DIN MICA DE GRUPO O que dinmica de

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DIN MICA DE GRUPO

DIN MICA DE GRUPO

O que é dinâmica de grupo? A expressão “Dinâmica de Grupo” foi criada por

O que é dinâmica de grupo? A expressão “Dinâmica de Grupo” foi criada por Kurt Lewin, ele utilizou pela primeira vez este termo em meados anos 40. No Brasil este termo foi utilizado pelo Prof. Pierre Weil em 1960 o qual introduziu o Laboratório de Sensibilidade Social, com objetivo desenvolver a qualidade de atuação do indivíduo como membro de um grupo e como lider.

O que é Dinâmica de Grupo ? Para entendermos o que é dinâmica de

O que é Dinâmica de Grupo ? Para entendermos o que é dinâmica de grupos precisamos falar sobre o que de mais importante existe nesta técnica: AS PESSOAS.

O que é “Grupo” ? Da visão sociológica segundo Mc. Luhan e Fiore (1971),

O que é “Grupo” ? Da visão sociológica segundo Mc. Luhan e Fiore (1971), “ o grupo é um aglomerado que se conhece um ao outro e que possui objetivos comuns. ” Os tipos de grupos podem ser os mais diversos. Todo Ser humano está inserido em algum grupo ou em vários grupos. Pessoas com contextos, situações sociais, valores e credulos diferentes. Nas dinâmicas de grupo estes fatores emergem o tempo todo e é importante entender que sob este aspecto não há certo ou errado. O indivíduo vem para o grupo com todas os seus “aspectos” individuais.

O que é dinâmica de Grupo? Dynamis é uma palavra grega que significa força,

O que é dinâmica de Grupo? Dynamis é uma palavra grega que significa força, energia e ação.

O que é dinâmica de Grupo? Podemos dizer que Dinâmica de Grupo é um

O que é dinâmica de Grupo? Podemos dizer que Dinâmica de Grupo é um instrumento técnico que põe em movimento um grupo de pessoas através de situações de ensaios da realidade, que permitirão expressões espontâneas de sentimentos e atitudes, muitas vezes levando a pessoa a uma melhor compreensão de sí mesma.

Dinâmica de Grupo O aspecto ludico nos remete a espontaneidade, ao improviso e ao

Dinâmica de Grupo O aspecto ludico nos remete a espontaneidade, ao improviso e ao ensaio da realidade. A proposta da dinâmica de grupo favorece a expressão espontânea das pessoas, o que nos permite a observação de atitudes com menor probabilidade de simulação.

Diferença entre Jogo e Vivência Segundo Gramigna a diferença entre vivência e o jogo

Diferença entre Jogo e Vivência Segundo Gramigna a diferença entre vivência e o jogo é determinada pelas regras. “Quando estas regras contem pontuação que permita definir vencedores e perdedores colocando a competição as claras trata-se de um jogo. Do contrário, chamamos a atividade de vivência. ”

Dinâmicas para sala de aula No caso de sala de aula, o coordenador se

Dinâmicas para sala de aula No caso de sala de aula, o coordenador se preocupará com as dinâmicas de um único encontro que tenham um objetivo específico. Chamamos de dinâmicas estruturadas, são jogos, estórias, filmes, fábulas; ou sejam dinâmicas com um resultado específico.

CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS Gostar e acreditar em grupos: grupos amor as verdades • Traços caracterológicos:

CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS Gostar e acreditar em grupos: grupos amor as verdades • Traços caracterológicos: caracterológicos autoconhecimento • Modelo de identificação: identificação empatia • Síntese e integração: integração habilidade de extrair e unir (Zimerman, 1997. )

Cuidados do coordenador: Ter em mente o objetivo da dinâmica; Escolher a dinâmica de

Cuidados do coordenador: Ter em mente o objetivo da dinâmica; Escolher a dinâmica de acordo com o objetivo; Planejar a dinâmica levando em consideração aspectos como: tempo, local, número de participantes, material, os acontecimentos que ela poderá causar (reações); O coordenador é neutro, não utiliza de julgamentos ou pré-conceitos (não expressa crenças ou valores pessoais); Estimula e uni o grupo mas não participa dele ou emite opiniões;

O FACILITADOR DEVE: Desejar que a pessoa esteja totalmente presente, nos aspectos afetivo e

O FACILITADOR DEVE: Desejar que a pessoa esteja totalmente presente, nos aspectos afetivo e cognitivo; Escutar cada indivíduo, sendo seletivo e ”diretivo“; Mais importante – Compreensão empática. (Rogers)

FORMAS DE CONDUÇÃO PREJUDICIAIS Suspeito – explorando o atual interesse pelos grupos; Empurra ou

FORMAS DE CONDUÇÃO PREJUDICIAIS Suspeito – explorando o atual interesse pelos grupos; Empurra ou manipula um grupo; Avaliação pelo êxito ou fracasso do grupo pelo dramatismo; Facilitador com problemas pessoais; Interpretações dos motivos e causas dos comportamentos; Declarações manipulativas; Técnica única como elemento essencial no processo grupal. Distante, conhecimento superior. (Rogers)

 Os elementos de uma dinâmica Objetivos: Quem vai aplicar a dinâmica deve ter

Os elementos de uma dinâmica Objetivos: Quem vai aplicar a dinâmica deve ter claro o que se quer alcançar. Materiais-recursos: Que ajudem na execução e na aplicação da dinâmica (TV, vídeo, som, papel, tinta, mapas. . . ). Outros recursos que podem ser utilizados em grupos grandes são o retroprojetor, exposições dialogadas, além de técnicas de teatro, tarjetas e cartazes. Ambiente-clima: O local deve ser preparado de acordo, para que possibilite a aplicação da dinâmica (amplo, fechado, escuro, claro, forrado, coberto. . . ), onde as pessoas consigam entrar no que está sendo proposto. Tempo determinado: Deve ter um tempo aproximado, com início, meio e fim. Passos: Deve-se ter clareza dos momentos necessários, para o seu desenvolvimento, que permitam chegar ao final de maneira gradual e clara. Número de participantes: Ajudará a ter uma previsão do material e do tempo para o desenvolvimento da dinâmica. Perguntas e conclusões: Que permita resgatar a experiência, avaliando: o que foi visto; os sentimentos; o que aprendeu. O momento da síntese final, dos encaminhamentos, permite atitudes avaliativas e de encaminhamentos.

CONDIÇÕES PESSOAIS: O coordenador deve propiciar condições favoráveis ao processo de aprendizagem. O coordenador

CONDIÇÕES PESSOAIS: O coordenador deve propiciar condições favoráveis ao processo de aprendizagem. O coordenador como educador manipula o ambiente, jamais as pessoas. O coordenador auxilia as pessoas no processo de desenvolvimento pessoal.

Responsabilidade ética “A responsabilidade ética é inalienável quando se tomam decisões que irão afetar

Responsabilidade ética “A responsabilidade ética é inalienável quando se tomam decisões que irão afetar profundamente outras pessoas “

DIN MICA DE GRUPO Estabelecer um contrato verbal O que eu me proponho a

DIN MICA DE GRUPO Estabelecer um contrato verbal O que eu me proponho a dar ao grupo; O que eu espero receber do grupo

Dinâmicas de Grupo Dinâmicas Dinâmicas de de de quebra-gelo apresentação; integração; animação/relaxamento; aprendizagem ou

Dinâmicas de Grupo Dinâmicas Dinâmicas de de de quebra-gelo apresentação; integração; animação/relaxamento; aprendizagem ou capacitação;

 Técnica quebra-gelo - Ajuda a tirar as tensões do grupo, desinibindo as pessoas

Técnica quebra-gelo - Ajuda a tirar as tensões do grupo, desinibindo as pessoas para o encontro. - Pode ser uma brincadeira onde as pessoas se movimentam e se descontraem. - Resgata e trabalha as experiências de criança. - São recursos quebram a seriedade do grupo e aproximam as pessoas

 Técnica de apresentação - Ajuda a apresentar-se uns aos outros. Possibilitando descobrir: quem

Técnica de apresentação - Ajuda a apresentar-se uns aos outros. Possibilitando descobrir: quem sou, de onde venho, o que faço, como e onde vivo, o que gosto, sonho, sinto e penso. . . Sem máscaras e subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar a vontade das pessoas. Exige diálogo verdadeiro, onde partilho o que posso e quero ao novo grupo. - São as primeiras informações da minha pessoa. - Precisa ser desenvolvida num clima de confiança e descontração. - - O momento para a apresentação, motivação e integração. É aconselhável que sejam utilizadas dinâmicas rápidas, de curta duração.

 Técnica de integração - Permite analisar o comportamento pessoal e grupal. A partir

Técnica de integração - Permite analisar o comportamento pessoal e grupal. A partir de exercícios bem específicos, que possibilitam partilhar aspectos mais profundos das relações interpessoais do grupo. - Trabalha a interação, comunicação, encontros e desencontros do grupo. - Ajuda a sermos vistos pelos outros na interação grupal e como nos vemos a nós mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos pelos participantes em suas relações. - Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.

 Técnicas de animação e relaxamento - Tem como objetivo eliminar as tensões, soltar

Técnicas de animação e relaxamento - Tem como objetivo eliminar as tensões, soltar o corpo, voltar-se para si e dar-se conta da situação em que se encontra, focalizando cansaço, ansiedade, fadigas etc. Elaborando tudo isso para um encontro mais ativo e produtivo. - Estas técnicas facilitam um encontro entre pessoas que se conhecem pouco e quando o clima grupal é muito frio e impessoal. - Devem ser usadas quando necessitam romper o ambiente frio e impessoal ou quando se está cansado e necessita retomar uma atividade. Não para preencher algum vazio no encontro ou tempo que sobra.

 Técnica de capacitação - Deve ser usada para trabalhar com pessoas que já

Técnica de capacitação - Deve ser usada para trabalhar com pessoas que já possuem alguma prática de animação grupal. - Possibilita a revisão, a comunicação e a percepção do que fazem os destinatários, a realidade que os rodeia. - Reforça conteúdos - Amplia a capacidade de escutar e observar. - Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor seu trabalho grupal, de forma mais clara e livre com os grupos. - Quando é proposto o tema/conteúdo principal da atividade, devem ser utilizadas dinâmicas que facilitem a reflexão e o aprofundamento; são, geralmente, mais demoradas.

CONDUÇÃO: SALA EM FORMA DE CIRCULO OU U; CONVITE A PARTICIPAR; DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE;

CONDUÇÃO: SALA EM FORMA DE CIRCULO OU U; CONVITE A PARTICIPAR; DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE; PROCESSAMENTO; FECHAMENTO.

” Depende de cada um de nós termos a coragem de sermos vigilantes, de

” Depende de cada um de nós termos a coragem de sermos vigilantes, de acreditarmos e de nos dispormos a essa abordagem responsável com grupos, de experimentarmos e de então descobrirmos que, no trabalho de Educador do Coordenador de grupos, SE PENSAMOS QUE DAMOS ALGO, MUITO MAIS É O QUE RECEBEMOS, pois também – e, isso conta – crescemos e amadurecemos como PESSOAS”. (Helrighel, 1979)