Do Jubileu para um novo Pentecostes MCC DO
“Do Jubileu para um novo Pentecostes”. MCC DO BRASIL – AR 2013 1
Como? v No pré-cursilho. . . como já vimos. v No Cursilho. . . como já vimos. v No pós-cursilho. . . como já vimos. MCC DO BRASIL – AR 2013 2
Sem. . . v Esquecer o passado. . . v Ignorar o presente. . . v Improvisar no futuro. . . MCC DO BRASIL – AR 2013 3
Um olhar para o passado “Um povo sem memória é um povo sem futuro”. Em cada época Deus se manifesta através do seu Espírito Santo. . . vrespondendo aos apelos de cada tempo, vsuscitando pessoas, documentos, instituições, profetas e santos. vconcílios, sínodos, ordens, congregações religiosas, movimentos eclesiais (MCC) MCC DO BRASIL – AR 2013 4
Espanha – 1949: Resposta dos jovens da Ação Católica Espanhola ao “mundo de costas para Deus”. Brasil – 1962. . . MCC DO BRASIL – AR 2013 5
. . . Brasil: Contexto religioso e os “Cursilhos”. v 1962, abril, Semana Santa, Chácara São Joaquim, Valinhos (SP), Arquidiocese de Campinas – Primeiro cursilho Ø Sacerdotes da Missão Católica, tendo à frente Pe. Paulo Cañelles Ø Leigos que haviam passado pelo Cursilho na Espanha Ø Candidatos espanhóis MCC DO BRASIL – AR 2013 6
. . . Brasil: Contexto religioso e os “Cursilhos”. v Segundo Cursilho: alguns participantes brasileiros; Mogi das Cruzes (SP). v Cursilhos = grande novidade na Igreja (diferente das Associações etc. ) v Mentalidade de exclusão: hierarquia para mandar; leigo para obedecer! v Primeiros cursilhistas = mão de obra paroquial (não existia a ideia do leigo missionário com vocação específica no meio do mundo. . . ) MCC DO BRASIL – AR 2013 7
O ESTATUTO CANÔNICO DO MCC. A aprovação canônica do MCC no Brasil pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), deuse primeiramente, em 1988, sendo posteriormente renovada a cada revisão do Estatuto. MCC DO BRASIL – AR 2013 8
Um olhar para o presente: a preparação e a realização do jubileu v DAp, Capítulo II – “Olhar dos discípulos missionários sobre a realidade” (análise da “Situação de nossa Igreja nesta hora histórica de desafios”. ” v DGAE, “Marcas de nosso tempo”(17 -24) v DAp, “sinais dos tempos” (nº 33) MCC DO BRASIL – AR 2013 9
As “urgências”. v DGAE “Urgências”, Capítulo III – parágrafos 25 a 29: Ø para toda a Igreja, Ø para seus movimentos, associações e outras comunidades, incluindo o MCC do Brasil Uma pesquisa que mostra o rosto do mcc v realizada durante o tempo de preparação para o Jubileu; v tem suas limitações. . . v mas mostra um pouco do rosto do MCC DO BRASIL – AR 2013 10
UM PLANO PARA VIVER INTENSAMENTE O TRÍDUO DE PREPARAÇÃO. v. Durante quatro anos esperamos com alegria, trabalho e doação; v. O quadro mostra a motivação e o sustento da fecunda espera, a longa peregrinação; v. Pusemos em prática pelo menos parte do que nele nos foi solicitado? MCC DO BRASIL – AR 2013 11
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ANO DO AVALIAR E CELEBRAR: A GRANDE CELEBRAÇÃO – PAUSA PARA A ALEGRIA. valegria que estamos vivendo agora (nascida das celebrações jubilares) valegria que se traduzirá em atitudes concretas: ØCompromisso do seguimento de Jesus Cristo; ØConvivência fraterna no MCC; ØParticipação comprometida nas escolas vivenciais de fé e vida; ØAtuação individual e da PCF nos ambientes (testemunho, ação, fermento). MCC DO BRASIL – AR 2013 13
RETOMAR A CAMINHADA v Revisão e renovação (IFMCC – Paulo VI) v Documento de Aparecida (DAp 365 -372). v Renovar a aliança com o Plano de Amor do Pai. v Renovar o compromisso de “instaurar o Reino da vida”. (DAp 366) v Renovar a fidelidade ao Espírito Santo comungando plenamente com a pastoral da Igreja. (DAp 367) v Renovar a dedicação – principalmente dos principais responsáveis – ao próprio MCC DO BRASIL – AR 2013 14
Um olhar para o futuro: perspectivas Desafios para a Igreja. . . ØUm mundo de pobreza e injustiças sociais; ØUm mundo de corrupção e impunidade; ØUm mundo novo em sua cultura; ØUm mundo de novos desafios, novos ambientes, novos areópagos, novos sujeitos; ØUm mundo exigente e superficial; ØUm mundo sem rumo; ØUm mundo onde as carências do ser humano são cada vez mais profundas. MCC DO BRASIL – AR 2013 15
Um olhar para o futuro: esperanças v. A humanidade sedenta e faminta de Deus. v. O MCC pode ser instrumento de ‘saciedade’: Øé excelente instrumento de Evangelização; Øé, em muitas dioceses, um movimento forte, atualizado, e impregnado de espírito missionário; MCC DO BRASIL – AR 2013 16
esperamos v Que o Espírito do Jubileu / de Pentecostes perpasse o MCC; v Que seu carisma seja assumido com determinação e consciência. MCC DO BRASIL – AR 2013 17
O MCC, diante dos desafios, deve. . . v Manter (ou recuperar) a fidelidade ao Carisma. v Privilegiar a espiritualidade missionária. v Aprofundar a formação na ação. v Desenvolver pequenas comunidades de fé nos ambientes. MCC DO BRASIL – AR 2013 18
OLHAMOS PARA O FUTURO. . . v Com pés na terra e olhos no céu v Com fé para enfrentar dificuldades v Com a esperança que nos anima na luta. v Com a esperança de quem segue o Ressuscitado. v Com o desejo de oferecer o tesouro que é Jesus Cristo. v Como a messe que nos espera ansiosa pela boa nova. MCC DO BRASIL – AR 2013 19
OLHAMOS PARA O FUTURO. . . v Com a responsabilidade de quem possui o tesouro do Evangelho a ser anunciado. v Apressando o passo: é urgente evangelizar. v Com a consciência de que nos cabe levar a esperança e o anúncio de que a salvação vem de Jesus Cristo. v Sem medo, confiantes na promessa de Jesus: “Eu estarei convosco. . . (Mt. 28, 20). MCC DO BRASIL – AR 2013 20
OLHAMOS PARA O FUTURO. . . v Com a humildade de quem é discípulo missionário e leva a esperança e a alegria do Mestre. v Sabendo que somos meros instrumentos do Mestre, do Senhor da Vida. MCC DO BRASIL – AR 2013 21
QUESTIONAMENTOS. . . Considerando com respeito e sem nostalgia o passado, devemos valorizá-lo. Considerando com clareza e sem desânimo o presente, devemos compreendê-lo. Considerando com esperança e responsabilidade o futuro, devemos construí-lo. Como responsáveis neste GER pelo MCC, que ações concretas deveremos pôr em prática, nas três fases – PRÉ, CUR, PÓS – para: 1. Manter a fidelidade ao Carisma? 2. Privilegiar a espiritualidade missionária? 3. Promover a formação integral para a ação? 4. Fazer acontecer as “Pequenas Comunidades de Fé” nos ambientes? 5. Reforçar a “comunhão e participação” no MCC em todos os níveis: GEN. GER e GED? MCC DO BRASIL – AR 2013 22
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