Disponvel em https br pinterest compin583286589216166304 Acesso 26
Disponível em: https: //br. pinterest. com/pin/583286589216166304/ Acesso 26 out. 2020. REGIÃO NORTE economia e sociedade GEOGRAFIA 7º ANO
POPULAÇÃO Disponível em: https: //www. tripadvisor. com. br/Location. Phot o. Direct. Link-g 303404 -d 3865238 -i 308028267 -Amazon_Star_Turismo. Belem_State_of_Para. html Acesso 26 out. 2020. Disponível em: https: //slideplayer. com. br/slide/11888555/ Acesso 26 out. 2020. A partir de 1980, a população da Região Norte obteve um bom nível de crescimento vegetativo, porém o número de habitantes ainda é pequeno. Atualmente, a Região Norte possui cerca de 12 milhões de habitantes, cerca de 7% da população total do país. Sua densidade demográfica é a mais baixa entre todas as regiões geográficas(3 habitantes por km²). A maior parte da população da região Norte (58%) é urbana, sendo Belém (PA), sua maior metrópole. Um aspecto comum da população da Região Norte, tanto habitantes do campo quanto das cidades, é a incidência de concentração de pessoas às margens de rios. As principais cidades da região se encontram estabelecidas às margens de rios, como Manaus, Belém, Porto Velho, Santarém, Marabá e Altamira. Essa configuração recebe o nome de população ribeirinha. O fato de a população se concentrar às margens de rios é proveniente de diversos fatores, o principal é a dificuldade para se locomover dentro da floresta Amazônica e a falta de infraestrutura de transporte, como rodovias e ferrovias, sendo assim, a melhor alternativa é a utilização dos rios com via de circulação (hidrovia).
Disponível em: https: //www. acritica. com/channels/manaus/ne ws/amazonas-tem-populacao-jovem-econcentrada-na-zona-urbana Acesso 26 out. 2020. Disponível em: https: //agenciabrasil. ebc. com. br/geral/noticia/201602/regiao-norte-tem-10 -da-populacao-urbana-atendida-por-rede-deesgoto Acesso 26 out. 2020. Disponível em: https: //portal. ufpa. br/index. php/ultimasnoticias 2/7706 -ufpa-mobiliza-pesquisadores-para-debaterrealidade-fundiaria-urbana-da-regiao-norte Acesso 26 out. 2020. A população é, na maior parte, composta de mestiços, descendentes de índios e portugueses. Há uma grande heterogeneidade na composição dos habitantes da Região Norte: cerca de 128 mil índios de diversas etnias; nos estados do Pará, Amazonas e Tocantins é significativo o número de imigrantes nordestinos, em especial do Ceará e do Maranhão; no Acre e em Rondônia há grande concentração de imigrantes paranaenses e gaúchos. Um problema enfrentado por praticamente todos os estados da região Norte é o desprovimento parcial de redes de esgoto e água tratada, existem estados como o Acre onde apenas 35% da população têm acesso à rede de esgoto, Tocantins 16%, e o estado de maior percentual não ultrapassa 50% (Pará). O déficit de saneamento ambiental nas residências, fato que reflete diretamente nas taxas de mortalidade infantil, que, atualmente, é de 23 óbitos a cada mil nascidos vivos, sendo a segunda maior média do país.
URBANIZAÇÃO O crescimento populacional da Região Norte foi bem maior na área urbana do que na rural, principalmente a partir da segunda metade do século XX. Entre 1960 e 2010, a população urbana da região saltou de 1 milhão para cerca de 12 milhões de habitantes, ou seja, cresceu cerca de 12 vezes. No mesmo período, a população rural apenas dobrou, passando de 1, 8 milhão para 4 milhões de habitantes. Esse grande aumento da população urbana da região deve-se, em especial, ao fracasso dos projetos agropecuários, principalmente daqueles voltados ao assentamento de pequenos produtores rurais. Além disso, a elevada concentração fundiária da região impede que os agricultores com pequeno capital tenham acesso a terra. Por isso, milhares de trabalhadores rurais e suas famílias acabam migrando para os centros urbanos da própria região. Esses fatores contribuíram para que ocorressem grandes transformações no espaço geográfico da região, como a concentração da população nas capitais e o aumento do número de centros regionais. Tais centros regionais surgiram principalmente ao longo de rodovias como a Belém-Brasília, Cuiabá-Porto Velho e a Transamazônica. Muitas vilas e povoados formaram-se também nas áreas de expansão da fronteira econômica da região. Disponível em: https: //ver-o-fato. com. br/o-desafio-aos-candidatos-prefeito-como/ Acesso 26 out. 2020. Disponível em: https: //www. defensoria. am. gov. br/post/defensoria-recomenda-escalonamento-dohor%C 3%A 1 rio-de-abertura-do-com%C 3%A 9 rcio-e-reparti%C 3%A 7%C 3%B 5 es-em-manaus Acesso 26 out. 2020. Disponível em: https: //venbrazil. webnode. com/products/cidades-de-belem-e-ananindeua-pa, sofrem-com-a-falta-de-educa%C 3%A 7%C 3%A 3 o-ambiental!/ Acesso 26 out. 2020.
ECONOMIA Com participação de apenas 5% no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, sendo a menor contribuição entre todas as regiões do país, a Região Norte tem sua economia impulsionada pelo extrativismo vegetal de produtos como látex, açaí, madeiras e castanha-do-pará; no extrativismo mineral de ouro, diamantes, cassiterita e estanho; e na exploração de minérios em grande escala, principalmente o ferro na Serra dos Carajás, no Pará, e o manganês na Serra do Navio, estado do Amapá. Duas ferrovias viabilizam o escoamento dos minérios extraídos da região: a Estrada de Ferro Carajás, que vai de Marabá, estado do Pará, a São Luiz, capital do Maranhão (Nordeste), que leva o ferro para os Portos de Itaqui e Ponta da Madeira; e a estrada de Ferro do Amapá, que transporta o manganês extraído na Serra do Navio até o Porto de Santana, em Macapá (AP). A Região Norte começou a receber grande número de migrantes, por volta de 1870, que se embrenhavam pela floresta a procura da seringueira, para extração do látex, usado na fabricação da borracha. Em 1910, metade da borracha consumida no mundo saía da Amazônia. O extrativismo do látex e da castanha-do-pará atraiu imigrantes espanhóis, portugueses e franceses. Nos últimos anos, houve um grande crescimento da produção de soja e criação de gado bovino no sul da região. Além da soja, há produção de outros gêneros agrícolas como, por exemplo cacau, guaraná, arroz, mandioca, coco e cupuaçu. Disponível em: https: //www. todamateria. com. br/economia-da-regiao-norte/ Acesso 26 out. 2020.
INDÚSTRIA A Região Norte do Brasil era pouco industrializada, até meados de 1960, quando a cidade de Manaus recebeu incentivos fiscais para a instalação de indústrias. O Distrito Industrial foi planejado e recebeu várias empresas nacionais e estrangeiras, principalmente de origem japonesa (Sanyo, Sony, Toshiba, Yamaha, Honda etc. ), além de empresas estadunidenses, alemães, francesas e outras, principalmente do setor de eletroeletrônicos, que se beneficiaram com as facilidades de importação de peças e componentes. A indústria exerce grande importância na capitação de receitas financeiras. O Polo Industrial de Manaus, com mais de 500 indústrias (eletroeletrônico, químico, informática, fabricação de motos, bicicletas, alimentício, etc. ) é um dos grandes destaques desse setor da economia. A Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), que se expandiu através de políticas de incentivos ficais, é outro destaque na Região Norte. O Governo Federal oferece incentivos fiscais para a instalação de indústrias no estado do Amazonas, especialmente montadoras de produtos eletrônicos. Estimulando o crescimento da região, foram construídos os portos de Belém e Manaus, além de outros em cidades menores; o Acre foi comprado em negociações com a Bolívia; foram construídas ferrovias para escoar toda a produção extrativista; foram instaladas pequenas indústrias de bens de consumo; as cidades de Manaus e Belém se modernizaram, com a construção de teatros, bibliotecas públicas, palacetes, jardins públicos, energia elétrica, serviço de bonde etc.
Com a criação da Zona Franca de Manaus, outros setores da economia local e regional foram beneficiados, como o comércio, a prestação de serviços em geral, transportes urbanos, além do setor de turismo e hotelaria. Disponível em: https: //slideplayer. com. br/slide/10295178/ Acesso 26 out. 2020. Disponível em: https: //oglobo. com/economia/apos-guedes-pedir-novo-futuro-paraamazonia-governo-aumenta-incentivos-da-zona-franca-de-manaus-24695007 Acesso 26 out. 2020. A Zona Franca de Manaus foi criada com o objetivo de estabelecer um polo industrial na Amazônia brasileira, ampliando a atividade industrial na região, atraiu grande número de empresas nacionais e estrangeiras e gerou milhares de empregos diretos e indiretos. Anualmente, as empresas comercializam maior parte de seus produtos no mercado interno. Sem essas indústrias, seriam extintos mais de 110 mil empregos diretos, o que comprometeria de maneira significativa a economia da região.
EXTRATIVISMO A primeira reserva extrativista de seringueiros e castanheiros foram criadas em 1990, em Xapuri, no estado do Acre, após o assassinato do seringueiro e líder sindical Chico Mendes (em 1988). . Acesso 26 out. 2020 Disponível em: https: //www. oestadonet. com. br/noticia/12174/meio-seculo-de -exploracao-mineral-em-carajas/ . Acesso 26 out. 2020 Disponível em: http: //www. osaqua. com. br/2018/12/20/chico-mendes-um-homemum-guerreiro-uma-lenda/ . Acesso 26 out. 2020 Disponível em: https: //jornal. usp. br/ciencias-humanas/direto-da-amazonia-livrorevela-como-a-castanha-do-para-ganhou-o-mundo/ A Região Norte possui imensos recursos minerais. A cidade de Marabá, no Pará, é o maior centro exportador de castanha-do-pará. A castanha é exportada para os Estados Unidos, Japão e países da Europa. A cassiterita (da qual se extrai o alumínio) é explorada desde 1958 em Rondônia. Por volta de 1967, foram descobertas na Serra dos Carajás, no sudeste do Pará, grande jazidas de minério de ferro e de manganês, ouro, cassiterita, bauxita, níquel e cobre. A bacia do Rio Negro e Solimões são ricas em petróleo e gás natural, com destaque para a província petrolífera de Urucu, a 600 quilômetros de Manaus. O complexo de produção se estende por mais de 70 poços.
PROJETOS DE MINERAÇÃO Além de integrar a região Norte ao restante do país por meio da exploração de seus recursos naturais, o governo federal, também tinha como intuito gerar divisas para o Brasil com a exportação desses recursos. Por isso, concedeu amplo apoio a empresas mineradoras, nacionais e internacionais, para que as grandes jazidas de minério da Amazônia fossem exploradas. Esse apoio foi dado por intermédio da Sudam (Superintendência da Amazônia). As mineradoras multinacionais, sobretudo as de origem europeia, norte-americana e japonesa, tinham grande interesse nas jazidas recém-descobertas da região Norte. Elas visavam explorar esses recursos e garantir o abastecimento de matérias-primas para as indústrias de transformação de seus países. Além da concessão de financiamentos bancários para as empresas mineradoras, o governo brasileiro arcou com a implantação da infraestrutura que permitiu a exploração e o beneficiamento de minérios na região Norte. Dessa forma, instalaram-se na região grandes projetos de extração mineral e florestal, bem como de agropecuária. O principal deles é o Grande Carajás, mas também são importantes os projetos Rondônia, Roraima, Tapajós e Trombetas. Atualmente, as jazidas da região Norte são responsáveis pela maior parte da produção mineral do país. Em meio à Floresta Amazônica, no estado do Pará, vem se desenvolvendo, desde o final da década de 1970, o chamado Projeto Grande Carajás. O foco desse projeto é a exploração em larga escala da província mineralógica de Carajás, considerada a maior do mundo, e da qual são extraídos ferro, estanho, bauxita, manganês, ouro, níquel e cobre. A maior parte desses recursos é exportada, sobretudo, para os países desenvolvidos. Após cerca de três décadas de exploração, destacam-se, em meio à paisagem da floresta, gigantescas cavas de onde as máquinas extraem milhares de toneladas de minérios diariamente.
Disponível em: http: //vfco. brazilia. jor. br/ferrovias/eft. MRN/MRN. shtml Acesso 26 out. 2020. Disponível em: https: //economia. estadao. com. br/noticias/geral, hidreletrica-no-tapajos-e-adiada-para-2020 -imp-, 1568849 Acesso 26 out. 2020. Disponível em: https: //ferdinandodesousa. com/2019/10/18/o-projeto-grande-carajas-eo-boom-da-mineracao-na-amazonia/ Acesso 26 out. 2020.
AGROPECUÁRIA Nas últimas décadas, a agropecuária vem crescendo na região Norte, principalmente a agricultura comercial monocultora e a pecuária extensiva. Essas atividades, no entanto, ainda apresentam baixa produtividade se comparadas a das demais regiões do país. Na agricultura destaca-se a produção de gêneros alimentícios (mandioca, arroz, feijão e milho) cultivados com técnicas rudimentares, em pequenas propriedades, como meio de subsistência. Em geral, as pequenas propriedades rurais foram instaladas ao longo dos principais eixos rodoviários construídos na região (como a Transamazônica), em lotes com área média de 100 hectares. Essas terras atraíram milhares de famílias, que migraram, sobretudo do Nordeste, na expectativa de se tornar pequenos proprietários rurais e de trabalhar em melhores condições do que as existentes em seu lugar de origem. Entretanto, os assentamentos logo apresentaram problemas de produtividade em razão dos solos pouco férteis e propensos à erosão. A SUDAM não assistiu os produtores de maneira satisfatória, deixando de conceder apoio técnico e financeiro. Além disso, os lotes demarcados foram insuficientes para o grande número de migrantes que se dirigiu para essas áreas, o que muitas vezes acabou gerando violentos conflitos pela posse das terras entre agricultores. Disponível em: https: //seagro. to. gov. br/noticia/2017/3/3/agricultura-familiar-do-tocantins-produzanualmente-50 -mil-toneladas-de-mandioca/ Acesso 26 out. 2020. Disponível em: https: //agenciabrasil. ebc. com. br/geral/noticia/2016 -06/projeto-financiara-interessados-em-propriedadesrurais-sustentaveis-na Acesso 26 out. 2020.
Os latifúndios empresariais foram implantados na região com a finalidade de promover uma ocupação mais intensa e menos onerosa para o governo. Dessa forma, grandes grupos econômicos do país e do exterior foram beneficiados na compra de extensas áreas de terra na região. Esses lotes, muitas vezes com áreas superiores a 300 mil hectares, deveriam ser utilizados, principalmente, para a criação extensiva de gado bovino. Porém, hoje em dia, também desenvolvem atividades ligadas à extração madeireira e ao reflorestamento. As empresas latifundiárias instalaram-se, sobretudo, ao longo das rodovias Belém-Brasília e Cuiabá-Porto Velho, promovendo nessas áreas intenso desmatamento para a formação de pastagens. No entanto, grande parte desses latifúndios permaneceram improdutivos, servindo apenas à especulação imobiliária ou, ainda, à apropriação dos recursos naturais ali existentes. A pecuária é praticada, principalmente, de forma extensiva e em grandes propriedades rurais. A criação mais importante da região é a de gado bovino para corte, destacando-se também a de búfalos, cujo rebanho é o maior do país. Nos melhores solos geralmente são plantados produtos para a indústria, como: a soja, em Tocantins; o cacau e o café, em Rondônia; a malva e a juta, no Amazonas e Pará; o guaraná, no Amazonas; e a pimenta-do-reino, no Pará. Disponível em: http: //obind. eco. br/2020/07/20/de-olho-nos-ruralistas-omissao-do-bndes-fazjbs-comprar-gado-de-desmatamento-da-amazonia-diz-anistia/ Acesso 26 out. 2020. Disponível em: https: //g 1. globo. com/to/tocantins/noticia/producao-de-soja-notocantins-deve-crescer-39 -na-safra-2018 -diz-conab. ghtml Acesso 26 out. 2020.
Disponível em: https: //revistagloborural. globo. com/Noticias/Agricult ura/noticia/2018/04/guarana-de-maues-obtem-selode-indicacao-geografica. html Acesso 26 out. 2020. Disponível em: https: //journals. openedition. org/confins/9949? gath. Stat. Icon=true&lang=pt Acesso 26 out. 2020. Disponível em: https: //g 1. globo. com/ac/acre/noticia/2019/ 09/19/irmaos-apostam-na-criacao-debufalo-em-fazenda-do-acre-mercadopromissor. ghtml Acesso 26 out. 2020. Disponível em: https: //www. redebrasilatual. com. br/ambiente/ 2020/09/cnbb-cobra-punicao-culpadosrecuperacao-pantanal-amazonia/ Acesso 26 out. 2020. Disponível em: http: //www. geografiaparatodos. com. br/index. php? p ag=captulo_13_espaco_agrario_no_mundo_subd esenvolvido_e_no_brasil Acesso 26 out. 2020.
Disponível em: https: //imazon. org. br/publicacoes/boletim-do-desmatamento-da-amazonia-legal-julho-2020 -sad/ Acesso 26 out. 2020.
ATIVIDADES 1 - Que atividades econômicas impulsionaram o desenvolvimento da Região Norte no fim do século XIX e início do XX? Cite algumas transformações do espaço geográfico resultantes dessas atividades. 2 - Explique o que é população ribeirinha. Cite alguns fatores provenientes de uma parte da população se concentrar às margens de rios. 3 - O que são reservas extrativistas? 4 - Para que os latifúndios foram implantados na Região Norte? O que isso promoveu para a área? GABARITO 1 - O extrativismo do látex e da castanha-do-pará. A construção de portos de Belém e Manaus; instalação de pequenas indústrias; incorporação do Acre ao território brasileiro; a expansão da rede urbana. 2 - É a incidência de concentração de pessoas às margens de rios. O fato de a população se concentrar às margens de rios é proveniente de diversos fatores, o principal é a dificuldade para se locomover dentro da floresta Amazônica e a falta de infraestrutura de transporte, como rodovias e ferrovias, sendo assim, a melhor alternativa é a utilização dos rios com via de circulação (hidrovia). 3 - São unidades de conservação da natureza, criadas pelo poder público para fins de utilização por populações extrativistas tradicionais. Os recursos da floresta são explorados de forma sustentável e são praticadas a agricultura de subsistência e a criação de animais de pequenos porte, assegurando os meios de vida das populações tradicionais. 4 - Foram implantados na região com a finalidade de promover uma ocupação mais intensa e menos onerosapara o governo. Promoveu nessas áreas intenso desmatamento para a formação de pastagens.
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