Denotao e conotao Figuras de Linguagem Prof Flvia

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Denotação e conotação Figuras de Linguagem Profª Flávia Rossi R. Albino – Língua Portuguesa

Denotação e conotação Figuras de Linguagem Profª Flávia Rossi R. Albino – Língua Portuguesa

Denotação e conotação Denotação: � Linguagem usada em seu sentido verdadeiro, literal. � Sentido

Denotação e conotação Denotação: � Linguagem usada em seu sentido verdadeiro, literal. � Sentido compartilhado por todos. � Seu uso predomina em textos formais e/ou objetivos Conotação: � Linguagem usada em seu sentido figurado. � Sentido novo, particular, criado por um grupo, pessoa para atribuir uma definição diferente da que já conhecemos. � Seu uso predomina em textos narrativos, subjetivos, informais. � Dá origem às Figuras de linguagem

Figuras de linguagem �Formas simbólicas, elaboradas para exprimir ideias, significados, pensamentos, de maneira a

Figuras de linguagem �Formas simbólicas, elaboradas para exprimir ideias, significados, pensamentos, de maneira a conferir lhes maior expressividade, emoção, simbolismo. �Não são autônomas, dependem do contexto. �São construídas por associações de ideias, relações morfológicas, sintáticas e/ou sonoras.

Aspectos semânticos ou relação de semelhança Metáfora: relação implícita de semelhança estabelecida entre 2

Aspectos semânticos ou relação de semelhança Metáfora: relação implícita de semelhança estabelecida entre 2 seres de natureza distinta (diferente). Ex. : Minha mãe ficou uma fera ao me ver bêbado em casa. Mãe ≠ fera mãe = fera (raiva/fúria) 1. Outros exemplos: “Teus lábios são labirintos. . . Ana. . . Que atraem os meus instintos mais sacanas. . . ” (Engenheiros do Havaí) “Dinheiro na mão é vendaval, na vida de um sonhador. . . ” (Paulinho da Viola)

(Enem 2013) Jogar limpo Argumentar não é ganhar uma discussão a qualquer preço. Convencer

(Enem 2013) Jogar limpo Argumentar não é ganhar uma discussão a qualquer preço. Convencer alguém de algo é, antes de tudo, uma alternativa à prática de ganhar uma questão no grito ou na violência física — ou não física. Não física, dois-pontos. Um político que mente descaradamente pode cativar eleitores. Uma publicidade que joga baixo pode constranger multidões a consumir um produto danoso ao ambiente. Há manipulações psicológicas não só na religião. E é comum pessoas agirem emocionalmente, porque vítimas de ardilosa — e cangoteira — sedução. Embora a eficácia a todo preço não seja argumentar, tampouco se trata de admitir só verdades científicas — formar opinião apenas depois de ver a demonstração e as evidências, como a ciência faz. Argumentar é matéria da vida cotidiana, uma forma de retórica, mas é um raciocínio que tenta convencer sem se tornar mero cálculo manipulativo, e pode ser rigoroso sem ser científico.

No fragmento, opta se por uma construção linguística bastante diferente em relação aos padrões

No fragmento, opta se por uma construção linguística bastante diferente em relação aos padrões normalmente empregados na escrita. Trata se da frase “Não física, dois pontos”. Nesse contexto, a escolha por se representar por extenso o sinal de pontuação que deveria ser utilizado a) enfatiza a metáfora de que o autor se vale para desenvolver seu ponto de vista sobre a arte de argumentar. b) diz respeito a um recurso de metalinguagem, evidenciando as relações e as estruturas presentes no enunciado. c) é um recurso estilístico que promove satisfatoriamente a sequenciação de ideias, introduzindo apostos exemplificativos. d) ilustra a flexibilidade na estruturação do gênero textual, a qual se concretiza no emprego da linguagem conotativa. e) prejudica a sequência do texto, provocando estranheza no leitor ao não desenvolver explicitamente o raciocínio a partir de argumentos.

� Alegoria: Conjunto, sucessão de metáforas. ◦ As mariposa quando chega o frio Fica

� Alegoria: Conjunto, sucessão de metáforas. ◦ As mariposa quando chega o frio Fica dando vorta em vorta da lâmpida pra si isquentá Elas roda, roda e dispois se senta Em cima do prato da lâmpida pra descansá Eu sou a lâmpida E as muié é as mariposa Que fica dando vorta em vorta de mim Todas noite só pra me beijá Tá muitu bom. . . Mas num vai si acostumá, viu Dona mariposinha? (Adoniran Barbosa) ◦ Já faz tempo/Eu vi você na rua Cabelo ao vento/Gente jovem reunida Na parede da memória/Essa lembrança/É o quadro que dói mais (Belchior) ◦ Desta vez, o muro não era alto, e a espiga era baixinha; bastava esticar o braço com algum esforço, para arrancá-lo do pé. Rangel estava neste trabalho desde alguns meses. Não esticava o braço sem espiar primeiro para todos os lados, a ver se vinha alguém, e, se vinha alguém, disfarçava e ia embora. (Machado de Assis, “O diplomático” – retrata a indecisão de Rangel em conquistar a amada)

[. . . ] Corre; desenha, enfeita a imagem, A idéia veste: Cinge-lhe ao

[. . . ] Corre; desenha, enfeita a imagem, A idéia veste: Cinge-lhe ao corpo a ampla roupagem Azul-celeste. Torce, aprimora, alteia, lima A frase; e, enfim, No verso de ouro engasta a rima, Como um rubim. Quero que a estrofe cristalina, Dobrada ao jeito Do ourives, saia da oficina Sem um defeito: E que o lavor do verso, acaso, Por tão subtil, Possa o lavor lembrar de um vaso De Becerril. (Olavo Bilac)

2. Comparação ou símile: relação explícita de semelhança, estabelecida entre 2 seres de natureza

2. Comparação ou símile: relação explícita de semelhança, estabelecida entre 2 seres de natureza distinta. Apresenta expressão comparativa � Como, feito, igual, tal qual, assim como, que nem. . . Ex. : Minha mãe agiu feito uma fera ao me ver bêbado. . . Outros exemplos: “Clara como a luz do sol, clareira luminosa nessa escuridão. Bela como a luz da lua, estrela do oriente nesses mares do sul. . Clareira azul no céu, na paisagem Será magia, miragem, milagre. . . Será mistério. ” (Sereia – Lulu Santos) “É melhor ser alegre que ser triste Alegria é a melhor coisa que existe É assim como a luz no coração. . . ” (Samba da bênção – Vinícius de Morais)

3. Catacrese: metáfora desgastada; empréstimo linguístico; termo já existente na língua que pode ser

3. Catacrese: metáfora desgastada; empréstimo linguístico; termo já existente na língua que pode ser usado em outros contextos devido à ausência de termos. Ex. : Todos embarcaram no avião em horário previsto. embarcar – barco As pernas da cadeira precisam ser trocadas. Pernas – parte do corpo humano 4. Personificação ou prosopopeia: atribuição de características humanas a seres não humanos humanização Ex. : “O vento beija meu cabelo, as ondas lambem minhas pernas o sol abraça o meu corpo, meu coração canta feliz. . . ” (Califórnia – Lulu Santos) � As fábulas, poemas, textos narrativos exploram muito esta estrutura. � Cuidado para não confundir personificação com zoomorfismo (metáfora)

5. Sinestesia: Mistura de planos sensoriais, diferentes percepções dos sentidos (audição, olfato, paladar, visão

5. Sinestesia: Mistura de planos sensoriais, diferentes percepções dos sentidos (audição, olfato, paladar, visão e tato) Ex. : Sua voz tem o aroma da natureza. Voz (som) ≠ aroma (cheiro) Outros exemplos: O silêncio fresco desfolha as árvores (M. Andrade) Silêncio (som) ≠ fresco (tato) Você me pergunta pela minha paixão, digo que estou encantada com uma nova invenção. Eu vou ficar nesta cidade, não vou voltar pro sertão, pois vejo vir vindo no vento o cheiro da nova estação. . . (Belchior) vejo (visão) ≠ cheiro da nova estação (olfato)

Relações de oposição 6. Paradoxo ou oxímoro: relações opostas incoerentes (quebra de relações lógicas)

Relações de oposição 6. Paradoxo ou oxímoro: relações opostas incoerentes (quebra de relações lógicas) Migalhas dormidas do teu pão raspas e restos me interessam pequenas poções de ilusão mentiras sinceras me interessam. . . (Cazuza)

7. Antítese: relações opostas que coexistem. O primeiro efeito da lei anti fumo não

7. Antítese: relações opostas que coexistem. O primeiro efeito da lei anti fumo não foi apagar os cigarros, mas acender uma grande polêmica. É que eu preciso dizer que te amo/ Te ganhar ou perder sem engano/ Eu preciso dizer que te amo, tanto! (Preciso dizer que te amo – Cazuza) Passei dias e noites em busca de uma resposta. É melhor ser alegre que ser triste Alegria é a melhor coisa que existe É assim como a luz no coração. (Samba de bênção – Vinícius de Moraes) Quero me encontrar, mas não sei onde estou Vem comigo procurar algum lugar mais calmo Longe dessa confusão e dessa gente que não se respeita Tenho quase certeza que eu não sou daqui. (Meninos e meninas – Legião)

8. Ironia (Antífrase): sugerir por meio da entonação e do contexto uma ideia contrária

8. Ironia (Antífrase): sugerir por meio da entonação e do contexto uma ideia contrária ao que se quer dizer. � Dissimulação do pensamento com a expectativa de que o destinatário os compreenda, ditos por expressões que denotam o contrário; ato polifônico (uma voz manifesta é secundada por outra em “off”, mas dominante, que desacredita e desautoriza a primeira) � Procedimento de distanciamento crítico: seu sucesso depende da cumplicidade cooperativa do ouvinte/leitor, que precisa dominar as regras para obter a compreensão do texto. � Só o leitor e seu contexto podem esclarecer se uma palavra está sendo empregada em seu sentido normal ou no seu sentido irônico.

Ex. : Deus lhe pague/ Pelo prazer de chorar e pelo estamos aí Pela

Ex. : Deus lhe pague/ Pelo prazer de chorar e pelo estamos aí Pela piada no bar e o futebol pra aplaudir um crime pra comentar e o samba pra distrair. (Chico Buarque) E aqui estou eu sozinho com o tempo O tempo que você me pediu Isso é orgulho do passado Um presente pra você Uma delicada lembrança Branca neve que nunca senti Solidão me deixe forte Talvez resolva meus problemas (Ira – Mudança de comportamento)

9. Lítotes: afirmação de uma ideia pela negação de seu contrário. Ex. : Ninguém

9. Lítotes: afirmação de uma ideia pela negação de seu contrário. Ex. : Ninguém a detesta nesta casa. (= todos gostam de você) Eu não quero que você fique aqui. (= Quero que você vá embora)

O efeito de sentido da charge é provocado pela combinação de informações visuais e

O efeito de sentido da charge é provocado pela combinação de informações visuais e recursos linguísticos. No contexto da ilustração, a frase proferida recorre à a) polissemia, ou seja, aos múltiplos sentidos da expressão “rede social” para transmitir a ideia que pretende veicular. b) ironia para conferir um novo significado ao termo “outra coisa”. c) homonímia para opor, a partir do advérbio de lugar, o espaço da população pobre e o espaço da população rica. d) personificação para opor o mundo real pobre ao mundo virtual rico. e) antonímia para comparar a rede mundial de computadores com a rede caseira de descanso da família.

Relação de contiguidade 10. Metonímia: palavra usada em lugar de outra, indicando relação de

Relação de contiguidade 10. Metonímia: palavra usada em lugar de outra, indicando relação de proximidade, interdependência, contiguidade (continuidade), causalidade, parte pelo todo (sinédoque) ◦ Muitas mãos foram responsáveis pela construção de Brasília (mãos = pessoas – parte pelo todo) ◦ João adora os pratos daquele restaurante (prato=comida – continente pelo conteúdo) ◦ Adoro Led Zeppelin. (Led Zeppelin = músicas da banda – autor pela obra) ◦ Mãe, você comprou nescau? (Nescau=

XAVIER, C. Disponível em: www. releituras. com: Acesso em: 24 abr. 2010. 1) Os

XAVIER, C. Disponível em: www. releituras. com: Acesso em: 24 abr. 2010. 1) Os objetivos que motivam os seres humanos a estabelecer comunicação determinam, em uma situação de interlocução, o predomínio de uma ou de outra função de linguagem. Nesse texto, predomina a função que se caracteriza por a) tentar persuadir o leitor acerca da necessidade de se tomarem certas medidas para a elaboração de um livro. b) enfatizar a percepção subjetiva do autor, que projeta para sua obra seus sonhos e histórias. c) apontar para o estabelecimento de interlocução de modo superficial e automático, entre o leitor e o livro. d) fazer um exercício de reflexão a respeito dos princípios que estruturam a forma e o conteúdo de um livro. e) retratar as etapas do processo de produção de um livro, as quais antecedem o contato entre leitor e obra.

. 2) (Fuvest 2014) Entrevistado por Clarice Lispector, para a pergunta “Como você encara

. 2) (Fuvest 2014) Entrevistado por Clarice Lispector, para a pergunta “Como você encara o problema da maturidade? ”, Tom Jobim deu a seguinte resposta: “Tem um verso do Drummond que diz: ‘A madureza, esta horrível prenda. . . ’ Não sei, Clarice, a gente fica mais capaz, mas também mais exigente”. Nota: O verso citado por Tom Jobim é o início do poema “A ingaia ciência”, de Carlos Drummond de Andrade, e sua versão correta é: “A madureza, essa terrível prenda”. a) Aponte dois recursos expressivos empregados pelo poeta na expressão “terrível prenda”. b) Reescreva a resposta de Tom Jobim, eliminando as marcas de coloquialidade que ela apresenta e

3) (Fuvest 2013) Examine o seguinte anúncio publicitário: A) Qual é a relação de

3) (Fuvest 2013) Examine o seguinte anúncio publicitário: A) Qual é a relação de sentido existente entre a imagem de uma folha de árvore e as expressões “Mapeamento logístico” e “caminho”, empregadas no texto que compõe o anúncio acima reproduzido? B) A que se refere o advérbio “aqui”, presente no texto do anúncio?

4) (Espm 2014) Para as Estrelas de cristais gelados As ânsias e os desejos

4) (Espm 2014) Para as Estrelas de cristais gelados As ânsias e os desejos vão subindo, Galgando azuis e siderais noivados De nuvens brancas a amplidão vestindo. . . (Cruz e Sousa) Assinale a opção em que expresse incorretamente a análise do poema: a) As “nuvens brancas” mencionadas sugerem as vestes tradicionais de noiva. b) A aliteração do /s/ em “As ânsias e os desejos vão subindo” produz cacofonia. c) Os “cristais gelados” estão de acordo com a frialdade do espaço sideral. d) As “Estrelas”, com maiúscula alegorizante, podem significar uma dimensão huma na superior. e) Galgar “azuis e siderais noivados” é imagem que remete ao anseio de atingir um mundo espiritual.

 5) (Uemg 2014) ESCRAVIDÃO POÉTICA Escravidão. Escrevidão. Poesia: – alforria? Ou consentida servidão?

5) (Uemg 2014) ESCRAVIDÃO POÉTICA Escravidão. Escrevidão. Poesia: – alforria? Ou consentida servidão? (Sísifo desce a montanha) O poema explora os seguintes recursos literários: a) metalinguagem, polissíndeto, metáfora e paradoxo. b) metalinguagem, trocadilho, metáfora e paradoxo. c) ironia, trocadilho, comparação e metonímia. d) ironia, polissíndeto, comparação e metonímia.

 6) (Fuvest 2013) São Paulo gigante, torrão adorado Estou abraçado com meu violão

6) (Fuvest 2013) São Paulo gigante, torrão adorado Estou abraçado com meu violão Feito de pinheiro da mata selvagem Que enfeita a paisagem lá do meu sertão Tonico e Tinoco, São Paulo Gigante. Nos versos da canção dos paulistas Tonico e Tinoco, o termo “sertão” deve ser compreendido como a) descritivo da paisagem e da vegetação típicas do sertão existente na região Nordeste do país. b) contraposição ao litoral, na concepção dada pelos caiçaras, que identificam o sertão com a presença dos pinheiros. c) analogia à paisagem predominante no Centro Oeste brasileiro, tal como foi encontrada pelos bandeirantes no século XVII. d) metáfora da cidade metrópole, referindo se à aridez do concreto e das construções. e) generalização do ambiente rural, independentemente das características de sua vegetação. (x)

 São Paulo, 10 de março de 1867. Estamos em plena quaresma. A população

São Paulo, 10 de março de 1867. Estamos em plena quaresma. A população paulista azafama se a preparar se para a lavagem geral das consciências nas águas lustrais do confessionário e do jejum. A cambuquira* e o bacalhau afidalgam se no mercado. A carne, mísera condenada pelos santos concílios, fica reduzida aos pouquíssimos dentes acatólicos da população, e desce quase a zero na pauta dos preços. O que não sobe nem desce na escala dos fatos normais é a vilania, a usura, o egoísmo, a estatística dos crimes e o montão de fatos vergonhosos, perversos, ruins e feios que precedem todas as contrições oficiais do confessionário, e que depois delas continuam com imperturbável regularidade. É o caso de desejar se mais obras e menos palavras. E se não, de que é que serve o jejum, as macerações, o arrependimento, a contrição e quejandas religiosidades? O que é a religião sem o aperfeiçoamento moral da consciência? O que vale a perturbação das funções gastronômicas do estômago sem consciência livre, ilustrada, honesta e virtuosa? Seja como for, o fato é que a quaresma toma as rédeas do governo social, e tudo entristece, e tudo esfria com o exercício de seus místicos preceitos de silêncio e meditação. De que é que vale a meditação por ofício, a meditação hipócrita e obrigada, que consiste unicamente na aparência?

 Pois o que é que constitui a virtude? É a forma ou é

Pois o que é que constitui a virtude? É a forma ou é o fundo? É a intenção do ato, ou sua feição ostensiva? Neste sentido, aconselhamos aos bons leitores que comutem sem o menor escrúpulo os jejuns, as confissões e rezas em boas e santas ações, em esmolas aos pobres. ( ngelo Agostini, Américo de Campos e Antônio Manoel dos Reis. Cabrião, 10. 03. 1867. Adaptado. ) * Iguaria constituída de brotos de abóbora guisados, geralmente servida como acompanhamento de assados. 7) (Unesp 2014) [. . . ] fica reduzida aos pouquíssimos dentes acatólicos da população. Na expressão dentes acatólicos, a palavra “dentes” é empregada em lugar de “pessoas”, segundo uma relação semântica de a) símbolo pela coisa significada. b) parte pelo todo. c) continente pelo conteúdo. d) causa pelo efeito. e) todo pela parte.

Gabarito 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) D a) Nota se o uso

Gabarito 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) D a) Nota se o uso de um paradoxo no emprego do adjetivo “terrível” ao substantivo “prenda”, cujo significado remete a algo que é bom, pois é um presente dado a alguém como um agrado. Outro recurso é a metáfora, pois faz uma relação entre “madureza” (maturidade) e “terrível prenda”. b) Há um verso de Drummond que afirma: “A madureza, essa terrível prenda”. Não sei, Clarice: nós nos tornamos mais capazes, porém mais exigentes. a)As nervuras da folha assemelham se a desenhos de rotas e caminhos traçados em mapas, relacionando se, desta forma, com a expressão “mapeamento logístico”, no sentido de planejamento estratégico para desenvolvimento de uma indústria competitiva na região da Amazônia. b)O advérbio “aqui” refere se à imagem da folha da planta amazônica e, metaforicamente, a toda a floresta. B C E B