DESENVOLVIMENTO MEDINICO AS CINCO FASES As cinco fases

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DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO – AS CINCO FASES As cinco fases apresentadas são fundamentais para atender

DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO – AS CINCO FASES As cinco fases apresentadas são fundamentais para atender as necessidades do desenvolvimento mediúnico no seu início. 1 – Percepção de fluidos 2 – Aproximação 3 – Contato 4 – Envolvimento 5 – Manifestações

1ª FASE – PERCEPÇÃO DE FLUIDOS Os instrutores espirituais estudam o médium, anotam os

1ª FASE – PERCEPÇÃO DE FLUIDOS Os instrutores espirituais estudam o médium, anotam os pontos sensíveis e medem a sensibilidade de cada um. Quando o dirigente dos trabalhos pede a colaboração dos espíritos, estes projetam jatos de fluidos sobre estes pontos para que o médium possa sentir essa projeção. Se o médium nada sentir, provavelmente não possui mediunidade em condições de trabalho efetivo ou pode estar embotada devido a dois fatores: Físico: quando há bloqueio de energia pelos vícios do fumo, álcool, gula, sexo desajustado, droga, etc. Mental: quando o médium sente medo, insegurança, incerteza, ansiedade ou impaciência. É confiando no orientador e no amparo espiritual, que o médium vai perceber ou sentir os fluidos. Nota: para que o médium com algum bloqueio possa perceber os fluidos, é necessário refletir, observar, descobrir a causa e eliminá-la.

2ª FASE – APROXIMAÇÃO Na vida diária, inúmeros encarnados e desencarnados aproximam-se de médiuns:

2ª FASE – APROXIMAÇÃO Na vida diária, inúmeros encarnados e desencarnados aproximam-se de médiuns: amigos, inimigos, conhecidos, desconhecidos, sofredores, credores, mistificadores, etc. Numa sala de trabalho muito bem preparada, o intercâmbio inicial de desenvolvimento somente se faz com espíritos previamente destinados a cooperar, pois o Plano Espiritual regula e disciplina essas aproximações. O Plano Espiritual, que na primeira fase lançava sobre o médium, fluidos para verificar e medir sua sensibilidade, agora se aproxima para que o médium possa senti-lo. Obs. : Esta fase é a mais difícil que a primeira, porque nela o Plano Espiritual não executa nenhuma ação direta sobre o médium, cabendo unicamente à sensibilidade deste, perceber sua aproximação ou afastamento. Mas, como na primeira fase, tudo foi estudado previamente e somente se aproxima dos médiuns, espíritos cujas vibrações se afinam com as deles, justamente para que possam ser sentidas sem maiores dificuldades. A aproximação pode ser sentida do lado direito, esquerdo, anterior ou posterior do médium. Se não sentiu a aproximação, pode estar ocorrendo alguma inibição que convém verificar. Se ele sentiu a 1ª fase, o bloqueio pode ser momentâneo. Se não sentiu nem na 1ª fase, nem na 2ª, poderá mesmo assim continuar tentando a concentração e percepção de fluidos

 3ª FASE – CONTATO Nesta fase, os Instrutores Espirituais estabelecem contato com o

3ª FASE – CONTATO Nesta fase, os Instrutores Espirituais estabelecem contato com o perispírito do médium, de forma a serem realmente sentidos, agindo indiretamente sobre os centros de força ou nos seus pontos de sensibilidade. CENTRO DE FORÇA: São receptores e transmissores de energia cósmica e espiritual, alimentadores do metabolismo perispiritual. PLEXOS: São conjuntos e aglomerados de nervos, gânglios do sistema nervoso vagosimpático, regulador da vida vegetativa do corpo físico. PONTO DE SENSIBILIDADE: São locais do corpo físico onde o médium tem maior sensibilidade (Ex. : Cabeça, Mãos, Tórax, etc) Esse contato, nesta fase do treinamento mediúnico, é feito com menor ou maior interpenetração perispiritual pelos espíritos, dependendo da sensibilidade do médium. Nesta fase, o médium adquire autocontrole pelo conhecimento deste processo que lhe permite defender-se na vida diária ou quando há projeções de energias destruidoras.

4ª FASE – ENVOLVIMENTO O Plano Espiritual por si mesmo ou através de uma

4ª FASE – ENVOLVIMENTO O Plano Espiritual por si mesmo ou através de uma terceira entidade, procurará assenhorear-se primeiramente da mente do médium, envolvendo em seguida, caso possível, todo o perispirito conforme o grau de afinidade que existir entre ambos. Quanto mais intenso e integral for o envolvimento, maior será o grau de expansibilidade do perispirito do médium em transe mediúnico. A fim de propiciar o devido policiamento de nossas atitudes durante a prática em sala de aula e nos trabalhos futuros, consideramos de extrema importância adotarmos, como treinamento mediúnico, exercícios de mediunidade consciente, onde estaremos sempre atuando dentro da nossa vontade, não permitindo portanto, situações ridículas ou abusivas de companheiros menos esclarecidos do mundo espiritual. Lembremo-nos de que, com a evolução dos procedimentos mediúnicos desde os primórdios dos tempos até a Codificação, não mais se tornam necessárias manifestações de cunho inconsciente, pois já estamos todos convencidos desse intercâmbio natural entre o mundo espiritual e o encarnado. Um dos obstáculos da fase de desenvolvimento é o bloqueio que o médium coloca em si mesmo por acharse ridículo ou então, um missionário de Jesus. Os dois extremos levam a um comportamento antinatural para perceber ou sentir o envolvimento.

5ª FASE – MANIFESTAÇÃO Para ocorrer a manifestação é necessária: A presença do espírito

5ª FASE – MANIFESTAÇÃO Para ocorrer a manifestação é necessária: A presença do espírito desencarnado (entidade) – emissor da mensagem A presença do espírito encarnado (médium) - receptor da mensagem O primeiro emite pensamento em direção ao segundo, (vontade-apelo) solicitando a comunicação. O segundo emite seu pensamento em direção ao primeiro, (vontade-resposta) aceitando a comunicação, como ensina André Luiz em Mecanismo da Mediunidade, capítulo VI. À união dessas correntes mentais é dado o nome de: Circuito Mediúnico. O companheiro Espiritual que tem maior elevação moral que o médium “ baixa ” um pouco seu padrão vibratório, porém o médium também precisa elevar o seu, a fim de alcançá-lo, propiciando esta interpretação. A transformação interior e o estudo da mediunidade dão confiança e segurança, evitando os bloqueios e fortalecendo os médiuns. É nessa fase que o agente espiritual se comunica com o nosso plano. Pode ser verbal ou escrita, intuída ou telepática, conforme a natureza da faculdade do médium. Essa fase só deve ser efetivada quando as anteriores já forem ultrapassadas.

03. 4. 4 – ALGUNS MECANISMOS: 03. 4. 4. 1 – Desdobramentos: - Dá-se

03. 4. 4 – ALGUNS MECANISMOS: 03. 4. 4. 1 – Desdobramentos: - Dá-se o desprendimento do espírito do médium, cujo corpo físico fica em estado cataléptico ou letárgico em repouso. Em dois tipos se caracteriza o desdobramento mediúnico, quase sempre comandado por amparadores espirituais: 03. 4. 4. 1. 1 – Transe Letárgico: - O corpo astral (psicossoma) sai do corpo físico e viaja pelo espaço enquanto o corpo físico fica adormecido. 03. 4. 4. 1. 2 – Transe Cataléptico: - Clarividência viajora, uma parte do corpo astral sai do corpo físico (expansão da consciência), viaja pelo espaço e relata o que vê e ouve aos que estão perto do corpo físico. 03. 4. 4. 2 – Incorporações: – O corpo do médium se afasta um pouco, tende lateralmente e pelas costas existe a penetração do espírito pela outra parte lateral, para um clarividente que observa uma incorporação notará que existira um corpo com 3 cabeças (paracabeça, cabeça física e cabeça do desencarnado). 03. 4. 4. 3 – Psicofonia Consciente: Quando o médium afasta-se lateralmente mas permanece consciente, como no caso da psicografia, controla a comunicação, varia o grau de sensibilidade, alguns sentem apenas uma dormência no braço e nas mãos. 03. 4. 4. 4 – Psicofonia inconsciente: Quando o médium e adormece, ficando o controle totalmente do espírito desencarnado.

O MAIOR AMOR QUE DEUS DEMONSTROU PARA CONOSCO, FOI ENVIANDO-NOS O SEU FILHO AMADO

O MAIOR AMOR QUE DEUS DEMONSTROU PARA CONOSCO, FOI ENVIANDO-NOS O SEU FILHO AMADO JESUS, O ESPÍRITO DE VERDADE.

APRESENTAÇÃO E CRIAÇÃO Cleber Denis P. Costa Expositor das Casas André Luiz

APRESENTAÇÃO E CRIAÇÃO Cleber Denis P. Costa Expositor das Casas André Luiz