias. Consulte: Varicela Autor (s): Flávia Carolina Dias Andrade

Erupção Papulovesiculosa Herpes Zoster o É uma infecção cutânea com distribuição pelo dermátomo, resultado

Erupção Papulovesiculosa Herpes Zoster o É uma infecção cutânea com distribuição pelo dermátomo, resultado da reativação do VZV que normalmente se encontra latente nos gânglios sensoriais após um ataque de varicela; o Faixa etária: Raro na infância; o Período prodrômico: 1 a 4 dias antes do aparecimento das lesões pode haver febre, mal-estar, cefaléia e disestesias no dermátomo;

Erupção Papulovesiculosa Herpes Zoster o Manifestações clínicas: -Agrupamento de vesículas com base eritematosa, as

Erupção Papulovesiculosa Herpes Zoster o Manifestações clínicas: -Agrupamento de vesículas com base eritematosa, as quais tornam-se pústulas ao redor do 3ºdia e crostas ao cabo de 7 a 10 dias; -50% dos casos há comprometimento ocular, neurológico ou visceral.

Erupção Papulovesiculosa Herpes Zoster o Diagnóstico: -Distribuição característica por dermátomo; -Ig. M positiva ou

Erupção Papulovesiculosa Herpes Zoster o Diagnóstico: -Distribuição característica por dermátomo; -Ig. M positiva ou aumento da Ig. G entre 2 amostras. o Tratamento: -Compressas com álcool resorcinado a 1 %, 3 x/dia; -Analgésicos nos raros casos de dor; -Aciclovir EV, 10 mg/Kg, 8/8 h, por 7 a 10 dias.

Erupção Papulovesiculosa Herpes Simples o Agente: Herpes vírus hominis; o Tipo 1: Lesões acima

Erupção Papulovesiculosa Herpes Simples o Agente: Herpes vírus hominis; o Tipo 1: Lesões acima da linha da cintura; o Tipo 2: Lesões abaixo dessa linha e pelas infecções do RN; o Período de incubação: 2 a 12 dias; o Período prodrômico: Queimação;

Erupção Papulovesiculosa Herpes Simples o Manifestações clínicas: Vesículas de parede fina com conteúdo hialinosseroso

Erupção Papulovesiculosa Herpes Simples o Manifestações clínicas: Vesículas de parede fina com conteúdo hialinosseroso sobre placa eritematosa, cura em cerca de 10 dias.

Erupção Papulovesiculosa Herpes Simples o Diagnóstico: Anticorpos (Elisa) aumento na 2ª amostra após 15

Erupção Papulovesiculosa Herpes Simples o Diagnóstico: Anticorpos (Elisa) aumento na 2ª amostra após 15 dias. o Tratamento: -Não há tratamento específico eficaz; -Romper as vesículas e passar álcool a 70%; -Aciclovir pomada.

Erupção Papulovesiculosa Riquetsiose Variceliforme o Agente: Rickettsia akari; o Transmissão: O homen é infectado

Erupção Papulovesiculosa Riquetsiose Variceliforme o Agente: Rickettsia akari; o Transmissão: O homen é infectado a partir da picada de ácaro contaminado; o Reservatório: Camundongos; o Período de incubação: 1 semana;

Erupção Papulovesiculosa Riquetsiose Variceliforme o Manifestações clínicas: -Pápula eritematosa (1, 0 a 1, 5

Erupção Papulovesiculosa Riquetsiose Variceliforme o Manifestações clínicas: -Pápula eritematosa (1, 0 a 1, 5 cm), a pele afetada separa-se gradualmente, dando origem a uma vesícula, que rompe formando uma úlcera, cuja base é preta e circundada por borda de pele eritematosa (3 a 7 dias). Tronco e abdome;

Erupção Papulovesiculosa Riquetsiose Variceliforme -Início súbito de febre, calafrios, sudorese, cefaléia, dor nas costas

Erupção Papulovesiculosa Riquetsiose Variceliforme -Início súbito de febre, calafrios, sudorese, cefaléia, dor nas costas e mal-estar; -Aumento dos linfonodos regionais. o Diagnóstico: -Clínico; -Reação de aglutinação para riquetsia (1: 100 suspeito e 1: 200 confirmado). o Tratamento: Tetraciclina ou doxicilina por 3 ou 4 dias, reduz período febril e acelera recuperação.

Erupção Papulovesiculosa Impetigo o Infecção superficial e contagiosa da pele q o q q

Erupção Papulovesiculosa Impetigo o Infecção superficial e contagiosa da pele q o q q causada por estreptococos e/ou estafilococos; Predisponentes: Clima quente e úmido, higiene pessoal deficiente, traumatismos ou escoriações, resfriado prolongado e contato com pessoas afetadas; Impetigo não bolhoso (estreptocócico) Faixa etária: Pré escolares e escolares; Face (narinas e queixo), comissuras labiais;

Erupção Papulovesiculosa Impetigo o Manifestações clínicas: -Pústulas, vésico-pústulas ou erosão, isoladas ou confluentes; -Rompimento

Erupção Papulovesiculosa Impetigo o Manifestações clínicas: -Pústulas, vésico-pústulas ou erosão, isoladas ou confluentes; -Rompimento precoce; -Saída de líquido soropurulento; -Crostas melicéricas (cor de mel); -Deixa temporariamente manchas eritematosas ou hipocrômicas.

Erupção Papulovesiculosa Impetigo

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Erupção Papulovesiculosa Impetigo o Impetigo bolhoso (estafilocócico) q Faixa etária: RN e púberes; q

Erupção Papulovesiculosa Impetigo o Impetigo bolhoso (estafilocócico) q Faixa etária: RN e púberes; q Manifestações clínicas: -Vesículas ou bolhas com conteúdo límpido, que se torna purulento e ao se romperem deixam uma base desnuda vermelha; -Evoluem centrifugamente.

Erupção Papulovesiculosa Impetigo

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Erupção Papulovesiculosa Impetigo o Diagnóstico diferencial: Tinea corporis o Tratamento: -Ruptura das bolhas e

Erupção Papulovesiculosa Impetigo o Diagnóstico diferencial: Tinea corporis o Tratamento: -Ruptura das bolhas e remoção das crostas; -Compressa com solução de Burow 1: 20 ou água d’Alibour 1: 10 ou 1: 20; -Pomada: Neomicina + Bacitracina, Fusidina ou Mucopirocina; -Deixar as lesões descobertas; -Casos graves: Penicilina benzatina, IM, dose única.

Erupção Papulovesiculosa Molusco contagioso o Tumoração causada por vírus; o Faixa etária: Crianças; o

Erupção Papulovesiculosa Molusco contagioso o Tumoração causada por vírus; o Faixa etária: Crianças; o Transmissão: Contato direto, auto-inoculação por arranhadura, epidemias em asilos e escolas; o Período de incubação: 15 a 50 dias; o Manifestações clínicas: Pápulas brilhantes, cor da pele, 2 a 8 mm, forma esférica com umbilicação central, assintomáticas, pode ter prurido;

Erupção Papulovesiculosa Molusco contagioso o Localização: Tronco e face; o Tratamento: -Pincelar as lesões

Erupção Papulovesiculosa Molusco contagioso o Localização: Tronco e face; o Tratamento: -Pincelar as lesões com ácido retinóico (0. 05% em álcool) ou tintura SAL, diariamente por 2 ou 3 semanas; -Curetagem.

Erupção Papulovesiculosa Picada de inseto o Reação de hipersensibilidade a picada de insetos; o

Erupção Papulovesiculosa Picada de inseto o Reação de hipersensibilidade a picada de insetos; o Cada lesão pode representar uma picada ou as lesões podem aparecer distante do lugar da picada; o Faixa etária: 12 a 36 meses; o Manifestações clínicas: -Pápula-eritema-vesícula; -Pápula edematosa ou indurada de contorno circular de cerca de 1 cm;

Erupção Papulovesiculosa Picada de inseto -No centro pode-se formar bolhas tensas; -Eritema em torno

Erupção Papulovesiculosa Picada de inseto -No centro pode-se formar bolhas tensas; -Eritema em torno da pápula regride em 24 h; -Após 48 a 72 h a lesão é uma mácula acastanhada com pequena vesícula dessecada no centro; -Prurido intenso.

Erupção Papulovesiculosa Picada de inseto o Diagnóstico diferencial: Variela, urticária e escabiose; o Tratamento:

Erupção Papulovesiculosa Picada de inseto o Diagnóstico diferencial: Variela, urticária e escabiose; o Tratamento: -Anti-histamínicos; -Banhos com permanganato de potássio a 1: 40000.

Erupção Papulovesiculosa Erupção por drogas o Podem produzir erupções cutâneas urticarianas, morbiliformes, escarlatiniformes, bolhosas

Erupção Papulovesiculosa Erupção por drogas o Podem produzir erupções cutâneas urticarianas, morbiliformes, escarlatiniformes, bolhosas ou purpúricas; o A maioria das reações começa 7 a 14 dias depois da primeira administração; o Penicilina, ampicilina, clorotiazidas, difenantoína, anti-histamínico.

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