Doenas da cabea e pescoo AULA 5 Lngua
Doenças da cabeça e pescoço AULA 5
Língua fissurada (língua escrotal) Língua geográfica (glossite migratória benigna) Zona atrófica vermelha central devido à perda das papilas filiformes Afta (Estomatite aftosa recorrente)
Granuloma piogênico (lesão benigna que ocorre como resposta a traumas locais); Esse paciente tinha um pircing Lesão ulcerada, aparência "neoplasica" infiltrativa, bordas irregulares, fundo tem depressão com deposição de material necrótico ao fundo; Pode imaginar em lesão maligna, mas o que confirma é histopatológico. Perguntar se é fumante, se é etilista, se leva muito sol. Tumores orais que precisam ser investigados HD: CEC
R. M, 1 ano de vida, gênero masculino, foi trazido ao consultório com a seguinte queixa: presença de uma bolha de coloração avermelhada no lábio superior. A mãe relatou que a lesão não impedia a amamentação, mas ela se incomodada com a aparência da mesma. Clinicamente, a lesão localizava-se no lábio inferior e apresentava uma elevação circunscrita, superfície lisa, coloração avermelhada e consistência borrachoide. Após exame clínico, o paciente foi encaminhado para excisão cirúrgica. O material foi encaminhado para o serviço de patologia bucal com o resultado histopatológico ao lado. Qual o melhor diagnóstico?
Rx panorâmica Sialolito tem estrutura laminada de camadas alternadas de substâncias inorgânicas e orgânica Sialolito grande, obstruindo o ducto da GL submandibular (GL mais acometida, por conta do trajeto antigravitacional do ducto, com secreção mais viscosa)
Rx panorâmica
GL submandibular sombra acústica
TC com contraste, corte axial. Sialolitiase Como pode identificar que exame é esse, analisando que tecido? Tem contraste? A injeção de contraste venoso ajudaria na pesquisa de sialolitíase? Por que?
RM T 2 E este exame, qual é? Como aparece o osso nessas imagens? E o líquido presente fisiologicamente nesta topografia, como se comportou na imagem?
N. S. A. , sexo feminino, 33 anos de idade, compareceu queixando-se de um aumento na face interna da boca. Anamnese a paciente relatou a presença da lesão há cerca de quinze anos. Durante o exame físico intrabucal observou-se uma prótese removível em condições precárias, além da presença de um aumento volumétrico, caracterizado como um nódulo séssil, unilocular, consistente à palpação, localizado no limite entre a gengiva e o início da mucosa jugal, lado esquerdo, com aproximadamente 2 cm de extensão no seu maior diâmetro, superfície íntegra, normocrômica e indolor. Evolução lenta (2 cm/15 anos) Adenoma pleomórfico
RM T 2 com saturação de gordura RM T 1: lesão com hiposinal RM T 1 com contraste: a lesão ascendeu/realçou: Lesão sólida vascularizada Adenoma pleomórfico
Revestimento duplo, Interno: citoplasma eosinofilico Externo: cell epitelial (espaço branco) Adenoma pleomórfico
Adenoma Pleomórfico Histopatológico mostra elementos epiteliais, mioepiteliais e mesenquimais, envoltos em um estroma de natureza mixóide
Qual diagnóstico de uma neoplasia de parótida com aspecto macroscópico sólido e infiltrativo e que, na microscopia, tem tendência à invasão perineural, exibe ninhos e cordões de células de aspecto cribriforme (pseudocistos), o núcleo é escuro, arredondado, com pouco pleomorfismo e o citoplasma é escasso, com limites mal definidos? Carcinoma adenoide cístico Tende a invadir nervo
TC: parótida direita, formação expansiva de partes moles agressiva, perde o contorno da corticolidade óssea Carcinoma adenoide cístico TC: tumor de crescimento mais lento, áreas de necrose em seu interior, localizado mais na parótida, menos agressivo.
Carcinoma adenoide cístico
RX de mandíbula Perca do contorno ósseo: lesão agressiva q evolui com erosão óssea; ruído de traça Carcinoma de células escamosas – CEC= carcinoma epidermoide= carcinoma espinocelular
TC de mandíbula Erosão óssea Carcinoma de células escamosas - CEC TC de partes moles; Lesão infiltrante.
Perola córnea: Característica de carcinoma bem diferenciado; é infiltrativo pq não se vê mais a camada basal. Carcinoma de células escamosas - CEC
Carcinoma de células escamosas - CEC Perola córnea
TC com contraste: formação expansiva q realça CEC pede TC com contraste Paciente atendido no consultório médico com história de tumor, queixa de obstrução nasal e de ouvido, com sangramento e secreção purulenta pela narina. Submetido a exame físico, o paciente apresentou tumoração em cavidade nasal.
Área de ulcera
RINOSINUSITE Nível hidroaéreo, fala a favor de sinusite aguda; Espessamento mucoso RX em PA dos seios da face: SINUSITE MAXILAR
TC janela óssea, corte coronal Cells etmoidais cheia de secreção: sinusite aguda Opacificação completa (também chamado de velamento) de um seio da face.
Seio obliterado e bolhas de gás em permeio ao líquido: SINUSITE AGUDA
Sinusite frontal: abscesso subperiosteal em forma de crescente Sinusite maxilar
Celulite periorbitária/ Orbitária: complicação da sinusite Sinusite etmoidal Partes moles ao redor do olho aumentados pelo processo inflamatório
Complicação da sinusite crônica: espessamento do osso
1 - Algum fator obstrutivo do óstio maxilar causou acumulo de liq; 2 -Acúmulo crônico de liq; 3 - Expansão do seio maxilar; MUCOCELE 1 -2: lesões benignas dos seios paranasais. É acúmulo de conteúdo mucoide no interior do seio paranasal, decorrente de um fator obstrutivo de seu complexo de drenagem. Está relacionada a infecções de repetição, trauma/cirurgia prévia. Seio frontal: mais acometido e podem cursar com erosão óssea. PÓLIPOS SINONASAIS/inflamatórios cursam com sintomas de obstrução nasal e estão comumente associados a sinusite crônica. Estes pólipos causam obstrução do seio paranasal, alargamento dos óstios (notadamente o maxilar) e cursam com remodelamento ósseo.
Alargamento das células etmoidais com erosão da parede medial da órbita.
TC corte coronal; Preenchimento do seio maxilar e ampliação do ostio maxilar, logo, alguma coisa esta passando por ele para amplia-lo: pólipo RM T 2 (globo ocular branco) corte coronal: pólipo antrocoanal saindo do seio maxilar para cavidade nasal
Paciente traqueostomizado chega ao serviço de urgência com agonia no peito e refere que o “aparelho” saiu do lugar.
Pólipo Papiloma Nódulo laríngeo Pólipo: eixo de sustentação fibroconjuntivo, com proliferação de fibroblasto e de vaso; Papiloma: hierproliferação do epitélio de revestimento (superfície irregular), associado ao HPV 6 e 11; Nódulo laríngeo: comum em professores, cantores. . . , por vezes são simétricos em decorrência de trauma crônico.
RX DE CAVUM (perfil de cervical) ADENOIDE NORMAL
Estreitamento da coluna aérea ADENOIDE HIPERTROFIADA
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