DISCERNIR significa aprender a separar as coisas positivas

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DISCERNIR significa aprender a separar as coisas positivas das negativas que fazem parte do

DISCERNIR significa aprender a separar as coisas positivas das negativas que fazem parte do mesmo modo da vida atual (Doc. 105, 79) À LUZ DA PALAVRA DE DEUS E DA IGREJA: NO MUNDO NA IGREJA NO MCC

NO MUNDO “Vivemos uma mudança de época e seu nível mais profundo é o

NO MUNDO “Vivemos uma mudança de época e seu nível mais profundo é o cultural. Dissolve-se a concepção integral do ser humano, sua relação com o mundo e com Deus”. Quem exclui Deus de seu horizonte, falsifica o conceito da realidade e só pode terminar em caminhos equivocados e com receitas destrutivas.

NO MUNDO Vivemos numa cultura marcada por forte relativismo e perda do sentido do

NO MUNDO Vivemos numa cultura marcada por forte relativismo e perda do sentido do pecado que nos leva a esquecer a necessidade do sacramento da Reconciliação para nos aproximarmos dignamente a fim de recebermos a Eucaristia. As mudanças culturais dificultam a transmissão da Fé por parte da família e da sociedade”. (DAp 100 d)

NO MUNDO Num mundo definitivamente globalizado, é necessário descobrir e discernir os sinais dos

NO MUNDO Num mundo definitivamente globalizado, é necessário descobrir e discernir os sinais dos tempos, para responder às interrogações de cada geração, às suas angústias e esperanças, alegrias e tristezas. Esse mundo globalizado tem por base um sistema social, tecnológico, jurídico, econômico e financeiro que dá suporte em escala mundial, à produção, comércio e consumo de bens. A “alma do mercado” entra na alma humana”. O cristão leigo, como sujeito no mundo, é chamado a agir de forma consciente, responsável, autônoma e livre. (Doc 105, 66)

NO MUNDO Estamos inevitavelmente inseridos na sociedade e na cultura de nosso tempo. Quem

NO MUNDO Estamos inevitavelmente inseridos na sociedade e na cultura de nosso tempo. Quem nega esse dado corre o risco da hipocrisia, na medida em que nos fazemos socialmente desde as condições básicas da produção da vida. Há uma cultura-mundo que inclui a todos, ainda que de maneira desigual e perversa. Ninguém pode se declarar fora dela, mesmo que nela esteja inserido de modo seletivo ou parcial.

NO MUNDO Vivemos hoje uma época de rápidas e sucessivas transformações socioculturais resultantes de

NO MUNDO Vivemos hoje uma época de rápidas e sucessivas transformações socioculturais resultantes de várias causas, às quais experimentamos seus efeitos em nossa vida cotidiana, marcada por tensão, excesso de tarefas, instabilidade e insegurança. Não adianta sonhar com o passado que idealizamos sem perceber, pois temos que viver nesta sociedade com suas luzes e suas sombras. Não se trata de fugir do mundo nem de se deixar absorver de modo passivo por sua lógica. O cristão vive no mundo sem ser do mundo, sem mundanizar-se, diria o papa Francisco (EG 93 -97).

NA IGREJA Para os próprios cristãos, a Igreja deveria transformar-se em um lugar em

NA IGREJA Para os próprios cristãos, a Igreja deveria transformar-se em um lugar em que aprendem a vivera fé experimentando-a e descobrindo-a encarnada nos outros. (Puebla, 274) A igreja é chamada a reconhecer os sinais dos tempos, pois a história é rica em sinais da presença de Deus. Viver na Igreja significa aprender permanentemente, a seguir o caminho e a verdade do Evangelho dentro das condições concretas do mundo (Doc 105, 78).

NA IGREJA Para viver a sua missão no mundo de hoje, a Igreja como

NA IGREJA Para viver a sua missão no mundo de hoje, a Igreja como um todo e os cristãos leigos, são desafiados à aprendizagem permanente de distinguir: (Doc 105, 80) a pluralidade que respeita as diferenças a secularidade que valoriza as conquistas humanas e a liberdade religiosa os benefícios da tecnologia presente nas diversas dimensões da vida o uso do dinheiro para justa aquisição de bens a autonomia, a liberdade e a responsabilidade pessoal os valores e as instituições tradicionais a vivência comunitária, que possibilita a justa relação do “eu” com o outro ”nós”

NA IGREJA O Doc 105 nos apresenta de forma objetiva e de fácil compreensão

NA IGREJA O Doc 105 nos apresenta de forma objetiva e de fácil compreensão os entraves à vivência do cristão como sujeito na Igreja e no mundo (133): Oposição entre fé e vida Oposição entre sagrado e profano Oposição entre Igreja e o mundo Oposição entre identidade eclesial e ecumenismo Se Deus fala através dos acontecimentos e da própria experiência, é importante aprender da vida concreta e não querer impor uma determinação teórica ou ideal, que, não podendo ser cumprida, ocasionaria mais mal do que bem.

NA IGREJA Deus fala através dos acontecimentos e da própria experiência, é importante aprender

NA IGREJA Deus fala através dos acontecimentos e da própria experiência, é importante aprender da vida concreta e não querer impor uma determinação teórica ou ideal, que, não podendo ser cumprida, ocasionaria mais mal do que bem. Há uma necessidade de discernimento contínuo, que vale tanto para o indivíduo como para própria religião, que implica numa obediência mais a Deus, Senhor da história. Não esqueçamos que o Deus dos cristãos não é apenas o Deus da Lei, mas o Deus misericordioso que nos acompanha ao longo de nossa existência, que nos conhece melhor do que nos conhecemos, que nos criou para vivermos com Ele uma eternidade feliz.

NO MCC Conhecer a si mesmo (programa de vida) não é para uma mera

NO MCC Conhecer a si mesmo (programa de vida) não é para uma mera satisfação pessoal ou engrandecimento próprio, mas para descobrir os talentos e carismas e poder melhor colocá-los a serviço da comunidade O encontro com o Cristo “não é para fuga para o intimismo e o individualismo religioso, tão pouco abandono das realidades urgentes dos grandes problemas econômicos, sociais e políticos do mundo de hoje A inserção da comunidade não é apenas o gozo de uma amizade, mas a forma de viver a graça batismal, o fundamental cristão. É construir não a soma, mas a união dos talentos (em Cristo e por Cristo), forma concreta de experimentar e testemunhar a fé.

NO MCC O carisma deve levar à organização de pessoas que compartilhem uma mesma

NO MCC O carisma deve levar à organização de pessoas que compartilhem uma mesma espiritualidade e, assim, desenvolverem uma mentalidade que os impulsione a uma inquietação apostólica - como a de nosso Patrono São Paulo - e que, como comunidade de fé, trabalhem juntas num mesmo projeto evangelizador (IFMCC, 91) Compreensão da pedagogia e teologia do Cursilho e, assim, conhecer(conforme o contexto bíblico de intimidade) o porquê de cada momento, de cada mensagem, de cada música. Conhecer o link de cada mensagem e meditação com as anteriores e posteriores.

NO MCC recebe um carisma e dom do Espírito Santo, portanto, cada um é

NO MCC recebe um carisma e dom do Espírito Santo, portanto, cada um é chamado a compreendê-lo e vivê-lo no método em três tempos. A Escola é instrumento de formação integral do cursilhista, conduzindo-o a ser um cristão autêntico, cuja vida é um testemunho, cujas palavras anunciam a verdade do Evangelho. Que conduza cada cursilhista a ser um cristão no ser, no saber, no anunciar, de forma completa, “evangelizador com espírito”.

NO MCC A pessoa é o centro da atuação do MCC. A primeira e

NO MCC A pessoa é o centro da atuação do MCC. A primeira e mais importante atividade é fazer com que pessoas concretas se encontrem com o Senhor e que com Ele vivam em plenitude (IFMCC 119) Nunca devemos esquecer que a prioridade é a “pessoa” ou seja, o “ser humano” e não o espaço ou o lugar físico onde ela ocupa, e nem a necessidade de preencher aquele espaço ou lugar, mas ter a plena consciência que ele é nosso irmão, que tem seus talentos e suas limitações, e por isso precisa ser respeitado.

NO MCC A dimensão comunitária, o encontro com os demais, é consubstancial ao encontro

NO MCC A dimensão comunitária, o encontro com os demais, é consubstancial ao encontro da pessoa consigo mesma e ao encontro com Cristo, que são elementos essenciais da atuação do MCC A vivência comunitária é também chave para o desenvolvimento da vida cristã de cada pessoa em seu ambiente Entende-se no MCC, que a amizade é uma forma privilegiada de convivência e por isso a amizade é outro dos pilares de atuação do MCC (IFMCC 128 -130) O MCC não entende a pessoa isoladamente, mas na sua dimensão comunitária, como ser social, inserida nos ambientes.

NO MCC A estratégia do MCC é transformar de modo cristão as pessoas para

NO MCC A estratégia do MCC é transformar de modo cristão as pessoas para que, como cristãos, transformem os ambientes. Essa foi a opção dos iniciadores, depois de considerar as diferentes possibilidades de atuação, para chegar à finalidade desejada: transformar em cristã um sociedade que havia deixado de sê-lo (IFMCC, 117) O MCC, respeitada a fidelidade ao seu carisma, integra-se na pastoral diocesana para contribuir com a unidade e comunhão eclesial e colaborar na missão da Igreja local. Em consequência de seu carisma é chamado a colaborar nos planejamento e execução dos planos pastorais diocesanos, expressão da vida e missão da Igreja diocesana.

NO MCC - CARISMA - IFMCC 45 O carisma do MCC, e a mentalidade

NO MCC - CARISMA - IFMCC 45 O carisma do MCC, e a mentalidade a que dá origem, é compartilhado por muitas pessoas, sendo então gerador de unidade e fonte de uma afinidade espiritual especial. Dessa unidade e afinidade surge um movimento vivo e dinâmico, testemunhal e secular, que apaixona e convoca, que aglutina e que projeta. Um movimento eclesial, para a Igreja e para o mundo

NO MCC – OS TRÊS TEMPOS –IFMCC 152 · Uma maneira organizada de discernir

NO MCC – OS TRÊS TEMPOS –IFMCC 152 · Uma maneira organizada de discernir pessoas e ambientes necessitados de evangelização e de preparar essas pessoas (Pré-cursilho); · Uma maneira eficaz de motivar as pessoas para que se decidam a viver o fundamental cristão (Cursilho); · Uma maneira normal de viver a fé em comunidade e de fermentar de Evangelho os ambientes (Pós-cursilho).

CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS (pag 39 -44) - A VOCAÇÃO - TRANSFORMADORES DOS AMBIENTES

CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS (pag 39 -44) - A VOCAÇÃO - TRANSFORMADORES DOS AMBIENTES - SUJEITOS NA SOCIEDADE E NA IGREJA - CURSILHISTAS: PROTAGONISTAS NA - EVANGELIZAÇÃO - NA COMUNIDADE

ONDE PRECISAMOS ESTAR? O QUEREMOS TRANSFORMAR?

ONDE PRECISAMOS ESTAR? O QUEREMOS TRANSFORMAR?